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  • Conheça as respostas das dúvidas mais frequentes sobre o Proeja

  • Foi prorrogado até 3 de setembro o prazo para a realização do cadastro ao Programa Nacional do Livro Didático para Educação de Jovens e Adultos (PNLD EJA). O cadastro deve ser feito por todas as redes de ensino de estados e municípios que possuem turmas de alfabetização e ensino fundamental na modalidade educação de jovens e adultos (EJA), assim como as entidades parceiras do Programa Brasil Alfabetizado.

    O PNLD EJA incorpora o Programa Nacional do Livro Didático à Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA), atualmente responsável pelo atendimento dos estados e municípios participantes do Brasil Alfabetizado e das escolas públicas com turmas de alfabetização. O novo programa amplia o atendimento, incluindo o primeiro e segundo segmentos de EJA que correspondem aos anos iniciais e finais do ensino fundamental regular.

    A iniciativa, que vai beneficiar cerca de 5,7 milhões de educandos, é da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do MEC, em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    O processo de adesão pode ser feito na página do PNLD na internet. Os interessados devem consultar também as orientações para adesão ao PNLD EJA 2011 na página eletrônica da Secad.

    Assessoria de Imprensa da Secad
  • Conheça a história e as ações do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja)

  • Estados, Distrito Federal e municípios já podem fazer sua adesão, como unidades demandantes vinculadas à Secretaria de Educação Continuada, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, para a oferta de Educação de Jovens e Adultos (EJA) articulada à educação profissional no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), em turmas programadas para o segundo semestre de 2014.

    As inscrições podem ser feitas até 20 de junho de 2014.

    Veja aqui o passo a passo

    Adesão pelo Simec

    Mais informações na Portaria 125, de 13 de fevereiro de 2014



  • O edital do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2017 para brasileiros residentes no exterior foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 30. O Encceja Exterior avalia competências, habilidades e saberes adquiridos em processo escolar ou extraescolar de jovens e adultos que buscam a conclusão do ensino fundamental ou do ensino médio. A participação é voluntária e gratuita, destinada a jovens e adultos residentes no exterior e pessoas privadas de liberdade que moram no Japão e na Guiana Francesa que não tiveram a oportunidade de concluir os estudos em idade apropriada.

    As inscrições serão realizadas das 10h (horário oficial de Brasília) do dia 3 de julho às 23h59 de 17 de julho. O Encceja Exterior 2017 será aplicado em 10 de setembro, nos seguintes países e cidades: Estados Unidos (Boston, Nova Iorque e Miami); Bélgica (Bruxelas); Guiana Francesa (Caiena); Portugal (Lisboa); Suíça (Genebra); Espanha (Madri); Reino Unido (Londres); França (Paris), Holanda (Amsterdã) e Japão (Nagóia, Hamamatsu e Ota). Em unidades prisionais, o exame será realizado em Tóquio (Japão) e Caiena (Guiana Francesa), entre 11 a 22 de setembro.

    Os resultados do Encceja Exterior 2017 podem ser utilizados para a certificação de conclusão de ensino fundamental ou do ensino médio ou para emissão da declaração de parcial de proficiência. A prova será aplicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em parceria com o Ministério das Relações Exteriores e com as respectivas representações diplomáticas do Brasil nos locais de aplicação. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília e o Colégio Pedro II do Rio de Janeiro, que firmaram acordo de cooperação técnica com o Inep, são responsáveis pela certificação dos participantes.

    Inscrição – A inscrição deve ser feita com o número de CPF que será utilizado para emissão do certificado ou da declaração parcial de proficiência, e do documento de identidade. O participante que tiver realizado provas de edições anteriores do Encceja Exterior (2013, 2014, 2015, 2016) deverá informar o número do passaporte utilizado. Para a certificação do ensino fundamental, o participante deve ter 15 anos completos na data da realização da prova. Para a do ensino médio, a idade é de pelo menos 18 anos na data da prova.

    A inscrição gratuita é feita exclusivamente pela página eletrônica do exame, entre 3 e 17 de julho. Os responsáveis nos consulados-gerais em Tóquio e em Caiena farão a inscrição dos brasileiros submetidos a penas privativas de liberdade por meio de outro endereço eletrônico, no mesmo período.

    Atendimento – Participantes que necessitam de atendimento especializado ou específico devem informar, na inscrição, a condição que motiva a solicitação. É necessário ter documentos comprobatórios dessa condição, que podem ser cobrados pelo Inep a qualquer momento. O atendimento especializado é direito de participantes com baixa visão, dislexia e deficiência física. Auxílios ou recursos de acessibilidade necessários também só podem ser solicitados na inscrição. As opções são: prova com letra ampliada, prova com letra super ampliada, sala de fácil acesso e mobiliário acessível. O atendimento específico é destinado a gestantes, lactantes e idosos.

    Estrutura – O Encceja Exterior 2017 foi estruturado a partir de uma matriz de competências e habilidades disponível no portal do Inep. As provas obedecem a requisitos básicos estabelecidos pela legislação em vigor para o ensino fundamental e para o ensino médio. São quatro provas objetivas, por nível de ensino, cada uma com 30 questões de múltipla escolha, e uma proposta de redação.

    Horário – As provas serão aplicadas em 10 de setembro.  Os portões de acesso aos locais de prova serão abertos às 7h e fechados às 8h, no turno matutino, e abertos às 13h e fechados às 14h no turno vespertino, de acordo com o horário oficial local de cada cidade. Os horários de aplicação das provas serão:

    Ensino Fundamental

    Manhã – das 8h às 12h (horário local): ciências naturais, história e geografia.
    Tarde - das 14h às 19h (horário local): língua portuguesa, língua estrangeira moderna, artes, educação física, redação e matemática.

    Ensino Médio

    Manhã – das 8h às 12h (horário local): ciências da natureza e suas tecnologias, ciências humanas e suas tecnologias.
    Tarde – das 14h às 19h (horário local): linguagens, códigos e suas tecnologias; redação; e matemática e suas tecnologias.

    Certificação – Para a certificação de conclusão do ensino fundamental ou do ensino médio ou para emissão da declaração de parcial de proficiência dos participantes, serão consideradas a pontuação mínima indicada pelo Inep e a declaração parcial de proficiência (por área de conhecimento). A emissão desses documentos é de responsabilidade do Colégio Pedro II e do Instituto Federal de Brasília. O participante poderá ainda aproveitar os resultados obtidos em edições anteriores do Encceja (2013, 2014, 2015 e 2016) e também do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    O edital do Encceja Exterior 2017 está disponível na edição desta sexta-feira, 30, do Diário Oficial da União.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Ministério da Educação está convocando instituições de ensino ligadas à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica para montar cursos de educação profissionalizante integrada à educação básica nos municípios e em presídios. Para cada turma de até 30 alunos serão liberados R$ 65 mil. As escolas técnicas federais devem formar parcerias nos municípios ou nos estados nos quais haja estabelecimentos penais.


    Recursos para o ensino profissionalizante chegam a R$ 65 mil por turma (Foto: Júlio César Paes)Cada instituição de ensino pode firmar quantos convênios quiser. A prefeitura ou instituição penal fica responsável pelo transporte — os estudantes podem se deslocar até a escola ou os professores até onde estiverem os alunos. A formação profissional estará acompanhada da elevação da escolaridade. Também está prevista a formação dos professores de educação básica envolvidos, a elaboração de material didático, em parceria com as instituições federais e os municípios, e o acompanhamento da implementação dos cursos.


    Dados do Sistema de Informação Penitenciária (Infopen) do Ministério da Justiça demonstram que já passa de 420 mil o número de pessoas privadas de liberdade no Brasil. Dessas, somente 18% têm acesso a atividades educacionais e 70% não concluíram o ensino fundamental. Além disso, estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), de 2007, mostram 9,13 milhões de trabalhadores que procuraram emprego, dos quais apenas 1,6 milhão tinham experiência e qualificação profissional. Constata-se assim, uma demanda potencial de 7,4 milhões de trabalhadores sem formação profissional.


    A iniciativa também prevê a participação de pessoas com necessidades educacionais especiais, jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social, populações do campo e indígenas. Na seleção dos projetos, esse público ganha prioridade.


    ação faz parte do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos na Formação Inicial e Continuada com Ensino Fundamental (Proeja-FIC). São responsáveis pelo projeto as secretarias de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do Ministério da Educação. 


    Assessoria de Imprensa da Setec

  • As redes de ensino de todas as unidades da Federação e municípios que possuem turmas de alfabetização e ensino fundamental na modalidade educação de jovens e adultos (EJA), assim como as entidades parceiras do Programa Brasil Alfabetizado, devem fazer a adesão ao Programa Nacional do Livro Didático para Educação de Jovens e Adultos (PNLD EJA) até 27 de agosto.

    O PNLD EJA incorpora o Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA), atualmente responsável pelo atendimento dos estados e municípios participantes do Brasil Alfabetizado e das escolas públicas com turmas de alfabetização. O novo programa amplia o atendimento, incluindo o primeiro e o segundo segmentos de EJA, que correspondem aos anos iniciais e finais do ensino fundamental regular.

    A iniciativa, que vai beneficiar cerca de 5,7 milhões de educandos, em 2011, é da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    O processo de escolha das obras também traz um diferencial em relação ao PNLD para o ensino regular. Os professores e gestores das escolas têm ampla participação no processo, mas a escolha será coordenada pelas secretarias municipais e estaduais de educação, que definirão as obras para todas as suas escolas.

    As turmas de alfabetização das redes de ensino e do Brasil Alfabetizado serão contempladas com livros didáticos de alfabetização de jovens, adultos e idosos que abrangem os componentes curriculares de letramento e alfabetização linguística e numeramento e alfabetização matemática.

    As redes que oferecem ensino fundamental na modalidade EJA que fizerem essa opção receberão materiais de história e geografia regionais destinados ao primeiro e segundo segmentos.

    As turmas do primeiro segmento de EJA contarão com coleções didáticas, abrangendo os componentes curriculares de alfabetização (língua portuguesa e matemática), de língua portuguesa, matemática, ciências, história, geografia e arte.

    Já o segundo segmento da modalidade de ensino será beneficiado com coleções didáticas que abrangerão os componentes curriculares de língua portuguesa, matemática, ciências, história, geografia, arte e língua estrangeira moderna (inglês ou espanhol).

    O processo de adesão pode ser feito na página do PNLD na internet. Os interessados devem consultar também as orientações para adesão ao PNLD EJA 2011 na página eletrônica da Secad.

    Juliana Meneses

    Orientações para a adesão ao PNLD EJA 2011


    Matéria republicada com alteração de informações
  • Resolução publicada nesta segunda-feira, 3, pelo Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, garante o prosseguimento do programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e destina recursos para a abertura de novas turmas. Serão reprogramados R$ 90 milhões que estavam disponíveis para o programa nos estados, municípios e Distrito Federal. O MEC vai completar com mais R$ 12 milhões.

    De acordo com a titular da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, Ivana de Siqueira, o aporte visa atender a demanda urgente de 50 milhões de pessoas em todo o país que ficaram de fora da educação básica – 43 milhões não terminaram o ensino fundamental e outros 7 milhões não concluíram o ensino médio.

    “É uma situação de emergência e, por isso, mesmo na atual situação do país, em recessão, temos que pensar em quem está fora da escola”, observa Ivana. A resolução reafirma as prioridades da EJA, que são o público do programa Brasil Alfabetizado, para que possa seguir nos estudos, além de populações quilombolas, indígenas, das grandes cidades e os que cumprem pena nas unidades prisionais de todo o país.

    Ainda neste mês, o Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec) será aberto para que estados, municípios e o Distrito Federal possam aderir ao programa. O coordenador-geral da Educação de Jovens e Adultos da Secadi, Carlos Humberto Spezia, explica que todos os municípios que não ofertaram a educação de jovens e adultos têm a oportunidade de abrir novas turmas.

    “A prefeitura vai informar ao FNDE o número de alunos a serem atendidos com base nos dados do Censo, e receberá um valor por aluno para ofertar essa turmas”, disse. O recurso pode ser utilizado para o pagamento de material didático, alimentação, transporte e outros.

    Acesse a Resolução nº 5, de 31 de março de 2017, publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira, 3.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Preciso levar documento com foto? Pode entrar com lanche? Tenho que apresentar meu cartão de confirmação? Muitos estudantes têm dúvidas sobre o que é permitido ou proibido no dia do Exame Nacional para a Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), que será realizado neste domingo, 19, envolvendo mais de 1,5 milhão de estudantes . A prova deste ano será feita por 301.583 candidatos do ensino fundamental e 1.272.279 do ensino médio. O exame abrange 564 municípios distribuídos em todos os estados.

    Seguem orientações aos candidatos quanto a algumas regras do Encceja.

    É obrigatória a apresentação de um documento original com foto, como carteira de identidade, passaporte e carteira nacional de habilitação. Vale lembrar que carteirinha de estudante não é aceita nesse caso.

    O cartão de confirmação não é um documento obrigatório para a realização das provas, mas é recomendável que o candidato o tenha em mãos. Apenas canetas esferográficas de tinta preta, fabricada em material transparente, são aceitas nos locais de prova.

    São proibidos objetos como lápis, caneta de material não transparente, lapiseira, borracha, livros, manuais impressos, anotações, dispositivos eletrônicos (calculadoras, telefones celulares, tablets), chaves, fones de ouvido, óculos escuros e artigos de chapelaria (boné, chapéu, viseira, gorro ou similares). Quem estiver com algum desses itens precisará depositá-lo em um porta-objeto diante do fiscal antes do ingresso no local da prova. O envelope será lacrado e identificado com o nome do candidato. Celulares e outros dispositivos eletrônicos também serão guardados e precisarão, obrigatoriamente, estar desligados.

    O candidato pode levar um lanche para a sala de exame, que será vistoriado pelo fiscal. É necessário que biscoitos e salgadinhos, por exemplo, estejam lacrados na embalagem original. Recomenda-se que sejam comidas leves.

    Outras dicas importantes para quem deseja ter um bom rendimento no Encceja são: ter uma boa noite de sono antes do exame, beber muita água e manter uma alimentação saudável. É fundamental prestar atenção na pontualidade; recomenda-se estar no local do exame uma hora antes do início da prova. Depois de terminar, o candidato deve ler suas respostas sem pressa, revisando todo o conteúdo antes de ir embora. 

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • O campus de Petrolina do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano foi um dos destaques do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2009 por escola, na modalidade de educação de jovens e adultos (EJA), com a melhor nota do país (599,87). A pontuação refere-se ao curso do ensino médio integrado em agroindústria, criado em 2006.

    A pedagoga Luzinete Moreira da Silva, coordenadora do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade Jovens e Adultos (Proeja) do campus, revelou as razões para esse curso ter alcançado tal sucesso.

    “A instituição tem se dedicado a essa modalidade de ensino. O corpo docente é formado por profissionais qualificados e dedicados, e a estrutura física da escola é muito boa, com laboratórios de informática, de edificações e de eletrotécnica”, contou Luzinete. Ela acredita que esse resultado fará com que mais alunos busquem os cursos de Proeja.  “Com certeza, atrairemos aqueles alunos que ainda não têm perspectivas, que precisam estudar, mas que têm outras prioridades. Vai mostrar a eles que é possível um aluno jovem adulto ter sucesso”, disse.

    Localizado numa fazenda de 199 hectares, na área rural de Petrolina, o campus tem plantações de goiaba, uva, manga e criação de animais. Os estudantes acompanham todo o trabalho, do abate ao processamento de carnes. Também estudam técnicas de processamento de leite e de produção de doces e geleias.

    Os alunos do curso de ensino médio integrado à agroindústria fazem as disciplinas do tronco comum no campus de Petrolina (área urbana) e as disciplinas profissionalizantes no campus rural do município. Na etapa final do curso há apenas três alunos, mas já há uma nova turma com 31 estudantes. O curso tem duração de oito semestres. Outros cursos do Proeja são o de informática, eletrotécnica e edificações. O corpo docente é formado por 25 professores.

    Ana Júlia Silva de Souza


  • O educador Paulo Freire é tema de uma cátedra organizada pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), em Foz do Iguaçu (PR), que será realizada em parceria com o Ministério da Educação e com a Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI). Em 2011 e 2012, o tema é a educação de jovens e adultos (EJA) pensada por Paulo Freire.

    De caráter permanente, a cátedra Paulo Freire oferece 120 vagas e recebe inscrições até dia 30 deste mês. Podem se inscrever professores que trabalham com educação de jovens e adultos, estudantes de pedagogia e pesquisadores de EJA brasileiros e dos países integrantes da OEI.  

    A primeira etapa da cátedra será realizada nos dias 7 e 8 de novembro, na sede da Unila. Serão três sessões de palestras e diálogos orientados pelos pensadores Luís Eduardo Maldonado Espitia, da Colômbia, José Ribeiro, do Peru, e pelos brasileiros Sérgio Haddad e Luiz Caldas Pereira.

    Ainda com o tema da educação de jovens e adultos, a Unila vai abrir, no segundo semestre de 2012, um curso de pós-graduação, em nível de especialização (mínimo de 360 horas) para professores. Nesse curso, 50% das vagas serão para brasileiros e 50% para candidatos dos países-membros da OEI. Também em 2012 estão previstas atividades como seminários e discussões sobre temas da educação na América Latina, focando o pensamento de Paulo Freire.

    Cátedras – Antes de completar três anos de atividade, a Universidade da Integração Latino-Americana já realizou, com o apoio financeiro do MEC, 15 cátedras abordando temas como ciência e tecnologia, educação superior, desenvolvimento rural, neurociência e inclusão social, literatura latino-americana, desigualdade e pobreza. Entre os patronos das cátedras estão o cientista social e pesquisador brasileiro Octávio Ianni (1926-2004); o ensaísta, filósofo e político chileno, Francisco Bilbao (1823-1865); e o escritor, ensaísta e romancista paraguaio Augusto Roa Bastos (1917-2005).

    Cátedra (cadeira) é uma instância acadêmica destinada a fomentar o debate em torno da figura de alguém que se destacou em algum campo do conhecimento e que merece não apenas ser lembrado, como também atualizado.

    Ionice Lorenzoni, com informações da Unila

    Confira o programa da cátedra Paulo Freire para os dias 7 e 8 de novembro e preencha a ficha de inscrição.






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