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  • Luciano Marques, do Portal MEC

    Termina nesta segunda-feira, 19 de agosto, o prazo para que diretores de escolas públicas indiquem os melhores textos e documentários produzidos por estudantes para a Olimpíada de Língua Portuguesa de 2019. O envio do material deve ser realizado pelo site do programa Escrevendo o Futuro.

    A edição deste ano conta com mais de 170 mil inscrições. Estão representadas mais de 42 mil escolas — com alunos do 5º ano do ensino fundamental à 3ª série do ensino médio — em quase 4.900 municípios espalhados pelo Brasil.

    Os diretores das escolas são, agora, responsáveis por dar continuidade a essa representatividade na próxima fase. Eles devem formar a comissão julgadora e também cadastrar os selecionados.

    O tema da competição em 2019 é "O Lugar Onde Vivo". Além das categorias poema, memórias, crônica e artigo de opinião, a novidade da 6ª edição é a categoria documentário para alunos do 1º e 2º anos do ensino médio.

    As melhores produções selecionadas por estado participam dos cinco encontros regionais — um para cada categoria, que neste ano serão realizados em São Paulo.

    A Olimpíada é fruto de uma parceria entre o Itaú Social e o Ministério da Educação (MEC), sob a coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária. A ideia é apoiar os professores da rede pública no aprimoramento das práticas de ensino de leitura e escrita.

  • Concurso de produção de textos de estudantes de escolas públicas terá premiação nacional em 9 de dezembro


    Bianca Estrella, do Portal MEC

    Todos os sotaques, culturas e opiniões estão reunidos na capital paulista para a etapa regional da 6ª Olimpíada de Língua Portuguesa. Nesta terça-feira, 19 de novembro, acontece o último dia das semifinais do concurso de produção de textos e documentários que reuniu mais de 170 mil alunos de escolas públicas de todo o Brasil.

    Para a etapa regional, o concurso selecionou 173 alunos finalistas e 20 professores para um encontro de atividades culturais e informativas. A partir dessa reunião, serão selecionados os 28 finalistas que seguem para a etapa final da Olimpíada com premiação no dia 9 de dezembro.

    O tema das produções deste ano é “O lugar onde vivo”. O objetivo é que os participantes estreitem os vínculos com sua comunidade para aprofundar seu conhecimento sobre a realidade local.

    A Olimpíada de Língua Portuguesa é um concurso de produção de textos para alunos de escolas públicas do Brasil, que visa estimular o interesse pela leitura e escrita. O projeto é uma iniciativa do Ministério da Educação, do Itaú Social e do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). A Olimpíada integra as ações desenvolvidas pelo Programa Escrevendo o Futuro.

    Escrevendo o futuro – A Olimpíada da Língua Portuguesa foi responsável pela trajetória de vida do professor Éricles da Silva Santos. Morador do município de Japaratuba — distante 54 km da cidade de Aracaju (SE) — Éricles participou pela primeira vez da Olimpíada em 2008, ainda como estudante. Sua participação, inspirou seu amor pela leitura e o incentivou a ingressar no curso de Letras.

    Agora, na 6ª edição da Olimpíada, Éricles volta como professor. “Eu trago, em meu coração o desejo de modificar a vida de alguém através de um projeto como esse, de possibilitar que outros estudantes transformassem o seu olhar, assim como aconteceu comigo”, descreveu o jovem professor da cidade de Japaratuba.

  • Luciano Marques, do Portal MEC

    A partir de segunda-feira, 12 de agosto, diretores de escolas públicas vão poder indicar os melhores textos e documentários produzidos por estudantes para a 6ª Olimpíada de Língua Portuguesa (OLP). A edição deste ano conta com mais de 170 mil inscrições.

    O tema da competição é "O Lugar Onde Vivo". Além das categorias poema, memórias, crônica e artigo de opinião, a novidade de 2019 é a categoria documentário para alunos do 1º e 2º anos do ensino médio.

    O envio do material pelos diretores deve ser feito pelo site do programa Escrevendo o Futuro até 19 de agosto. Estão representadas mais de 42 mil escolas — com alunos do 5º ano do ensino fundamental à 3ª série do ensino médio — em quase 4.900 municípios espalhados pelo Brasil.

    Os diretores das escolas são, agora, responsáveis por darem continuidade a essa representatividade na próxima fase. “Os diretores devem formar a comissão julgadora e também cadastrar os selecionados. Os professores envolvidos também podem engajar os diretores para que a escola não deixe de ser representada na próxima etapa”, explica Esdras Soares, da equipe organizadora da Olimpíada.

    Para sanar as dúvidas de como enviar o material dos alunos, o site do programa fez um vídeo tutorial mostrando todos os passos. “O vídeo explica bem quem deve entrar no sistema, como faz para cadastrar os avaliadores, selecionar os textos e vídeos, enfim, todas as orientações bem detalhadas”, destaca Soares.

    As melhores produções selecionadas por estado participam dos cinco encontros regionais – um para cada categoria, que neste ano serão realizados em São Paulo. “Eles [alunos das produções selecionadas] participam de atividades culturais e formativas, numa troca muito rica de experiências, uma diversidade regional e cultural muito bacana”, acrescenta Esdras Soares.

    OLP – A Olimpíada é fruto de parceria entre o Itaú Social e o MEC, sob a coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). A ideia é apoiar os professores da rede pública no aprimoramento das práticas de ensino de leitura e escrita. A partir da metodologia do programa Escrevendo o Futuro, os professores realizam oficinas de produção de texto com os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio.

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