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  • Três estudantes de institutos federais de educação, ciência e tecnologia partiram na noite de segunda-feira, 6, para a Espanha, na 24ª edição da expedição Ruta Quetzal. Na aventura cultural, Ricardo Felipe Lira Rodrigues, do Amazonas, Bianca Alves de Menezes, de Sergipe, e Villen Raphael Lima Cordeiro, de Tocantins, acompanhados por 270 jovens, de 53 países, conhecerão cidades como Valência, Sevilha e Cádiz.


    Nesta edição, em razão da incidência da gripe suína em vários países, a expedição terá duas etapas. A primeira, no país ibérico, vai se estender até o dia 25. A segunda, no Chile, está prevista para o período de 12 a 31 de dezembro.


    Na segunda-feira, dia 6, os estudantes foram recebidos em Brasília pelo embaixador da Espanha, Carlos Alonso Zaldívar. Esteve presente o diretor de desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, Getúlio Marques Ferreira. A Ruta Quetzal é uma iniciativa do Ministério de Assuntos Exteriores e Cooperação da Espanha. O Ministério da Educação brasileiro apoia o projeto desde 1993.


    As expedições, organizadas pelo governo espanhol há mais de 20 anos, tiveram a participação de oito mil estudantes desde então. “A ideia é criar laços entre jovens da Espanha, de outros países europeus e da América Latina. Para eles, essa é uma experiência inesquecível” afirmou Zaldívar.


    “Espero conhecer a cultura espanhola e a chilena, saber mais sobre história da colonização da América, enriquecer o conhecimento da língua espanhola e fazer amizades”, disse Ricardo. Bianca tem expectativa semelhante. “Pretendo conhecer novos países, novas culturas. Além de adquirir conhecimento, espero que a experiência contribua para a minha vida profissional.” Villen Raphael quer aprender mais sobre a história e os costumes de antigas civilizações dos dois países.


    Getúlio Ferreira salienta que os jovens brasileiros terão como desafio, no retorno ao Brasil, compartilhar com os colegas de escola os conhecimentos adquiridos durante a viagem. Segundo ele, o sucesso das expedições anteriores contribui para a organização das próximas. “Espero que os governos espanhol e brasileiro consolidem essa parceria”, afirmou.


    Para participar da expedição, os estudantes passaram por uma avaliação do desempenho escolar, cultura e desenvoltura no relacionamento em grupo. Para a viagem, receberam um kit com mochilas, botas, sandálias, camisetas esportivas, camisa social de linho, capa de chuva, sacola, boné, caderno de anotações e buttons.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Dyelle Menezes, do Portal MEC

    Os cerca de um milhão de estudantes que vão participar da segunda etapa da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) de 2019 já podem consultar o local de aplicação da prova a partir desta terça-feira, 27 de agosto. Esta edição da olimpíada ocorrerá às 14h30 (horário de Brasília-DF) do dia 28 de setembro.

    Para conferir o endereço, os alunos, de escolas públicas e privadas, devem acessar o site da Olimpíada. A lista de classificados para a segunda fase da competição foi divulgada na plataforma no dia 5 de julho. A divulgação dos vencedores está marcada para 3 de dezembro.

    A Obmep está na 15ª edição e é a maior competição científica do país. É destinada a estudantes dos ensinos fundamental (6º ao 9º ano) e médio, e realizada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa). Neste ano, tem como tema os povos indígenas.

    Serão premiados, separadamente, alunos de escolas públicas e privadas. Aos primeiros serão concedidas 6.500 medalhas (500 ouros, 1.500 pratas e 4.500 bronzes) e até 46.200 certificados de Menção Honrosa.

    Estudantes de instituições particulares, por sua vez, receberão 975 medalhas (75 ouros, 225 pratas e 675 bronzes) e até 5.700 certificados de Menção Honrosa. Os premiados com medalha de ouro, prata ou bronze garantem o ingresso em programas de iniciação científica.

    Desde a criação, em 2005, a Obmep tem como metas estimular o estudo da Matemática, revelar talentos – incentivando seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas – e promover a inclusão social pela difusão do conhecimento.

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