Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página

  • Os caminhos para aprimorar a educação pública no país foram debatidos pelo ministro da Educação Rossieli Soares durante o Fórum Nacional do Tribunal de Contas da União (TCU), nesta quinta-feira, 22. Ele participou do painel O desafio de Melhoria da Qualidade do Ensino no Brasil, que teve como moderador o diretor da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Luciano Miranda. Rossieli Sores destacou a importância da implementar ações em regime de colaboração entre ministério, estados e municípios, bem como adotar uma discussão transversal das questões educacionais.

    A elaboração da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a formação de professores e o custo-aluno, foram alguns dos assuntos abordados pelo ministro. “O custo aluno-qualidade não pode ser discutido de forma isolada. Para discutir o custo aluno-qualidade, temos que discutir salário-educação, formas de distribuição mais equitativa dos recursos, o Fundeb e uma série de trabalhos, para ter os parâmetros de qualidade mais bem definidos. Inclusive, para que os órgãos de controle, gestores e toda a sociedade possam acompanhar com mais claridade”, disse.

    Os caminhos para aprimorar a educação pública no país foi o tema abordado pelo ministro da Educação, Rossieli Soares, durante o Fórum Nacional do TCU (Foto: André Nery/MEC)

    Fórum – Coordenado pelo ministro do TCU, Augusto Nardes, o encontro segue até a sexta-feira, 23, e tem como objetivo contribuir com os novos governos eleitos. Dos debates, participaram instituições de controle externo e interno das três esferas da federação e dos três poderes. Serão desenvolvidas, ainda, atividades conjuntas de capacitação e promovidas ações integradas de controle, além de proposta de legislação sobre controle externo. Apresentações sobre boas práticas já executadas em municípios brasileiros também integram a programação.

    A primeira edição do Fórum ocorreu em 2017 e teve como foco novas metodologias para prestação de contas, controle social, combate à corrupção e governança pública. Ao final do encontro será assinada a Carta de Brasília, documento em que os participantes se comprometerão com os objetivos estabelecidos no fórum.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Para Luís Cláudio Costa, debates do fórum ajudarão a refletir sobre a educação brasileira (Foto: Isabelle Araújo) “Novas perguntas estão sendo feitas nas nossas universidades, o Plano Nacional de Educação é uma agenda que vai além do quantitativo”, disse o ministro interino da Educação, Luís Cláudio Costa, na abertura do 5º Fórum Nacional de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE), na noite desta quarta-feira, 11. Com o tema Desafios e perspectivas da universidade pública brasileira no marco do PNE, o fórum reúne pesquisadores, empresários e especialistas em políticas públicas em Brasília até a próxima sexta-feira, 13.

    De acordo com Costa, além das metas decenais, é fundamental  que o Ministério da Educação faça o acompanhamento das metas intermediárias e avalie o desenvolvimento das estratégias do Plano Nacional de Educação. “As deliberações deste encontro serão avaliadas pelo MEC, para que passem a fazer parte dos documentos que nos ajudem a refletir sobre a educação brasileira”, disse o ministro interino.

    O 5º Fórum da Educação Superior abordará questões de gestão e governança das universidades, o processo de auto avaliação, a atualidade e amplitude dos currículos e as áreas de pesquisa.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a programação do 5º Fórum de Educação Superior

  • Com a proximidade, por lei, do prazo final para a elaboração ou adequação das metas municipais e estaduais ao Plano Nacional de Educação, e consequente aprovação, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, tem encontro marcado para o próximo dia 29 com membros do Fórum Nacional da Educação (FNE) para debater o tema.

    A agenda será o primeiro compromisso oficial do ministro com o FNE. No encontro, além do plano, Janine Ribeiro vai debater as perspectivas para a educação do Brasil nos próximos anos e iniciar a abertura de diálogo com todos os setores da educação.

    Composto por 44 entidades que representam a sociedade civil e o Poder Público, o FNE é visto pelo ministro como boa opção para iniciar o diálogo, principalmente porque, na data, haverá encontro com os representantes estaduais e municipais do fórum.

    Limite — Próximo de completar um ano de vigência, o PNE estabelece 20 metas para melhorar a qualidade da educação no Brasil. União, estados e municípios começaram a cumprir tarefas e preparam-se para alcançar as metas e estratégias de curto, médio e longo prazos até 2024. A primeira é a aprovação dos projetos estaduais e municipais até 24 de junho próximo para ter consonância com o plano nacional.

    Assessoria de Comunicação Social


  • São Paulo, 3/10/2017 - O ministro Mendonça Filho participou na manhã desta terça-feira, 3, do 4º Fórum Nacional de Educação e Inovação, em São Paulo. Organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), o evento busca o debate sobre políticas públicas de incentivo à educação com a utilização da inovação como ferramenta para alavancar a promoção e melhoria da formação profissional.

    O encontro reuniu lideranças empresariais, políticas e educacionais com o objetivo de traçar rumos para a mobilização pela educação, inovação, seus valores cívicos e competitivos. Ao longo de todo o dia será discutido o avanço das tecnologias, as interações multiculturais e as tendências do mercado de trabalho.

    Responsável pela palestra do painel Educação e inovação, Mendonça Filho falou sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Novo Ensino Médio. “Dentro dessa agenda sobre educação, nós temos a conclusão da BNCC e da educação infantil até o ensino médio”, disse o ministro, lembrando que, do infantil até o nono ano do ensino fundamental, a base já se encontra no Conselho Nacional de Educação (CNE). “Espero homologar isso até o início do próximo ano. Já o ensino médio, creio que cumpriremos o objetivo de ter a base iniciando o debate no início do próximo ano”.

    O ministro Mendonça Filho destacou que discutir a educação é uma necessidade que deve motivar as agendas sociais (Foto: Diego Rocha/MEC)

    Mendonça Filho falou também sobre a formação de professores. “É algo chave nesse processo. Esperamos agora, no mês de outubro, lançar uma agenda de mudanças na questão da formação desses professores, que visa à valorização e qualificação, além de uma política nacional de formação integrada com a BNCC, que deve estar cada vez mais conectada com os estados e municípios”, completou.

    Mobilidade – A Berlitz foi uma empresa pioneira ao desenvolver – desde 1878 – uma exclusiva metodologia de ensino de idiomas com foco em conversação. Para Arthur Bezerra, presidente da empresa e também participante do painel Educação e inovação, ainda é preciso avançar na questão da inovação e de tecnologias na área educacional. "Quando pensamos no nosso segmento, queremos trazer mais inovação, mais mobilidade e portabilidade, mas a maioria dos nossos alunos ainda prefere o material impresso”, afirmou Bezerra. “Por isso tentamos trazer novidades, para que isso tudo se traduza não só em mais informação, mas em mais sabedoria e transformação da nossa sociedade”.

    Desafios – O ministro aproveitou para reafirmar que o maior desafio da educação brasileira é a qualidade. “Conseguimos avançar de forma até razoável em termos de inclusão e universalização, mas, em termos de qualidade, nós temos um enorme desafio pela frente, principalmente na educação básica, na evasão no ensino médio e no desempenho geral do ensino fundamental, que é bem aquém daquilo que seria considerado razoável”, explicou.

    Para finalizar, Mendonça Filho pediu também o engajamento da sociedade na área da educação: “Ou a educação vira uma agenda da sociedade, ou não vamos conseguir mudar. Há que se ter uma mobilização da sociedade. Infelizmente, educação é algo no Brasil que só se discute em fóruns como esse. Não é um tema que empolga a sociedade brasileira. Aqui, o nível de compromisso da população é muito diferente da maior parte dos países europeus”.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) representaram o Brasil no Fórum Internacional de Robótica para Alunos do Ensino Médio (IRH), realizado nos dias 4 e 5 últimos, em Tóquio. A equipe, multidisciplinar, ficou entre as quatro certificadas por excelência, com duas equipes japonesas e uma coreana.

    Beatriz de Carvalho Amaral, Flávia Machado Vilar, Giovanna Lúcia Delgado, Letícia de Lima Ishi e Victor Aquino Assis Soares são alunos de cursos da Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (Fiec), de São Paulo. “Apesar de oriundos de áreas diferentes, todos trabalharam juntos, em equipe”, disse a professora Erika Guerra, coordenadora do projeto.

    Considerado o maior evento de robótica do mundo, o fórum atraiu 14 equipes de jovens de ensino médio, com o desafio de criar um projeto de robô que solucione problemas reais. “Desenvolvemos um projeto relacionado ao serviço de tratamento médico infantil”, afirmou Beatriz, aluna do curso de informática. “Sabemos que as crianças sofrem muito no processo de exames e internações, e propusemos soluções para que esse processo fosse facilitado e menos doloroso.”

    A estudante salienta a oportunidade e o crescimento que a competição proporcionou a sua vida e à instituição. “Competimos com 300 expositores de todo o mundo, a equipe deu o seu melhor”, disse. “A Fiec é a primeira instituição do Brasil a contar com a certificação da Sociedade de Robótica do Japão.”

    Em junho último, a instituição participou, na Inglaterra, do Desafio Land Rover 4x4 nas Escolas. A missão era a de criar um carro com tração nas quatro rodas que percorresse um circuito determinado. A equipe conquistou o sexto lugar.

    Adesão — A robótica vem ganhando adeptos e competidores nos institutos federais de educação profissional, científica e tecnológica. Com cunho educacional, as escolas investem cada vez mais no curso e nas competições, não apenas para criar ou desenvolver competências, mas para incluir a tecnologia no dia a dia do aluno, em busca de soluções e de relacionamento com outras áreas profissionais.

    Em competições de robótica, destacam-se os institutos federais da Paraíba (FPB), do Rio de Janeiro (IFRJ), de Rondônia (IFRO), do Rio Grande do Norte (IFRN) e de Mato Grosso do Sul (IFMS).

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • O Conselho Nacional de Educação (CNE) sediará de 11 a 13 de março o 5º Fórum Nacional de Educação Superior do CNE – Desafios e Perspectivas da Universidade Pública Brasileira no Marco do PNE, em Brasília. O encontro busca ampliar o debate acerca da influência das políticas de educação superior no desenvolvimento econômico e nas demais políticas públicas, como saúde, infraestrutura, segurança e direitos humanos.

    O Fórum da Educação Superior foca na atuação da universidade pública na produção do conhecimento, da formação e da pesquisa no atual estágio de desenvolvimento e desafios de crescimento econômico. Serão abordados questões de gestão e governança das universidades, o processo de autoavaliação, a atualidade e amplitude dos currículos e as áreas de pesquisa.

    O objetivo é identificar limites e estabelecer as transformações necessárias para ampliar a participação da universidade pública nas vocações econômicas de cada região, além de identificar politicas e ações que estimulem a inovação tecnológica nas empresas, no fortalecimento de políticas sociais e na ampliação do espaço público destinado à cultura e ao conhecimento como fatores básicos de inserção social e na cidadania.

    O evento contará, assim, com a presença de pesquisadores, empresários e especialistas em políticas públicas, além dos conselheiros do CNE, dirigentes públicos e especialistas.

    Serviço - 5º Fórum Nacional de Educação Superior do CNE – Desafios e Perspectivas da Universidade Pública Brasileira no Marco do PNE.
    Quando: de 11 a 13 de março.
    Onde: Sede do Conselho Nacional de Educação -  SGAS, Av. L2 Sul, Qd 607, Lote 50 - Brasília – DF.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a programação do 5º Fórum de Educação Superior

  • O Fórum Nacional de Educação (FNE) está reunido nesta quarta-feira, 27, em Brasília, para discutir o Plano Nacional de Educação (PNE) e a organização da Conferência Nacional de Educação (Conae). Espaço de interlocução entre a sociedade civil e o Estado, o fórum é composto por 39 entidades e órgãos ligados à educação brasileira.

    A reunião é preparatória para os encontros municipais e intermunicipais de educação previstos para março, abril e maio próximos. As propostas debatidas nesses encontros serão levadas às conferências estaduais, que servirão de orientação aos delegados designados para a conferência nacional.

    A Conae será realizada de 17a 21 de fevereiro de 2014, em Brasília. Nela serão elaboradas propostas para auxiliar o Distrito Federal, estados e municípios a implementar o PNE. A conferência terá como base para os debates o documento-referência O PNE na Articulação do Sistema Nacional de Educação – Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração publicado pelo fórum em outubro último.

    Diego Rocha
  • Incheon (Coreia do Sul) — Vencedor do prêmio Nobel em 2000, o economista norte-americano James Heckman fez elogios ao Brasil pelo trabalho na reversão de investimentos da educação superior para a educação básica. Heckeman disse ao ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, nesta terça-feira, 19, que o país conseguiu entender a importância do ensino para as crianças e deve servir de exemplo a outras nações.

    O encontro, em Incheon, Coreia do Sul, foi promovido pelo presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, antes da abertura do Fórum Mundial de Educação, promovido pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Além de Heckman, esteve presente o vencedor do Nobel da paz em 2014, o indiano Kailash Satyarthi (dividiu o prêmio com a paquistanesa Malala Yousafzai).

    Durante a reunião, esteve em debate a importância de antecipar o investimento na educação das crianças como forma de contribuir para o desenvolvimento dos países. De acordo com James Heckman, a tendência atual é esperar que o desenvolvimento das crianças comece somente na escola, o que ele considera um desperdício. Heckman observou que algumas habilidades do ser humano, ao serem estimuladas o quanto antes, podem ajudar no desenvolvimento escolar.

    Ao falar sobre o trabalho infantil e a importância da educação entre as famílias mais pobres, Kailash Satyarthi, salientou que quanto mais cedo as famílias investirem na educação menos chances as crianças terão de ingressar na prostituição ou no trabalho infantil.

    Creches — O ministro Janine Ribeiro destacou ações do governo brasileiro nos últimos anos, com destaque para o programa Bolsa-Família, que revolucionou as políticas públicas e melhorou índices de educação. “Já há alguns anos o Brasil considera a educação básica como um investimento”, pontuou. O ministro ainda falou sobre a importância do programa Brasil Carinhoso e da construção de creches. “Fico feliz em dizer que, apesar do ajuste financeiro, autorizei a construção de cerca de 300 novas creches”, explicou Janine Ribeiro. Ele convidou os presentes a conhecerem as políticas sociais do país.

    Após a reunião, o ministro participou da cerimônia de abertura do fórum, que contou com a presença de 130 representantes da área de educação de vários países. Nos próximos dias, Janine Ribeiro participará de painéis e plenários sobre as metas de educação nos próximos anos.

    A delegação brasileira na Coreia do Sul está composta também pelo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Chico Soares, e pelo secretário de educação básica do MEC, Manuel Palacios, além de representantes da sociedade civil.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia também:

    Ministro participa de debates sobre educação na Coreia do Sul
    Ministro discute cooperação com reitor de instituição sul-coreana

  • O juiz Márcio de França Moreira, da 8ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal (SJDF), indeferiu, no último dia 10 de outubro, o pedido feito pelo Ministério Público Federal (MPF) para revogar a Portaria nº 577/2017, do Ministério da Educação, que altera a composição do Fórum Nacional de Educação (FNE). A decisão foi em primeira instância e ainda cabe recurso.

    Compete ao FNE, criado em 2010, coordenar as conferências nacionais de educação, acompanhar a execução do Plano Nacional de Educação (PNE) e o cumprimento de suas metas, além de promover a articulação das conferências nacionais de educação com as conferências regionais, estaduais e municipais que as precederem.

    Na portaria, publicada em 27 de abril deste ano, o MEC corrigiu distorções do FNE com relação a medidas adotadas pela gestão anterior, na composição do fórum. O documento excluiu entidades representativas como o campo, a educação superior e a pesquisa em educação. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (Contee), o Centro de Estudos Educação e Sociedade (Cedes-Unicamp) e a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), por exemplo, ficaram de fora.

    Representações – Em 23 de agosto, o MEC publicou no Diário Oficial da União (DOU) a portaria nº 1.017/2017, que definiu a nova composição do FNE. O documento determinou a volta da composição original do Fórum Nacional de Educação (FNE) e agregou representações relevantes que estavam fora, como membros de diversos setores da sociedade civil e não apenas os que atuam tradicionalmente na área de educação. Ao todo, 38 entidades compõem o espaço de discussão.

    O juiz destacou inexistir ilegalidade na alteração da composição do fórum por ato do Poder Executivo, entendendo “que o princípio da partição social na definição dos rumos da educação brasileira não foi alterado pela portaria, que resguardou a composição democrática concebida na Constituição Federal”.

    Conae – Na decisão da semana passada, o juiz da 8ª Vara da SJDF manteve também o artigo 8º do Decreto Presidencial de 26 de abril de 2017, que confere à Secretaria Executiva do MEC as atribuições de supervisão e orientação das atividades desempenhadas pelo FNE na realização da 3ª Conferência Nacional de Educação (Conae), em 2018.

    A atual gestão apenas alterou um decreto publicado em 9 de maio de 2016, pela então presidente Dilma Rousseff. O documento determinava que a conferência fosse realizada no primeiro semestre de 2018. O novo calendário criava dificuldades para estados e municípios que, de acordo com a Lei nº 13.005, de junho de 2014, precisariam realizar conferências locais antes da nacional.

    Por isso, o MEC ampliou o prazo para até o fim de 2018. Com isso, será possível que municípios e estados façam suas conferências a tempo e, também, que a Conae 2018 seja realizada com maior planejamento.

    Assessoria de Comunicação Social 

      

  • O 7º Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais de Educação reúne aproximadamente 1,5 mil educadores de todo o país (Foto: André Nery/MEC)

    Olinda (PE), 14/8/2018 – Promovido pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o 7º Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais de Educação (7º FNEx) foi aberto na terça-feira, 14, com a presença do ministro da Educação, Rossieli Soares.

    “É um prazer para o Ministério da Educação apoiar esta instituição, pois, no fim das contas, a educação acontece mesmo é na ponta, especialmente nos municípios brasileiros que precisam cada vez mais de apoio”, ressaltou o ministro. “Cada vez mais devemos fortalecer os municípios. Temos trabalhado muito para isso. Estamos em um evento que discute com secretários municipais e o Brasil precisa debater o desequilíbrio que existe no financiamento para os municípios, especialmente na educação”.

    O fórum está sendo realizado no Centro de Convenções de Pernambuco (Cecon-PE), em Olinda, e vai reunir, até a próxima sexta-feira, 17, cerca de 1,5 mil pessoas, entre dirigentes educacionais, técnicos de secretarias e educadores de todo o país. A pauta das discussões destaca a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), financiamento estudantil, formação de professores e a atuação no processo de ensino e aprendizagem, bem como políticas e programas que garantam o direito à educação.

    Rossieli Soares aproveitou a oportunidade para anunciar o repasse de mais de R$ 320 milhões para a merenda escolar. “Havia muita reclamação dos municípios sobre pessoas que não tinham sido inseridas no censo escolar corretamente”, disse. “Usamos a base correta e estamos inserindo os alunos que estão em escolas em tempo integral e que vão receber a merenda escolar. Outro anuncio é que já começamos o programa para gestão da educação municipal, uma demanda da Undime para a qual já temos quase 11 mil pessoas inscritas. O sistema está aberto e quero convidar todos vocês a fazerem o curso. ”

    Pluralidade – O presidente da Undime, Alessio Costa Lima, destacou a importância do FNEx em nível nacional. “Nenhum evento consegue reunir tantas pessoas em prol de um único objetivo: defender a educação pública municipal”, afirmou. “Sabemos que fazer um evento dessa envergadura não é fácil, mas é muito gratificante quando olhamos e percebemos aqui 1.500 pessoas que representam a diversidade e a pluralidade do nosso Brasil. Para nós é uma satisfação receber cada um de vocês, que representam os 5.568 municípios brasileiros. ” Costa Lima lembrou que o fórum é um momento não só de celebração, mas de encontro, troca de experiências, aprendizagem e debates, tanto do aspecto técnico, de conhecimentos novos, quanto do aspecto afetivo e das relações são estabelecidas.

    Silvio Pinheiro, presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), também frisou a dimensão de fóruns como esse organizado pela Undime. “Nós temos hoje mais de 60 servidores, entre MEC e FNDE, dedicados a discutir e melhorar a educação do Brasil”, explicou. “Quando chegamos aqui e encontramos um auditório tão cheio, com pessoas comprometidas a discutir educação, é sinal de que estamos no caminho certo e que o país caminha a passos largos para voltar a dar seguimento à nossa trajetória de sucesso”.

    O 7º FNEx foi elaborado para oferecer aos participantes conferências, mesas-redondas e oficinas temáticas em um ano com intensos debates e desafios para a elaboração dos currículos e as mudanças no processo pedagógico, em função da BNCC. Além disso, os organizadores pretendem debater as alterações que deverão ocorrer na política de formação de professores.

    Visitas – Durante o evento, a Undime possibilitará aos convidados visitas a salas de atendimento governamental, a exemplo de FNDE; Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep); secretarias de Articulação com os Sistemas de Ensino (Sase), de Educação Básica (SEB) e de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), vinculadas ao Ministério da Educação; Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Ministério da Saúde, além de parceiros institucionais própria da Undime.

    Assessoria de Comunicação Social



  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, participou, nesta segunda-feira, 25, da abertura do Fórum Nordeste 2017 – Desafios e Oportunidades nos Setores de Biocombustíveis, Etanol e Energias Limpas, no Recife. Organizado pelo grupo EQM, o evento apresentará, ao longo de todo o dia, painéis temáticos capitaneados por especialistas e autoridades dos setores energéticos e de combustíveis, além de abordar os desafios e as oportunidades nos setores de biocombustíveis e energias limpas.

    Mendonça Filho detalhou o papel do Ministério da Educação no Fórum. “A participação do MEC é mais na oportunidade de criar condições para que tenhamos bons pesquisadores, além de espaço para fomento à pesquisa em áreas relacionadas a atividade energética, utilizando os mecanismos existentes na pasta, como a formação acadêmica tradicional, parte da Rede de Educação Federal, e os institutos e universidades federais”. O ministro lembrou que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao MEC, prepara e cria condições para que as pessoas possam ter formação em doutorado, mestrado e pós-doutorado, com financiamento por parte da entidade.

     O Fórum Nordeste 2017 reúne cerca de 500 convidados da área de etanol, biocombustíveis e demais fontes de energias limpas, além de empresários, investidores, autoridades, imprensa especializada, corpo diplomático e comunidade acadêmica. “O debate sobre energia é sempre relevante, pois, quando se discute desenvolvimento e potencial de crescimento do país, evidentemente uma condição fundamental é você ter o fomento a novas matrizes energéticas”, ressaltou o ministro Mendonça Filho. “Nesse caso, nós temos aqui a oportunidade de um debate em torno da energia limpa, algo absolutamente positivo e que tem uma sintonia muito forte com a vocação natural do estado de Pernambuco”.

    O encontro reúne convidados da área de etanol, biocombustíveis e demais fontes de energias limpas, além de empresários, investidores, autoridades, imprensa especializada, corpo diplomático e comunidade acadêmica (Foto: Rafael Carvalho/MEC)

    O presidente do grupo EQM, Eduardo de Queiroz Monteiro, disse que o objetivo da discussão é trazer para o Nordeste brasileiro um olhar sobre as grandes questões na área de energia renovável. “Esse debate em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte, estaria dentro de uma normalidade. Mas, aqui em Pernambuco, como em qualquer estado do Nordeste, guarda uma singularidade: traz, sobretudo, o olhar e a participação dos representantes do setor, da academia e dos diversos segmentos envolvidos”, destacou Monteiro.

    Ampliação – Mendonça Filho reforçou que o Ministério da Educação tem espaço para ampliar a formação na área de engenharia da região. “Aqui no Cabo de Santo Agostinho, por exemplo, temos o novo campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), que envolve investimento de cerca de R$ 250 milhões”, destacou. “Como a base é engenharia, que está relacionada diretamente com a atividade econômica, inclusive de energia, estamos ampliando a condição e a possibilidade de formação acadêmica nas áreas relacionadas à ampliação da oferta de energia limpa em todo o país”, finalizou. 

    No encontro, além de Mendonça Filho, estiveram presentes os ministros de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho Filho, e das Cidades, Bruno Araújo; e os governadores de Pernambuco, Paulo Câmara, e de Alagoas, Renan Filho.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Durante o 5º Fórum Lide de Educação e Inovação, o ministro Rossieli Soares destacou a necessidade de colocar a educação como uma das prioridades do país (Foto: André Nery/MEC)

    São Paulo, 16/10/2018 – As competências para o mercado de trabalho 4.0 e o impacto da educação na economia brasileira foram os principais temas discutidos durante o 5º Fórum Lide de Educação e Inovação, realizado nesta terça, 16, em São Paulo. O evento, realizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), contou com a participação do ministro da Educação, Rossieli Soares, ao lado de líderes empresariais, autoridades, educadores e especialistas em inovação.

    “Temos hoje 57 milhões de matrículas na educação brasileira, do ensino infantil até o ensino superior”, destacou Rossieli Soares. “No ensino fundamental, são 27 milhões de matrículas. No ensino médio, 7,9 milhões. A boa notícia é que temos 99% da população de 6 a 14 anos dentro da escola. Mas tem o outro lado: temos quase 80 milhões de brasileiros com 15 anos ou mais que possuem ensino fundamental ou médio incompletos e não frequentam a escola. Esse é o retrato do Brasil, que tem um grande acesso, mas também um grande desafio pela frente. Se focarmos a geração de 15 a 24 anos, são 17 milhões de jovens fora da escola. Esses números nos preocupam todos os dias”.

    O ministro ressaltou a necessidade urgente de uma mudança. “É preciso expor esses números, pois sem um bom diagnóstico não vamos seguir em frente. Está na hora de o Brasil colocar realmente, no centro das prioridades, a educação. Estar no centro das prioridades não é a mesma coisa que estamos fazendo. Colocar no centro das prioridades é enfrentar as dificuldades e os desafios que o país verdadeiramente tem e nos quais está se arrastando ao longo do tempo.”

    Desafios – A preparação do aluno para o mercado de trabalho e os desafios da vida no futuro foram alguns dos assuntos abordados no fórum. O presidente do Lide, Fernando Furlan, e a presidente do Instituto Ayrton Senna, Viviane Senna, demonstraram a importância de focar no futuro da educação brasileira.

    “Precisamos dessa intensidade que vemos na campanha política, essa paixão, direcionada à educação e inovação”, declarou Furlan. “Há muito tenho dito que inclusão digital significa inclusão social. No final das contas, o jovem se prepara para a vida, e a educação é um passaporte importantíssimo. É preciso debater a ineficiência do sistema e a recorrência das questões, principalmente do ensino básico, que muda a criança e a prepara para o futuro. Que esses debates possam ter um efeito multiplicador para que tenhamos um Brasil diferente e muito mais eficiente na área de educação”.

    Viviane Senna lembrou que o preço de uma educação ineficiente pode ser bem alto. “A questão da educação é crítica, crucial para o desenvolvimento do país”, disse. “Nós sabemos que o custo de não ter educação é altíssimo e todos estão pagando hoje no cenário político, econômico e social. Há uma relação muito importante entre educação e o mundo de inovação, da imensa revolução tecnológica pela qual nós estamos atravessando”.

    A presidente do Instituto Ayrton Sena também alertou para a necessidade de mudança na educação. “A indústria 4.0, que não é só indústria, é todo um cenário de mudança em diversas áreas, traz de novo esse fantasma que assusta a humanidade de tempos em tempos, quando há grandes saltos de mudança. Setores e profissões inteiros desapareceram no passado durante esses saltos. E o que importa hoje é analisar a velocidade com que isso acontece, assim como qual será o papel da escola na preparação dessas novas gerações. A escola, não só no Brasil, mas no mundo, ainda está preparando os alunos para empregos do século 20, como se estivesse parada no tempo. Precisamos preparar os jovens para um mundo que está mudando muito rápido.”

    Lide – Grupo de Líderes Empresariais é uma organização de caráter privado, que reúne empresários em diversos países. A organização debate o fortalecimento da livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social, assim como a defesa dos princípios éticos de governança corporativa no setor público e privado. Fundado no Brasil, em 2003, o grupo é formado por líderes empresariais de corporações nacionais e internacionais, que se preocupam em sensibilizar o empresariado brasileiro para a importância de seu papel na construção de uma sociedade ética, desenvolvida e consciente.

    Instituto Ayrton Senna - Há mais de 20 anos, o Instituto Ayrton Senna atua com o objetivo de ampliar as oportunidades de crianças e jovens por meio da educação. A meta anunciada é desenvolver o cidadão por inteiro, preparando-o para a vida no século 21 em todas as suas dimensões. Financiadas por doações, recursos de licenciamento e por parcerias com a iniciativa privada, as ações do instituto são voltadas para os ensinos fundamental e médio, em 16 estados e aproximadamente 600 municípios, buscando reforçar o apoio à formação de cerca de 45 mil profissionais por ano e à educação de mais de 1,5 milhão de alunos.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, participou na manhã desta sexta-feira, 22, em São Paulo, da abertura do primeiro Fórum Sobre Educação da XP Investimentos. O evento reúne palestras e apresentações de vários setores da educação brasileira e conta com a participação de grandes grupos que discutem educação superior e básica, voltados para mercado, qualidade e modelo ideal para educação no país. Esta é a primeira vez que a XP promove um debate sobre educação.

    Mendonça Filho apresentou um balanço das ações do MEC no país e falou sobre o Novo Ensino Médio e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), além dos desafios deixados pela gestão anterior da pasta. Ele destacou também que a educação, aliada a estratégias na área econômica, de inovação e investimentos, fará o país alcançar índices melhores na qualidade da educação.

    O ministro destacou a educação como item essencial para o Brasil dar saltos de qualidade (Foto: Rafael Carvalho/MEC)

    “Para o Brasil pensar efetivamente em dar saltos de qualidade e alcançar o patamar esperado por todos nós, precisamos, necessariamente, discutir questões como a responsabilidade fiscal, o equilíbrio fiscal, uma poupança que gere investimentos na realidade econômica brasileira e a infraestrutura essencial para que o Brasil expanda suas condições de investimento – mas isso tudo com um item básico e essencial, que é a educação”, explicou Mendonça Filho.

    O ministro falou também sobre o Novo Marco Legal da Educação Superior, que trará mudanças, por exemplo, para o Modelo de Educação a Distância (EAD). A proposta está sendo analisada pelo governo. “Temos uma discussão final com a Casa Civil para que possamos concluir essa análise e, naturalmente, levarmos para o presidente [da República] assinar esse decreto que vai estabelecer um novo marco regulatório para a educação superior no Brasil”, informou. “Isso vai casar com outras iniciativas, como a EAD e o próprio funcionamento da regulação pela Secretaria de Educação Básica, que se dá de uma forma mais eficaz e transparente. ”

    Assessoria de Comunicação Social

  • São Bernardo do Campo (SP) — O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, conclamou os gestores da educação brasileira a um grande pacto nacional pela alfabetização na idade correta. “Alfabetização é absoluta prioridade, e não faltarão recursos para cumprir essa tarefa”, disse. Para o ministro, é fundamental a alfabetização na primeira fase, até os oito anos de idade.

    Mercadante participou na tarde desta terça-feira, 15, da solenidade de abertura do 5º Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais de Educação, em São Bernardo do Campo, São Paulo. O encontro é promovido pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e reúne, nesta edição, mais de 1,2 mil dirigentes, sob a temática 25 Anos Construindo Redes.

    Ao apresentar aos gestores as prioridades e programas do MEC, o ministro destacou a importância estratégica daqueles voltados para a primeira infância, para crianças até três anos de idade. “Na fase de descoberta do mundo, é importante que se deem todos os estímulos pedagógicos, fundamentais para a construção dos valores nessa faixa etária”, disse.

    O representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Gary Stahl, apontou o papel essencial do município na garantia dos direitos das crianças e adolescentes quanto ao acesso, permanência, aprendizagem e conclusão da educação básica na idade certa. O vice-presidente da Fundação Itaú Social, Antônio Jacinto Matias, citou a Olimpíada da Língua Portuguesa como exemplo de que as parcerias entre entes privados e públicos têm inspirado políticas públicas consistentes, que mobilizam estudantes e professores pela causa da educação.

    O fórum segue até sexta-feira, 18. Até lá, os participantes discutirão o Plano Nacional de Educação e a criação de redes para definição de políticas públicas, entre outros temas. Terão ênfase as relações entre municípios, diferentes setores, instituições, sociedade civil, governo e Congresso Nacional em busca de educação de qualidade.

    Atendimento— Técnicos do Ministério da Educação e de suas autarquias vão receber os dirigentes participantes do fórum para prestar informações sobre os programas e projetos como alimentação escolar, transporte e infraestrutura educacional.

    O ministro visitou o espaço de exposição organizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Uma equipe vai orientar os gestores sobre o Sistema de Gestão de Prestação de Contas (SiGPC), que informatiza todo o processo de prestação de contas dos recursos repassados pela autarquia

    Os técnicos também vão apresentar os itens educacionais que podem ser adquiridos por meio de registro de preços nacional (RPN), modelo de compras que garante transparência nas licitações, rapidez na contratação, padronização, controle de qualidade e economia. Serão expostos produtos como uniformes escolares, computadores e mobiliário escolar, que podem ser adquiridos por municípios e estados que aderirem aos registros de preço.

    A Undime, criada há 25 anos, tem como missão articular, mobilizar e integrar dirigentes municipais para construir e defender a educação pública com qualidade social.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a apresentação Educação no Brasil, feita pelo ministro Aloizio Mercadante aos participantes do fórum
  • O Plano Nacional de Educação (PNE), que reúne as metas e estratégias para a educação nos próximos dez anos, é considerado uma oportunidade para o país, ao promover o planejamento integrado entre União, estados e municípios. “É uma agenda de oportunidades, porque trata de acesso, de inclusão”, afirmou o ministro da Educação, Henrique Paim, na manhã desta terça-feira, 19, na cerimônia de abertura do fórum Estadão Brasil Competitivo, no auditório do Grupo Estado, em São Paulo.

    Em sua palestra, Educação e o Mundo do Trabalho: a Ponte que o Brasil Precisa Construir, Paim destacou que há desafios a serem enfrentados para a implementação do PNE. Entre eles, a elaboração de planos estaduais e municipais, em consonância com o plano nacional. Para tanto, serão pactuadas com cada unidade da Federação as metas a serem atingidas.

    O ministro lembrou que o desenvolvimento da educação básica passa pela base nacional comum, que envolve direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, assim como pela valorização dos professores. “O currículo nacional único será a base para a formação de professores, carreira e salário”, disse.

    Ao lado da educação infantil e da educação básica, Henrique Paim ressaltou a importância da educação profissional. “O aluno do ensino médio precisa ter oportunidades de formação para o trabalho, como as oferecidas pelo Pronatec”, afirmou.

    Expansão – À tarde, o ministro da Educação participou de reunião, na prefeitura, sobre a segunda fase de expansão da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Na ocasião, Paim anunciou a liberação de R$ 3 milhões para o projeto executivo da nova unidade da Unifesp na zona leste da capital paulista.

    O projeto de ampliação, chamado Anel Universitário, inclui novos campi na Região Metropolitana de São Paulo, em Santos e em São José dos Campos. Quando iniciada a expansão, em 2005, a Unifesp contava com 1.336 matrículas, número que passou para 11.163 matrículas em cursos de graduação atualmente. Se forem contabilizados também os alunos de pós-graduação, o total de matriculados soma 26 mil.

    No encontro, que contou com a participação dos prefeitos de São Paulo, São José dos Campos, Santos, Embu, Diadema e Guarulhos, foi criada a Frente de Prefeitos para o Desenvolvimento da Unifesp, grupo que vai cooperar a fim de viabilizar o processo de expansão.

    Assessoria de Comunicação Social

    Matéria republicada com acréscimo de informações

  • São Paulo – O aumento da média de tempo de estudos da população brasileira, que passou de 2,6 anos em 1980 para 7,6 em 2012, demonstra um dos importantes avanços obtidos na área educacional nas últimas décadas. A avaliação é do ministro da Educação, Henrique Paim, que participou na manhã desta terça-feira, 2, da cerimônia de abertura do Fórum Nacional de Educação, promovido pelo Lide, grupo de líderes empresariais, e pelo Instituto Ayrton Senna, em São Paulo.

    “Criamos as condições básicas para melhorar a qualidade da educação por meio de financiamento, formação de professores e gestão”, afirmou o ministro, lembrando o despertar tardio para as questões educacionais no país. Paim destacou também a importância do fórum, por representar uma visão estratégica do Lide para o desenvolvimento nacional.

    A primeira edição do encontro, cujo tema foi educação e competitividade, reuniu empresários e especialistas para debater o papel da educação sobre a produtividade e a competitividade, bem como a sua inserção na economia.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro Janine Ribeiro visitou a Universidade de Sungkyunknaw, em Seul, onde conversou com a estudante brasileira Paula Schwade e com o reitor Chung Kyu Sang (foto: Paula Filizola/MEC)Seul –O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, esteve nesta segunda-feira, 18, na Universidade de Sungkyunknaw, em Seul, Coreia do Sul. Ele foi recebido pelo reitor, Chung Kyu Sang, e sua equipe, com quem discutiu termos de cooperação relativos ao programa Ciência sem Fronteiras. Hoje, mais de 80 brasileiros estudam em instituições sul-coreanas. “Antes desse programa, nossa cooperação era limitada”, disse o ministro. “Queremos reforçá-la e ampliá-la.”

    O reitor Chung Kyu Sang sugeriu ao ministro que se estabeleça uma relação mais orgânica na área educacional entre os dois países.

    A gaúcha Paula Vieira Schwade é uma das estudantes que está na Coreia do Sul como participante do Ciência sem Fronteiras. Ela estuda no campus de Suwon da Universidade de Sungkyunknaw. Estudante de engenharia química, está há oito meses no intercâmbio. “A estrutura, os professores e a segurança do local são excelentes”, disse.

    Além das aulas na universidade, ela fez estágio de 30 dias na empresa Hyundai, montadora de veículos, e faz aulas semanais do idioma coreano.

    Janine Ribeiro está no país asiático para participar, a partir desta terça-feira, 19, do Fórum Mundial de Educação, em Incheon. Ele integrará grupos de debate e de trabalho sobre temas como Educação Superior: Preparando Jovens e Adultos para o Trabalho e o Aprendizado Durante a Vida; Transformando Sistemas de Educação por meio de Parcerias e Como a Educação Contribui para o Desenvolvimento Sustentável.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia também:
    Ministro participa de debates sobre educação na Coreia do Sul

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, lança na terça-feira, dia 30, às 14h, em Brasília, o Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, que será realizado no período de 23 a 27 de novembro, também na capital federal. Na solenidade de lançamento, com transmissão on-line da TV MEC, serão abertas as inscrições para o fórum e inaugurada a página eletrônica do encontro.

    Com a participação confirmada de instituições de vários países, o fórum pretende reunir mais de cinco mil pessoas, entre especialistas, gestores, estudantes e trabalhadores de todo o mundo. O encontro terá conferências, debates, exposições e atividades culturais. Está prevista, ainda, uma mostra interativa de projetos de educação profissional e tecnológica e uma feira de gastronomia mundial. “É uma troca de experiências que pode determinar o futuro profissional de milhares de pessoas”, afirmou o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco.

    Em 24 de novembro, o tema do encontro será educação, trabalho e desenvolvimento sustentável; no dia seguinte, culturas e integração; no dia 26, ética, inclusão e diversidade. O último dia será reservado à elaboração de documento a ser encaminhado ao conselho internacional do fórum.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    * Republicado com acréscimo de informações


  • O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, participa a partir desta terça-feira, 19, do Fórum Mundial de Educação, em Incheon, Coreia do Sul. Ele integrará grupos de debate e de trabalho sobre temas como a Educação Superior: Preparando Jovens e Adultos para o Trabalho e o Aprendizado Durante a Vida; Transformando Sistemas de Educação por meio de Parcerias e Como a Educação Contribui para o Desenvolvimento Sustentável.

    O fórum, promovido pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), se estenderá até quinta-feira, 21. O ministro manterá reuniões com líderes sul-coreanos da área de educação e fará visitas a escolas, universidades e institutos daquele país da Ásia Oriental. Está previsto ainda encontro com o ministro da Educação do Peru, Jaime Saavedra.

    Janine Ribeiro chegará à Coreia do Sul na segunda-feira, 18, para cumprir compromissos prévios à participação no fórum. Ele estará acompanhado do presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, (Inep), Chico Soares; do secretário de educação básica do Ministério da Educação, Manuel Palacios; do coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara; da presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho, e do presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), Eduardo Deschamps.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Teatro Guararapes recebeu a cerimônia de abertura do 3º Fórum Mundial de educação profissional e tecnológica (foto: divulgação/FMPT)

    O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, destacou nesta terça-feira, 27, em Recife, a importância de desfazer mitos sobre a área de educação profissional e tecnológica. “Temos de superar de vez a ideia de que o ensino técnico é coisa mais para os pobres”, disse. Para o ministro, é necessário ampliar a integração com o ensino médio.

    Janine Ribeiro participou, na capital pernambucana, da cerimônia de abertura, da terceira edição do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica (FMEPT). Também esteve presente o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Marcelo Feres. O fórum, com mais de 23 mil inscrições, vai até sexta-feira, 29.

    Janine Ribeiro lembrou que, apesar das divergências, todos buscam a melhoria da educação no Brasil. O ministro também citou os avanços do programa Bolsa-Família e reforçou a importância do Plano Nacional de Educação (PNE) e suas 20 metas.

    Promovido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), com o apoio do MEC, o fórum reúne autoridades em educação profissional e tecnológica do Brasil e do exterior para traçar prioridades e direcionamentos na agenda da área em âmbito mundial.

    A programação do fórum prevê conferências, debates, palestras, observatórios internacionais, feira de economia solidária e mostra de inovação tecnológica e atividades culturais.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia também:
    Empresários e investidores vão conhecer projetos de institutos federais

Fim do conteúdo da página