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  • Os municípios ainda não atendidos pelo Programa de Formação de Profissionais das Séries Iniciais do Ensino Fundamental (Pró-Letramento) podem aderir a partir desta segunda-feira, 6. O período se estenderá até o dia 17. Até lá, os que já fazem parte do programa devem confirmar a disposição de dar seguimento às ações nos próximos dois anos. O Pró-Letramento oferece formação continuada de professores de língua portuguesa e de matemática da rede pública.


    Para fazer a adesão, o dirigente municipal de educação deve ter acesso ao Plano de Ações Articuladas (PAR) do município no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec). A adesão também pode ser feita pelos municípios que já participam do programa e pretendam atender mais professores.


    Cabe às secretarias de educação coordenar, acompanhar e executar as atividades do Pró-Letramento, que tem o propósito de melhorar a qualidade da aprendizagem de leitura, escrita e matemática de estudantes da primeira à quarta série (primeiro ao quinto ano) do ensino fundamental.


    O programa é desenvolvido em parceria entre o Ministério da Educação e universidades que integram a rede nacional de formação continuada. Os cursos oferecidos têm duração de 120 horas, com encontros presenciais e atividades individuais.


    Mais informações na coordenação-geral de formação de professores da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (61) 2104-8672.

    Letícia Tancredi

  • O ProInfantil é um curso em nível médio, a distância, na modalidade Normal. Destina-se aos profissionais que atuam em sala de aula da educação infantil,  nas creches e pré-escolas das redes públicas – municipais e estaduais – e da rede privada, sem fins lucrativos – comunitárias, filantrópicas ou confessionais – conveniadas ou não,  sem a formação específica para o magistério.

    O curso, com duração de dois anos, tem o objetivo de valorizar o magistério e oferecer condições de crescimento ao profissional que atua na educação infantil

    Com material pedagógico específico para a educação a distância, o curso tem a metodologia de apoio à aprendizagem em um sistema de comunicação que permite ao cursista obter informações, socializar seus conhecimentos, compartilhar e esclarecer suas dúvidas, recebendo assim uma formação consistente.

    Ao final do curso, o cursista será capaz de dominar os instrumentos necessários para o desempenho de suas funções e desenvolver metodologias e estratégias de intervenção pedagógicas adequadas às crianças da educação infantil.

    Contato:0800 61 61 61 opção 6

    Estrutura Organizacional
    Currículo

  • O ProInfantil é uma parceria do Ministério da Educação com os estados e os municípios interessados. As responsabilidades são estabelecidas em um acordo de participação, assinado pelas três esferas administrativas.

     

    Para participar, o professor interessado deve procurar a secretaria de educação de seu município. Por sua vez, o município interessado deve procurar a secretaria de educação de seu estado.

  • O currículo do ProInfantil está estruturado em seis áreas temáticas:

     

    Base Nacional do Ensino Médio:
    Linguagens e Códigos (Língua portuguesa);
    Identidade, Sociedade e Cultura (Sociologia, Filosofia, Antropologia, História e Geografia);
    Matemática e Lógica;
    Vida e Natureza (Biologia, Física e Química).

     

    Formação Pedagógica:
    Fundamentos da Educação (Fundamentos Sociofilosóficos, Psicologia e História da Educação e da Educação Infantil);
    Organização do Trabalho Pedagógico (Sistema Educacional Brasileiro, Bases Pedagógicas do Trabalho em Educação e Ação Docente na Educação Infantil).

  • O Prolind é um programa de apoio à formação superior de professores que atuam em escolas indígenas de educação básica. O edital de convocação nº 3, de 24 de junho de 2008, estimula o desenvolvimento de projetos de curso na área das Licenciaturas Interculturais em instituições de ensino superior públicas federais e estaduais. O objetivo é formar professores para a docência no ensino médio e nos anos finais do ensino fundamental das comunidades indígenas.

    Legislação
  • A Rede de Educação para a Diversidade (Rede) é um grupo permanente de instituições públicas de ensino superior dedicado à formação continuada de profissionais de educação. O objetivo é disseminar e desenvolver metodologias educacionais para a inserção dos temas da diversidade no cotidiano das salas de aula. São ofertados cursos de formação continuada para professores da rede pública da educação básica em oito áreas da diversidade: relações étnico-raciais, gênero e diversidade, formação de tutores, jovens e adultos, educação do campo, educação integral e integrada, ambiental e diversidade e cidadania.





    • Edital N.06 - Seleção de Instituições de Ensino Superior para Fomento da Rede de Educação para a Diversidade no âmbito do Sistema Universidade Aberta Do Brasil
    • Portaria nº 65 - Constituição de Comissão de Seleção e Avaliação de Propostas ao Edital 006/Secad
  • Quatro estados da região Norte oferecem, neste semestre, 4.457 vagas em instituições públicas de ensino superior para primeira e segunda licenciatura. A ação faz parte do Plano Nacional de Formação de Professores, com o objetivo de graduar docentes que atuam em escolas públicas de educação básica e ainda não têm formação adequada.


    A maior parte das vagas do Norte está no Amazonas; são 2.285 oferecidas pelas universidades federal e estadual, em primeira ou segunda licenciatura. Entre os cursos, constam língua portuguesa, matemática, ciências, artes e educação física. A Federal do Amazonas oferece também licenciatura indígena: 50 vagas no município de São Gabriel da Cachoeira.


    Pará, Amapá e Roraima também participam do plano de formação neste semestre. No Amapá, as vagas chegam a 1.127 para a primeira licenciatura. No Pará, há lugar para 925 professores que queiram se graduar, sendo 50 vagas oferecidas pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia. Em Roraima, são 120 vagas na universidade estadual, para segunda licenciatura em filosofia, química ou física.


    O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica foi lançado em 28 de maio. Para o segundo semestre, são 52,8 mil vagas em instituições públicas de ensino superior federais, estaduais e comunitárias para professores em exercício. Até 2011, serão ofertadas, no total, 331,4 mil vagas. O investimento será de R$ 1,9 bilhão, sendo R$ 250 milhões este ano.


    Os cursos de primeira licenciatura têm carga horária de 2.800 horas mais 400 horas de estágio para professores sem graduação. Os de segunda licenciatura têm entre 800 e 1.200 horas para professores que atuam fora da área de formação. A terceira possibilidade prevista no plano é a formação pedagógica, para bacharéis sem licenciatura. Todos os cursos oferecidos pelo plano são gratuitos, nas modalidades presencial e a distância.


    Para participar, o professor deve acessar a Plataforma Freire, cadastrar seu currículo, escolher e se inscrever em um curso e fazer mais duas opções. Em seguida, a secretaria estadual ou municipal de educação a que o professor pertence analisa e valida a inscrição, autoriza a participação no curso e comunica à instituição de ensino superior, que matricula o professor no curso, faz a sua formação e o certifica.

    Letícia Tancredi

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  • No estado do Rio de Janeiro, sete instituições públicas de ensino superior oferecem este ano 790 vagas em cursos de licenciatura para professores da educação básica. Destas vagas, 414 são em cursos presenciais e 376 a distância. As vagas são exclusivas para docentes no exercício da profissão, sem curso superior, conforme prevê a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Os professores devem fazer a inscrição no Portal do MEC.


    As licenciaturas estão distribuídas na capital e em 27 municípios, entre eles, Duque de Caxias, Paracambi, Santa Maria Madalena, Rio Bonito, Campos dos Goytacazes, São Pedro da Aldeia, Rio das Flores e Nova Iguaçu. O Rio de Janeiro é o único estado da região Sudeste que concluiu o plano estratégico de formação de professores, o que possibilitou a abertura de vagas neste semestre.


    A oferta de licenciaturas para professores em exercício faz parte do Plano Nacional de Formação de Professores, lançado em 28 de maio. O plano prevê o ingresso de mais de 300 mil professores entre 2009 e 2011.


    As 790 vagas para ingresso em cursos no mês de agosto estão distribuídas entre sete instituições: a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) tem 139 vagas para os cursos (presenciais) de biologia, educação artística, educação física, filosofia, física, geografia, história, matemática e letras (espanhol, inglês e português). Todas as vagas são para a capital e Macaé; a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) tem 70 vagas nos cursos (presenciais) de biologia, história, música, pedagogia e teatro, na capital; a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) oferece 85 vagas para licenciaturas (presenciais) no município de Campo dos Goytacazes.


    O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro  tem 24 vagas para cursos (presenciais) de física e matemática no município de Volta Redonda; o instituto federal fluminense abriu 16 vagas (presenciais) para licenciaturas em biologia, física, geografia e química no município de Campo dos Goytacazes; o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet-RJ) tem 80 vagas para o curso (presencial) de física nos municípios de Petrópolis e Nova Friburgo. O Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Rio de Janeiro (Cecierj) tem 376 vagas nos cursos (a distância) de física, história, matemática e química, em sete municípios.


    Plano de formação – No Portal do MEC, os professores, no exercício da profissão, podem escolher a licenciatura que desejam fazer e definir quando começar o curso. O Plano Nacional de Formação de Professores prevê o ingresso dos docentes em cinco semestres: em 2009 (segundo semestre); em 2010 (primeiro e segundo semestres); 2011 (primeiro e segundo semestres). A programação de quando entrar na faculdade deve ser feita pelo educador no portal.


    O plano nacional de formação será executado num sistema de parceria que envolve as secretarias estaduais e municipais de educação e instituições públicas de ensino superior, sob a coordenação da Capes. As tarefas também estão distribuídas entre os envolvidos: o professor escolhe o curso e se inscreve; a secretaria estadual ou municipal a que ele pertence, analisa, valida e envia a inscrição para a universidade ou instituto parceiro. Se a instituição tiver mais inscrições que vagas, ela fará a seleção, que pode ser por sorteio.

    Ionice Lorenzoni

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  • A formação é oferecida na modalidade semi-presencial no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Os cursos de formação continuada podem ser desenvolvidos nas modalidades de cursos de extensão, com carga horária de 30 a 120h; cursos de aperfeiçoamento, com carga horária mínima de 180h; e cursos de especialização, com carga horária igual ou superior a 360h.

     

    Os programas estão organizados em módulos, para atender as diferentes realidades das redes de ensino, e apresentam um projeto de intervenção. O projeto de intervenção visa incluir na prática do profissional da educação ações que exemplifiquem a aplicação dos conteúdos trabalhados durante o curso para a melhoria da prática educacional na sala de aula. Os participantes aprovados nos cursos recebem certificado da universidade ofertante.

     

    As secretarias de educação e os professores interessados em participar de algum curso devem consultar a coordenação local do pólo de apoio presencial, a universidade ofertante dos cursos ou a Secad, para mais informações.

     

    Para ofertar cursos a distância, os pólos presenciais devem ser equipados  com laboratórios de informática, biologia, química e física, além de biblioteca. Essa infra-estrutura, que inclui ainda o apoio de tutores, fica à disposição dos alunos. Já a elaboração dos cursos é de responsabilidade das instituições públicas de ensino superior de todo país, que desenvolvem material didático e pedagógico.

     

    As prefeituras e governos de estado devem aguardar aberturas de editais ou chamada de envio de propostas de projeto para criação de pólos de apoio presencial. Esses pólos deverão ser mantidos pela prefeitura ou governo e atenderão cursos a serem oferecidos por universidades participantes do Sistema UAB.

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) selecionou 36 bolsistas e quatro professores-tutores para atuar na formação de professores de vários níveis de ensino no Timor Leste, país do sudeste da África. Eles desenvolverão atividades nas áreas de química, letras e filosofia.


    Os bolsistas selecionados receberão 1,1 mil euros (R$ 2,9 mil) por mês. A bolsa mensal dos professores-tutores será de 2 mil euros (R$ 5,4 mil). Todos terão seguro-saúde, auxílio-instalação e transporte aéreo. Os projetos do Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa no Timor Leste podem durar até 18 meses.


    Na sexta-feira, 28 de agosto, foi publicada, no Diário Oficial da União, a relação dos profissionais selecionados. Na segunda-feira, 31, foi feita uma retificação.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • Quatro universidades federais da Bahia, Mato Grosso, Tocantins e Minas Gerais apresentaram planos de trabalho ao Ministério da Educação, abrindo 1.680 vagas para o curso de especialização em coordenação pedagógica. A pós-graduação é para profissionais das redes públicas da educação básica dos municípios com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

    De acordo com Magaly Chaves Campos, coordenadora geral de sistemas de educação da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, 29 universidades federais que aderiram ao Programa Nacional Escola de Gestores, entre 2007 e 2009, também devem apresentar projetos para o curso em 2010 e 2011. A qualificação das equipes da gestão pedagógica das escolas, explica Magaly, contribui para a melhoria da qualidade do ensino público e, consequentemente, do Ideb.

    As 1.680 vagas estão assim distribuídas entre as universidades federais: da Bahia (UFBA), 480 vagas; Mato Grosso (UFMT), 400 vagas; Tocantins, (UFTO), 400, e Viçosa (UFV), em Minas Gerais, 400. Para essas instituições, os educadores já foram selecionados e devem começar o curso entre abril e maio.

    A pós-graduação em gestão pedagógica é na modalidade a distância, com carga de 400 horas e duração entre 12 e 18 meses. Os profissionais vão estudar como se organiza o trabalho educacional no âmbito da escola e da sala de aula. Para fazer o curso, o educador deve ter licenciatura plena ou graduação em pedagogia. É ministrado por universidades federais sob a coordenação da Secretaria de Educação Básica (SEB) e com a colaboração da Secretaria de Educação a Distância (Seed) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    Escola de Gestores – A pós-graduação em gestão pedagógica integra o Programa Nacional Escola de Gestores, que é uma das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em abril de 2007. O objetivo da Escola de Gestores é qualificar diretores e vice-diretores das redes públicas da educação básica, na perspectiva da gestão democrática e do direito à educação de qualidade, e as equipes pedagógicas. Para diretores e vices, a pós-graduação em gestão escolar começou em 2007, com 4 mil vagas; em 2008 foram abertas 6.600 vagas; e em 2009, 7.796.

    Ionice Lorenzoni
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