Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Ao lado de Ivana de Siqueira (E), diretora regional do OEI, e de Cláudia Dutra, secretária de educação especial do MEC, o ministro Fernando Haddad destacou que o Brasil encontrou Foi lançado nesta quarta-feira, 11, em Brasília, o Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas – A Escola Aprendendo com as Diferenças. O propósito é o de difundir experiências escolares inovadoras na inclusão de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades-superdotação nas classes comuns do ensino regular.


    “Mais humanidade significa mais inclusão”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad, durante a solenidade de lançamento do prêmio. O ministro acredita que o Brasil tenha encontrado um rumo promissor na educação inclusiva. “As políticas públicas são o desdobramento natural da mudança de mentalidade da sociedade a favor do convívio com as diferenças”, afirmou.


    De acordo com a secretária de educação especial do Ministério da Educação, Cláudia Dutra, a intenção do prêmio é impulsionar todas as escolas públicas a elaborarem propostas de educação inclusiva. “A exclusão ocorre por falta de acessibilidade e porque, muitas vezes, não há mudanças nas práticas pedagógicas e nas atitudes da comunidade escolar”, relatou.


    O prêmio vai contemplar cinco experiências, uma de cada região do país, desenvolvidas por diretores, professores, pais ou alunos. Haverá, ainda, menção honrosa para trabalhos na educação infantil. As experiências devem ter sido iniciadas em 2008 ou 2009 e estar em curso em 2010. Cada escola deve concorrer com apenas um trabalho.


    As inscrições serão abertas na segunda-feira, dia 16, e se estenderão até 12 de março de 2010. Devem ser feitas pela internet ou pelos Correios. A análise das experiências vai até 30 de abril de 2010. A cerimônia de premiação está prevista para o 6º Seminário Nacional do Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, que será realizado em maio do próximo ano.


    Entre os critérios de avaliação e seleção das experiências estão a promoção de acessibilidade na escola, o trabalho colaborativo e a participação da família e da comunidade. A comissão julgadora será composta por dez especialistas em educação. As escolas receberão como prêmio R$ 8 mil, um diploma, intercâmbio para conhecer outra experiência premiada e publicação do trabalho.


    A iniciativa do prêmio é da Secretaria de Educação Especial (Seesp) do MEC e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI) e tem o apoio da Fundação Mapfre, do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    Letícia Tancredi

  • Escolas públicas de educação básica têm prazo até o dia 12 para fazer a inscrição no prêmio Experiências Educacionais Inclusivas: a Escola Aprendendo com as Diferenças. O prêmio, no valor individual de R$ 8 mil, será entregue aos cinco melhores trabalhos, um por região.

    Até esta quarta-feira, 3, segundo a Secretaria de Educação Especial (Seesp) do Ministério da Educação, 60 escolas inscreveram experiências. Podem concorrer trabalhos desenvolvidos em 2008 e 2009 e que estejam em curso este ano. De acordo com o regulamento, cada escola pode inscrever uma experiência de inclusão escolar de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades e superdotação desenvolvida em classe comum do ensino regular público.

    Pelas regras do prêmio, a escola deve encaminhar um relato de até oito páginas, no qual devem constar apresentação, equipe que trabalha no projeto, população beneficiada, objetivo, descrição da experiência, resultados já obtidos e avaliação. Uma comissão julgadora selecionará 25 finalistas — cinco por região.

    Assim que forem comunicados, os finalistas terão prazo de sete dias para encaminhar fotos, vídeos ou outros materiais que ilustrem o projeto. A comissão visitará as escolas para conhecer as experiências e selecionar os cinco vencedores, que serão anunciados em maio.

    Com o prêmio, o Ministério da Educação e a Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI) pretendem valorizar e difundir as experiências escolares inovadoras e efetivas de inclusão desenvolvidas nas escolas públicas do país.

    O regulamento está disponível na página eletrônica do prêmio.

    Ionice Lorenzoni
  • Foram selecionados 82 artigos para a quinta edição dos Cadernos Temáticos. A obra, que será distribuída para todo o país, divulga experiências inovadoras, pesquisas, informações e atualidades da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica.


    Os artigos foram selecionados entre mais de 300 enviados. Avaliados pelo Conselho Editorial dos Cadernos Temáticos, eles foram escolhidos tendo como base clareza, pertinência, concisão e metodologia. Nessa edição, entraram artigos de todas as regiões. Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia que mais tiveram textos selecionados foram os de Pernambuco e do Ceará, com cinco artigos cada um.


    Os Cadernos Temáticos são divididos em cinco volumes – agricultura e recursos naturais; comunicação e cultura; comunidade; desenvolvimento e sustentabilidade; e indústria e comércio. Cada volume apresenta, em reportagens, artigos científicos e práticas pedagógicas, as experiências vivenciadas nas escolas.


    A publicação, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), tem como objetivo estimular na prática docente a discussão de temas relevantes, que permitam a adoção de novas metodologias de ensino.


    Conheça as obras e os autores selecionados.

    Assessoria de Imprensa da Setec

Fim do conteúdo da página