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  • As expedições anuais do navio Joides Resolution realizam de quatro a cinco expedições científicas por ano (foto: Dhananjai Pandey & Iodp)Cientistas brasileiros que estudam a história da formação geológica e climática da Terra, a partir de registros em sedimentos e rochas do fundo do mar, podem participar das expedições anuais do navio Joides Resolution, que realiza pesquisas marinhas pelo International Ocean Discovery Program (Iodp). São programadas de quatro a cinco expedições científicas por ano. A próxima viagem, a Expedição 369, coletará amostras da crosta terrestre nas profundezas oceânicas de uma área sedimentar situada entre a Austrália e a Nova Zelândia, entre 26 de setembro e 26 de novembro de 2017.

    O objetivo dos pesquisadores é analisar as condições de formação da camada de pré-sal, no período cretáceo, quando havia pouco oxigênio nos oceanos. Essas rochas são as mesmas que existem no litoral do Brasil e sob as quais se encontra uma reserva de petróleo. Há interesse global em pesquisar a formação dessas rochas e a relação com as correntes tropicais, como o fenômeno El Niño.

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação vinculada ao Ministério da Educação, abriu chamada especial para a seleção de pesquisador especialista em paleomagnetismo. As inscrições podem ser feitas até 4 de dezembro.

    No caso de pesquisa em nível de doutorado, o interessado deve apresentar plano de trabalho e carta de recomendação do orientador. Caso seja membro de um dos nove projetos de pesquisa selecionados pelo Iodp, em 2014, a carta de recomendação deve ser apresentada pelo coordenador do projeto. A inscrição para a vaga extra na expedição de 2017 pode ser feita na página da Capes na internet e a candidatura passará por avaliação do Comitê Científico do Programa no Brasil. O candidato selecionado receberá bolsa da Capes para pesquisa no exterior durante os dois meses da expedição.

    Comunidade — O Brasil está entre os 25 países que se associaram ao Iodp para compor uma comunidade científica internacional atuante nas ciências do mar em águas profundas. Desde 2013, já participaram das expedições 19 cientistas brasileiros. Em cada viagem, pelo menos um pesquisador do Brasil integra a equipe do navio. Luigi Jovane, professor de geofísica de marinha aplicada do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), faz parte do comitê científico do programa na Capes e já participou de quatro expedições do navio. As duas últimas pelo programa.

    Para o final de 2019 está prevista a primeira expedição do navio ao Brasil. Ele aportará na margem equatorial, entre Natal (RN) e Fortaleza (CE). É uma área propícia para a ocorrência de tsunamis e, segundo o professor Luigi Jovane, desperta o interesse de cientistas internacionais. “Essa área equatorial, não afetada por movimentos tectônicos nos últimos 90 milhões de anos, está no meio do Atlântico e é chave para entender as mudanças globais, inclusive que afetam o Atlântico Norte”, explica.

    Tecnologia — Equipado com laboratório moderno, o navio dispõe de tecnologia avançada para perfuração oceânica. Amostras de rochas e sedimentos coletados são analisadas a bordo, ficam armazenadas e podem ser requisitadas por pesquisadores dos países-membros que participam de estudos correlatos às áreas de geofísica, geoquímica, microbiológica e paleoclimática.

    “É um privilégio para pesquisadores brasileiros integrar essa pesquisa, ainda mais que o país tem um dos mais longos litorais do mundo e muito recurso no mar”, afirma o professor. Cada expedição científica do navio tem um custo de US$ 15 milhões. A parceria da Capes com o Iodp tem permitido ao Brasil formar um quadro de cientistas com pesquisas em águas profundas. “Até o começo da década, a tradição dos nossos pesquisadores era apenas na linha costeira”, acrescenta o professor da USP.

    Mais informações na página da Expedição 369 na internet.

    Rovênia Amorim

  • As estudantes Clara Oliveira Gomes dos Santos e Thais da Silva Sales embarcam nesta quarta-feira, 15, rumo ao Peru e à Espanha, na 26ª edição da expedição Ruta Quetzal. Elas visitarão o território percorrido por Baltazar Martinez Compañon, bispo de Navarra, durante o reinado de Carlos lll na Espanha (1759-1788).

    Compañon foi o mais importante precursor da arqueologia ibero-americana, quando essa ciência vivia seus primórdios na Europa.

    Clara, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, e Thaís, do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Rio de Janeiro, passarão por Lima, Huacho, Trujillo, e Cajamarca, no Peru, e por Madri, Navarra, Guipúzcoa, Cantábria e Astúrias, na Espanha. Na terça-feira, 14, Clara foi recebida na Embaixada da Espanha pelo ministro conselheiro Juan José Buitrago.

    A Ruta Quetzal é uma iniciativa do Ministério de Assuntos Exteriores e Cooperação de Espanha. O governo espanhol promove a expedição há mais de 20 anos, como forma de apresentar aos estudantes o patrimônio histórico e cultural hispânico na Europa e na América Latina. “Não se pode compreender a Espanha sem a história, a cultura e os laços que temos com a América Latina”, disse Buitrago. A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação apoia a Ruta Quetzal desde 1993.

    Clara espera, com o intercâmbio cultural, obter domínio da língua espanhola. Ela acredita que os novos conhecimentos serão fundamentais para sua vida acadêmica.


    Ana Júlia Silva de Souza
  • Os estudantes Oscar Silva e Vera Lúcia visitarão Panamá, Bélgica, Espanha e França, em rota feita no século 16 pelo espanhol Vasco Balboa (foto: João Neto/MEC) Vera Lúcia Batista, que cursa o ensino médio integrado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá (Ifap), e Oscar Cantini da Silva, do Colégio Pedro II do Rio de Janeiro, serão os representantes brasileiros no programa Ruta Queztal de cooperação internacional. Promovido pelo governo da Espanha, o intercâmbio levará 225 jovens de 54 países a refazer as expedições do espanhol Vasco Núñes de Balboa no Panamá. A jornada de Oscar e Vera começa nesta quarta-feira, 19, quando embarcam para o Panamá.

    O programa Ruta Queztal, que chega este ano à 28ª edição, é uma iniciativa voltada para o aprendizado do idioma espanhol, valorização da história e cultura da Espanha e integração entre adolescentes de várias partes do mundo. O roteiro de 2013 — Da Selva de Darién à Europa de Carlos V, a Grande Aventura do Descobrimento do Mar do Sul — comemora o quinto centenário do descobrimento do Oceano Pacífico por Balboa, em 1513. Além do Panamá, os participantes visitarão Bélgica, França e Espanha.

    Na manhã desta terça-feira, 18, Oscar e Vera estiveram na Embaixada da Espanha no Brasil para receber o equipamento para a expedição. Serão cinco semanas de viagens e aulas.

    Aluno do segundo ano do ensino médio, Oscar acredita que a experiência enriquecerá sua formação. “Vou conhecer outras culturas e conviver com pessoas diferentes”, afirmou o estudante, que sonha ser médico. “Espero voltar mais maduro e com a cabeça mais aberta.”

    Para Vera, terceiranista, que também quer cursar medicina, o intercâmbio gera curiosidades. “Não sei o que esperar, mas a expectativa é muito grande. Tudo será novidade”, disse.

    A experiência que os dois estudantes terão no exterior também tem impacto nas respectivas escolas. De acordo com o reitor do Ifap, Emanuel Alves de Moura, a seleção da aluna fortalece toda a instituição. “Quando esses alunos voltam, compartilham o que aprenderam, motivam os colegas a aprender mais e a buscar melhores notas”, destacou. “É uma experiência muito boa.”

    A seleção para o Ruta Queztal é feita pelo Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif). A cada ano, o conselho indica as escolas participantes. Cabe às unidades de ensino promover a seleção de candidatos dentre os alunos de melhor aproveitamento e que tenham noções ou fluência no idioma espanhol. A parte internacional do programa é inteiramente financiada pela Espanha. A nacional, pelas próprias instituições de ensino.

    Diego Rocha
  • Dois estudantes brasileiros de institutos federais de educação, ciência e tecnologia embarcam nesta terça-feira, 19, para Cáli, Colômbia, primeiro destino da 27ª Expedição Ruta Quetzal. O programa de intercâmbio entre Brasil e Espanha vai reunir, este ano, 225 estudantes de 54 países. Durante 36 dias (até 24 de julho), o grupo vai percorrer cidades da Colômbia e da Espanha.

    Samuth Duarte Alves Pereira, 16 anos, estudante do câmpus de Planaltina do Instituto Federal de Brasília, foi selecionado para a viagem em razão das boas notas, do domínio da língua espanhola e do interesse no programa de intercâmbio. Carla Fernanda Okabe, também com 16 anos, do câmpus de Coxim do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, garantiu a indicação ao obter, no ano passado, o maior coeficiente de rendimento entre os estudantes dos sete câmpus (Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Coxim, Nova Andradina, Ponta Porã e Três Lagoas) da instituição.

    A Ruta Quetzal de 2012 foi lançada oficialmente no Brasil na manhã desta segunda-feira, na Embaixada da Espanha, em Brasília. Nesta terça, 19, Carla e Samuth partem de São Paulo para Cáli.

    Cultura — A Ruta Quetzal é uma expedição educativa e cultural. A pedido do Rei da Espanha, foi criada em 1979 por Miguel de la Quadra Salcedo para congregar jovens dos países de língua espanhola, além de Brasil e Portugal. Mais de oito mil estudantes participaram do programa de intercâmbio, que este ano tem o tema Real Expedição Botânica do Novo Rayno de Granada.

    Os participantes vão percorrer cidades colombianas, como Cáli e a capital, Bogotá. No país vizinho, vão seguir os passos de José Celestino Mutis, que em expedição realizada no final do século 18 e início do 19, fez importantes descobertas na área da mineração e sobre a flora e a fauna colombianas. Na Espanha, visitarão Sevilha, Cádiz e o arquipélago das Ilhas Canárias. Em Madri, serão recebidos pelo Rei Juan Carlos I.

    “É como um conto de fadas. Vou fazer minha primeira viagem internacional, conhecer outros países, novas pessoas, melhorar meu espanhol”, diz Carla. “Será uma das experiências mais importantes da minha vida.”

    Para Samuth, a expedição será importante em todos os aspectos. “Vou conhecer lugares novos e melhorar meu senso crítico diante de outra realidade, e minha visão de mundo será ampliada”, prevê.

    A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação apoia a Ruta Quetzal desde 1993.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Já imaginou como seria participar de uma expedição científica em alto-mar? Embora a distância, isso será possível para estudantes do ensino médio e superior de todo o país. Basta que escolas e instituições de educação superior agendem, gratuitamente, uma conferência virtual com a agente de divulgação brasileira Cristiane Delfina, que está a bordo do navio de pesquisas JOIDES Resolution, pela Expedição 369, na Austrália. Por meio das chamadas de vídeo, os estudantes poderão, entre 1º de outubro e 25 de novembro, conversar com os cientistas a bordo, conhecer o navio e aprender como são realizadas as pesquisas longe da terra firme.

    Os agendamentos para as transmissões ao vivo já estão disponíveis. As escolas e instituições de educação superior interessadas devem ter um computador com programa apropriado para fazer a chamada, uma webcam com microfone, caixa de som e internet de boa qualidade.

    Para divulgar as atividades científicas do International Ocean Discovery Program (IODP) e os resultados da expedição, Cristiane Delfina foi selecionada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), por meio do programa IODP/Capes-Brasil, para atuar como agente de divulgação da expedição. A intenção é mostrar o que é realizado pelos cientistas para estudantes, pesquisadores, professores de ensino médio, docentes da educação superior e profissionais que trabalham com divulgação científica, de forma a estimular o interesse pela ciência nos oceanos.

    Na opinião de Cristiane, além de ser um importante retorno para a sociedade, o programa é uma forma de tratar da ciência fora dos livros e da teoria. “Muitos estudantes não escolhem certas carreiras por não terem informações suficientes sobre as possibilidades que elas abrem. Poder ver como pode ser a vida de um cientista na prática é um incentivo e um jeito de abordar temas como paleontologia e geologia de uma forma bem mais divertida”, avalia a divulgadora.

    A Expedição 369 – que ocorre de 26 de setembro a 26 de novembro –perfurará o solo no oceano Índico para possibilitar estudos sobre as camadas de sedimento do período cretáceo e fará análises dos movimentos oceânicos. A bordo do navio estão cerca de 120 pessoas, sendo 33 cientistas.

    Programa – Formado por 23 países, o IODP tem a participação de cientistas do mundo todo, entre ele paleontologistas, geólogos, biólogos e geógrafos. O programa internacional de pesquisas marinhas investiga a história e a estrutura da Terra a partir do registro em sedimentos e rochas do fundo do mar, além de monitorar ambientes de sub-superfície.

    Parte significativa da comunidade científica atuante em ciências do mar de águas profundas de diversos países está envolvida no programa. Desde 2013, o Brasil, por meio de financiamento viabilizado pela Capes, é membro do consórcio JOIDES Resolution e colabora com o IODP. Para executar as atividades previstas no programa, a Capes tem o apoio de um comitê científico e um comitê executivo.

    Expedições do IODP usam avançada tecnologia de perfuração oceânica, de modo a permitir disseminação de dados e amostras a partir de arquivos globais, particularmente para os países membros do programa. O sistema de perfuração é apoiado por um parque analítico a bordo do navio de pesquisa JOIDES Resolution, composto por equipamentos de última geração voltados a pesquisa geofísica, geoquímica, microbiológica e paleoclimática. Além da infraestrutura a bordo, o IODP conta com apoio de numerosas instituições de pesquisa e formação de recursos humanos nos diferentes países que atualmente compõem o programa.

    As instruções para o agendamento da conferência podem ser acessadas na página eletrônica do programa.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • As expedições realizadas pelo International Ocean Discovery Program (IODP), de pesquisas marinhas, que investiga a história e a estrutura da Terra, chegam à costa brasileira e à Amazônia pela primeira vez. O objetivo é estudar a evolução tectônica, climática e biótica do Portal Equatorial do Atlântico. As jornadas serão realizadas em 2020.

    A Expedição 387 – Amazon Continental Margin, que teve as inscrições realizadas até 1º de março, ocorrerá entre os dias 26 de abril e 26 de junho do próximo ano. O objetivo é perfurar a parte superior da bacia da Foz do Amazonas, na margem equatorial do Brasil.  

    Para a Expedição 387, inscreveram-se 20 pesquisadores brasileiros. O número mostra um aumento considerável em comparação às anteriores, quando a média foi de quatro candidatos por expedição. Podem se inscrever pesquisadores em nível de doutorado, pós-doutorado ou pesquisador pleno, que tenham mais de oito anos de título, em todas as especialidades relacionadas ao tema mar profundo. A Capes financia a participação do Brasil no consórcio JOIDES Resolution, desde 2013.

    Professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Cleverson Guizan atuará como co-chief na expedição 387. “A participação do Brasil no IODP é uma oportunidade ímpar para a qualificação de pesquisadores e estudantes. A Capes vem nos proporcionar essa oportunidade, financiando a associação do Brasil ao IODP”, ressaltou.

    Já a Expedição 388 - Equatorial Atlantic Gateway, com inscrições realizadas até 1º de abril, estudará a evolução tectônica, climática e biótica do Portal Equatorial do Atlântico, em três locais, próximos ao Platô Pernambucano. A pesquisa acontecerá entre 26 de junho e 26 de agosto de 2020.

    Programa – O International Ocean Discovery Program (IODP) é um programa internacional de pesquisas marinhas, que investiga a história e a estrutura da Terra, a partir do registro em sedimentos e rochas do fundo do mar, e monitora ambientes de subsuperfície. O programa reúne parte significativa da comunidade científica atuante nas ciências do mar em águas profundas de diversos países.

    Para alcançar seus objetivos, usa avançada tecnologia em perfuração oceânica como instrumento essencial para novas descobertas, permitindo a disseminação de dados e amostras a partir de arquivos globais, particularmente para os países membros do programa.

    O sistema de perfuração é apoiado por um parque analítico a bordo do Navio de Pesquisa JOIDES Resolution, composto por equipamentos de última geração voltados à pesquisa geofísica, geoquímica, microbiológica e paleoclimática. Além da infraestrutura embarcada, o IODP conta com apoio de diversas instituições de pesquisa e formação de recursos humanos nos países que participam do Programa.

    Simone Mantovanelli é paleomagnetista e participou, em 2016, da expedição 366, em uma jornada que coletou materiais para investigação dos processos físicos, químicos e biológicos em uma região de vulcões de lama. Para a pesquisadora, a expedição foi a chance de convívio com cientistas renomados. “Experiência maravilhosa”, classifica. “A oportunidade de ir para esses lugares coletar material é única.”

    Brasil – Desde 2013, o Brasil, por meio de financiamento viabilizado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), é membro do consórcio JOIDES Resolution e colabora com o Programa IODP, tendo sua participação no programa internacional se iniciado em 2012. Para executar as atividades previstas no programa, a Capes conta ainda com o apoio de dois comitês: científico e executivo.

    Atualmente, a participação do Brasil prevê uma vaga em cada expedição no Navio de Pesquisa do JOIDES Resolution (até duas vagas podem ser oferecidas, dependendo da demanda), assim como a utilização, por parte de brasileiros, de amostras previamente coletadas de programas anteriores como o Deep Sea Drilling Project (DSDP) e do Ocean Drilling Program (ODP). Esse material é atualmente coletado pelo Programa IODP, por meio da preparação da Sample Request com apoio do Comitê Cientifico do Programa no Brasil.

    Há ainda vagas para um membro no Facility Board do Navio de Pesquisa JOIDES Resolution e uma vaga para representantes brasileiros no Scientific Evaluation Panel (SEP) e no Subgrupo Site Survey do SEP/IODP, respectivamente.

    Interatividade – A Capes lançou uma ferramenta que permite visualizar a participação do Brasil nas expedições realizadas pelo IODP. Com o Mapa Interativo IODP/Capes-Brasil, é possível acompanhar em um mapa-múndi os lugares explorados pelos pesquisadores integrados ao programa, sinalizando onde houve participação brasileira.

    É possível visualizar o mapa pelo portal da Capes. Na página as legendas coloridas indicam as expedições que já foram realizadas, as que ocorrem neste momento e as que estão agendadas. Clicando no ícone, também é possível ler um resumo do trabalho desenvolvido pelo pesquisador brasileiro em cada expedição.

    A micropaleontóloga Bruna Dias seguirá na expedição 378 em janeiro de 2020. “A ação permite a ampliação da rede de colaboração internacional com outros cientistas”, planeja. Os depoimentos de Bruna e dos pesquisadores podem ser acessados pelo portal.

    Acesse o Mapa Interativo IODP/Capes-Brasil

    Ouça os depoimentos dos pesquisadores

    Assessoria de Comunicação Social

  • O reconhecimento do curso é condição necessária para a emissão de diploma.

    Além do reconhecimento do curso, a instituição deverá providenciar o registro do diploma para fins de validade nacional.

    O Art. 48 da Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) estabelece:

    Os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registrados, terão validade nacional como prova da formação recebida por seu titular.

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