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  • A presidenta da República, Dilma Rousseff, anuncia nesta terça-feira, 16, a criação de quatro universidades federais, a abertura de 47 câmpus universitários e 208 unidades dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, espalhados em todo o país.

    Até 2012, serão implementados 20 câmpus universitários em oito estados e 88 unidades de institutos federais em 25 estados. Além disso, prefeitos assinarão termos de compromisso para a construção de 120 unidades de institutos federais em municípios dos 26 estados e no Distrito Federal. Pelas previsões, que todas as unidades estarão em funcionamento nos próximos três anos.

    Universidades– As novas universidades federais serão instaladas no Pará, na Bahia e no Ceará. A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) terá sede na cidade de Marabá, onde hoje funciona o câmpus Marabá da Universidade Federal do Pará (UFPA). A Universidade Federal da Região do Cariri (UFRC), no Ceará, terá sede em Juazeiro do Norte. Ela será instalada na atual estrutura do câmpus Cariri, que pertence à Universidade Federal do Ceará (UFC).

    A Bahia ganha duas instituições. A Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba) com sede em Barreiras, onde atualmente funciona o câmpus Barreiras da Universidade Federal da Bahia (UFBA); e a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba), que terá sede em Itabuna.

    A Universidade Federal do Ceará transfere três de seus câmpus para a Universidade Federal da Região do Cariri – câmpus Cariri (na cidade de Juazeiro do Norte), Barbalha e Crato; a Universidade Federal do Pará passa à Unifesspa o câmpus Marabá; e a Universidade Federal da Bahia transfere o câmpus Barreiras à Ufoba. No conjunto, as quatro novas universidades federais terão 17 câmpus, dos quais 12 serão criados (Tabela 1).

    Outras 12 universidades federais, de 11 estados, ganharão 15 câmpus. No Pará, a UFPA ganha um câmpus; na Bahia, a UFBA e a UFRB, um câmpus cada uma; no Ceará, a UFC (2); em Pernambuco, a UFRPE (1); em Goiás, a UFG (2); no Maranhão, a UFMA (1); no Mato Grosso, a UFMT (1); em Minas Gerais, a UFVJM (2); em São Paulo, a Unifesp (1); em Santa Catarina, a UFSC (1); no Rio Grande do Sul, a UFSM (1). (Tabela 2)

    2011-2012– Até o fim de 2012, o governo federal deve concluir a implantação de 20 unidades, distribuídas entre 12 universidades federais localizadas nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste. Essa ação atenderá 20 municípios de oito estados. Entre as instituições com maior número de unidades, se destacam a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), que se expande para sete municípios, e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que amplia sua presença em Osasco e na Zona Leste da capital. (Tabela 3)

    Institutos federais– Prefeitos de 120 municípios assinam nesta terça-feira, 16, o compromisso com o governo federal de oferecer terrenos para a instalação de unidades de educação profissional em suas cidades. A concretização das novas escolas deve acontecer em 2013-2014. As 27 unidades da Federação estão contempladas: Acre (um município), Alagoas (4), Amapá (2), Amazonas (4), Bahia (9), Ceará (6), Distrito Federal (uma cidade), Espírito Santo (2), Goiás (5), Maranhão (8), Mato Grosso (3), Mato Grosso do Sul (3), Minas Gerais (6), Pará (5), Paraíba (6), Paraná (7), Pernambuco (9), Piauí (4), Rio de Janeiro (7), Rio Grande do Norte (3), Rio Grande do Sul (7), Rondônia (1), Roraima (1), Santa Catarina (3), São Paulo (8), Sergipe (4) e Tocantins (2).

    A essas 120 unidades de educação profissional se somam 88 que estão em construção, com término previsto para o fim de 2012. Ao final de 2014, portanto, o país terá ganho 208 unidades de educação profissional.

    Assessoria de Comunicação Social


    Confira a tabela 4: 120 novas unidades de educação profissional

    Confira a tabela 5: 88 escolas de educação profissional em construção
  • Presidenta Dilma apresenta na Suíça os programas para democratizar a educação no Brasil (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)A presidenta Dilma Rousseff destacou nesta sexta-feira, 24, em Davos (Suíça), que a educação cumprirá dupla função estratégica ao contribuir para erradicar a miséria e alicerçar o crescimento econômico do país. Dilma discursou pela manhã na sessão plenária do Fórum Econômico Mundial 2014 e observou que a política educacional brasileira prioriza a inclusão e a qualidade.

    “A educação, cada vez mais, cumprirá no Brasil uma dupla função”, afirmou. “Por um lado, moldar uma nação democrática, garantindo a perenidade da erradicação da miséria e da pobreza e que o Brasil não volte atrás em relação à desigualdade. Por outro, alicerçar o crescimento, na tecnologia e na inovação, forjando a economia do conhecimento. Esses dois papéis são estratégicos para o país”, destacou.

    A presidenta disse ainda que o objetivo do governo federal é criar uma geração de jovens técnicos, pesquisadores e cientistas, e para isso o Brasil está “promovendo a maior expansão da rede federal de educação superior e tecnológica de nossa história, na rede pública”.

    Dilma elencou outros programas federais de inclusão e acesso de jovens à educação superior, como o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Além do Ciência sem Fronteiras, que oferece aos jovens a oportunidade de estudar nas melhores universidades do mundo.

    O Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) também foi destaque na fala da presidenta. “Nós implantamos um amplo programa de ensino técnico. Em pouco mais de dois anos, para se ter uma ideia, nos ultrapassamos a marca de cinco milhões de matrículas.”

    A presidenta completou que a decisão histórica de destinar 75% dos royalties do petróleo, no pré e no pós-sal, e 50% do fundo social do pré-sal, para a educação, vai permitir que o País avance ainda mais na política educacional. “Nós vamos transformar a riqueza finita do petróleo em um patrimônio perene para a nossa população, a educação. Essa alquimia, que é transformar petróleo em conhecimento, beneficiará nossa estrutura produtiva. Trabalhadores bem formados, gerando maior produtividade na economia, conseguem aplicar conhecimento e inovação. E, repito, gera maior produtividade. ”

    Manoela Frade


    Leia a íntegra do discurso da presidenta Dilma Rousseff no Fórum Mundial de Davos

  • A presidenta Dilma Rousseff e o ministro Henrique Paim receberam os reitores no Palácio do Planalto para fazer um balanço do processo de expansão, no país, das universidades e institutos federais (foto: Roberto Stuckert Filho/PR)A presidenta da República, Dilma Rousseff, apresentou aos reitores das universidades federais, na manhã desta quarta-feira, 21, os resultados da expansão da rede federal da educação superior. Dilma recebeu os reitores no Palácio do Planalto, em Brasília, e o encontro teve a participação dos ministros da Educação, Henrique Paim, e da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clélio Campolina.

    A expansão da rede federal de educação superior, iniciada em 2003, teve como metas a interiorização e democratização do acesso ao ensino público, resultando na criação de 14 universidades entre 2003 e 2010, e outras quatro de 2011 a 2014, totalizando 63 instituições federais de ensino superior. Em 2013, as federais realizaram 1.014.533 matrículas em 4.964 cursos.

    Para o ministro da Educação, o encontro foi importante para a identificação dos próximos desafios. “É fundamental que cada universidade tenha seu projeto de desenvolvimento, acoplado aos desafios que o país tem.”

    À tarde, o encontro foi com os reitores dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica também está passando por um acelerado processo de expansão, com um investimento total de R$ 4,1 bilhões entre 2011 e 2013. Em dezembro do ano passado, foram contabilizadas 1,12 milhão de matrículas. O número de unidades em operação passou de 354, em 2010, para 527, em 2014.

    Na avaliação de Henrique Paim, a reunião com reitores permitiu que fosse feito um balanço do processo de expansão que o país tem vivido nas universidades e nos institutos federais. “O resultado tem sido muito positivo, com um crescimento expressivo das matrículas, principalmente com inclusão social. Nós estamos mudando a fotografia das universidades brasileiras e dando acesso cada vez mais à educação profissional em todo o Brasil”, afirmou.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Washington — A relação de cooperação entre Brasil e Estados Unidos no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras foi comemorada pela presidenta Dilma Rousseff durante o encerramento da conferência Brasil-EUA: Parceria para o Século 21, realizado em Washington, nesta segunda-feira, 9.

    “Essa parceria é muito especial porque, ao mesmo tempo em que representa uma importante oportunidade para os professores e estudantes envolvidos, também estreita as relações entre as comunidades brasileira e norte-americana”, destacou.  

    Agradecendo às instituições norte-americanas por receberem os estudantes brasileiros participantes do programa, Dilma Rousseff destacou as consequências do Ciência sem Fronteiras para o crescimento da economia brasileira. “Pretendemos dar um salto de competitividade na estrutura produtiva no Brasil e essa parceria contribui para que nossas pequenas e médias empresas deem um salto tecnológico.”

    Antes do encerramento da programação, foram assinados 14 acordos entre o governo brasileiro e instituições de ensino norte-americanas para mobilidade de estudantes e professores por meio do programa. Em universidades dos Estados Unidos estudam hoje 555 bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, selecionados pelo programa. Outros 1 mil seguirão para aquele país no segundo semestre.

    Programa — O Ciência sem Fronteiras promove a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

    O programa estabelece a oferta de até 101 mil bolsas em quatro anos. Estudantes de graduação e pós-graduação podem fazer estágio no exterior para manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, tenta atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil.

    Letícia Tancredi

    Acesse o resumo dos acordos entre Brasil e Estados Unidos
  • O Programa do Jô, da Rede Globo, recebeu a presidenta da República, Dilma Rousseff, na última sexta-feira. Entre os diversos assuntos abordados, Dilma lembrou que mais brasileiros conseguiram o acesso à educação superior graças a iniciativas do Ministério da Educação, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

    “Tivemos um aumento muito grande do acesso à universidade ao longo dos últimos anos, facilitando o acesso com o ProUni”, disse a presidenta. “Demos algo que não tinha no Brasil, a bolsa universitária, que é o ProUni. Além disso, facilitamos o pagamento dos cursos. Com o Fies, o curso que é de quatro anos, por exemplo, você paga em 13.”

    Durante uma hora de entrevista, no Palácio da Alvorada, Dilma, ainda falando de educação, explicou a importância do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). “Um país sem ensino técnico profissionalizante não consegue inovar”, afirmou. “Por isso, existe o Pronatec. E já formamos oito milhões de pessoas. Estamos dando uma formação técnica de qualidade.”

    Confira, na íntegra, a entrevista de Dilma Rousseff a Jô Soares

    Assessoria de Comunicação Social

  • No programa Café com a Presidenta, veiculado nesta segunda-feira, 30, pela empresa EBC de comunicação, a presidenta Dilma Rousseff destacou a importância da ciência, da tecnologia e da inovação para o desenvolvimento do país. Ela lembrou que 53 mil estudantes brasileiros já conseguiram bolsa para estudar fora do Brasil, com tudo pago pelo governo. “Sem dúvida, a educação é o nosso passaporte para o futuro”, afirmou.

     

    Dilma observou que o programa Ciência sem Fronteiras vai dar uma grande ajuda ao país: “Depois que saírem da universidade, esses jovens vão contribuir com as nossas empresas, nossos centros de pesquisa e nas áreas em que atuarão profissionalmente. Com isso, vão contribuir com a nossa indústria e a nossa economia”, salientou.

     

    Segundo a presidenta, a meta é oferecer 101 mil vagas de estudo pelo programa Ciência sem Fronteiras, o que deve fazer com que o Brasil dê um salto na educação, trazendo maior desenvolvimento. Dilma ainda lembrou que 14 mil dos universitários que conseguiram bolsa já concluíram seu ano de estudo no exterior, e estão voltando, trazendo novas ideias e experiências que devem tornar mais modernos o ensino e a pesquisa no país.

     

    “O governo paga todos os custos do estudante no exterior, desde a mensalidade da universidade até o alojamento e alimentação. Então, não importa se o estudante é pobre, rico ou de classe média, para se candidatar a uma bolsa do Ciência sem Fronteiras. O importante é ele se esforçar, se dedicar e estudar muito, ter mérito. O que ele conquista com dedicação aos estudos, é isso que importa”, afirma Dilma.

     

    As inscrições para vagas em universidades de 17 países serão reabertas em outubro. O Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e da tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação, por meio de suas respectivas instituições de fomento – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) –, e secretarias de Educação Superior e de Educação Profissional e Tecnológica do MEC.


    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Blog do Planalto


    Saiba mais sobre o Ciência sem Fronteiras

  • Os candidatos inscritos no processo de revalidação de diplomas médicos do exterior terão até as 23h59 de 17 de outubro para realizar o cadastramento de seus dados. A participação na seleção só estará confirmada após a efetivação dessa etapa. O prazo foi prorrogado por meio de edital do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

    Podem se cadastrar os candidatos que tiveram suas inscrições homologadas pelas instituições de ensino superior conveniadas ao projeto. Os exames serão realizados em Brasília e avaliarão os conhecimentos, habilidades e competências requeridos para o exercício da medicina no Brasil.

    O processo de revalidação é formado por três testes: objetivo, discursivo e prova prática de habilidades clínicas, todas de caráter eliminatório. A data provável da prova objetiva é 24 de outubro, das 8h às 13h. O teste discursivo deverá ser realizado no dia 24 de outubro, das 15h às 18h. O edital com os locais dos exames objetivo e discursivo deve ser divulgado em 18 de outubro.

    Serão considerados aprovados nas provas escritas (objetiva e discursiva) os participantes que alcançarem 112 pontos, no mínimo. Candidatos com média igual ou superior a essa, estarão aptos para participar da prova prática de habilidades, prevista para acontecer nos dias 4 e 5 de dezembro.

    “O candidato que for aprovado nas etapas terá o seu diploma revalidado pela universidade na qual se inscreveu”, completa a diretora de Avaliação da Educação Superior do Inep, Claudia Griboski.

    Essa nova sistemática para a revalidação dos diplomas começou a ser planejada pelo grupo de trabalho interministerial criado em 2007, com a participação de representantes dos ministérios da Educação, das Relações Exteriores e da Saúde. O grupo de trabalho ouviu universidades, associações médicas e associações de ex-alunos para discutir formas de aperfeiçoamento do sistema.

    O projeto piloto foi elaborado com base na Matriz de Correspondência Curricular, que leva em consideração as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em medicina para estabelecer parâmetros e critérios mínimos de aferição de equivalência curricular. “O projeto tem por objetivo aperfeiçoar os mecanismos atualmente vigentes, buscando uma maior isonomia, transparência e padronização no processo”, completa Griboski.

    Veja a prorrogação do prazo no Diário Oficial.

    Assessoria de Imprensa do Inep



    Leia o Edital nº 11, publicado no Diário Oficial da União.


    Leia os editais que regulam a revalidação dos diplomas.
  • Estudantes formados em medicina no exterior poderão participar de um exame nacional para revalidação de seus diplomas no Brasil. As inscrições estarão abertas a partir desta segunda-feira, 18, até 12 de fevereiro, nas universidades participantes do projeto piloto desenvolvido pelos ministérios da Educação e da Saúde.

    Elaborado e aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o exame será composto por teste teórico e prova de observação das habilidades clínicas adquiridas pelo candidato.

    Esta é a primeira edição do exame nacional. Até então, os interessados em revalidar o diploma médico precisavam requerer a revalidação a alguma universidade pública brasileira que ofereça curso de medicina e aguardar a tramitação da análise, que podia levar anos. A nova sistemática, além de tornar o processo mais rápido, garante uniformidade, transparência e maior segurança e qualidade à revalidação.

    A avaliação dos candidatos passa a basear-se não apenas na análise documental, mas também nos conhecimentos, habilidades e competências requeridos para o exercício profissional da medicina no país. Com o novo formato, o interessado se inscreve no exame, apresenta a documentação necessária, faz as provas e, se for aprovado, tem seu diploma revalidado pela universidade à qual submeteu sua inscrição.

    A nova sistemática de revalidação dos diplomas foi planejada pelo grupo de trabalho interministerial criado em 2007 com a participação de representantes dos ministério da Educação, da Saúde e das Relações Exteriores. O grupo de trabalho ouviu universidades, associações médicas e associações de ex-alunos para discutir formas de aperfeiçoamento do sistema. Em setembro de 2009, os ministérios da Educação e da Saúde aprovaram o projeto piloto de revalidação do diploma médico, por meio da Portaria Interministerial nº 865.

    O prazo de inscrição e outras informações referentes ao processo foram estabelecidos pelo Edital nº 10, publicado em 16 de dezembro de 2009 e complementado em 13 de janeiro deste ano. Os candidatos interessados em fazer sua inscrição deverão dirigir-se a uma das universidades participantes, portando a documentação descrita no edital. O calendário de aplicação das avaliações será divulgado posteriormente pelo Inep.

    O exame será elaborado com base na Matriz de Correspondência Curricular, que leva em consideração as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em medicina para estabelecer parâmetros e critérios mínimos de aferição de equivalência curricular. Dúvidas sobre o projeto piloto de revalidação podem ser encaminhadas para o Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. do Ministério da Saúde.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • Diretores da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), em nota divulgada nesta sexta-feira, 27, dizem esperar um acordo entre o governo federal e representantes das entidades sindicais dos professores na reunião de negociação marcada para a próxima semana. Na nota, os representantes da entidade admitem que houve avanços na nova proposta apresentada pelo governo.

    “Reconhecemos a expressiva melhora na proposta para atendimento das reivindicações dos docentes, como também deve ter registro positivo a constituição dos grupos de trabalho para resolver questões ainda pendentes”, dizem.

    A nota destaca ainda que a entidade tem vivenciado e discutido a greve dos docentes das instituições federais de ensino, desde 17 de maio, com o intuito de colaborar com as negociações. Segundo os diretores da Andifes, a nova proposta tem avanços significativos no plano de carreira e também atende solicitações feitas pelos reitores em reunião com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, no dia 17 último, em Brasília. Entre elas, a manutenção do diálogo para que se possa avançar na proposta, a partir da consideração das entidades sindicais; a manutenção dos princípios apresentados pela Andifes como base para a construção da proposta, como a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, com ênfase no regime de dedicação exclusiva.

    Os reitores também pediram sensibilidade do governo federal para as negociações com o movimento dos servidores técnico-administrativos.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a íntegra da nota dos diretores da Andifes
  • Estudantes brasileiros circulam pela universidade espanhola. (Foto: Letícia Tancredi)Salamanca– Os jovens que ganharam bolsas do Programa Universidade para Todos (Prouni) para estudar na Universidade de Salamanca, na Espanha, foram recebidos pelo reitor da instituição, Daniel Hernández Ruipérez, nesta quinta-feira, 15. No encontro de boas-vindas, os alunos puderam conhecer os dirigentes e parte do corpo docente da universidade onde cursarão sua graduação a partir de setembro.

    Ruipérez conversou com cada estudante, para saber mais sobre suas histórias de vida e expectativas em relação aos estudos. O reitor ainda reiterou sua satisfação em participar do projeto de mobilidade estudantil entre Brasil e Espanha, que considera estratégico para os dois países. “Quando os alunos voltarem ao Brasil, tenho certeza de que levarão a Universidade de Salamanca no coração e serão nossos embaixadores”, ressaltou.

    Douglas Noga, que cursará pedagogia na instituição, afirma ter acertado na decisão de aceitar o convite do governo federal para fazer sua graduação fora do Brasil. “É uma oportunidade única. Sem ela, talvez eu nunca pudesse estudar em outro país.” O jovem de 18 anos obteve o melhor desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) entre os concorrentes a uma bolsa do Prouni na sua área.

    Na opinião de Idelazil Talhavini, coordenadora de projetos especiais da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), os dez selecionados para estudar em Salamanca já são orgulho para o Brasil. “Poder ajudá-los a avançar nos estudos é um privilégio para todos nós, que trabalhamos a favor das políticas públicas”, disse.

    Nos próximos quatro anos, mais trinta estudantes brasileiros terão a oportunidade de estudar no país espanhol. As próximas seleções serão feitas a partir do Sistema de Seleção Unificado (Sisu).

    A Universidade de Salamanca é uma das mais antigas da Espanha. Foi fundada em 1218, pelo rei Afonso IX. Hoje, a instituição tem cerca de 35 mil alunos matriculados, de graduação e pós-graduação, sem contar os estrangeiros (que somam em torno de 6 mil), distribuídos em nove campi, nas cidades de Salamanca, Ávila, Zamoram e Béjar.

    Letícia Tancredi
  • Entre o presidente da Ebserh, Newton Lima Neto, e o presidente da Capes, Carlos Afonso Nobre, o secretário-executivo Luiz Cláudio Costa comenta os avanços obtidos pela empresa (Foto: Isabelle Araújo/MEC)  Os resultados e desafios da rede de hospitais vinculados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foram apresentados nesta segunda-feira, 30, em Brasília, na 1ª Plenária de Superintendentes da Rede, que prossegue até a quarta-feira, 2. Durante o evento serão debatidos temas que impactam diretamente a gestão dessas unidades hospitalares, com o objetivo de criar soluções para os desafios enfrentados no dia a dia pelos gestores, tendo em vista a importância estratégica dos hospitais universitários para o país.

    “Temos aqui a oportunidade de fazer um balanço dos nossos avanços, que não são poucos, e nos organizarmos para o enfrentamento das adversidades, podendo avançar ainda mais na consecução do nosso objetivo de modernizar a gestão dos hospitais universitários”, afirmou o presidente da Ebserh, professor Newton Lima.

    Lima também destacou a oportunidade que a sede e as filiais estão tendo para compartilhar experiências e criar vínculos de atuação, visando à construção de projetos que atendam as características dos hospitais universitários federais. “Este evento marca a ascensão de diversos projetos que foram debatidos. A pesquisa e o ensino vão ter um novo momento na história da nossa empresa, com a criação de coordenadorias na sede, em sintonia com os gestores de cada filial”, disse Newton Lima.

    Avanços– Presente à cerimônia de abertura do evento, o secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, ressaltou os avanços obtidos pela Ebserh, como o aperfeiçoamento na gestão das unidades filiadas, a contratação de pessoal e o crescimento do número de pesquisas desenvolvidas. “Hoje, com a apresentação dos resultados, temos a evidência de que as promessas foram cumpridas e vários projetos se concretizaram. Os compromissos também foram cumpridos, como, por exemplo, o respeito à autonomia das universidades. Tudo isso com economia de recursos públicos”, avaliou.

    A reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e representante da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) no evento, Ângela Paiva Cruz, destacou a decisão acertada do governo federal de criar uma empresa pública focada na gestão hospitalar. “Os hospitais universitários precisavam de sustentabilidade na gestão financeira e de pessoal.”, observou. “A Ebserh, como solução, foi uma decisão acertada. Hoje, olhando para os hospitais da UFRN e trazendo o relato dos reitores de outros estados, concluímos que o caminho é esse”, analisou.

    A mesa de abertura contou ainda com a participação do presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA,) Amarilio Neto, e do presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Carlos Afonso Nobre. A Capes é o órgão do MEC responsável pelo reconhecimento e a avaliação de cursos de pós-graduação stricto-sensu (mestrado profissional, mestrado acadêmico e doutorado) em âmbito nacional.

    Coordenadoria de Comunicação Social da Ebserh

    Ebserh promove plenária de superintendentes da rede

  • Com um debate sobre as perspectivas da extensão universitária, foi encerrado nesta sexta-feira, dia 24, o 7º Seminário Nacional do Reuni (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais). Os desafios das relações da universidade com o meio externo foram o tema das discussões.


    O reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Targino de Araújo Filho, ao fazer um histórico da extensão na rede federal de educação superior, destacou a criação, em 2003, do Programa de Extensão Universitária (ProExt). “A extensão não deve mais ser vista como uma ação redentora da universidade, mas como uma área que contribuiu, efetivamente, para o cumprimento dos objetivos. O principal deles, a produção e a difusão do conhecimento”, disse.


    Ao fazer um balanço preliminar do Reuni, instituído em 2007, o reitor da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), Renato de Aquino Nunes, avaliou a mudança provocada nas instituições. “A reestruturação proposta não foi apenas acadêmica, mas administrativa e de gestão”, salientou.


    Na avaliação da secretária de educação superior do Ministério da Educação, Maria Paula Bucci, um dos principais desafios da educação superior é a definição de uma nova forma de atuação das universidades federais. “Em todo o mundo, a universidade passa por um momento de profunda reestruturação”, ressaltou. “Está em curso a busca por condições de competitividade, por inserção social e pelo fortalecimento de seus mecanismos de gestão.”


    Na definição do papel assumido pelas universidades, Maria Paula destacou as novas demandas. “Os países perceberam que, na atual sociedade do conhecimento, o diferencial entre as nações será medido a partir da produção de conhecimento”, disse. “A capacidade de estabelecer diálogos sólidos entre os aparatos de desenvolvimento científico e tecnológico e os agentes do meio externo será determinante.”

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • Os estudantes que deixaram de comparecer ao Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) 2013 e tiveram o pedido de dispensa indeferido pela instituição podem fazer nova solicitação diretamente ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a partir desta terça-feira, 28 de janeiro. A possibilidade abrange apenas aqueles que deixaram de prestar o exame por motivo de saúde, mobilidade acadêmica ou outro impedimento relevante de caráter pessoal. O pedido deve ser efetuado em sistema on-line, no portal do Inep, até 11 de fevereiro.

    Para efetuar o pedido, o estudante terá de apresentar requerimento de dispensa, declaração original de aluno regular e habilitado ao exame de 2013, comprovada por assinatura do responsável na instituição, e cópia autenticada do documento comprobatório do impedimento para a participação. Os dois primeiros documentos estarão disponíveis no próprio sistema em que será efetuado o pedido.

    O exame, organizado anualmente pelo Instituto, reuniu em 2013 cerca de 170 mil estudantes de cursos de educação superior em 893 locais de provas em 837 municípios. O índice de abstenção foi de 13,7%. As provas avaliaram o desempenho dos estudantes dos cursos de bacharelado em agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social e zootecnia, além dos cursos tecnológicos em agronegócio, gestão hospitalar, gestão ambiental e radiologia.

    O Enade integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), criado em 2004. O objetivo é avaliar cursos de graduação a partir da verificação das competências, habilidades e conhecimentos desenvolvidos pelos estudantes durante a formação, de acordo com as características do perfil profissional exigido.

    As regras para apresentar o pedido foram estabelecidas na Portaria do Inep nº 683/2013, publicada no Diário Oficial da União do dia 27 de novembro, seção 1, página 68.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

    Acesse o sistema para solicitar a dispensa

  • A divulgação da lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2020 para a convocação dos aprovados a ser realizada pelas instituições de ensino ocorrerá na próxima segunda-feira, 10 de fevereiro. O prazo final de chamamento e efetivação da matrícula segue cronograma próprio de cada instituição.

    A adesão à lista de espera do Sisu iniciou em 29 de janeiro e permaneceu aberta até 4 de fevereiro. Os candidatos que se inscreveram no sistema de seleção, mas que não foram selecionados em nenhuma das opções de curso, tiveram a chance de participar da lista de espera.

    Para outras informações, o candidato pode acessar https://sisu.mec.gov.br/ ou entrar em contato com a instituição escolhida.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) prorrogou para o dia 16 próximo a divulgação dos dados consolidados do Censo da Educação Superior relativo a 2012. O prazo de divulgação anterior expiraria nesta segunda-feira, 9.

     

    O censo, realizado anualmente pelo Inep, é o instrumento de pesquisa sobre as instituições de educação superior, estudantes e professores. As estatísticas oferecem informações sobre ingresso, matrícula, concluintes, vagas e dados de financiamento estudantil, entre outras.

     

    Os dados do censo subsidiam o planejamento e a avaliação de políticas públicas, além de contribuir para o cálculo de indicadores de qualidade, como o índice geral de cursos (IGC).

     

    A prorrogação do prazo de divulgação dos dados consta da Portaria do Inep n° 523, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 9. Mais informações sobre o processo de realização do Censo da Educação Superior relativo a 2012 constam da Portaria do Inep nº 200/2013.


    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • A relação dos pré-selecionados na chamada regular do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para o segundo semestre de 2017 já está disponível, podendo ser consultada pelos estudantes na página do Fies Seleção na internet. No total, são oferecidas 75 mil novas vagas àqueles que procuram um financiamento para cursar o ensino superior em instituições de ensino privadas.

    A divulgação dos pré-selecionados ocorreu nesta segunda-feira, 31, quando também foi aberta a lista de espera para preenchimento de vagas remanescentes, na qual estão, automaticamente incluídos, os candidatos que não figurarem nesta primeira lista de pré-selecionados. Foram registradas 224.231 inscrições.

    Os candidatos que tiverem o nome listado na chamada regular devem concluir a inscrição na página eletrônica do SisFies entre os dias 1º e 7 de agosto. Depois disso é necessário que ele valide as informações junto à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) da instituição de ensino em até 10 dias, contados a partir do dia seguinte ao da conclusão da inscrição.

    Também deve comparecer a um agente financeiro do Fies em até 10 dias, contados a partir do terceiro dia útil seguinte à data da validação das informações. Já a convocação dos alunos que manifestarem interesse em participar da lista de espera ocorrerá de 1º de agosto a 3 de setembro, e o período de inscrições para as vagas remanescentes começa em 11 de setembro.

    Com a oferta desta edição do programa, o Fies atingiu 300 mil vagas abertas desde maio de 2016. A partir de 2018, o Novo Fies será dividido em três modalidades, garantindo, ao todo, 310 mil vagas, das quais 100 mil a juros zero, para estudantes com renda mensal familiar per capita de até três salários mínimos.

    Os recursos serão alocados da União, de fundos constitucionais regionais e de recursos o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), além dos fundos regionais de desenvolvimento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

    Uma medida provisória foi enviada ao Congresso Nacional para garantir a alteração no modelo do Fies. O texto preza, principalmente, por evitar a descontinuidade do programa e riscos fiscais e operacionais, bem como garantir as medidas preparatórias para adesão dos bancos, constituir um novo fundo garantidor e criar novos sistemas de tecnologia da informação para a seleção e o financiamento.

    Acesse a página do Fies Seleção para consultar a relação dos candidatos pré-selecionados.

    Acesse a página do SisFies para concluir a inscrição.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Está disponível o resultado da pré-seleção na chamada única do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). As informações são referentes às 80 mil vagas com juro zero, destinadas aos estudantes que comprovarem renda per capital mensal familiar de até três salários mínimos. Para as outras duas modalidades, o chamado P-Fies, o resultado da pré-seleção sai em 12 de março.

    Entre esta terça, 6, e o dia 8 de março, os estudantes pré-selecionados na chamada única deverão fazer a complementação de sua inscrição no Fies Seleção e, posteriormente, fechar a contratação.

    Também foi divulgada nesta segunda-feira, 5, a lista de espera para o Novo Fies. De 6 a 30 de março, serão divulgados os nomes dos candidatos participantes pré-selecionados nessa lista. O prazo para complementar a inscrição será de três dias úteis, a contar da data de divulgação.

    Estudantes pré-selecionados deverão complementar inscrição e validar suas informações até 8 de março (Foto: Arquivo/MEC)

    O Novo Fies modernizou o modelo de financiamento estudantil, dividindo o programa em diferentes categorias, o que oferece mais condições a quem precisa e flexibilidade aos demais candidatos, a partir da renda familiar declarada. Além da aplicação de juro zero ao estudante, o programa passa a contar com outras duas modalidades, denominadas P-Fies. Elas se destinam àqueles com renda familiar de até cinco salários mínimos. Para atendê-las, o Novo Fies terá recursos dos Fundos Constitucionais e de Desenvolvimento.

    Podem ser financiados cursos de graduação com conceito maior ou igual a três no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), ofertados pelas instituições de ensino superior participantes do Fies. Também estão aptos a fazer parte do programa os cursos que, ainda não avaliados pelo Sinaes, estejam autorizados para funcionamento pelo cadastro do MEC.

    Clique aqui para acessar o Fies Seleção. 

    Obtenha mais informações sobre o Fies.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os candidatos que prestaram as provas para o concurso público do Hospital Universitário do Piauí podem conferir o resultado final das provas objetivas. Os editais com a relação dos candidatos aprovados nesta fase foram publicados na edição desta terça-feira, 2 de abril, do Diário Oficial da União.

    Nos dias 4 e 5 de abrilos candidatos deverão apresentar os documentos para avaliação curricular de títulos e experiência profissional. A entrega dos documentos, juntamente com o formulário preenchido, deve ser feita no horário de 10h às 16h, na Central de Atendimento ao Candidato do Instituto Americano de Desenvolvimento (Cac - Iades - PI), localizada no Colégio Sinopse, na Rua Gabriel Ferreira, nº 164, centro, Teresina.

    Os documentos comprobatórios de experiência profissional e titulação estão relacionados nos editais normativos dos concursos.

    O concurso, realizado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), selecionará profissionais para 1.054 cargos efetivos de níveis médio e superior, distribuídos em diversas áreas de atuação. Os salários dos cargos de nível médio variam de R$ 1.630 a R$ 2.717 e os de nível superior, de R$ 2.406 a R$ 7.774.

    Os profissionais admitidos no concurso serão contratados pela Ebserh, com lotação no hospital universitário do Piauí, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A Ebserh é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Educação, responsável pela gestão dos hospitais universitários federais.

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

    Acesse os editais 5 e 6 com os resultados das provas e outras informações

    Acesse a página do Iades
  • Já está disponível o resultado final do processo de seleção de instituições de ensino superior para o Programa Institucional de Internacionalização (PrInt) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes), autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Os recursos para este ano contemplam um total de 36 instituições, que terão um prazo de quatro anos, a contar de novembro próximo, para concluir os projetos selecionados.

    Concebido para desenvolver e implementar a internacionalização das áreas de conhecimento, aí prevista a movimentação de professores e alunos, o PrInt estimula a formação de redes de pesquisas. Com essa iniciativa, a Capes pretende ampliar as ações de apoio à internacionalização na pós-graduação e o consequente aprimoramento da qualidade da produção acadêmica desse segmento da educação. A partir de 2019, a Capes investirá R$ 300 milhões anuais no programa.

    Entre as exigências para a participação no PrInt está a de que as instituições tenham, no mínimo, quatro programas de pós-graduação recomendados pela Capes na última avaliação quadrienal e, pelo menos, dois cursos de doutorado.

    Para atender aos pré-requisitos do edital, a instituição concorrente precisou definir temas estratégicos a serem apoiados e mostrar, por meio de políticas e ações inovadoras, como ganharia maior protagonismo internacional nos próximos anos. Cabe à instituição definir as metas para melhoria da qualidade da pós-graduação, com parcerias estratégicas e contrapartidas bem definidas, prevendo o fortalecimento de grupos de pesquisa em colaboração internacional.

    Seleção – Durante todo o mês de julho, as propostas que cada instituição apresentou foram submetidas às análises de especialistas nacionais e internacionais. Em agosto, foram divulgados os resultados preliminares, com prazo para recursos.

    A análise de mérito envolveu diagnóstico institucional, capacidade técnica do grupo gestor, coerência e viabilidade da proposta – bem como seu caráter inovador –, além da sua relevância, considerando o impacto sobre a instituição. O resultado baseou-se não apenas na qualidade da instituição proponente, mas também na habilidade para escolher as áreas e parcerias estratégicas de acordo com a vocação da instituição.

    Também foram avaliados o uso de estratégias inovadoras para internacionalização e a capacidade de atender as metas definidas, baseada nos dados disponíveis na proposta e utilizando plataformas de dados nacionais e internacionais. O acompanhamento e monitoramento dos projetos será feito por um comitê de especialistas nacionais e internacionais.

    Financiamento – O PrInt financiará demandas nas áreas de auxílio para missões de trabalho no exterior, recursos para manutenção de projetos, bolsas no exterior (doutorado sanduíche, professor visitante júnior e sênior e capacitação em cursos de curta duração) e bolsas no Brasil (jovem talento, professor visitante e pós-doutorado).

    Acesse o resultado final da seleção

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, assinou na última sexta-feira, 18, o resultado final da seleção dos programas de pós-graduação brasileiros que vão compor a Universidade em Rede do Brics – grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Foram 12 propostas escolhidas por meio do edital nº 3/2015, que teve extrato publicado nesta segunda-feira, no Diário Oficial da União.  

    Ciência da Computação e Segurança da Informação; Ecologia e Mudanças Climáticas; Economia; Energia; Estudos do BRICS; Recursos Hídricos e Tratamento da Poluição são as áreas de estudo contempladas nas propostas.

    A seleção foi lançada em dezembro do ano passado, voltada para programas de excelência vinculados a instituições de ensino superior (IES) recomendados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Para participar, os cursos deveriam ter notas 6 ou 7, relacionados às áreas temáticas do edital.

    Atividades – As instituições selecionadas deverão desenvolver projetos pedagógicos comuns de mestrados profissionais, acadêmicos e doutorados, em língua inglesa, no âmbito da Universidade em Rede. As propostas de cursos novos serão submetidos à Capes, conforme as normas e regulamentações do Sistema Nacional de Pós-Graduação.

    Confira o resultado e conheça o programa

    Assessoria de Comunicação Social com informações da Capes

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