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Certificação profissional vai favorecer trabalhador informal
Até o dia
2 de maio
, as instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica devem encaminhar propostas para a criação de centros da rede Certific. O programa certificará trabalhadores que, apesar de dominar o ofício, não possuem diploma ou qualquer outro documento que comprove sua empregabilidade.
Pesquisa recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) constatou a existência de 24,8 milhões de trabalhadores procurando emprego no Brasil. Desses, 22% não têm qualificação profissional.
“É uma iniciativa que vai ao encontro do trabalhador informal no país”, destacou Luiz Augusto Caldas, diretor de formulações de políticas de educação profissional do MEC. As instituições federais poderão abrir um centro Certific para cada campus que possuem. Hoje são 255 em funcionamento em todo país. Até o final do ano, serão 354.
Na primeira fase do programa, serão beneficiados trabalhadores das áreas de pesca e aquicultura, turismo e hospitalidade, construção civil, eletroeletrônica e música. Os interessados devem comprovar tanto a escolarização formal quanto a capacitação profissional. Para tanto, serão aplicados testes de excelência. Caso se constate deficiências técnicas, a própria escola qualificará o trabalhador. Em caso de defasagem escolar, ele será encaminhado a uma escola de educação básica. Depois, receberá o diploma.
Cada centro Certific poderá receber a quantia máxima de R$ 200 mil para a realização de todas as etapas de certificação. A partir do dia
17 de maio
, será divulgada a lista de instituições que obtiveram a seleção de projetos. As provas com os trabalhadores começam em 2011. Entretanto, a iniciativa já funciona como projeto-piloto em quatro estados – São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Norte e Mato Grosso.
A criação da Rede Certific é uma iniciativa dos Ministérios da Educação e do Trabalho e Emprego. Acesse
aqui
outras informações e o conteúdo total da chamada pública.
Assessoria de Imprensa da Setec
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