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  • Para agilizar o processo de aditamento dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Ministério da Educação abriu o Sistema Informatizado do Fundo de Financiamento Estudantil (SisFies) na tarde desta sexta-feira, 7, para que as instituições de ensino superior iniciem a solicitação dos aditamentos de renovação do fundo para o segundo semestre deste ano. A medida visa deixar o processo de aditamento pronto para ser iniciado imediatamente a partir da aprovação do projeto de lei que autoriza a abertura de crédito suplementar para reforço de dotação orçamentária em favor do Ministério da Educação e de Operações Oficiais de Crédito, totalizando R$ 1,1 bilhão.

    Cerca de 1,5 milhão de contratos deverão ser aditados neste segundo semestre, envolvendo um investimento da ordem de R$ 8,6 bilhões, já garantidos no orçamento do MEC. A solicitação dos aditamentos de renovação do Fies já pode ser feita pelas instituições de ensino, por intermédio das Comissões Permanentes de Supervisão e Acompanhamento do Fies (CPSA).  

    “Encontramos o Fies sem dotação orçamentária suficiente para novos contratos e para a renovação dos antigos, que já estavam em vigência. Mas nós vamos honrar retroativamente todos os contratos e as renovações”, afirmou o ministro da Educação, Mendonça Filho, ressaltando que os alunos não serão prejudicados.

    Com essa medida, o MEC agiliza a contratação dos aditamentos nos agentes financeiros, a partir do momento em que o SisFies for aberto para fins de validação dos aditamentos pelos estudantes. Dentre as providências a cargo das CPSA para a solicitação dos aditamentos está a atualização do valor da semestralidade do curso e o atestado da regularidade da matrícula e do desempenho acadêmico do estudante.

    O novo cronograma para realização dos aditamentos do segundo semestre de 2016, com a data de abertura do SisFies, para que os estudantes validem os aditamentos, será divulgado em breve, por meio de Portaria do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), tão logo seja aprovada pelo Congresso Nacional a suplementação orçamentária necessária à contratação dos agentes financeiros do Fies, responsáveis pela formalização das operações de crédito no âmbito do fundo.

    Estudantes que já têm contrato com o Fies poderão solicitar o aditamento em breve. O sistema abre nesta sexta para as instituições (Foto: João Bittar/Arquivo MEC) A renovação dos contratos de prestação de serviços com os agentes financeiros e a consequente abertura de prazo para realização dos aditamentos de renovação dos financiamentos do Fies para o segundo semestre de 2016 depende da aprovação do referido projeto de lei. O documento possibilita a abertura de crédito suplementar para reforço de dotação orçamentária em favor do Ministério da Educação e de Operações Oficiais de Crédito, totalizando R$ 1,1 bilhão. Está em tramitação no Congresso e deve ir para votação nos próximos dias. Desse total, R$ 702,4 milhões são destinados ao Fies para atender despesas com serviços prestados pelo Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, a título de administração da carteira de contratos de financiamento do fundo.

    “Com isso, vamos beneficiar aproximadamente 1,5 milhão de estudantes, que terão garantida a continuidade de seus estudos, e mais de 1,6 mil instituições de ensino superior, que terão retomados os repasses do fundo relativos aos encargos educacionais decorrentes das referidas renovações, fatos esses que demonstram a repercussão social que envolve o referido projeto de lei”, disse Mendonça.

    A suplementação orçamentária foi necessária porque o governo anterior deixou previsto para os aditamentos R$ 267 milhões, valor insuficiente para cobrir a totalidade das despesas do Fies, que ultrapassam a casa dos R$ 800 milhões. Para o ano de 2017, o Governo Federal já enviou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei Orçamentária contemplando recursos da ordem de R$ 21 bilhões para o Fies, o que garantirá a continuidade dos financiamentos e a manutenção dos contratos com os agentes financeiros do fundo.

    O processo de aditamento (renovação) dos contratos do Fies deve ser feito pela internet, no sistema SisFies.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou na segunda-feira, 13, R$ 43,85 milhões para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os recursos foram encaminhados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC e que opera o Fies, para serem repassados ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc), administrado pelo Banco do Brasil.

    O Fgeduc elimina a necessidade de os estudantes apresentarem fiadores quando contratam o financiamento. Para as mantenedoras que participam do Fies, garante até 90% do risco de inadimplência das operações.

    A contribuição para o fundo ocorre a cada mês por meio da Comissão de Concessão de Garantia e corresponde a 6,25% sobre as operações garantidas pelo Fgeduc.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Superior (Sesu), prorrogou em uma semana o prazo para inscrição em vagas remanescentes do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Estudantes não graduados inscritos em vagas remanescentes em curso no qual estejam matriculados poderão se inscrever até sexta-feira (9). O Fies tem sido a única opção para milhares de jovens que querem fazer um curso superior.

    A estudante do sexto período de psicologia, Gabriele Araújo Issa de Oliveira, 20 anos, é um exemplo disso. Ela conta que se não fosse o Fies ela não teria condições de fazer faculdade. Moradora de Ceilândia, cidade distante cerca de 30 quilômetros do centro de Brasília, ela conta que, em casa, apenas o pai trabalha para manter a família de quatro pessoas. “O Fies foi o que me salvou. Se não tivesse feito o financiamento, eu não teria como estudar”, diz.

    No início, Gabriele tinha apenas uma certeza: queria trabalhar na área de saúde. Tinha vontade de fazer medicina, nutrição ou psicologia. Depois de muito pesquisar, optou pela última. Ela conta que o curso é muito teórico e denso, mas que não tem a menor dúvida sobre a escolha que fez para seu futuro. “A profissão é encantadora”, diz.

    Gabriele Araújo afirma que, graças ao Fies, poderá realizar o sonho de ser psicóloga (Foto: Rafael Carvalho ACS/MEC)Atualmente, na faculdade, Gabriele vem levantando dados para uma pesquisa sobre a sexualidade feminina, o feminismo e suas vertentes. Além disso, faz estágio em uma clínica de psicologia e sonha em atuar como terapeuta de adultos e crianças.

    Inscrições - Podem concorrer às vagas remanescentes os estudantes que tenham feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010, com média geral mínima de 450 pontos e nota na redação que não seja zero. É necessário comprovar renda familiar mensal bruta de até três salários mínimos. As inscrições devem ser feitas no sistema FiesSeleção. Após a inscrição, o candidato deve concluir o processo nos dois dias úteis subsequentes, no Sistema Informatizado do Fies (SisFies). Mais informações pelo telefone 0800-616161.

    R$ 400 milhões – Na última sexta-feira, 2, foi publicada no Diário Oficial a Lei n° 13.366 que regularizou uma importante mudança nas regras de financiamento do Fies. A partir de agora, as instituições de educação superior terão de arcar com a taxa administrativa de 2% sobre o valor dos encargos educacionais liberados pelos agentes financeiros do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A nova sistemática entrou em vigor com a aprovação da Medida Provisória nº 741, de 14 de julho deste ano, consta na referida Lei (n° 13.366).

    Somente este ano, a transferência do pagamento permitiu uma redução de R$ 160 milhões nos gastos do Ministério da Educação. Para os próximos anos, a economia anual prevista é de R$ 400 milhões. Os estudantes que contam com recursos do Fies não serão prejudicados, uma vez que as instituições ficam proibidas de repassar às mensalidades os custos operacionais do agente operador do financiamento — Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal.

    A nova legislação contém alterações na Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fies. Antes, estudantes que já atendidos com recursos do Fies ou do extinto Programa de Crédito Educativo poderiam obter novo financiamento, desde que não inadimplentes. De acordo com o parágrafo 6º da nova lei, terão prioridade os estudantes que não tenham concluído a educação superior nem sido beneficiados pelo Fies ou pelo programa de crédito educativo.

    Outra alteração, que já constava na medida provisória, confirmada na nova lei, refere-se à inclusão do médico militar das Forças Armadas entre os profissionais que podem abater 1% do saldo devedor do Fies a cada mês de trabalho em localidades carentes do Brasil. Esse benefício estava anteriormente restrito a professores de escolas públicas e a médicos da saúde da família.

    “As alterações visam aperfeiçoar a execução do Fies e a sua operacionalização adequada, especialmente no que diz respeito ao processo seletivo adotado a partir do segundo semestre de 2015”, explica o diretor de gestão de fundos e benefícios do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC, Antônio Corrêa Neto. As instituições que descumprirem a nova legislação podem ser punidas com multa, impossibilidade de aderir ao Fies por até três processos seletivos consecutivos e devolução ao fundo dos encargos educacionais cobrados indevidamente.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Agora é lei. As instituições de educação superior terão de arcar com a taxa administrativa de 2% sobre o valor dos encargos educacionais liberados pelos agentes financeiros do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A nova sistemática, em vigor desde 14 de julho último, com a aprovação da Medida Provisória nº 741, de 14 de julho deste ano, consta na Lei n° 13.366, publicada nesta sexta-feira, 2.

    Somente este ano, a transferência do pagamento permitiu uma redução de R$ 160 milhões nos gastos do Ministério da Educação. Para os próximos anos, a economia anual prevista é de R$ 400 milhões. Os estudantes que contam com recursos do Fies não serão prejudicados, uma vez que as instituições ficam proibidas de repassar às mensalidades os custos operacionais do agente operador do financiamento — Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal. 

    A nova legislação contém alterações na Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fies. Antes, estudantes que já atendidos com recursos do Fies ou do extinto Programa de Crédito Educativo poderiam obter novo financiamento, desde que não inadimplentes. De acordo com o parágrafo 6º da nova lei, terão prioridade os estudantes que não tenham concluído a educação superior nem sido beneficiados pelo Fies ou pelo programa de crédito educativo.

    Estudantes que contam com recursos do Fies não serão prejudicados pela medida, uma vez que as instituições ficam proibidas de repassar às mensalidades os custos operacionais do agente operador do financiamento — Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal. (Crédito: Arquivo MEC)Outra alteração, que já constava na medida provisória, confirmada na nova lei, refere-se à inclusão do médico militar das Forças Armadas entre os profissionais que podem abater 1% do saldo devedor do Fies a cada mês de trabalho em localidades carentes do Brasil. Esse benefício estava anteriormente restrito a professores de escolas públicas e a médicos da saúde da família.

    “As alterações visam a aperfeiçoar a execução do Fies e a sua operacionalização adequada, especialmente no que diz respeito ao processo seletivo adotado a partir do segundo semestre de 2015”, explica o diretor de gestão de fundos e benefícios do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC, Antônio Corrêa Neto. As instituições que descumprirem a nova legislação podem ser punidas com multa, impossibilidade de aderir ao Fies por até três processos seletivos consecutivos e devolução ao fundo dos encargos educacionais cobrados indevidamente.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira:

    Lei n° 13.366, de 1º de dezembro de 2016
    Medida Provisória nº 741, de 14 de julho de 2016
    Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001
    Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996

  • O Ministério da Educação vai enviar ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) uma carta consulta para que novos contratos de financiamentos sejam firmados. O assunto foi tratado nesta quinta-feira, 30, em Washington, nos Estados Unidos, entre o ministro Mendonça Filho e diretores da entidade, como o chefe da Divisão de Educação, Gregory Elacqua.

     “Conversamos sobre a elaboração de um projeto nas áreas de educação infantil, creches, pré-escolas e alfabetização”, informou Mendonça Filho. “Ao mesmo tempo, discutimos o suporte para a área de formação técnica profissionalizante, via MedioTec, que é um dos programas lançados no governo do presidente Temer.”

    Segundo o ministro, a parceria não envolverá somente o governo federal, mas também estados e municípios, que precisam de apoio, especialmente na educação infantil. Para a liberação dos recursos, é preciso que as propostas estejam de acordo com as exigências do banco, cujo objetivo é melhorar a saúde, educação e infraestrutura na América Latina e Caribe, com suporte técnico e financeiro.

    Por isso, o MEC se comprometeu a enviar ao BID uma carta consulta, que oferecerá subsídios para que o projeto seja compreendido e possa ter início o processo de concessão dos empréstimos. “Está totalmente dentro dos nossos interesses. O Brasil é um parceiro e a educação é uma área que trabalhamos forte ao redor do mundo”, afirmou Gregory Elacqua.

    BID – O BID possui atualmente uma carteira ativa de 119 projetos no Brasil, sendo 35 voltados ao setor educacional, em um valor total de US$ 463 milhões – aproximadamente R$ 1,45 bilhão. Todos eles formulados, aprovados e executados junto aos governos estaduais e prefeituras (nenhum em âmbito federal).

    O Banco definiu como prioridades a redução da desigualdade e a melhoria dos serviços públicos, incluindo a eficiência nos gastos das administrações. Em sua estratégia, dá destaque à cobertura e qualidade da educação, sua integração com o mercado de trabalho e o aperfeiçoamento da contratação e formação do corpo docente – dentro do cumprimento das metas definidas pelo Plano Nacional de Educação (PNE) até 2024.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, anunciou na noite de segunda-feira, 8, no programa Roda Viva, da TV Cultura, em São Paulo, que haverá mais vagas para os estudantes da educação superior que pretendem obter o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). “Vamos fazer uma segunda edição do Fies; novos contratos serão possíveis”, disse.

    De acordo com Janine Ribeiro, outros detalhes, como quantidade de vagas, serão anunciados posteriormente. “O que sabemos é que vamos priorizar as regiões Norte e Nordeste e cursos que o país mais precisa, como os de engenharia, de formação de professores e das áreas de saúde”, destacou. Além disso, como já ocorreu na primeira edição do Fies este ano, os cursos com nota 4 e 5 nos indicadores de qualidade do Ministério da Educação terão prioridade.

    Durante uma hora e meia, o ministro falou sobre diversas iniciativas do MEC, como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e o Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Ele reiterou ainda a prioridade do governo com a educação, mesmo com os ajustes fiscais necessários. “O slogan Pátria Educadora não é ufanista; abrange uma ideia de sociedade mais educada. É todo um processo.”

    A bancada de entrevistadores, liderada por Augusto Nunes, contou com Guiomar Namo de Mello, educadora e integrante do Conselho Estadual de Educação de São Paulo; Maria Helena Castro, socióloga e diretora-executiva da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade); João Gabriel de Lima, diretor de redação da revista Época; Fábio Takahashi, repórter do jornal Folha de S. Paulo; e Paulo Saldaña, repórter do jornal O Estado de S. Paulo.

    Assessoria de Comunicação Social



  • “Quero tranquilizar os jovens que dependem do Fies para financiar seus estudos que não haverá nenhum prejuízo quanto à renovação ou à contratação de novos financiamentos de acordo com o cronograma estabelecido”, declarou o ministro da Educação, Mendonça Filho, sobre o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). “Vamos honrar retroativamente todos os contratos e as renovações.” A afirmação foi feita na manhã desta quinta-feira, 6, durante evento no Ministério da Educação.

    O ministro reafirmou que a situação do Fies não foi responsabilidade da atual gestão. “Encontramos o orçamento do ministério sem a dotação financeira suficiente para novos contratos e para a renovação dos antigos, que já estavam em vigência.”

    O ministro disse ainda que lamenta que o Congresso Nacional não tenha votado, em sessão suspensa na madrugada desta quinta, a matéria que abre crédito para o Fies e garantiu que todos os esforços serão realizados a fim de resolver o impasse o mais rápido possível.

    Ao ser questionado por jornalistas quanto à possibilidade de ser editada uma Medida Provisória que autorize a liberação do recurso, Mendonça Filho explicou que essa não é uma decisão dele. “Evitamos isso desde o primeiro momento, não quero descartar nada, mas a decisão não é nossa. Vou discutir este assunto com o ministro do Planejamento, o ministro-chefe da Casa Civil, a Secretaria de Governo e, finalmente, levarei para o próprio presidente Temer, para avaliarmos, junto com o presidente da Câmara e do Congresso, qual o contexto e a viabilidade para chegarmos a uma solução”, disse.

    O ministro Mendonça Filho garantiu que os contratos e renovações serão cumpridos, apesar de ter encontrado o ministério sem dotação financeira suficiente (Foto: Mariana Leal/MEC)Mendonça lembrou que o processo de tramitação do projeto de lei é mais longo que o de uma medida provisória e disse que a votação do projeto que trata do Fies tem sido postergada. “Muitas vezes se critica quando se edita uma medida provisória, mas, quando se remete um projeto de lei, o processo legislativo é, muitas vezes, longuíssimo, exaustivo e difícil. Eu sou parlamentar, entendo que a tramitação tem seu rito, mas esse é realmente um assunto urgente, que precisa ser resolvido o mais rápido possível”, concluiu.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os estudantes que pretendem obter o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) neste primeiro semestre têm somente esta sexta-feira, 29, para fazer a inscrição, pela internet. O sistema para o processo seletivo foi aberto na terça-feira, 26. Até o meio-dia desta sexta-feira, estavam inscritos 476.716 candidatos.

    Neste semestre, o Fies oferece 250.279 vagas em 1.337 instituições de educação superior. Cursos essenciais para o desenvolvimento do país, como engenharias, formação de professores e áreas de saúde têm a prioridade das vagas. Além das áreas prioritárias, o Fies valoriza os cursos com melhores índices de qualidade, com conceitos 4 e 5.

    O resultado da pré-seleção na chamada única e a lista de espera serão divulgados em 1º de fevereiro próximo.

    O processo seletivo do Fies está aberto a estudantes que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir da edição de 2010 e obtido média igual ou superior a 450 pontos, além de ter tirado nota na redação que não seja zero. O candidato pode se inscrever em um único curso e turno dentre aqueles com vagas ofertadas.

    Outra exigência para obtenção do benefício do Fies é comprovar renda familiar bruta de até dois salários mínimos e meio.

    As inscrições devem ser feitas na página do Fies na internet.

    O Edital nº 6, de 20 de janeiro de 2016, da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação, com o cronograma do processo seletivo do Fies no primeiro semestre deste ano, foi publicado no Diário Oficial da União do dia 22 último.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Luana Fernandes Freire de Souza cursa o primeiro semestre de nutrição, no Centro Universitário do Vale de Ipojuca (UniFavip), em Caruaru, no agreste pernambucano. Aos 23 anos, a jovem está entre os estudantes selecionados no primeiro semestre de 2018 pelo Novo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), com juro zero de financiamento.

     “Eu não teria condições de pagar o valor da mensalidade”, conta Luana, que se submeteu ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), na tentativa de entrar na faculdade. “Com o Fies, consigo estudar e, quando terminar minha graduação, começo a pagar as parcelas do financiamento. E [o sistema] é melhor ainda com juro zero“.

    Animada com primeiros meses na UniFavip, Luana Fernandes, que estuda em uma sala com 40 alunos, relata a rapidez do processo de aprovação do financiamento: “Eu me inscrevi no site do Fies e fiquei na lista de espera. Pouco tempo depois, recebi um e-mail e um SMS dizendo que tinha sido pré-selecionada e que eu precisava concluir a minha inscrição e preencher os dados. Quando preenchi, levei à UniFavip e depois ao banco para assinar o contrato”.

    Entusiasmada, a estudante pernambucana resume seus objetivos: “Penso em trabalhar na área, como nutricionista, e seguir estudando, fazer pós-graduação, um mestrado”.

    Modalidades – O Novo Fies, sancionado em 7 de dezembro de 2017 pelo presidente da República, Michel Temer, é uma política pública sustentável, com foco em preservar o equilíbrio financeiro. Consiste em um modelo de financiamento estudantil moderno, que divide o programa em diferentes modalidades, oferecendo condições a quem mais precisa e uma escala de financiamentos que varia conforme a renda familiar do candidato.

    Do total de vagas ofertadas, 100 mil têm juro zero, correspondem ao financiamento ofertado diretamente pelo governo para o estudante e são reservadas a candidatos com renda familiar per capita mensal de até três salários mínimos. Essa modalidade tem o Fundo Garantidor composto de recursos da União e aportes das instituições de ensino. Por esse sistema, o aluno paga as prestações respeitando a sua capacidade de renda, o que faz os encargos diminuírem consideravelmente. 

    As outras duas modalidades, chamadas de P-Fies, destinam-se a estudantes com renda familiar de até cinco salários mínimos. Para atender a essa parcela de candidatos, o Novo Fies tem recursos dos Fundos Constitucionais e de Desenvolvimento. O Fies 2, por exemplo, oferta 150 mil vagas e contempla estudantes do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, tendo como fonte de financiamento recursos de fundos constitucionais dessas regiões.

    Dentro do Fies 3 são oferecidas 60 mil vagas para todo o Brasil, sendo os recursos oriundos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em ambos os casos, a taxa de juros vai variar de acordo com a instituição financeira na qual foi fechado o financiamento.

    Segundo semestre – Os candidatos ao Novo Fies para o segundo semestre de 2018 podem fazer suas inscrições, exclusivamente pela internet, a partir de julho. Para 2018, foram ofertadas 310 mil vagas, sendo 155 mil referentes aos últimos seis meses do ano. Pelas novas regras, haverá maior cobrança de qualidade dos cursos financiados e será permitida maior flexibilização no prazo de carência. As mudanças visam à sustentabilidade do programa em médio e longo prazos.

    O antigo modelo do fundo vinha gerando aumentos consecutivos no percentual de inadimplência registrado pelo programa, que chegou a atingir 50,1%. Em 2016, o ônus fiscal do Fies foi de R$ 32 bilhões, valor 15 vezes superior ao custo apresentado em 2011. Tais números, juntamente com um fundo garantidor insuficiente, colocavam em risco a existência do programa e a manutenção do ritmo de cessão de bolsas.

    Clique aqui para acessar o site do Fies.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) formalizou mais de 327,8 mil contratos no primeiro semestre deste ano, quase 88% do total registrado em todo o ano anterior (375,7 mil). De 2010 até junho último, foram firmados 933,9 mil contratos.

     

    Em 2013, o estado com o maior número de contratos firmados foi São Paulo (104,5 mil), seguido de Minas Gerais (37,3 mil), Bahia (21,5 mil) e Rio de Janeiro (20,6 mil). Do total de 933,9 mil contratos formalizados entre 2010 e junho deste ano, o curso mais procurado é o de direito (92,5 mil), seguido de administração (50,4 mil), enfermagem (43 mil) e engenharia civil (41,2 mil).

     

    O diretor de gestão de benefícios do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Antônio Corrêa Neto, atribui a maior procura por financiamentos às mudanças efetivadas em 2010, quando o FNDE passou a ser o agente operador do Fies. “Além da redução dos juros para 3,4% ao ano, houve aumento nos prazos de carência e amortização”, afirma. “A possibilidade de pedir o financiamento em qualquer época do ano também ajudou na ampliação da demanda.”

     

    Podem requerer o financiamento estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação não gratuitos com boa conceituação no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), oferecidos por instituições de educação superior participantes do Fies. O programa financia de 50% a 100% dos encargos educacionais, de acordo com a renda familiar mensal bruta e do comprometimento dessa renda com os custos da mensalidade. Apenas alunos com renda familiar mensal de no máximo 20 salários mínimos podem pedir o financiamento.

     

    Entre as principais mudanças, estabelecidas a partir de 2010, estão a redução dos juros para 3,4% ao ano, o aumento do prazo de carência para 18 meses, contado a partir da conclusão do curso, e a ampliação do prazo de quitação do financiamento, agora de três vezes o período financiado, acrescido de 12 meses. No caso de um curso com duração de quatro anos, por exemplo, após a carência, o aluno terá 13 anos para amortizar a dívida.

     

    O Fies também passou a operar ininterruptamente. Ou seja, novos pedidos de financiamento podem ser apresentados em qualquer período do ano.

     

    Mais informações sobre o Fies na página do FNDE na internet.


    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • O número de contratos validados para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) chegou a 710.748 no final da manhã desta quarta-feira, 26. O registro abrange estudantes de todo o país que confirmaram o pedido de aditamento (renovação). Até agora, destaca o ministro da Educação, Mendonça Filho, o processo tem seguido sem problemas. “Já no primeiro dia de renovação, ultrapassamos a casa dos 10% do total dos alunos que têm contratos do Fies”, confirmou, na última sexta-feira, 21, ao lembrar que o prazo para a realização dos aditamentos vai até o dia 31 próximo.

    Os contratos do Fies devem ser renovados a cada semestre. O pedido de aditamento é feito inicialmente pelas instituições de educação superior. Em seguida, os estudantes devem validar as informações inseridas pelas instituições no Sistema Informatizado do Fies (SisFies). No caso de aditamento não simplificado, quando há alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador, por exemplo, o estudante precisa ainda levar a documentação comprobatória ao agente financeiro para finalizar a renovação.

    Nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir da validação do estudante no sistema on-line.

    Cerca de 1,5 milhão de contratos devem ser aditados neste segundo semestre, em um investimento da ordem de R$ 8,6 bilhões, já garantidos no orçamento do Ministério da Educação. Para 2017, o governo federal já enviou ao Congresso Nacional projeto de lei orçamentária que contempla recursos de R$ 21 bilhões para o Fies, o que garantirá a continuidade dos financiamentos e a manutenção dos contratos com os agentes financeiros do fundo.

    O processo de aditamento dos contratos do Fies deve ser feito pela internet, no sistema SisFies.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Estudantes interessados em renovar o contrato do primeiro semestre de 2018 do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) terão mais tempo para fazê-lo: o prazo de aditamento, inicialmente fixado em 30 de abril, foi prorrogado até 10 de maio, quinta-feira. A medida foi adotada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, em função das instabilidades apresentadas no sistema SisFies devido ao grande número de acessos na última segunda-feira.

    O presidente do FNDE, Silvio Pinheiro, explica que a prorrogação foi feita a fim de que todos os estudantes tenham tempo suficiente para realizar o processo. “Vamos assegurar o direito de todos os beneficiados pelo Fies, mas é importante que os alunos que ainda não fizeram o procedimento de renovação não deixem para a última hora novamente”, adverte.

    Os contratos do Fies precisam ser renovados todo semestre.  O pedido de aditamento é inicialmente feito pelas instituições de ensino, para depois as informações serem validadas pelos estudantes no SisFies. Neste semestre, cerca de 1,1 milhão de contratos devem ser renovados.

    Caso o aditamento tenha alguma alteração nas cláusulas do contrato, o estudante precisa levar a nova documentação ao agente financeiro (Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal) para finalizar a renovação. Já nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir da validação do estudante no sistema.

    Novo Fies – Estudantes que ingressarem no Fies a partir de 2018 já entrarão em um novo sistema de financiamento. O Novo Fies é um modelo de financiamento estudantil moderno, no qual o programa está dividido em várias modalidades diferentes que oferecem condições a quem mais precisa e uma escala de financiamentos que varia para cada candidato.

    O acesso aos procedimentos de renovação de contrato pelos estudantes pode ser feito nesta página.

    Clique aqui para ver mais informações sobre o novo modelo de financiamento.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, cria mais uma oportunidade para quem vai fazer a renovação do contrato do primeiro semestre de 2018 do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O prazo de aditamento, agora, foi prorrogado para 25 de maio. Neste semestre, a previsão é de renovar 1,1 milhão de contratos.

    “Essa é segunda vez que o FNDE prorroga o prazo de renovação dos contratos neste semestre”, informa o presidente do FNDE, Silvio Pinheiro”, que adverte: “É importante que todos os estudantes façam o aditamento o quanto antes”. O período inicial de renovação terminaria no dia 30 de abril, mas o FNDE já tinha postergado o prazo anteriormente para esta quinta-feira, dia 10.

    Os contratos do Fies precisam ser renovados todo semestre.  O pedido de aditamento é inicialmente feito pelas instituições de ensino, para depois as informações serem validadas pelos estudantes no SisFies. Neste semestre, cerca de 1,1 milhão de contratos devem ser renovados.

    Caso o aditamento tenha alguma alteração nas cláusulas do contrato, o estudante precisa levar a nova documentação ao agente financeiro (Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal) para finalizar a renovação. Já nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir da validação do estudante no sistema.

    Novo Fies – Estudantes que ingressarem no Fies a partir de 2018 já entrarão em um novo sistema de financiamento. O Novo Fies é um modelo de financiamento estudantil moderno, no qual o programa está dividido em várias modalidades diferentes que oferecem condições a quem mais precisa e uma escala de financiamentos que varia para cada candidato.

    O acesso aos procedimentos de renovação de contrato pelos estudantes pode ser feito nesta página.

    Clique aqui para ver mais informações sobre o novo modelo de financiamento.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O prazo para solicitar a renovação de contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) referente ao segundo semestre de 2016 foi prorrogado para o dia 15 de dezembro. O período de solicitação, aberto no último dia 19, tinha o encerramento previsto para esta segunda-feira, 31.

    Cerca de 1 milhão de alunos já solicitou o aditamento, mas a expectativa é de que, aproximadamente, 1,5 milhão de contratos sejam renovados. Por isso, o Ministério da Educação e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) decidiram pela ampliação do prazo. “A prorrogação foi feita para que ninguém saia prejudicado”, explicou o presidente do FNDE, Gastão Vieira.

    As renovações deste semestre deverão envolver um investimento de R$ 8,6 bilhões, já garantidos no orçamento do MEC. Para 2017, o Governo Federal já enviou ao Congresso Nacional projeto de lei orçamentária que contempla recursos da ordem de R$ 21 bilhões para o Fies, o que garantirá a continuidade dos financiamentos e a manutenção dos contratos com os agentes financeiros do fundo.

    Os contratos do Fies devem ser renovados a cada semestre. O pedido de aditamento é feito, inicialmente, pelas instituições de ensino superior. Em seguida, os alunos devem validar as informações inseridas pelas instituições no Sistema Informatizado do Fies (SisFies).

    No caso de aditamento não simplificado, quando houver alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador, o estudante precisará apresentar ao agente financeiro a documentação comprobatória para finalizar a renovação. Já nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir da validação do estudante no sistema.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Termina na quarta-feira, 15, o período para renovar os contratos do primeiro semestre de 2019 do Programa de Financiamento Estudantil (Fies). O prazo já havia sido estendido para essa data limite.

    A prorrogação dada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 2 de maio, dá a opção de estender o prazo de utilização do financiamento. Os estudantes poderão pedir a transferência integral de curso ou de instituição.

    Os contratos do Fies precisam ser renovados a cada semestre. O pedido de aditamento é feito inicialmente pelas instituições de ensino para depois ter as informações validadas pelos estudantes, no sistema. Neste semestre, cerca de 600 mil contratos devem ser renovados, segundo o FNDE.

    Caso o aditamento tenha alguma alteração nas cláusulas do contrato, o estudante precisa levar a nova documentação ao agente financeiro — Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal — para finalizar a renovação.

    Já nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir da validação do estudante no sistema.

    Confira a portaria do FNDE

    Acesse o SisFies

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • O prazo para pré-seleção de candidatos participantes da lista de espera no processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do primeiro semestre de 2019, que se encerraria nesta terça-feira, 30, foi prorrogado até as 23h59 de 10 de maio. A alteração foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira.

    Todos os candidatos inscritos que não foram pré-selecionados em chamadas anteriores estão participando automaticamente da lista de espera. O acompanhamento de eventual pré-seleção deve ser realizado por meio da página do Fies.

    Os candidatos que forem pré-selecionados deverão complementar sua inscrição no prazo de cinco dias úteis, contados do dia subsequente ao da divulgação de sua pré-seleção. Além disso, precisam comparecer à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) da instituição de ensino superior para a validação das informações prestadas na inscrição. Após validadas as informações, os estudantes deverão apresentar a documentação exigida para fins de contratação do financiamento junto ao banco.

    Também devem comparecer a um agente financeiro em até dez dias, contados a partir do terceiro dia útil imediatamente subsequente à data da validação da inscrição pela CPSA, com a documentação exigida e especificada nos normativos vigentes para fins de contratação e, uma vez aprovada pelo agente financeiro, formalizar a contratação do financiamento.

    O novo Fies é um modelo de financiamento estudantil que divide o programa em diferentes modalidades, possibilitando juros zero a quem mais precisa e uma escala de financiamentos que varia conforme a renda familiar do candidato. O novo Fies traz alterações na gestão do fundo, de forma a dar sustentabilidade financeira ao programa e viabilizar um acesso mais amplo ao ensino superior.

    Pode acessar o programa o estudante que participou do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a partir de 2010, e tenha obtido média aritmética das notas nas provas igual ou superior a 450 pontos e nota superior a zero na redação.

    Há uma modalidade com juros zero, para estudantes com renda familiar per capita de até três salários mínimos, e outra com juros que variam de acordo com a instituição bancária. O Fies pode ser solicitado pelo estudante em qualquer etapa do curso.

    Acesse a página do programa  

    Assessoria de Comunicação Social

  • Termina nessa sexta-feira, 16, o prazo para a renovação de contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) referente ao primeiro semestre de 2017. O prazo começou em 16 de janeiro e foi estendido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC, para que nenhum candidato fosse prejudicado.

    A renovação dos contratos deve ser feita semestralmente. O pedido de aditamento é feito, inicialmente, pelas faculdades, por meio do Sistema Informatizado do Fies (SisFIES), e mediante solicitação da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA). Em seguida, as informações são confirmadas eletronicamente pelo estudante beneficiado.

    O aditamento dos contratos deve ser feito a cada semestre (Arte: ACS/MEC)

    No caso de renovação simplificada, sua formalização ocorre a partir da validação no sistema. Já pela não simplificada, quando há alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador, o estudante precisa levar a documentação comprobatória ao agente financeiro para finalizar o processo.

    Financiamento – O Fies é uma iniciativa do Ministério da Educação destinada a alunos matriculados em instituições privadas de ensino superior. Atualmente, mais de dois milhões de jovens e adultos que não têm condições de pagar a faculdade são beneficiados pelo programa, que oferece uma taxa de juros efetiva de 6,5% ao ano.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) abriu nesta segunda-feira, 14, o prazo para a renovação dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os estudantes devem efetivar o aditamento de seus financiamentos até o dia 31 de outubro, pelo Sistema Informatizado do Fies (SisFies). A transferência de curso ou instituição de ensino e o pedido de dilatação do financiamento devem ser feitos até 30 de setembro.

    O presidente do FNDE, Silvio Pinheiro, reitera a importância dos aditamentos. “Quando o estudante efetiva a renovação, o FNDE pode iniciar o pagamento dos encargos educacionais às faculdades”. Pinheiro também faz um apelo aos estudantes, para que renovem os contratos com antecedência. “O prazo para fazer a renovação é longo, mas é importante que os estudantes realizem os aditamentos o quanto antes, para evitar problemas no fim do período”.

    Os contratos do Fies devem ser renovados a cada semestre. O pedido de aditamento é feito inicialmente pelas instituições de ensino e, em seguida, os estudantes devem validar as informações inseridas pelas faculdades no SisFies.

    No caso de aditamento não simplificado, quando há alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador, por exemplo, o estudante precisa levar a documentação comprobatória ao agente financeiro (Banco do Brasil ou Caixa) para finalizar a renovação. Já nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir da validação do estudante no sistema.

    Clique aqui para acessar o SisFies.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • Boa notícia para os estudantes que ainda não concluíram a renovação do contrato do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies): o prazo do segundo semestre de 2017 foi prorrogado para 30 de novembro. Adotada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao Ministério da Educação, a medida tem como finalidade permitir que todos os alunos beneficiados pelo Fies possam fazer o aditamento.

    “É importante que os estudantes realizem suas renovações de contrato até o dia 30, pois esta será a última prorrogação do ano”, adverte o presidente do FNDE, Silvio Pinheiro. Anteriormente estabelecido em 31 de outubro, esse prazo foi estendido para 20 de novembro e, agora, representa a última chance para os interessados em garantir a continuidade do financiamento.

    Do total de 1,28 milhões de contratos previstos para este semestre, 1.067.568 alunos já haviam feito o aditamento até a última sexta-feira. Isso representa 83% do montante oferecido pelo FNDE.

    Renovação – Os contratos do Fies devem ser renovados a cada semestre. O pedido de aditamento deve ser feito, inicialmente, pelas faculdades, cabendo aos estudantes validar as informações junto ao Sistema Informatizado do Fies (SisFies).

    Nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir do momento em que o estudante faz a validação no sistema. Já no aditamento não simplificado – quando há alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador –, o estudante precisa levar toda a documentação comprobatória ao agente financeiro.

    Veja aqui a portaria do Diário Oficial da União, publicada nesta terça, 21, sobre a prorrogação do prazo. 

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • Estudantes que ainda não concluíram a renovação do contrato do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) têm nesta quinta, 30, o último dia para fazer o aditamento referente ao segundo semestre de 2017. O Fies tem como agente operador o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao Ministério da Educação.

    Esta quinta-feira também é o último dia para a realização de transferência integral de curso ou de instituição de ensino e de solicitação de dilatação do prazo de utilização do financiamento.

    Até agora, do montante de 1,28 milhão de contratos previstos para este semestre, 1,087 milhão de estudantes já realizaram o aditamento do segundo semestre de 2017, o que corresponde a aproximadamente 85% do total previsto.

    Aditamentos – O pedido de aditamento deve ser feito, inicialmente, pelas faculdades, cabendo aos estudantes validar as informações junto ao Sistema Informatizado do Fies (SisFies).

    Nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir do momento em que o estudante faz a validação no sistema. Já no aditamento não simplificado – quando há alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador –, o estudante precisa levar toda a documentação comprobatória ao agente financeiro.

    Reveja aqui todas as informações sobre o processo de aditamento.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE 

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