Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • A presidenta da República, Dilma Rousseff, ressaltou nesta segunda-feira, 7, em Belo Horizonte, os avanços e oportunidades trazidos ao país pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). “O Pronatec cria oportunidades de trabalho para a gente garantir que o Brasil seja competitivo, produtivo”, disse. “Temos de apostar num país de técnicos, com capacitação técnica, de ter universitários, cientistas, pesquisadores e gente bem formada.”

    Dilma, ao lado do ministro da Educação, Henrique Paim, participou, na capital mineira, da cerimônia de formatura de 1,5 mil estudantes do programa. Criado em 2011, o Pronatec alcançou 6,2 milhões de matrículas em todas as modalidades de educação profissional, em 3,8 mil cidades brasileiras, com investimento de R$ 14 bilhões do governo federal. Só em Minas Gerais, foram mais de 650 mil matrículas em 593 municípios. O investimento no estado chega a R$ 1,1 bilhão.

    O ministro Henrique Paim destacou as ações do governo federal para impulsionar a educação brasileira nos últimos anos. Segundo Paim, a meta de oito milhões de matrículas até o fim deste ano será atingida. “Ainda vamos avançar mais”, afirmou.

    O Pronatec oferece cursos gratuitos nas escolas públicas federais, estaduais e municipais, nas unidades de ensino do sistema S — Senai, Senac, Senar e Senat — e em instituições particulares de educação superior e de educação profissional técnica de nível médio.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Teve início na sexta-feira, dia 1°, estudo inédito destinado a identificar como os formados na educação superior estão situados no mercado de trabalho. A pesquisa sobre emprego e empregabilidade, sob responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), será feita com os participantes das edições de 2005 e 2008 do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). Eles receberão questionário, enviado por mensagem eletrônica, e terão prazo até o dia 29 para informar, entre outras coisas, como o currículo acadêmico ajudou na formação profissional.

    O formulário, composto de 16 questões, leva em média cinco minutos para ser respondido. Duas das perguntas, subjetivas, permitirão ao graduado sugerir melhorias no curso em que se formou. O concluinte que não receber a pesquisa poderá respondê-la na página eletrônica do Inep. Ao ter acesso ao sistema, ele deve informar o CPF, a unidade da Federação da instituição de ensino e o curso. As informações serão validadas nas bases de dados da Receita Federal e do Inep. A pesquisa não divulgará respostas individuais.

    A iniciativa integra o estudo qualitativo do segundo ciclo de aferição do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) de 2005 e 2008. O estudo é composto por variáveis que permitem medir pontualmente a evolução dos cursos — as médias do Enade, do conceito preliminar de curso (CPC), os relatórios de autoavaliação realizados pelas instituições e, a partir deste ano, o perfil dos egressos.

    Os resultados devem ser divulgados no segundo semestre. As informações do primeiro ciclo de avaliação, referente a 2004 e 2007, estarão disponíveis em breve na página eletrônica do Inep.

    Em 2005 e 2008, o Enade avaliou os cursos de arquitetura e urbanismo, biologia, ciências sociais, computação, engenharia (oito grupos), filosofia, física, geografia, história, letras, matemática, pedagogia e química. No último ano, foram acrescentados os cursos superiores de tecnologia em construção de edifícios, alimentos, automação industrial, gestão da produção industrial, manutenção industrial, processos químicos, fabricação mecânica, análise e desenvolvimento de sistemas, redes de computadores e saneamento ambiental. Essas áreas serão avaliadas novamente este ano.

    Assessoria de Imprensa do Inep

Fim do conteúdo da página