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  • A Educação a Distância é a modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Esta definição está presente no Decreto 5.622, de 19.12.2005 (que revoga o Decreto 2.494/98), que regulamenta o Art. 80 da Lei 9.394/96 (LDB) .


    Acesse o Sistema de Consulta de Instituições Credenciadas para Educação a Distância e Polos de Apoio Presencial

    Credenciamento - Quem pode oferecer cursos a distância


    Conforme previsto no Art. 80 da Lei 9.394/96 (LDB), a instituição interessada em oferecer cursos superiores a distância precisa solicitar credenciamento específico à União. 
    Mais informações sobre os procedimentos a serem adotados no processo de credenciamento para a oferta de cursos superiores a distância nos links abaixo:

    Lei 9.394/96 (LDB)
    Decreto 5.622/052
    Portaria Normativa nº 2
    Referenciais de Qualidade EAD
    Formulário de Verificação in loco

    Sapiens/MEC - Sistema de Acompanhamento de Processos das Instituições de Ensino Superior

    *É importante ressaltar que "Os processos de credenciamento de EAD, novos e em tramitação, devem ser complementados, junto ao Inep, com a lista de endereços dos polos em que a IES pretende realizar atendimentos presenciais", conforme previsto na Portaria Normativa nº 2, de 10 de janeiro de 2007.

     

    IES Credenciadas


    Informamos que as Universidades e Centros Universitários que são credenciados para oferta de cursos superiores a distância podem, de acordo com o Parecer CES/CNE n. 301/2003, homologado pelo Sr. Ministro da Educação em 6 de agosto de 2004, publicado no DOU de 9 de agosto de 2004, seção 1, p. 26, no uso de sua autonomia, criar novos cursos superiores sem necessidade de autorização do MEC, estando submetidos apenas aos processos de reconhecimento.

    Cabe ressaltar que, conforme o § 2o do Art.28 do Decreto 5773 de 09 de maio de 2006, "A criação de cursos de graduação em direito, medicina, odontologia e psicologia, inclusive em universidades e centros universitários, deverá ser submetida, respectivamente, à manifestação do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil ou do Conselho Nacional de Saúde."


    Links importantes


    Portaria MEC N° 4.059/04 (que trata da oferta de 20% da carga horária dos cursos superiores na modalidade semipresencial)
    Portaria MEC N° 873/06 (autoriza em caráter experimental, as Instituições Federais de Ensino Superior para a oferta de cursos superiores a distância)

     

    Saiba mais

    Relatório da Comissão de EAD
    Documento de Recomendações: Ações Estratégicas em Educação a Distância em Âmbito Nacional
  • Fortaleza, 28/09/2009 – Brasil, Paquistão e países africanos têm um objetivo em comum: ampliar o acesso ao ensino superior por meio da educação a distância (EAD). Mas para isso é necessário que alguns desafios sejam superados com projetos pedagógicos adequados, maior acesso tecnológico e qualidade de ensino. As características de projetos de EAD foram apresentadas, nesta segunda-feira, 28, por especialistas reunidos no 15º Congresso Internacional de Educação a Distância, em Fortaleza. O evento conta com a presença de 1.500 pessoas até a próxima quarta-feira, 30. Entre eles, especialistas brasileiros e de mais seis países.

    Preocupado com a qualidade dos cursos brasileiros, o secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, destacou a criação, em 2007, dos referenciais de qualidade. A oferta de polos presenciais, bibliotecas, material didático e outros requisitos foram discutidos com a comunidade acadêmica para garantir melhorias nos cursos de graduação a distância do Brasil. “Foi um avanço enorme para a área”, afirma.

    O secretário apresentou o trabalho de supervisão realizado pelo Ministério da Educação. Atualmente, 38 instituições de ensino superior, responsáveis por 68% dos estudantes de EAD, estão sendo analisadas do ponto de vista pedagógico e de infraestrutura. Desde o ano passado, 12 delas assinaram termo de ajuste de deficiências e uma está em processo de descredenciamento. Atualmente, 16 instituições estão sendo visitadas pelas equipes de supervisão.

    “A educação a distância é um instrumento de democratização do ensino e tem crescido muito nos últimos anos. Estamos chegando a quase um milhão de estudantes de graduação”, estima o secretário. A Universidade Aberta do Brasil (UAB), que reúne 74 instituições públicas de todo o país, possui 562 polos ativos e 140 mil estudantes, com 521 cursos. Até 2010 deve chegar a 600 mil alunos.

    O reitor da African Virtual University (AVU), Bakary Diallo, do Quênia, destacou o projeto de educação a distância que abrange 17 países africanos. Ele acredita que a África, Brasil e Paquistão precisam da educação em todas as suas modalidades para promover a justiça social. “Enfrentamos dois grandes desafios: o acesso à tecnologia e as diferenças culturais”, diz. Os materiais didáticos são preparados em inglês, francês e português. A instituição possui 40 mil alunos e existe há 12 anos. 

    Diallo contou que a universidade foi financiada, no início, pelo Banco Mundial e agora é uma organização não governamental que busca alternativas de sustentabilidade.

    Outro problema da AVU era oferecer cursos de qualidade. Por isso, foi desenvolvida uma arquitetura própria de aprendizagem utilizando as tecnologias da informação e comunicação. “O nosso foco é o ensino-aprendizagem e a tecnologia é o nosso meio”, disse. Hoje, eles possuem 53 polos em 18 países que oferecem cursos nas áreas de matemática e ciências.

    O professor Mahmood-ul-Hassan Butt, do Paquistão, comparou a população do Paquistão à do Brasil. São 180 milhões de paquistaneses. “Assim como o Brasil, temos uma grande diferença social e falta de acesso ao ensino superior. Seria muito difícil avançar sem a educação a distância”, afirmou. Para Butt, a qualidade é um conjunto de desafios, e entre eles está a observação das potencialidades locais, a qualificação de docentes (como prepará-los?), a excelência e serviços em pesquisa. “A missão da nossa universidade aberta é transformar a vida das pessoas, oferecendo o melhor conteúdo. A forma não importa”, defende.

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • Nesta quarta-feira, 13, 500 coordenadores, multiplicadores e técnicos dos programas de tecnologia em educação poderão trocar experiências e expor casos de sucesso no 1º Encontro Nacional ProInfo e TV Escola do Ministério da Educação. O evento, que acontece em Brasília, apresenta os melhores projetos desenvolvidos pelos núcleos de tecnologia educacional estaduais e municipais que trabalham pela melhoria da qualidade do ensino público brasileiro.

    Além de promover a integração pessoal e profissional entre os núcleos, o encontro promoverá um debate sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) nas escolas e na comunidade. De acordo com o diretor de produção de conteúdos e formação em educação a distância do Ministério da Educação, Demerval Bruzzi, o evento ainda servirá como uma ouvidoria. “Estados e municípios apontarão suas dúvidas, expectativas e necessidades básicas sobre o ProInfo [Programa Nacional de Informática na educação], que leva às escolas computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais”, disse.

    A estratégia do encontro é implementar a cultura tecnológica nas salas de aula, facilitar o acesso à infraestrutura e qualificar os agentes educacionais. Na ocasião serão mostrados os resultados dos quatro seminários regionais, realizados em 2008. O secretário de educação a distância, Carlos Eduardo Bielschowsky, participará do evento na quinta-feira, 14.

    Os participantes terão acesso a palestras e oficinas sobre o uso do software livre, o programa Banda Larga na Escola, os desafios do ProInfo Rural e o uso da televisão na educação. O evento começa amanhã, às 9h, e vai até sexta-feira, 15.

    Rafania Almeida
  • O Plano Nacional de Formação de Professores beneficiará 332 mil docentes em exercício na rede pública de ensino, até 2011. Dessas vagas, distribuídas em 90 mil instituições públicas de ensino superior, 46% são a distância e 54%, presenciais. Esses dados foram apresentados pelo secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, durante o colóquio Formação dos Professores da Educação da Educação a Distância, realizado nesta quarta-feira, 30, na Conferência Nacional de Educação (Conae), que acontece em Brasília.

    “Estamos promovendo uma mudança significativa no quadro da educação brasileira, dando a esses professores uma oportunidade de formação”, observou o secretário.

    Bielschowsky salientou ainda que o ensino a distância enfrentou problemas de oferta e hoje vem passando por um intenso processo de supervisão. “Temos agora um processo mais rigoroso de credenciamento. Ao todo, 38 instituições que oferecem essa modalidade de ensino estão sob supervisão, o que corresponde a 81% do corpo docente na modalidade, composta por quase 800 mil estudantes”, disse.

    A Universidade Aberta do Brasil (UAB) foi apontada por Bielschowsky como importante instrumento para o acesso ao ensino público de qualidade. Atualmente, ela conta com 170 mil estudantes de graduação e 80 mil de especialização.

    Participaram do colóquio a coordenadora geral de formação de professores da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Helena de Freitas, e a diretora do Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Sinprors), Cecília Maria Martins Farias.  Elas apresentaram um panorama geral sobre as necessidades de formação dos professores e concluíram que os problemas enfrentados pelo ensino a distância são semelhantes aos do presencial.

    Bielschowsky disse que a educação a distância facilita o acesso à qualificação profissional para os professores, permitindo que eles se graduem sem abandonar a sala de aula. Ele lembrou que três instituições já foram descredenciadas para a oferta da modalidade por não ofereceram a devida qualidade aos estudantes.

    Assessoria de Comunicação Social


    Leia mais sobre a Conae.
  • A Rede e-Tec Brasil, que faz parte das ações do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec) e oferece gratuitamente cursos técnicos na modalidade a distância, gerará 150 mil vagas em 2012. A informação é da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, que também prevê a abertura de cursos de idiomas no âmbito do programa, com vista aos grandes eventos esportivos que o país receberá nos próximos anos.

    Além disso, a quantidade de polos será aumentada dos atuais 543 para 800. Número que quase duplicou ao longo do ano passado, já que ao final de 2010 eram 291 em funcionamento.

    Mais de 75 mil brasileiros se matricularam em cursos técnicos na Rede e-Tec Brasil em 2011. A expectativa para o período era atender 50 mil estudantes. Dos 48 cursos ofertados, os mais procurados são, respectivamente, informática, administração e segurança do trabalho.  

    “A educação a distância permite uma flexibilidade de horário, o que proporciona ao aluno se programar para estudar no momento e espaços mais adequados a sua realidade e tempo disponível, sem para isso ficar dispensado das aulas presenciais”, destaca Marcelo Camilo Pedra, coordenador-geral de fortalecimento das redes de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, a respeito das qualidades da educação a distância.

    A vantagem é ressaltada também por Vilson de Moura Godoy, 45 anos, que fez o curso técnico de automação industrial no polo de Alegrete (RS), da Universidade Federal de Santa Maria. “Uma das vantagens deste curso foi a flexibilidade de estudar em qualquer horário, inclusive à noite, já que trabalho durante o dia”, conta. Ele, que já possui uma formação anterior em eletrotécnica, explica que fez o curso devido à necessidade que sentiu de se atualizar.

    Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia são os maiores ofertantes dessa modalidade de ensino profissional no âmbito do programa. Ao todo, são 33 institutos federais, dois centros federais de educação tecnológica, além de escolas técnicas vinculadas à Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Federal de Santa Maria e Universidade Federal Rural de Pernambuco. Também há nove instituições estaduais ligadas à Rede e-Tec Brasil.

    Danilo Almeida

    Ouça entrevista com Marcelo Camilo Pedra, coordenador-geral de fortalecimento das redes de educação e tecnológica do MEC

  • Criado há pouco mais de um ano, o Programa Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec), que oferece educação profissional e tecnológica a distância, já chegou à marca dos 23 mil estudantes em todo o país. Até o fim deste ano, deverão ser criadas mais 26 mil vagas na modalidade. O anúncio foi feito durante o 1º Encontro Regional de Coordenadores do e-Tec, que ocorre hoje e amanhã no auditório do Ministério da Educação.

    O evento, realizado pelas secretarias de Educação a Distância (Seed) e de Educação Profissional Tecnológica (Setec) do MEC, reúne 120 representantes das regiões Norte e Centro-Oeste. Na ocasião, além de ampliar o diálogo entre o ministério e as instituições, os participantes trabalharão na criação de um fórum de discussão sobre o ensino técnico no Brasil. Veja a reportagem em vídeo.

    O diretor de regulamentação e supervisão da Seed, Hélio Chaves Filho, apresentou um panorama geral do programa no Brasil. De acordo com ele, o número de vagas deverá chegar a 200 mil em 2010. Para isso, serão criadas 150 mil novas no próximo ano. “A cultura local tem mudado em relação à modalidade de ensino a distância. O programa e-Tec vai se estabelecer e fazer parte da qualificação profissional do futuro”, afirmou. Para isso, o MEC já ampliou o número de polos. Em 2008 eram 195. Hoje são 540. A meta é chegar aos mil no próximo ano, ofertando 200 cursos de ensino técnico.

    Durante a abertura do encontro, o secretário de educação a distância, Carlos Eduardo Bielschowsky, salientou a importância da troca de experiências e informações entre os participantes e o MEC para avaliar o e-Tec. O objetivo do evento é apresentar as diferentes realidades enfrentadas nas duas regiões.  

    Bielschowsky considerou que o e-Tec Brasil possibilita pensar no processo de educação a distância (EAD) de maneira mais ampla. “É uma política de inclusão profissional que possibilita aos alunos uma formação no ensino médio e uma oportunidade no mercado de trabalho”, disse.    

    Para o secretário de educação profissional e tecnológica, Eliezer Pacheco, o trabalho das duas secretarias está mudando a realidade da educação brasileira. “Estamos conseguindo recuperar o atraso que o Brasil vivia há alguns anos na área de EAD. Ela é um grande instrumento para democratizar a educação em um país do tamanho do nosso”, avaliou.

    Participante do evento, a coordenadora do e-Tec do Tocantins, Liliane Félix, comemora as 900 vagas para cursos de ensino técnico a distância já preenchidas no estado. “A região é carente de educação profissional. Percebemos uma valorização cada vez maior desses cursos. As demandas são grandes e as pessoas têm se interessado mais por eles”, garante.

    As aulas estão previstas para começar em agosto com quatro cursos: secretariado, agroecologia, marketing e informática para a internet. Entretanto, empresários e governo do estado já solicitam a abertura de outros em áreas carentes no estado, como turismo, indústria e saúde. O e-Tec chegou ao Tocantins há um ano e já conta com seis polos de apoio presencial.

    No encontro será abordado, ainda, a regulamentação, o Sistema de Gestão de Bolsas (SGB) e a supervisão e soluções tecnológicas. No final, será elaborado um relatório com o levantamento de oferta e ampliação do programa, processo seletivo, material didático, infraestrutura, entre outros.

    Em julho, o encontro será nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste: nos dias 9 e 10, em Curitiba (PR); 16 e 17 no Rio de Janeiro; e 30 e 31 em Natal (RN). Ao todo, participarão mais de 500 coordenadores das cinco regiões do país.

    O programa– A Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec) foi criada em 2007 com o objetivo de ofertar educação profissional e tecnológica a distância, com a ampliação e democratização do acesso a cursos técnicos de nível médio, públicos e gratuitos, em regime de colaboração entre União, estados, Distrito Federal e municípios. Os cursos são ministrados por instituições públicas.

    Rafania Almeida
  • Neste sábado e domingo, 7 e 8 de novembro, o Programa Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec) promoverá curso de capacitação para 40 professores. O encontro acontece em Brasília com os profissionais da Escola Técnica da capital federal.

    O objetivo do evento é habilitar professores autores para elaboração de materiais didáticos para o programa. Uma equipe de seis docentes da Universidade de Santa Catarina realizará a oficina de capacitação. O curso possui uma carga horária de 20 horas e será realizada na própria Escola Técnica de Brasília.

    Há pouco mais de um ano, o e-Tec foi criado com a finalidade de levar cursos técnicos às comunidades que estão distantes dos grandes centros. O programa é uma parceria das secretarias de Educação a Distância (Seed) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e oferece cursos de educação profissional e tecnológica a distância.

    O e-Tec promove a ampliação e a democratização do acesso a cursos técnicos de nível médio, públicos e gratuitos, em regime de colaboração entre União, estados, Distrito Federal e municípios. O programa atende hoje a cerca de 25 mil estudantes em 540 polos de apoio presencial. Até o final de 2010, o e-Tec deverá oferecer 200 mil vagas em 1 mil polos por todo o país.

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • Sim. Os estudantes concluintes aprovados receberão da Unitins os diplomas com base no disposto no Art. 63 da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Para mais esclarecimentos, os alunos deverão entrar em contato direto com a Unitins pelo endereço eletrônico: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

  • O programa Aluno Integrado abre novas perspectivas para alunos da rede pública. (Foto: Wanderley Pessoa)As primeiras turmas do programa Aluno Integrado começaram a se reunir nesta semana em todo o país. No Centro de Ensino Fundamental do Recanto das Emas, na região administrativa do Distrito Federal, a 25 quilômetros de Brasília, os estudantes receberam a primeira aula do projeto criado pelo Ministério da Educação. O programa prepara alunos da rede pública, do nono ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio, para uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na escola.

    Felipe Lisboa, aluno do primeiro ano do ensino médio, já planeja o futuro após o curso de capacitação. “Esse curso vai me ajudar muito, pois quero seguir carreira na área de informática. Além disso, auxilia meu estudo em todas as disciplinas”, afirma. Segundo o tutor da turma, Sérgio Soares, o projeto do MEC vai significar avanços concretos para o alunos. “A maior parte dos projetos é voltado para os professores; este tem uma preocupação com a preparação dos alunos”, completa. Para ele, a aula com uso da tecnologia desperta a inclusão digital dos estudantes e os motiva a estudarem mais.  

    Durante o curso de capacitação, o aluno aprenderá a monitorar diversos ambientes informatizados e poderá auxiliar outros alunos, professores, gestores e a comunidade no desenvolvimento de projetos que envolvam o uso das tecnologias digitais. Além disso, poderá colaborar no processo de ensino e aprendizagem e também na formação de outros alunos, garantindo a multiplicação do conhecimento.

    A primeira aula do curso é presencial e tem quatro horas de duração. O restante das aulas será ministrada a distância, com uma carga horária de 180 horas (cinco meses), dividida em quatro módulos. Além de aprenderem sobre a história da informática, os participantes também têm oportunidade de ter aulas sobre o hardware (equipamentos), a manutenção de computadores e os sistemas operacionais. Para quem quiser saber mais, pode enviar mensagem para o Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. do Aluno Integrado.

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • Com mais de 760 mil estudantes em todo o país e 111 instituições credenciadas para a oferta de cursos, a educação a distância está em debate no Maranhão. O VI Congresso Brasileiro de Ensino a Distância (Esud) reúne pesquisadores, professores e profissionais da área. O evento, que acontece até esta quarta-feira, 4, no Rio Poty Hotel, em São Luís, visa promover o desenvolvimento científico e tecnológico dessa modalidade de ensino.

    Realizado pela Universidade Virtual do Brasil, que congrega 34 instituições de ensino, o congresso é coordenado este ano pela Universidade Estadual do Maranhão (Uema), por meio do Núcleo de Tecnologias para Educação (UemaNet). Em destaque, no evento, está a qualidade do ensino a distância e o crescimento da modalidade no país.

    O secretário de Educação a Distância no Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, participou da cerimônia de abertura, nesta terça-feira, 3, onde apresentou o panorama da educação a distância no Brasil. A modalidade hoje atua, segundo o secretário, como um importante instrumento de democratização do ensino, com a maioria de seus estudantes em famílias de baixa renda, de até três salários mínimos.

    Bielschowsky destacou também a implementação do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), que contribui para o crescimento da educação a distância no país. “Atualmente, a UAB abrange 74 instituições de ensino superior, com 418 cursos, em 557 polos espalhados pelo Brasil. Com essa modalidade, atendemos cerca de 170 mil alunos”, disse.

    O congresso conta ainda com palestras de especialistas renomados e apresentações culturais e folclóricas típicas do estado. A programação pode ser conferida no sítio do evento. Nesta terça terça, foi anunciado que o Mato Grosso do Sul sediará o Esud de 2010, sob a coordenação da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT).

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • O 1º Encontro Nacional do ProInfo e TV Escola apresentará, nesta quinta-feira, 14, dez casos de sucesso do uso das ferramentas dos programas de informática do Ministério da Educação pelos Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs) municipais e estaduais. O evento, que vai até sexta-feira, 15, em Brasília, reúne 500 coordenadores, multiplicadores e técnicos de programas de tecnologia da informação. A meta é expandir e qualificar o uso das tecnologias na sala de aula.

    Entre os projetos mais bem-sucedidos está o do NTE de Passo Fundo (RS), chamado O Desafio do Novo Mundo. Nele, ao invés de capacitar apenas um multiplicador do Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo Integrado), o núcleo decidiu levar o conhecimento até a escola.

    “Durante um dia inteiro motivamos e sensibilizamos os professores sobre a importância do uso da ferramenta na educação. E funcionou”, conta Eoil Lopes Costa Júnior, um dos coordenadores no NTE de Passo Fundo. De acordo com ele, a estratégia promove maior interação entre os profissionais e eficácia na capacitação. “A proposta do ProInfo é auxiliar na educação. Queremos garantir isso e evitar que os professores deixem o equipamento parado”, explica.

    Os casos foram selecionados após os seminários regionais realizados ao longo de 2008. Ao todo, são 80 projetos que envolvem o uso das tecnologias na educação. Desses, dez foram escolhidos para ser apresentados no encontro nacional.

    Coordenadora no NTE de Volta Redonda (RJ), Giany Nogueira de Abreu trabalhou em uma oficina para acabar com o preconceito em relação ao software livre. “Alguns professores acreditam que utilizar esse software é mais difícil e não estão abertos a novidades. Com a oficina, eles não só aprendem a trabalhar com a ferramenta, mas também a criar. Eles desenvolvem suas aulas de forma cada vez mais diferente”, afirma.

    O evento conta ainda com estandes onde são apresentadas as tecnologias do ProInfo e palestras de especialistas sobre as tecnologias educacionais. Nesta quinta-feira, 14, o secretário de educação a distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, estará no evento para ouvir as necessidades, dúvidas e sugestões dos participantes.

    Rafania Almeida
  • O Portal do Professor comemora nesta sexta-feira, 18, dois anos de criação e 3,5 milhões de acessos no período. São 20 mil acessos diários e mais de 450 mil mensais. Uma evolução de 68,65% desde a época de sua criação, em 18 de junho de 2008.

    O Espaço da Aula é a ferramenta mais utilizada pelos professores. É feito para criar, visualizar e compartilhar aulas de todos os níveis de ensino. As aulas podem conter recursos multimídia, como vídeos, animações e áudios. Qualquer professor pode criar e colaborar com o conteúdo. Há quase 6 mil aulas elaboradas e publicadas por professores de todo o país.

    Uilete de Mendonça, professora de ciências do Núcleo Educacional Infantil do Rio Grande do Norte, diz que usa o portal tanto para ver as ideias de aulas das outras professoras, como para criar aulas a partir da sua prática. “Nós, professores, precisamos estar sempre em busca do aperfeiçoamento, de formação e transformação. O portal tem sido para mim um espaço de ampliação dos meus conhecimentos. As aulas do portal são excelentes para a prática do professor”, declara.

    As sugestões de aulas compartilhadas pelos professores têm sido objeto de estudo de muitos cursos, tanto de licenciatura quanto de formação continuada, como o Proinfo Integrado e o Mídias na Educação. Desenvolver e compartilhar novas práticas de aulas também tem sido uma ação incluída nesses cursos, como atividade para os alunos desenvolverem. “É comum vermos, no portal, muitas aulas publicadas por alunos de determinadas universidades ou escolas da educação básica, em função dessas ações”, afirma a coordenadora do portal, Carmem Prata.

    A professora de educação física Edelvira Mastroianni acredita que o portal trouxe maior possibilidade de pesquisa e interação com outras áreas de conhecimento. Considera o espaço importante, pois dá oportunidade de agregação e enriquecimento ao ensino do país. Além disso, Edelvira já aderiu ao conteúdo e às sugestões da ferramenta para uso em sala de aula. 

    Há mais de 120 mil professores inscritos no portal, interagindo nos fóruns ou elaborando sugestões de aulas. A ferramenta brasileira tem atraído professores de outros lugares. No total, 147 países costumam acessar o site, entre eles, Portugal, Estados Unidos, Argentina e França.

    Assessoria de Imprensa da Seed

    Saiba mais sobre o Portal do Professor.

  • Existem 51 mil cursos superiores autorizados no Brasil, dos quais 5.999 na área da saúde, sendo apenas 106 na modalidade a distância. A expansão da oferta de cursos superiores a distância na área da saúde é um dos projetos da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), e o tema foi debatido nesta terça-feira, 8, em audiência pública na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, a pedido dos deputados Átila Lira (PSB-PI), Izalci Lucas (PSDB-DF) e Junior Marreca (PEN-MA).

    Diante dos parlamentares, o secretário da Seres, Henrique Sartori, apresentou números do ensino superior e da educação a distância (EaD) no Brasil, respondeu questionamentos e falou sobre o trabalho da secretaria no sentido de ampliar a formação universitária com qualidade.

    “Esta reunião foi muito boa, tanto para elucidar o processo regulatório, como se dá a autorização de cursos, a renovação e reconhecimento de cursos, quanto para esclarecer alguns dados importantes no tocante aos cursos a distância, sobretudo na área de saúde”, avaliou Sartori, após a audiência. Durante o evento, ele pontuou que o percentual de cursos a distância em saúde ainda é baixo quando comparado às demais áreas de conhecimento. “De toda a gama de 51 mil cursos autorizados no Brasil, apenas 11% estão na área da saúde e, dentro destes, 4,11% são cursos a distância em saúde. E esta é uma área importante da formação e vital para o crescimento”, disse.

    O secretário ressaltou, ainda, que, ao analisar os processos de abertura de novas graduações a distância, a Seres, secretaria do MEC responsável pelos reconhecimentos, renovações de reconhecimento e supervisão de instituições de educação superior e cursos, tem como norte a obediência das faculdades às diretrizes exigidas pelo Ministério. “Nosso ambiente regulatório no tocante à saúde e a outras áreas é tratado da mesma maneira. Aquilo que as instituições de ensino apresentam tem que estar vinculado às diretrizes curriculares nacionais, aos quantitativos mínimos de carga horária e a uma análise técnica minuciosa”, pontuou.

    O Brasil possui hoje 2.862 instituições de educação superior, sendo 393 delas cadastradas para o ensino a distância. Em relação aos cursos, o país tem 51.240 cursos em funcionamento hoje, dos quais 5.999 estão na área de saúde. Já no ensino a distância, somam-se 2.575 cursos autorizados e em funcionamento no Brasil, sendo 106 deles na área de saúde.

    “No Brasil temos 13% das instituições de ensino superior oferecendo educação a distância, ou seja, é um ambiente bastante acanhado, na minha opinião, em relação ao universo de instituições credenciadas”, acrescentou o secretário Henrique Sartori.

    Outro número apresentado pelo secretário diz respeito aos processos de abertura de novos cursos. Dos 880 processos de cursos na modalidade a distância, apenas 38 são na área da saúde (12 em educação física, dois em biomedicina, sete em enfermagem, um em fisioterapia, sete em psicologia, oito em gestão hospitalar e um em experimental).

    Na avaliação do deputado Izalci Lucas, “o ensino a distância se concretizou como ferramenta essencial à viabilização do acesso ao ensino superior”. De acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE), o Brasil tem como meta, até 2024, atingir pelo menos 33% (taxa liquida) e 50% (taxa bruta) da população de 18 a 24 anos matriculada em cursos superiores. Na Câmara, entretanto, um projeto de lei em tramitação obriga a formação em enfermagem em cursos exclusivamente presenciais (PL 2891/15). Já o Projeto de Lei 5414/16 proíbe o incentivo do governo ao desenvolvimento e à veiculação de cursos de educação a distância na área de saúde.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) quer estimular toda a comunidade escolar a contribuir ainda mais com a qualidade na educação. Por isso, criou o FormAção pela Escola, em parceria com a Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC).

    O FormAção pela Escola é um programa de formação continuada, na modalidade a distância, que tem como objetivo contribuir para o fortalecimento da atuação das pessoas envolvidas com execução, acompanhamento, avaliação, controle e prestação de contas de programas do FNDE.

    Uma Formação pela Cidadania

    Com o FormAção pela Escola será formada uma rede de cidadãos, voltada para a gestão e o controle social dos recursos públicos destinados à educação e aplicados pelos programas do FNDE em todo o território nacional. Você pode e deve contribuir com essa ação que busca melhorar a qualidade da educação em nosso país.

    Acesse o site do FormAção pela Escola


  • Os dirigentes municipais de educação de Minas Gerais têm prazo até 25 de março para se inscrever no curso de extensão a distância para os dirigentes municipais de educação (Pradime-EAD). A formação se dá no âmbito das ações do Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação (Pradime), ofertado pelo Ministério da Educação, em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

    O curso, previsto para ser iniciado em 4 de abril, tem 170 horas de duração em atividades presenciais e a distância, e deve ser concluído entre quatro e seis meses, dependendo da disponibilidade do cursista. São oferecidas vagas aos 853 dirigentes municipais de Minas Gerais, único estado atendido por esse curso.

    A extensão é um espaço de aperfeiçoamento e formação dos dirigentes municipais de educação. Aborda as diversas temáticas que estão sob sua responsabilidade, abrangendo o planejamento e a avaliação do sistema educacional, o financiamento e a gestão orçamentária, a infraestrutura física e a logística de suprimentos, bem como a gestão de pessoas, considerando o ambiente de governança democrática.

    Para se inscrever, o gestor deve enviar mensagem, por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônico, informando interesse no curso. O retorno é dado com o formulário de inscrição para preenchimento dos campos obrigatórios e instruções para envio de documentação.

    Diego Rocha
  • Professores de matemática das redes públicas de educação básica, com curso de graduação, podem concorrer a 1.570 vagas do programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat), oferecido pelo governo federal. A quarta edição do exame recebe inscrições até 5de julho, pela internet. As provas serão aplicadas em 31 de agosto próximo, e o curso começa em março de 2014.

     

    De acordo com o presidente do conselho gestor do Profmat, Marcelo Viana, o mestrado, com duração de 24 meses, prevê três períodos letivos por ano. Um de quatro meses, seguido de intervalo, e outro de mais quatro meses, além de um intensivo nas férias de verão. O formato, explica o coordenador, visa a facilitar a vida dos educadores, uma vez que 80% dos mestrandos combinam o exercício da atividade docente com a pós-graduação.

     

    Na seleção deste ano, participam 59 instituições de educação superior federais e estaduais das cinco regiões do país que integram a Universidade Aberta do Brasil (UAB). Viana explica que 80% das vagas são reservadas a professores das redes públicas e 20% a educadores das redes particulares, recém-formados e licenciados de outras áreas do conhecimento. Professores em exercício no sistema público da educação básica podem pedir bolsa de estudos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. A bolsa de mestrado para formação no Brasil é de R$ 1,5 mil por mês.


    Exame — Ao fazer a inscrição, o candidato a vaga deve informar dados pessoais, da formação acadêmica e da atuação profissional e selecionar a instituição de educação superior e o polo nos quais pretende realizar o exame e fazer o mestrado. Conforme o edital, a prova, presencial, será aplicada no polo em que o candidato fizer a inscrição. Ela consta de 40 questões de múltipla escolha e avalia o domínio de conhecimentos numéricos, geométricos, de estatística e probabilidade, algébricos e algébrico-geométricos. O edital detalha o conteúdo a ser cobrado, as instituições de educação superior e os polos.

     

    Como o mestrado profissional é totalmente gratuito, o educador assume o compromisso de continuar na rede pública na qual trabalha por cinco anos após a certificação.


    Aproveitamento — Na avaliação do presidente do conselho gestor do programa, nas três primeiras edições do mestrado, o aproveitamento dos cursistas esteve na faixa de 70%. “É um índice de sucesso em qualquer programa, especialmente neste, no qual os educadores trabalham e estudam, inclusive nas férias”, diz. Da primeira turma, que ingressou em 2011, 405 foram certificados. Outros 500 estão terminando os últimos trabalhos. Estes, segundo Marcelo Viana, receberão o certificado em agosto próximo.

     

    O presidente do conselho explica que os ingressos anuais no mestrado profissional a distância vão continuar porque o número de educadores em salas de aula sem pós-graduação ainda é muito alto. Ele estima que o país tenha 400 mil professores de matemática nas redes pública e particular. Destes, 30% nem sequer têm a graduação. A cada ano, a seleção recebe cerca de 20 mil inscrições.

     

    A ficha de inscrição, o edital e o calendário do exame estão disponíveis na página do Profmat na internet.


    Ionice Lorenzoni

  • As instituições públicas de ensino superior cadastradas no sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) que tenham conceito mínimo três no Índice Geral de Cursos (IGC) podem apresentar propostas de abertura de vagas em cursos de graduação a distância. São 250 mil vagas a serem preenchidas no período de 1º de julho de 2015 a 30 de junho de 2016, conforme edital divulgado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), na sexta-feira, 19.

    Do conjunto de vagas, diz o edital, no mínimo 50% devem ser reservadas para as licenciaturas – formação de professores da educação básica e professores em atividade nas redes públicas cadastrados na Plataforma Freire; 50% das demais vagas são prioritárias em cursos que não envolvem licenciaturas, mas que atendem ao Programa Nacional de Formação em Administração Pública (Pnap). Cursos de outras áreas do conhecimento não podem exceder 25% das vagas.

    Cada proposta deve abrir, no mínimo, 30 vagas. As instituições podem incluir vagas em cursos de primeira e segunda licenciaturas e formação ou complementação pedagógica de professores em atividade na educação básica pública. O objetivo é atender necessidades do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) e de cursos Pnap.

    O prazo para as instituições apresentarem propostas no Sistema de Informações da UAB (SisUAB) começa em 19 de janeiro e encerra em 13 de fevereiro de 2015. A execução das propostas aprovadas pela Capes é de 24 meses para cursos de especialização e de até 60 meses (cinco anos) para graduação.

    Adesão – Instituições que não participam hoje na Universidade Aberta do Brasil podem aderir e propor cursos e vagas neste edital. O período de adesão encerra em 9 de janeiro de 2015. Depois de avaliar os pedidos, a Capes divulgará a relação das novas instituições aprovadas, com status provisório, em 16 de janeiro. A partir dessa data, elas podem apresentar propostas dentro do calendário constante no edital, mas devem observar uma particularidade: o início dos cursos deve ocorrer entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2016.

    Ionice Lorenzoni

    Confira o calendário, requisitos, prazos no Edital nº 75/2014 e anexos

  • Apenas se forem constatadas pendências de documentação junto à Secretaria Acadêmica da Unitins. Em caso afirmativo, os documentos pendentes deverão ser reencaminhados, via sedex, para a Fundação Universidade do Tocantins (Unitins), aos cuidados da Secretaria Acadêmica.

    Endereço: 108 Sul, Alameda 11, Lote 3, Caixa Postal 173 - CEP: 77020-122 – Palmas (TO).

  • Estudantes dos cursos técnicos de nível médio a distância do Programa Escola Aberta Técnica do Brasil (e-Tec) terão laboratórios móveis para práticas profissionalizantes. São 19 modelos de laboratórios didáticos em áreas como eletroeletrônica, agroindústria, biocombustíveis, enfermagem, mecânica e agropecuária.

    Os laboratórios serão instalados em caminhões. O projeto foi desenvolvido pelo Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes, da Universidade de Brasília (UnB) e alia tecnologia e multifuncionalidade. Todos os laboratórios terão instalações de água, esgoto e gás, além de ar-condicionado, energia elétrica e também rede de ar comprimido.

    O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que o laboratório poderá beneficiar não só aos alunos, mas também a comunidade escolar. “Os problemas dentários e oculares são os mais comuns na saúde dos estudantes e atrapalham muito no processo de aprendizagem. Com este espaço flexível podemos oferecer estes atendimentos, em parceria com o Ministério da Saúde”, afirmou.

    Segundo o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, a tecnologia permite levar ao aluno atividades práticas com a mesma qualidade oferecida em laboratórios fixos. “O laboratório móvel potencializa de forma extraordinária a educação a distância técnica e permitirá levá-la com qualidade aos municípios mais distantes”, avaliou.  

    Aquisição
    - A compra dos caminhões e laboratórios deverá ser realizada nos próximos dois meses pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Serão destinados R$ 12 milhões para financiar a compra de cerca de 50 caminhões pelas escolas interessadas. Mais de R$ 18 milhões financiarão a instalação de equipamentos para os laboratórios.

    Cada escola poderá escolher o tipo de laboratório mais adequado para o curso a distância oferecido. O tamanho do laboratório pode variar entre 35 e 75 metros quadrados e, em média, atenderá entre 25 a 30 alunos de cada vez.

    O protótipo fica em exposição até 18 de setembro na sede do MEC, em Brasília. As visitas ao modelo devem ser agendadas pelos telefones (61) 21048467/7216 ou pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Conheça a lista de laboratórios disponíveis de acordo com os cursos técnicos oferecidos.

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • Coordenadora do e-Tec Ceará visita laboratório móvel. (Foto: Fabiana Carvalho)Alunos cearenses de cursos técnicos de nível médio a distância terão a oportunidade de receber aulas práticas em laboratórios didáticos móveis, através do Programa Escola Aberta Técnica do Brasil (e-Tec). O projeto do Ministério da Educação deverá atender a 800 estudantes do Ceará e a 734 de Tocantins. São 19 modelos diferentes de laboratórios adaptados para diversas áreas do ensino técnico, como a enfermagem, eletrônica, informática e agroindústria.

    No Ceará são quatro cursos técnicos a distância ofertados em polos de sete municípios do estado: eletrotécnica, segurança do trabalho, informática e edificações.

    Segundo a coordenadora geral do e-Tec Ceará, Maria Benedita Lopes Rocha, o laboratório móvel atenderá alunos em municípios que não têm acesso a esses equipamentos para as aulas práticas. “Temos municípios que ficam a mais de 400 quilômetros da capital e não contam com infraestrutura. Eles não teriam essas tecnologias para aulas práticas, mas o quadro muda com o projeto do e-Tec”, afirma.

    Em Tocantins o programa atende 734 estudantes. O Instituto Federal do Tocantins (IFTO) oferece quatro cursos: agroecologia, marketing, secretariado e informática pela internet. O pró-reitor do (IFTO), Carlos Henrique Monschau Funck, disse que o programa vai ajudar na formação tecnológica de qualidade. “O estado é carente de pessoas qualificadas em diversas áreas como agricultura, ecologia, informática e eventos. Precisamos atender a essa demanda. Hoje a educação a distância permite essa inclusão, essa socialização do aluno”, avalia o pró-reitor.

    Laboratórios- O laboratório móvel alia tecnologia a multifuncionalidade. Cada unidade conta com instalações de água, esgoto e gás, além de ar-condicionado, energia elétrica e rede de ar comprimido.

    A compra dos caminhões e laboratórios deverá ser realizada nos próximos dois meses pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Serão R$ 12 milhões para financiar a compra de cerca de 50 caminhões pelas escolas interessadas. Mais de R$ 18 milhões financiarão a instalação de equipamentos para os laboratórios. Cada instituição poderá escolher o tipo de laboratório mais adequado para os cursos à distância ofertados. O tamanho do laboratório pode variar entre 35 e 75 metros quadrados.

    O protótipo do laboratório móvel fica em exposição até 18 de setembro em frente a sede do MEC, em Brasília. As visitas ao modelo devem ser agendadas pelos telefones (61) 21048467/7216 ou pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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