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  • Com o objetivo de cumprir o compromisso de expandir a rede de educação técnica, o Ministério da Educação liberou, nesta semana, R$ 6,1 milhões para cursos de formação profissional de trabalhadores no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os recursos devem assegurar que as 4.480 pessoas matriculadas em cursos já em andamento, de cinco estados brasileiros – Amazonas, Tocantins, Paraíba, Rio de Janeiro e Goiás – concluam os estudos. Serão contempladas 52 cidades, totalizando 72 formações. 

    O diretor de articulação e expansão de educação profissional e tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Geraldo Andrade de Oliveira, explica que as matrículas ocorreram em junho e o público é formado por desempregados, que ainda estão recebendo o seguro desemprego, e jovens aprendizes. “Essa liberação é importante porque atende prioritariamente a desempregados, de forma que eles consigam uma recolocação profissional, e jovens aprendizes, para que alcancem uma colocação profissional lá na frente”, disse.

    Todos os cursos são de formação inicial e continuada, ou seja, de qualificação profissional, e oferecidos na modalidade presencial. Entre eles estão os de assistente administrativo, eletricista industrial, encanador, maquiador, padeiro e recepcionista. O estado contemplado com o maior volume de recursos é o Rio de Janeiro, com R$ 1,8 milhão, seguido de Goiás que vai receber R$ 1,6 milhão, e da Paraíba, com R$ 1,1 milhão. Para Tocantins serão destinados R$ 910 mil e para o Amazonas R$ 512 mil.

    “O bolsa-formação é uma ação na qual descentralizamos recursos para promover a ação do Pronatec com recursos diretos do MEC”, completou o diretor. Ainda de acordo com ele, nesta edição participam instituições de ensino estaduais e o repasse será feito diretamente para as secretarias ou autarquias estaduais de educação. 

    A expansão da rede profissional de educação é tida como uma das prioridades do MEC na atual gestão. A Portaria Nº 38, de 21 de setembro de 2017, que dispõe sobre o repasse de recursos financeiros a instituições de ensino, para a execução da bolsa-formação no âmbito do Pronatec, foi publicada no Diário Oficial da União da última segunda-feira, 2.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Ministério da Educação vai enviar ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) uma carta consulta para que novos contratos de financiamentos sejam firmados. O assunto foi tratado nesta quinta-feira, 30, em Washington, nos Estados Unidos, entre o ministro Mendonça Filho e diretores da entidade, como o chefe da Divisão de Educação, Gregory Elacqua.

     “Conversamos sobre a elaboração de um projeto nas áreas de educação infantil, creches, pré-escolas e alfabetização”, informou Mendonça Filho. “Ao mesmo tempo, discutimos o suporte para a área de formação técnica profissionalizante, via MedioTec, que é um dos programas lançados no governo do presidente Temer.”

    Segundo o ministro, a parceria não envolverá somente o governo federal, mas também estados e municípios, que precisam de apoio, especialmente na educação infantil. Para a liberação dos recursos, é preciso que as propostas estejam de acordo com as exigências do banco, cujo objetivo é melhorar a saúde, educação e infraestrutura na América Latina e Caribe, com suporte técnico e financeiro.

    Por isso, o MEC se comprometeu a enviar ao BID uma carta consulta, que oferecerá subsídios para que o projeto seja compreendido e possa ter início o processo de concessão dos empréstimos. “Está totalmente dentro dos nossos interesses. O Brasil é um parceiro e a educação é uma área que trabalhamos forte ao redor do mundo”, afirmou Gregory Elacqua.

    BID – O BID possui atualmente uma carteira ativa de 119 projetos no Brasil, sendo 35 voltados ao setor educacional, em um valor total de US$ 463 milhões – aproximadamente R$ 1,45 bilhão. Todos eles formulados, aprovados e executados junto aos governos estaduais e prefeituras (nenhum em âmbito federal).

    O Banco definiu como prioridades a redução da desigualdade e a melhoria dos serviços públicos, incluindo a eficiência nos gastos das administrações. Em sua estratégia, dá destaque à cobertura e qualidade da educação, sua integração com o mercado de trabalho e o aperfeiçoamento da contratação e formação do corpo docente – dentro do cumprimento das metas definidas pelo Plano Nacional de Educação (PNE) até 2024.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O ministro da Educação, Rossieli Soares, visitou o município de Candeias e anunciou a criação de um novo Campus Avançado do Instituto Federal da Bahia (IFBA). (Foto: André Nery/MEC)
    Candeias, 02/10/2018 –
    Em agenda na Bahia, nesta terça-feira, 2, o ministro da Educação, Rossieli Soares, visitou o município de Candeias e anunciou a criação de um novo Campus Avançado do Instituto Federal da Bahia (IFBA). Na ocasião, o ministro falou sobre a importância de se melhorar a educação no país.

    “Quando qualquer um vê uma criança, a gente deposita toda a esperança. Tudo que a gente quer é que ela tenha um futuro melhor. E não tem outro caminho que não seja pela mão da educação. É isso que Salvador e muita gente tem feito no Brasil. É a demonstração de que pouco a pouco a gente pode e vai conseguir vencer essa barreira: o desafio de que nossa educação precisa ser melhor para o bem da nossa gente”, destacou Rossieli. As atividades no novo Campus do Instituto Federal começam em breve. É necessário aguardar a doação do terreno pela prefeitura.

    Durante a solenidade, Rossieli destacou também a importância da educação técnica na missão de transformar o Brasil. “Quem vai para um instituto federal, quem faz educação técnica, tem empregabilidade e, além disso, continua estudando depois. O que viemos entregar aqui em Candeias é, sim, um futuro melhor. Nós precisamos transformar o país e isso só se faz por meio da educação”, frisou o ministro.

    Renato Anunciação, reitor do Instituto Federal da Bahia, também salientou a importância do IFBA. “A chegada de um instituto federal oportuniza a todos a poder participar. A chegada do IFBA é uma oportunidade: a educação profissional salva e prepara a pessoa para a vida. É uma grande oportunidade para a cidade e para a região”, destacou.

    História - O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) é resultado das mudanças promovidas no antigo Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (Cefet-BA). Criado em 1910, foi a primeira Escola de Aprendizes Artífices e, com o decorrer dos anos, passou por distintas modificações, chegando a IFBA em 2008. Hoje leva ensino público, gratuito e de qualidade a 22 cidades da Bahia e conta com cerca de 18.880 estudantes (2017), 1.372 professores efetivos, 192 professores substitutos e 1.098 técnicos-administrativos.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) abre inscrições para o curso preparatório para a seleção do pró-técnico de Belo Horizonte entre 8 e 12 de janeiro. Serão 80 vagas, destinadas a estudantes do nono ano do ensino fundamental de escolas públicas e particulares, distribuídas em duas turmas, ambas com aulas no turno da tarde. O curso, que terá duração de oito meses, é totalmente gratuito. 

    Esse curso preparatório existe há 35 anos, sendo o mais antigo projeto de extensão da instituição.  A inscrição deve ser feita on-line, pela página da Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário do Cefet-MG. Já a seleção ocorre em duas fases. A primeira corresponde a uma análise socioeconômica, na qual são classificados 160 candidatos; a segunda tem como base as 80 melhores colocações, em uma prova de português e uma de matemática.  

    Coordenadora da atividade de extensão Curso Pró-Técnico do Cefet-MG, a professora Raquel de Castro Salomão explica que a seleção prioriza estudantes de baixa renda, mesmo nos casos de alunos de escolas particulares. “O curso é voltado, principalmente, para alunos de baixa renda, e por isso nosso primeiro critério será o socioeconômico. Como a procura é grande, nosso segundo critério será um exame de português e matemática.”

    A professora Raquel explica que ao longo do curso os estudantes terão uma revisão de todas as disciplinas do ensino médio. “Eles têm aula de disciplinas como português, matemática, geografia, história.  Tudo é voltado para a seleção do Cefet, mas é uma revisão que ajudará os estudantes em outras seleções, pois os alunos ficam melhor preparados para qualquer concurso que fizer na vida”, acrescentou.

    Acesse o edital para a seleção do curso preparatório

    Acesse a página da Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário do Cefet-MG

    Assessoria de Comunicação Social

     

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