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  • O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019 alcançou a marca de 6 milhões de participantes inscritos. O número foi registrado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), às 18h45, desta sexta-feira, 17 de maio, último dia de inscrições.

    O número de inscrições confirmadas só será conhecido quando terminar o prazo para pagamento da taxa de inscrição, aberto até o dia 23 de maio.

    A inscrição é feita exclusivamente pela internet, na Página do Participante, até as 23h59 desta sexta. Todos os interessados em participar do Enem precisam se inscrever, mesmo quem está isento do pagamento da taxa de inscrição. No valor de R$ 85, a taxa deve ser paga até 23 de maio. As provas do Enem 2019 serão aplicadas em dois domingos, dias 3 e 10 de novembro.

    Novo sistema – O Inep lançou um novo sistema de inscrição para esta edição do exame, mais interativo e personalizado. Também foi elaborado um passo a passo de todas as etapas do novo processo, inclusive em Língua Brasileira de Sinais (Libras).

    Na Página do Participante, as informações são apresentadas por uma atendente virtual, como em um chat. Os personagens da Galera do Enem comandam a inscrição e apresentam as perguntas de acordo com a resposta anterior.

    O novo sistema valoriza a experiência do usuário e aposta no costume da população brasileira em interagir por mensagens, como no aplicativo WhatsApp. Os formulários, com diversas perguntas a cada etapa da inscrição, foram substituídos por esse bate papo personalizado. Por estar mais focada na realidade do usuário, a inscrição ficou mais fácil e mais rápida.

    Cumprindo novas regras da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os boletos agora precisam ser registrados e, por isso, são atrelados ao CPF do participante. A medida evita pagamentos duplicados ou com valores incorretos.

    Celular - O novo sistema de inscrição do Enem provocou uma mudança de comportamento nos interessados em fazer as provas. Até a quarta-feira, 15, uma média de seis em cada dez pessoas fez a inscrição por meio de celulares ou tablets. Em 2018, apenas 30% do total de inscritos usou as plataformas móveis.

    Enem – O Enem é realizado anualmente pelo Inep, autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Em 21 edições, o exame recebeu quase 100 milhões de inscritos.

    O Enem avalia o desempenho do estudante e viabiliza o acesso à educação superior, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade para Todos (ProUni) e instituições portuguesas. O exame também possibilita o financiamento e apoio estudantil, por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

    Os dados do Enem também permitem autoavaliação do estudante o desenvolvimento de estudos e indicadores educacionais. O exame é aplicado em dois domingos e tem quatro provas objetivas, com 180 questões, além de uma redação.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Até as 19h desta sexta-feira, 15, último dia de inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) referente ao segundo semestre de 2018, foram registrados 469.343 inscritos em vagas de instituições públicas brasileiras de educação superior de todo o país. Como cada candidato pode escolher até duas opções de cursos, o total de inscrições chegou a 900.299. As inscrições podem ser feitas até as 23h59 desta sexta, exclusivamente pela internet, por meio da página eletrônica do Sisu.

    O Sisu é um sistema informatizado criado pelo Ministério da Educação, no qual as instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Pode concorrer quem fez a prova em 2017 e obteve nota superior a zero na redação.

    Nesta edição, estão sendo ofertadas 57.271 vagas em 68 instituições. A distribuição se dá entre oito instituições públicas estaduais – um centro universitário e sete universidades –, uma faculdade pública municipal e 59 instituições públicas federais, com dois centros de educação tecnológica, 27 institutos federais de educação, ciência e tecnologia e 30 universidades.

    Ao ingressar no sistema, o candidato deverá escolher, por ordem de preferência, até duas opções de curso entre as vagas ofertadas. É possível alterar essas opções durante todo o período de inscrição, sendo considerada válida a última modificação confirmada.

    O resultado da chamada regular está previsto para 18 de junho. Já o período de matrícula vai de 22 a 28 de junho, considerando ainda os dias, horários e locais de atendimento definidos pela instituição em seu edital próprio. Já o prazo para participar da lista de espera é de 22 a 27 de junho, sendo necessário que o candidato manifeste interesse em participar.

    Acesse a página do Sisu.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Luciano Marques, do Portal MEC

    O professor Janir Alves Soares é o novo reitor da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Janir, terceiro da lista tríplice, foi nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro na edição desta sexta-feira, 9 de agosto, do Diário Oficial da União (DOU). O docente vai ocupar o cargo pelo próximo quadriênio (2019/2023).

    Janir Alves Soares é graduado em Odontologia pela Faculdade Federal de Odontologia de Diamantina (FAFEOD), além de mestre e doutor em Endodontia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). O novo reitor também possui pós-doutorado em Microbiologia Bucal pelo Instituto de Ciências Biológicas (ICB/UFMG) e já desempenhou diversos cargos de liderança dentro da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, como a vice-diretoria da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (FCBS/UFVJM).

    Lista tríplice – A cada quatro anos, as universidades federais promovem uma eleição para indicar três nomes que formam a lista tríplice. A relação é enviada para o Ministério da Educação e a palavra final é do presidente da República.

    Não há hierarquia na lista tríplice, ou seja, qualquer um dos três nomes pode ser indicado para o cargo de reitor e vice-reitor. De acordo com a legislação, “o reitor e o vice-reitor de universidade federal serão nomeados pelo presidente da República e escolhidos entre professores dos dois níveis mais elevados da carreira ou que possuam título de doutor, cujos nomes figurem em listas tríplices organizadas pelo respectivo colegiado máximo, ou outro colegiado que o englobe, instituído especificamente para este fim, sendo a votação uninominal”.

  • O Programa Universidade para Todos (ProUni) do Ministério da Educação registrou 541.379 inscritos até as 12 horas desta sexta-feira, 18. Foram registradas 1.046.461 inscrições, já que cada candidato pode fazer até duas opções de curso. O prazo de inscrições, aberto no início desta quinta-feira, vai até as 23h59 desegunda-feira, 21, pelo horário de Brasília.

     

    Neste primeiro semestre, a oferta é de 162.329 bolsas de estudos, distribuídas em 12.159 cursos de 1.078 instituições de todo o país. O total de bolsas integrais é de 108.686; o de parciais, 53.643.


    Criado pelo governo federal em 2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, o ProUni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Podem fazer a inscrição os egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, estes na condição de bolsistas integrais da própria escola.


    Para concorrer à bolsa integral, o candidato deve comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio (R$ 1.017). Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos (R$ 2.034) por pessoa. Cada estudante pode optar por até dois cursos.


    Estão dispensados dos requisitos de renda os professores da rede pública em efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Eles concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura.


    Desde a sua criação, o ProUni atendeu 1.096.359 estudantes — 739.094 com bolsa integral. O programa desenvolve ainda ações conjuntas de incentivo à permanência dos universitários nas instituições, como a Bolsa-Permanência. Para os estudantes com bolsas parciais há ainda o acesso ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O bolsista pode recorrer ao fundo para custear os outros 50% da mensalidade, sem a necessidade de apresentação de fiador.


    A inscrição deve ser feita na página do ProUni


    Diego Rocha


    Confira o número de bolsas ofertadas por unidade da Federação.

     

     

  • No último dia de inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni) do Ministério da Educação, o sistema registrou 877.002 inscritos até o meio dia desta segunda-feira, 21. Foram computadas 1.701.312 inscrições, já que cada candidato pode optar por dois cursos. As inscrições começaram quinta-feira e vão até as 23h59, pelo horário de Brasília.

    Neste primeiro semestre, a oferta é de 162.329 bolsas de estudos, distribuídas em 12.159 cursos de 1.078 instituições de todo o país. O total de bolsas integrais é de 108.686; o de parciais, 53.643.

    Criado pelo governo federal em 2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, o ProUni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Podem fazer a inscrição os egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, estes na condição de bolsistas integrais da própria escola.

    Para concorrer à bolsa integral, o candidato deve comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio (R$ 1.017). Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos (R$ 2.034) por pessoa. Cada estudante pode optar por até dois cursos.

    Estão dispensados dos requisitos de renda os professores da rede pública em efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Eles concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura.

    Desde a sua criação, o ProUni atendeu 1.096.359 estudantes — 739.094 com bolsa integral. O programa desenvolve ainda ações conjuntas de incentivo à permanência dos universitários nas instituições, como a Bolsa-Permanência. Para os estudantes com bolsas parciais há ainda o acesso ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O bolsista pode recorrer ao fundo para custear os outros 50% da mensalidade, sem a necessidade de apresentação de fiador.

    A inscrição deve ser feita na página do ProUni na internet.

    Confira o número de bolsas ofertadas por unidade da Federação.

    Diego Rocha
  • Ministro destaca mudanças no Sistema S

     

    A reforma do Sistema S, conjunto de 11 entidades, que inclui Sesc, Senai e Sebrae, permitirá a formação de 1,5 milhão de jovens técnicos por ano. A afirmação foi feita pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, em entrevista publicada nesta segunda-feira, 5, no jornal Valor Econômico. À Rádio Jovem Pan, na manhã desta segunda-feira, o ministro assegurou que a proposta pretende apenas alterar a regra de repartição das verbas do Sistema S a fim de assegurar a gratuidade, mas que a gestão dos recursos permanece no âmbito das entidades do sistema.

     

    “O recurso arrecadado da sociedade deve financiar a gratuidade. Se a sociedade está pagando, o aluno deve ter acesso a um curso gratuito”, afirma o ministro. Os recursos do Sistema S vêm do encargo de 2,5% sobre a folha salarial das empresas. O valor é repassado aos consumidores.

     

    A proposta, que ainda é discutida pelo Poder Executivo, prevê a criação do Fundo Nacional de Formação Técnica e Profissional (Funtep), de caráter nacional, para o qual os recursos do sistema seriam destinados antes de chegar às entidades. “Não é um fundo público. É um fundo privado, no qual o saque se dá na medida da ampliação da gratuidade”, disse Haddad à Rádio Jovem Pan.

     

    A proposta de mudança na repartição dos recursos do Sistema S busca ampliar a oferta de cursos de formação profissional gratuitos e presenciais a alunos das escolas públicas e a trabalhadores desempregados que recebem o seguro-desemprego. De acordo com Haddad, a reforma será importante para oferecer ao jovem formação com perspectivas de inserção no mercado de trabalho. “Se nós cumprirmos a meta que prevê a matrícula de 30% dos jovens nas universidades, estamos dizendo que 70% dos jovens não ingressarão no ensino superior”, diz Haddad, referindo-se à meta prevista no Plano Nacional de Educação (PNE) para 2011.  Na visão do ministro, é preciso assegurar que a maioria dos jovens encontre horizontes mais promissores no ensino médio.

     

    Para Haddad, a reforma permitirá qualificação mais sólida do profissional. “A cada alteração do processo produtivo, o trabalhador terá, de novo, que ser qualificado. Mas se obtiver formação geral, associada à educação profissional, os custos de qualificação caem significativamente”, salientou. Hoje, a maior parte dos investimentos é utilizada em cursos curtos de aperfeiçoamento e desvinculada da formação dos alunos do ensino médio.

     

    Com R$ 5 bilhões dos R$ 8 bilhões arrecadados anualmente pelo sistema S, seria possível, segundo Haddad, formar cerca de 1,5 milhão de técnicos, ao custo de R$ 2,5 mil por aluno, em cursos de duração média de um ano e meio. Ainda de acordo com o ministro, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) divulgou dados sobre a formação de 60 mil alunos, 20 mil técnicos de nível médio em ensino gratuito e outros 40 mil com formação paga, com recursos de R$ 1,5 bilhão.

     

    Do total destinado ao sistema S, 1% financia a formação profissional e 1,5% é reservado a serviços sociais. Pela proposta, a origem da arrecadação permanece a mesma (2,5% sobre a folha de pagamento das empresas), mas os percentuais de repartição dos recursos se invertem. Assim, 1,5% seria destinado à formação profissional e 1%, a serviços sociais. Isso significa que 60% dos cerca de R$ 8 bilhões arrecadados podem ir para atividades educativas e 40% para sociais.

     

     Maria Clara Machado

     

    Leia a entrevista do Valor Econômico

    Ouça a entrevista na Rádio Jovem Pan

  • Guilherme Pera e Dyelle Menezes, do Portal MEC

    Após mais de quarenta dias no ar, a consulta pública do Future-se chega em seu último dia nesta quinta-feira, 29 de agosto. Desde o dia 17 de julho, 58.697 cadastros e 20.207 comentários sobre pontos da proposta foram registrados.

    O sistema para recebimento de sugestões ficará disponível até as 23h59 no portal do Ministério da Educação. A ideia é que todos os dados sejam analisados nas próximas duas semanas por uma equipe técnica da Secretaria de Educação Superior. O resultado desse trabalho irá compor o instrumento normativo a ser enviado ao Congresso Nacional.

    Para o ministro da Educação, Abraham Weintraub, o Future-se está cada vez mais forte porque a população está no debate. “Dar espaço para as pessoas opinarem só reafirma nosso compromisso com a transparência a cada passo do programa”.

    Com adesão voluntária, o Future-se pretende dar mais autonomia financeira às universidades federais por meio do fomento à captação de recursos próprios e ao empreendedorismo. Na prática, as instituições, além de receberem as verbas da União, poderão buscar dinheiro extra a partir de parcerias com empresas privadas. É mais recurso para pesquisas e projetos inovadores.

    Em média, 85% dos gastos das universidades são com pagamento de pessoal. “O Future-se vem para salvar as federais”, aposta o ministro. A previsão é que R$ 100 bilhões seja investido na iniciativa por meio de funding  — recursos oriundos de várias fontes.

    Contribuições - Quem quiser participar do último dia da consulta pública deve:

    • Criar um cadastro com e-mail e CPF na plataforma da consulta pública, que pode ser acessada pelo portal do MEC e;
    • Preencher um perfil indicando sua cidade e estado, faixa etária, nível de escolaridade e ocupação profissional.
  • Documentação será reavaliada e resultado será liberado a partir de 1º de outubro

    Os estudantes que fizeram a solicitação de atendimento diferenciado no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2019 e tiveram o pedido negado podem pedir recurso. O prazo vai até esta sexta-feira, 27 de setembro. Entram nesses casos, por exemplo, pessoas com deficiência física, gestantes e quem optou por inclusão de nome social.

    Para isso, os candidatos devem enviar novos documentos pelo Sistema Enade. O resultado dos recursos será divulgado a partir de 1º de outubro pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado Ministério da Educação (MEC).

    O Inep faz três tipos de classificações. O atendimento especializado destina-se a pessoas com baixa visão, cegueira, visão monocular, deficiência física, deficiência auditiva, surdez, deficiência intelectual (mental), surdocegueira, dislexia, déficit de atenção, autismo e/ou discalculia. Já o específico é oferecido a gestantes, lactantes, idosos ou pessoa com outra condição específica.

    Existe ainda o atendimento por nome social. Podem solicitar pessoas que se identifiquem e queiram ser reconhecidas socialmente em consonância com sua identidade de gênero.

    Edição – O Enade de 2019 vai avaliar os cursos das áreas de ciências agrárias, ciências da saúde e áreas afins; engenharias e arquitetura e urbanismo; e os cursos superiores de tecnologia nas áreas de ambiente e saúde, produção alimentícia, recursos naturais, militar e de segurança.

    O objetivo do exame é avaliar o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, bem como o desenvolvimento de competências para a formação geral e profissional, e a atualização do estudante em relação à realidade brasileira e mundial.

    Questionário – Os coordenadores de curso devem orientar os estudantes inscritos no Enade 2019 a responder ao Questionário do Estudante, prazo que vai até 21 de novembro. O documento faz parte do processo avaliativo e o seu preenchimento é obrigatório. O estudante que não responder ao questionário ficará em situação de irregularidade junto ao Enade e, ainda que cumpra todas as demais obrigações do exame, não conseguirá colar grau.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • É importante que o estudante compareça à coordenação do programa, pois o procedimento assegura a continuidade da bolsa


    Giulliano Fernandes, do Portal MEC

    As instituições de ensino superior privadas têm até as 23h59 desta sexta-feira, 4 de outubro, para atualizarem o cadastro do Programa Universidade para Todos (ProUni). A medida é necessária para que estudantes não percam o benefício.

    O procedimento é todo online: as instituições deverão acessar o Sistema Informatizado do ProUni (SisProUni) e inserir a Certificação Digital. Esse tipo de atualização é obrigatório para os casos de matriculados no semestre em curso. Portanto, não vale para situações de alunos que ingressaram no processo seletivo atual, pois seus dados foram recentemente registrados.

    Cabe à instituição confirmar a matrícula do beneficiado no semestre em curso e do rendimento acadêmico obtido no último período letivo. O procedimento é concluído com a emissão do Termo de Atualização do Usufruto de Bolsa. No documento, é registrada a autorização para a continuidade da bolsa, caso o bolsista tenha alcançado o rendimento acadêmico mínimo exigido.

    “É muito importante que o estudante compareça à coordenação do ProUni na própria instituição, pois a atualização da bolsa é o procedimento que garante a continuidade do benefício”, reforça o coordenador-geral de Políticas de Educação Superior, Thiago Leitão.

    Caso o coordenador não atualize a bolsa, a suspensão por ausência de renovação é automática.

  • Que tipo de formação devem ter os professores que trabalham na educação infantil, que alimentos oferecer aos bebês na creche, como deve acontecer a adaptação da criança. Orientações para dúvidas como essas são oferecidas pelo Ministério da Educação aos municípios que construíram ou estão construindo creches com recursos do governo federal, através do Proinfância.


    Para a coordenadora-geral de educação infantil da Secretaria de Educação Básica, Rita Coelho, o Proinfância (programa de construção e reforma de creches) foi criado pelo governo federal para fortalecer a política de educação infantil nos municípios e apoiar a sua expansão. De 2007 a 2008, o Proinfância investiu na construção de 973 creches em 939 municípios e a meta de 2009 é construir 500 novas unidades.


    Além de definir três tipos de projetos arquitetônicos para a construção de creches, o MEC orienta a aquisição do mobiliário e dos equipamentos, que devem ser certificados, para atender às particularidades da educação infantil. Segundo Rita Coelho, os municípios têm autonomia para construir o projeto pedagógico, mas também podem solicitar assessoria à Secretaria de Educação Básica (SEB) do ministério.


    Rita Coelho explica que a educação infantil é uma etapa da educação básica, não um curso livre, tem que ter objetivos educacionais e necessita de planejamento. Nesse contexto, os professores devem saber que vivências precisam proporcionar à criança, em cada etapa da vida, para o seu pleno desenvolvimento. A educação infantil vai dos primeiros dias de vida aos cinco anos e 11 meses.


    A coordenadora Rita Coelho diz que a proposta pedagógica deve levar em conta uma série de pontos, entre eles, a estrutura e a organização da escola de educação infantil, as rotinas e as atividades do cotidiano do aluno, a organização dos espaços de alimentação, repouso, lazer, banho. A formação de professores está determinada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB): ensino médio, na modalidade magistério ou pedagogia.


    Atendimento – Em 2008, a Secretaria de Educação Básica realizou encontros em 23 pólos para atender pedidos de informações de municípios sobre a proposta pedagógica da educação infantil. As principais dúvidas diziam respeito à formação de professores, à alimentação das crianças e à autorização de funcionamento de creches e pré-escolas. Quando as dúvidas são comuns, a SEB faz orientação em grupo, mas os municípios também podem solicitar informações diretamente à coordenação de educação infantil da secretaria.


    Ionice Lorenzoni

  • O presidente da República, Michel Temer, sancionou a Lei 13.620 que institui a data de 27 de novembro como o Dia Nacional de Educação a Distância. A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) da última segunda-feira, 15.

    Para o secretário substituto de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação, Rubens Martins, o estabelecimento de uma data nacional para a Educação a Distância significa o reconhecimento da importância desta modalidade. “Em um mundo em que as tecnologias de informação e comunicação se aprimoram e se popularizam, as metodologias e ferramentas de educação a distância determinam um conjunto ampliado de possibilidades de inclusão e de acesso ao conhecimento, de troca de experiências, de novos formatos de aprendizagem”, salienta Martins.

    Com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação superior no país, o MEC publicou, em junho do ano passado, uma portaria que amplia a oferta de cursos na modalidade a distância, melhora a qualidade da atuação regulatória do Ministério nessa área, aperfeiçoando procedimentos, desburocratizando fluxos e reduzindo o tempo de análise e o estoque de processos. “Além disso, os avanços terão impacto determinante na transformação da sala de aula como é hoje configurada, bem como nas relações entre estudantes e professores”, reforça Martins.

    As instituições de ensino superior podem se credenciar para cursos de educação a distância sem o credenciamento para cursos presenciais. Com isso, as instituições poderão oferecer exclusivamente cursos a distância, na graduação e na pós-graduação lato sensu, ou atuar também na modalidade presencial.

    O objetivo é ajudar o país a atingir a Meta 12 do Plano Nacional de Educação (PNE), que determina a elevação da taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida em 33% da população de 18 a 24 anos. Na mesma linha, as instituições públicas ficam automaticamente credenciadas para oferta de educação a distância, devendo ser recredenciadas pelo MEC em até cinco anos após a oferta do primeiro curso.

    Para garantir segurança e qualidade, a oferta de cursos requer autorização prévia do MEC para seu funcionamento, exceto para as instituições de ensino superior que possuem autonomia, e que todas as instituições devem manter cursos de graduação em funcionamento, não sendo permitida a oferta somente de pós-graduação lato sensu.

    Outra inovação que a portaria trouxe foi a criação de polos de educação a distância pelas próprias instituições já credenciadas para esta modalidade de ensino. O documento detalhou ainda a quantidade de polos que as instituições poderão criar, baseado no conceito institucional (CI) mais recente da instituição.

    As instituições de ensino superior que possuem CI 3 podem criar até 50 polos por ano, as com CI 4 podem criar 150 e as com CI 5 podem criar até 250 polos por ano. Elas também podem optar por continuar atuando somente na sede. Essa medida permite a ampliação da oferta por meio de polos de educação a distância pelas instituições já credenciadas, já que antes do decreto recentemente publicado os processos de credenciamento de polos eram analisados pelo MEC, com tempo de análise bastante prolongado.

    Avaliações – As avaliações in loco realizadas pelo MEC passaram a se concentrar na sede das instituições e não mais nos polos. Entretanto, na visita, os avaliadores verificam se a estrutura da instituição atende aos cursos propostos, bem como à quantidade de estudantes a serem atendidos na sede da instituição e nos polos. Para os cursos, as Diretrizes Curriculares Nacionais continuam sendo referência, inclusive para verificar os momentos presenciais obrigatórios e outras especificidades de cada área.

    Cursos sem atividades presenciais passaram a ser permitidos, mas exigem autorização prévia do MEC e visita de avaliação in loco, mesmo para as instituições com autonomia.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A proposta do Ministério da Educação para unificação do processo seletivo das instituições de ensino superior, em substituição ao atuais vestibulares, prevê a aplicação do novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em outubro. A proposta foi encaminhada na noite desta quarta-feira, 8, aos reitores das universidades federais.

    Enem começa em outubro (foto: João Bittar)Pelo texto, a instituições de ensino superior públicas e privadas poderão usar o novo Enem como parte de seu processo seletivo ou aderir ao Sistema de Seleção Unificada, em que o exame seria utilizado como fase única. A intenção é oferecer um sistema de avaliação que privilegie a capacidade crítica e analítica dos estudantes em detrimento dos atuais modelos de vestibulares que valorizam sobremaneira a memorização de conteúdos do ensino médio.

    “O novo Enem combinará a forma de abordagem do atual Enem com a abrangência dos conteúdos cobrados pelo vestibular”, explicou Haddad. Para o ministro, a seleção pelo novo Enem permitirá reformular os conteúdos ensinados no ensino médio, que hoje estão pautados pelas provas dos vestibulares.

    O novo Enem será composto de quatro grupos de testes de múltipla escolha realizados em dois dias. As provas ficariam distribuídas de acordo com as seguintes áreas: linguagens, códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias.

    De acordo com a proposta, as instituições que aderirem ao sistema unificado poderão atribuir pesos diferentes às provas, a serem ponderadas de acordo com cada curso ofertado. As vagas para políticas afirmativas também serão consideradas pelo sistema que segmentará a inscrição do candidato, se for necessário, de acordo com sua opção de concorrência (se por políticas afirmativas ou ampla concorrência).

    “O processo seletivo que propomos é dinâmico”, enfatiza o ministro. Haddad explica que o candidato poderá escolher entre cinco opções de cursos e instituições e poderá, de acordo com sua nota no novo Enem, simular sua posição no curso pretendido, em comparação às notas dos demais concorrentes. “Se durante as inscrições o aluno perceber que sua nota não é mais suficiente para entrar no curso escolhido, ele pode migrar para outro”, disse.

    As instituições que optarem por aplicar mais de uma fase em seus processos seletivos não ofertarão suas vagas no sistema unificado, mas poderão usar as notas do Enem reformulado como parte de sua seleção com base em edital próprio.

    De acordo com o ministro, uma reunião com os reitores das universidades para dirimir eventuais dúvidas relativas ao novo modelo de seleção deve ocorrer no início da próxima semana. A proposta prevê a aplicação do novo Enem nos dias 3 e 4 outubro e a divulgação das quatro provas de múltipla escolha em 4 de dezembro. A divulgação do resultado final, com a correção das redações, foi proposta para 8 de janeiro de 2010.

    Maria Clara Machado
  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes), em parceria com a Secretaria de Estado da Justiça, sindicatos patronais e o Tribunal de Justiça, realiza um programa de ressocialização para a população carcerária de Viana. O projeto consiste em oferecer cursos de formação inicial para detentos daquela unidade, e possivelmente em outros municípios do estado, nas áreas da construção civil e indústria metalmecânica.

     

    Na unidade de Viana, a Secretaria da Justiça forneceu os equipamentos dos laboratórios e fez as adequações necessárias. Neste local foi construído o Centro de Formação Profissional de Viana (CEFOP) 01, com capacidade de atender até 120 internos diariamente. O Ifes responsabilizou-se pela parte pedagógica, professor, material de consumo e didático. Os sindicatos patronais ficaram com a empregabilidade dos formandos e outros apoios emergenciais que possam surgir durante o processo de formação. O Tribunal de Justiça ficou por conta do acompanhamento sistemático dos detentos na família, na qualificação e postos de trabalho.



    Os cursos do CEFOP 01 foram escolhidos pelos parceiros do programa. A inauguração oficial aconteceu a 15 de dezembro de 2008, mas o centro já funcionava desde 11 de dezembro, capacitando 40 internos com cursos na área da construção civil. Dos 40, 33 receberam os certificados e 20 estão no mercado de trabalho com carteira assinada.



    Com essa política de inclusão social, a meta do instituto é diminuir o retorno do preso às unidades carcerárias do estado, contribuindo para a mudança do quadro social do país e conseqüentemente proporcionar uma vida mais digna a esses cidadãos.



    Para o sucesso do projeto, o Ifes também investe na política da parceria, que propõe, para o ano de 2009, a inauguração do CEFOP 02, no Município de Cachoeiro de Itapemirim, assim como implementar a formação profissional de 300 detentos ainda no primeiro semestre.



    Assessoria de imprensa do Ifes

  • Cidadãos que tenham concluído o ensino médio em qualquer ano, e feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2008, têm prazo até as 21h da próxima sexta-feira, 5, para concorrer às bolsas de estudo do Programa Universidade para Todos (ProUni).


    Do dia 27 de maio, quando abriu o prazo de inscrição, até as 15h desta terça-feira, 2, o programa recebeu 87,7 mil inscrições. As bolsas oferecidas somam 91.227, das quais 57.432 integrais e 33.795 parciais de 50% da mensalidade. Além da data-limite para inscrição, os candidatos devem ficar atentos para a divulgação dos pré-selecionados em primeira chamada, prevista para o dia 9 deste mês.


    Podem concorrer às bolsas integrais candidatos com renda familiar de até um salário mínimo e meio, R$ 697,50 por pessoa; e para as bolsas de 50% da mensalidade, estudantes com renda familiar de até três salários mínimos, R$ 1.395, por pessoa.


    O que mudou – O processo seletivo do ProUni para o segundo semestre traz novidades: tem duas etapas de inscrição de candidatos, o que significa dois processos seletivos independentes. As inscrições da primeira etapa vão até 5 de junho. Depois disso, o sistema do ProUni pré-seleciona e divulga os classificados em primeira e segunda chamadas. Todas as fases da primeira etapa serão concluídas em 15 de julho.


    A segunda etapa de inscrição, para candidatos novos ou que ficaram fora da primeira etapa, vai de 20 a 24 de julho. Esta fase também terá duas chamadas e o processo termina em 14 de agosto. As informações para os candidatos estão na página eletrônica do ProUni, onde se encontram a a ficha de inscrição e a distribuição de bolsas nos estados e no Distrito Federal.

    Ionice Lorenzoni

  • O segundo processo seletivo de 2015 do Programa Universidade para Todos (ProUni) já está aberto, com 116.004 bolsas ofertadas em 856 instituições de ensino superior. As inscrições estão abertas a partir desta terça-feira, 16, até a próxima quinta-feira, 18.

    Para se inscrever na segunda edição de 2015, o candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas. Além disso, não pode ter tirado nota zero na redação. Será necessário informar o número de inscrição e a senha usados no Enem.

    O número de vagas desta edição é maior do que o oferecido no mesmo período do ano passado, que teve 115.101 bolsas. O resultado da primeira chamada será divulgado no dia 22 deste mês.

    Das 116.004 bolsas disponíveis, 68.971 são integrais e 47.033 parciais. São Paulo é o estado com maior número de bolsas ofertadas, com 30.519, seguido de Minas Gerais, 14.335, e Rio Grande do Sul, 8.088.

    O ProUni oferece bolsas de estudos integrais e parciais em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Criado em 2004 pelo governo federal, o programa é dirigido tanto aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública, quanto àqueles que tenham vindo da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos.

    Assessoria de Comunicação Social

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    da segunda chamada do ProUni
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  • Estão disponíveis os resultados finais da prova escrita do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida). Os aprovados deverão se inscrever até a próxima quarta-feira, 5, para a prova prática de habilidades clínicas, que será aplicada nos dias 15 e 16 de outubro, em Brasília.

    A prova prática será aplicada apenas em Brasília, ao contrário da prova escrita, realizada em Porto Alegre, Rio de Janeiro, Manaus, Campo Grande e Fortaleza, além de Brasília. Cada participante será submetido a avaliação em dez situações clínicas.

    O Revalida oferece às universidades públicas que firmaram convênio de credenciamento com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) os subsídios para o reconhecimento dos diplomas obtidos em instituições estrangeiras. Participam do exame brasileiros e estrangeiros, em situação legal no Brasil, que tenham diploma expedido por instituição de ensino superior reconhecida pelas autoridades educacionais do país do curso.

    Concluída a fase de aplicação das provas, o Inep encaminhará o resultado a cada universidade que tiver candidatos inscritos. No processo de revalidação de diplomas médicos deste ano, 37 instituições federais, estaduais e municipais de educação superior estão credenciadas a emitir certificado.

    Até 2010, os estudantes formados em medicina em universidades fora do Brasil precisavam revalidar os diplomas em instituição pública brasileira, mas cada universidade adotava procedimentos próprios.

    Para se inscrever na prova de habilidades clínicas, os participantes aprovados na prova escrita devem se inscrever e pagar a taxa de R$ 300,00. A inscrição deverá ser feita na página eletrônica do Inep até o dia 5 de outubro.

    Assessoria de Imprensa do Inep

    Acesse os resultados da prova escrita

  • Guilherme Pera, do Portal MEC

    Referência no ensino de engenharia e uma das universidades mais renomadas do Brasil, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) quer aderir ao Future-se.

    A intenção foi anunciada em almoço no Ministério da Defesa na segunda-feira, 26 de agosto, pelo comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), tenente-brigadeiro do ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, e o reitor do ITA, Cláudio Jorge Pinto Alves.

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, comemorou o posicionamento da instituição. “O ITA é uma grande história de sucesso. Junto à Embraer, é responsável por colocar o Brasil no cenário global aeroespacial. Sem dúvida, ter o ITA junto ao Future-se é um marco para nós”, observou o ministro.

    O reitor destacou que o programa abre a possibilidade de ampliar os recursos para os trabalhos, pesquisas e infraestrutura do ITA. “O Future-se, eu acredito, vai facilitar e vai viabilizar uma série de intenções que pessoas e empresas têm, de colaborar com o ITA, e de ter seu nome associado à instituição”, disse. Criado em 1950, o instituto fica em São José dos Campos (SP) e é vinculado à Defesa. A instituição tem a missão de formar profissionais de nível superior com especializações no campo Aeroespacial, bem como de promover o progresso das ciências e tecnologias relacionadas a atividades aeroespaciais.

    Estar entre as melhores do Brasil é uma constante para o ITA. No último resultado do Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado em dezembro de 2018, o Instituto ficou com nota 4,68 e figurou entre as dez melhores faculdades do País.

    Future-se – O Future-se tem por objetivo dar maior autonomia a universidades e institutos federais por meio do fomento da captação de recursos próprios, do empreendedorismo e inovação. O Ministério da Educação (MEC) lançou o programa em 17 de julho. O projeto está em consulta pública para receber sugestões da população até quinta-feira, 29.

  • O secretário-executivo do Ministério da Educação, Henrique Paim, reconduziu ao cargo a reitora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Márcia Peráles Mendes da Silva. A cerimônia foi realizada nesta segunda-feira, 1º de julho, no MEC. O novo mandato vai até 2017.

    Paim reconheceu as disparidades regionais entre as universidades federais brasileiras e defendeu os investimentos feitos por meio da expansão universitária, de forma a diminuir as diferenças na rede. “O processo de expansão é de médio e longo prazo, as universidades saíram de um estado de inércia. Estamos fazendo um esforço para que as universidades avancem”, disse.

     

    No cargo há quatro anos, Márcia Peráles destacou a importância da expansão na Ufam. “Estudantes que antes precisavam se mudar para Manaus agora estão tendo acesso ao ensino superior sem sair de suas regiões”, afirmou. “O desafio permanente é trabalhar a parte acadêmica sem deixar de dar atenção aos compromissos com a sociedade”, concluiu.

     

    Márcia Peráles Mendes da Silva é graduada em serviço social pela Ufam e tem mestrado e doutorado na mesma área pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Ela é professora adjunta da Ufam, onde atua no ensino de graduação em serviço social e nos programas de pós-graduação em serviço social, sustentabilidade na Amazônia e sociedade e cultura na Amazônia. Exerce o cargo de reitora da Universidade Federal do Amazonas desde 2009.


    Diego Rocha

     

     

  • Os estudantes inscritos no Programa Universidade para Todos (ProUni) já podem consultar o resultado da sexta e última chamada. O prazo para que os estudantes pré-selecionados comprovem as informações declaradas na inscrição nas instituições de ensino é de 13 a 16 de agosto.

    A consulta ao resultado pode ser feita acessando a página do programa. O estudante deve informar seu número de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e seu número no Cadastro de Pessoa Física (CPF).

    O ProUni concede bolsas de estudos integrais e parciais em cursos de graduação em instituições privadas de educação superior.

    Consulte o resultado no sítio do ProUni.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • Os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia são os que apresentam o maior número de inscritos no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Juntos, representam 37% do total de estudantes que já estão participando: mais de 530 mil.

    Confira o total de inscritos por unidade da Federação:

    •             Rio de Janeiro: 74.730

    •             Minas Gerais: 68.133

    •             Bahia: 52.048

    •             São Paulo: 48.626

    •             Maranhão: 35.276

    •             Ceará: 34.435

    •             Paraíba: 27.657

    •             Rio Grande do Sul: 21.481

    •             Pernambuco: 20.032

    •             Piauí: 18.420

    •             Paraná: 16.740

    •             Espírito Santo: 15.780

    •             Pará: 13.555

    •             Rio Grande do Norte: 12.893

    •             Alagoas: 12.028

    •             Goiás: 10.168

    •             Distrito Federal: 9.440

    •             Santa Catarina: 7.888

    •             Tocantins: 6.490

    •             Acre: 4.965

    •             Mato Grosso do Sul: 3.873

    •             Amapá: 2.040

    •             Rondônia: 1.908

    •             Roraima: 1.052

    O balanço contabiliza os números do sistema até as 15 horas desta quinta-feira, 6 de junho. O início das inscrições foi no dia 4. Os estados com mais candidatos também são os que oferecem mais vagas: Rio de Janeiro (12.937), Minas Gerais (8.479), Bahia (6.745) e Paraíba (5.990).

    A edição do segundo semestre de 2019 tem a maior oferta de cursos, vagas e de instituições participantes da última década. São 59.028, 1.731 e 76 em todo o país, respectivamente.

    Aumento  – No terceiro dia de inscrições, o número de participantes já é mais de 30% maior do que os 404.856 participantes no mesmo período na edição de 2018.  Como o sistema permite que os estudantes escolham mais de uma opção de curso, já foram realizadas 1.004.773 inscrições. No segundo semestre de 2018, no mesmo período, o número registrado era de 775.642.

    Inscrições  – O prazo para inscrições segue até as 23h59 de 7 de junho. Os interessados devem acessar o site do Sisu. O resultado da chamada regular sai em 10 de junho. As matrículas devem ser realizadas de 12 a 17 de junho. O prazo para manifestar interesse na lista de espera é de 11 a 17 de junho. A convocação ocorre após o dia 19.

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