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  • Luciano Marques, do Portal do MEC

    O Brasil foi o destaque da América do Sul na Intel International Science and Engineering Fair (Intel ISEF), maior feira internacional de Ciências e Engenharia para quem ainda não chegou ao ensino superior. Na edição deste ano, realizada de 12 a 17 de maio, jovens estudantes brasileiros trouxeram oito prêmios para o Brasil, país mais premiado da América Latina e o décimo mais premiado do mundo.

    Participaram da feira 1.800 estudantes de 81 países com projetos inovadores nas áreas das ciências, tecnologia, engenharia e matemática. As propostas sempre buscam soluções para melhorar a qualidade de vida em suas localidades e em todo o mundo.

    Foi o que fez Juliana Davoglio Estradioto, 18 anos, estudante que desenvolveu seu projeto no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Juliana tirou o 1º lugar na categoria Materials Science (Ciência dos Materiais) com um projeto que prevê o aproveitamento de resíduos da noz de macadâmia para a biossíntese de celulose e confecção de embalagens.

    Juliana é veterana da ISEF, que é realizada desde 1950, e conta com avaliadores cientistas Ph.D. e com prêmios Nobel. Em outra edição, a estudante de Osório (RS) ficou com o 4º lugar na categoria Environmental Engineering, com o projeto de transformação dos resíduos agroindustriais do maracujá em filmes plásticos biodegradáveis, o que lhe rendeu uma bolsa de estudos na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos.

    “Sempre foquei alternativas sustentáveis para o meio ambiente que utilizem resíduos e ajudem o mundo a ser um lugar melhor para todos”, conta Juliana, que além do prêmio de US$ 3 mil, terá a honra de batizar um asteroide com o seu sobrenome. “Espero ser professora para poder incentivar outros estudantes a fazerem ciência e descobrirem o incrível mundo da pesquisa, bem como vivenciar essas feiras de ciências. Elas mudaram minha vida e me transformaram em uma pessoa muito mais persistente, com olhos abertos e atenta aos problemas que podem ser resolvidos.

    ”A delegação brasileira contou com 29 estudantes, sendo 14 deles selecionados na 17ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), realizada entre os dias 19 e 21 de março, na Cidade Universitária, em São Paulo. A feira, organizada pelo Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP), é a maior do tipo no país e abre espaço para que estudantes do ensino fundamental (8º e 9º anos), médio e técnico de escolas públicas e particulares apresentem projetos com fundamento científico nas diferentes áreas das ciências e da engenharia.

    Os melhores projetos da Febrace, em diversas categorias, ganham troféus, medalhas, bolsas e estágios. Os finalistas também concorrem a vagas de projetos para representar o Brasil na Intel ISEF.

  • As inscrições para a 16ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia 2018 (Febrace), promovida pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), serão recebidas até 30 de outubro. Podem participar estudantes matriculados no oitavo ou nono ano do ensino fundamental, no ensino médio ou técnico de instituições públicas e privadas de todo o Brasil. Os estudantes devem ter no máximo 20 anos. São aceitos projetos individuais ou em grupos de até três pessoas, sempre com a participação obrigatória de um professor orientador.

    Os projetos podem ser enviados pela página da Febrace na internet, devendo se enquadrar nas áreas de ciências exatas, da terra, biológicas, da saúde, agrárias, sociais e humanas e de engenharia.

    Nessa primeira etapa de seleção, aproximadamente 150 professores da USP e de universidades parceiras avaliam os projetos. Cerca de 300 finalistas serão escolhidos para participar da mostra, em março de 2018, na USP.

    Os critérios utilizados para a escolha são: criatividade e inovação, conhecimento científico do problema, maneira como foram levantados os dados e conduzido o projeto, profundidade da pesquisa e clareza de apresentação na documentação do projeto.

    Durante o evento, os estudantes são avaliados por um corpo de 300 professores mestres e doutores, que selecionam os primeiros, segundos e terceiros lugares de cada categoria, que receberão troféus, medalhas e certificados. Além disso, várias instituições públicas e privadas também oferecem prêmios, como: estágios, bolsas de estudo, equipamentos eletrônicos, visitas técnicas e credenciais para participação em outras feiras nacionais e internacionais.

    A última edição da Febrace, em março de 2017, envolveu diretamente mais de 62 mil estudantes de todos os estados do Brasil, além do DF, que desenvolveram projetos investigativos e os submeteram diretamente ou através de uma das 126 feiras afiliadas.

    Acesse a página da Febrace

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense representará o Brasil na International Science and Engineering Fair (Intel Isef), que começa no domingo, 10, e vai até o dia 15, em Reno, Nevada (EUA). Lá, será apresentado o projeto Sequestro de Carbono: Estudo Realizado com Árvores Exóticas e Árvores Nativas do sul do Brasil.

    Elaborado pelas alunas Camila Blume Zilles, Duhanne Machado Scharlau e Jenifer Teixeira Severo, o projeto foi o primeiro colocado, na categoria Ciências Biológicas, na 7ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) da Universidade de São Paulo (USP), em março. Orientado pela professora de biologia Lacina Maria Freitas Teixeira, o trabalho faz um estudo comparativo entre diferentes espécies, considerada a correlação entre a massa de um vegetal e sua capacidade em absorver gases poluentes da atmosfera.

    A Intel Isef é a maior feira de ciências e engenharia do mundo. Anualmente, reúne cerca de 1,6 mil jovens cientistas de 50 países para compartilhar e premiar estudos independentes, além de concorrer a quase US$ 4 milhões em prêmios e bolsas de estudo.

    Assessoria de Imprensa da Setec
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