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Em escola do DF, o esporte é atividade considerada essencial
O Centro de Ensino Fundamental 05 (CEF 05) do Guará, região administrativa do Distrito Federal, a 11 quilômetros de Brasília, oferece aulas de futsal e de judô no horário oposto (contraturno) ao das aulas regulares. As atividades, inseridas como oficinas em projeto de educação integral, atendem não apenas os 480 alunos matriculados na instituição. São estendidas a crianças e adolescentes da comunidade próxima, matriculados ou não em escolas da rede pública.
“O esporte é essencial para o desenvolvimento integral do aluno e contribui para a formação de um cidadão capaz de interagir plenamente na sociedade”, afirma a diretora da escola, Josceline Pereira Nunes. Há planos de implantação de outras oficinas, como caratê e capoeira. Com licenciatura plena em história e formação em administração escolar, Josceline está no magistério há 24 anos, 12 dos quais na direção.
“Trabalhamos no tripé esporte, respeito e educação”, explica o professor Carlos Antônio Cândido Reis, graduado em educação física e faixa-preta de judô. Conhecido como professor Carlão, ele ensina a modalidade desde 1990. “Meu principal objetivo é mostrar que um esporte individual pode ser o mais coletivo de todos”, afirma. “Sempre há a necessidade do outro para essa prática.”
Além das aulas, Carlão ministra palestras sobre diversos temas, como alimentação sadia, respeito aos idosos, higiene corporal e trato com os amigos. O trabalho tem bons resultados, fundamentados por relatos, feitos pelos pais, de melhoria no comportamento dos estudantes. Os alunos são registrados na Federação Metropolitana de Judô (Femeju), no ato da matrícula, e encaminhados à participação em eventos esportivos tão logo estejam em condições de competir.
Equipe
— O CEF 05 mantém uma equipe de futsal, que participa de competições, como os Jogos Escolares do Distrito Federal e os Jogos do Serviço Social do Comércio (Sesc). O principal objetivo do professor Maurício Cesar Ribeiro, responsável pelas oficinas de futsal, é aprimorar as táticas da modalidade e as qualidades físicas e técnicas dos estudantes, além de promover o bem-estar geral.
Para Maurício, que tem 18 anos de magistério, a prática desportiva significa, para os estudantes, benefícios como disciplina, respeito às regras, desenvolvimento de qualidades físicas e melhora da autoestima. Graduado em educação física, com pós-graduação em fisiologia do exercício, o professor tem recebido relatos de colegas de outras disciplinas sobre melhor rendimento escolar dos alunos que praticam esportes na escola.
Também professora de educação física, Sheyla de Castro Félix dá aulas a dez turmas de sexto ano do CEF 05. No aprendizado das regras desportivas, ela aponta uma forma de o estudante estabelecer correlação com as regras sociais. “Aprender a ganhar e a perder são conceitos primordiais para o crescimento e o amadurecimento do indivíduo”, ressalta Sheila, que tem pós-graduação em esporte educacional.
Interclasse
— A escola brasiliense aproveitou a realização das Olimpíadas de Londres para promover uma miniolimpíada escolar. Os Jogos Interclasse foram realizados na primeira semana de julho e na primeira de agosto. A atividade incluiu competições de futsal, basquete, queimada, handebol e atletismo, além de trabalhos interdisciplinares, com a participação de professores de educação física, artes, história, geografia e inglês.
“Cada turma da escola escolheu um país dos cinco continentes, como os que participam das Olimpíadas, para representar no campeonato”, revela Sheyla. Os professores de educação física ficaram responsáveis pela organização e arbitragem dos jogos. “Sempre promovemos eventos esportivos na escola, e quando temos oportunidade também participamos de campeonatos ou atividades esportivas em outras instituições, para estimular a prática de esportes entre nossos alunos”, explica a professora.
Fátima Schenini
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do CEF 05 do Guará
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Título ajuda professores a mostrar benefícios da prática
A conquista do título de vice-campeã de futsal na etapa nacional dos Jogos Escolares de 2011 deixou orgulhosos os integrantes da Unidade Escolar Raul Sérgio, de ensino fundamental e médio, no município de Simões, sudeste do Piauí. Pela primeira vez, o estado passava à etapa final nacional dos jogos e subia da primeira divisão para a divisão especial.
“Quando há empenho, as coisas acontecem, independentemente da estrutura da escola, do município ou do estado em que ela se encontra”, enfatiza a diretora da instituição, Maria Aparecida de Carvalho e Silva.
Segundo a diretora, a prática de esportes pode resultar em muitos benefícios para a vida dos estudantes, tanto intelectuais e sociais quanto para a saúde, de modo geral. Com 35 anos de magistério, cinco dos quais na direção, Maria Aparecida se diz apaixonada pelo trabalho. Ela é formada em letras, com habilitação em línguas portuguesa e inglesa e respectivas literaturas.
Na visão do professor Tarcísio Alves Carvalho, conquistar títulos com a equipe é motivo não apenas de orgulho. Significa compromisso, competência, e empenho de todos. “O título foi fruto de um treino muito intenso e de muito suor”, avalia. Graduado em educação física, com sete anos de magistério, Tarcísio revela que a conquista tem motivado os estudantes na busca de novas vitórias.
O fato de a escola obter destaque no esporte tem atraído novos alunos. Além das aulas práticas realizadas no período da disciplina de educação física, a escola oferece treinos técnicos e táticos de futsal e de handebol feminino no turno oposto ao das aulas regulares (contraturno). De acordo com o professor, a prática de futsal desenvolve e aprimora as habilidades do desporto, melhora a disciplina e o espírito de grupo. “Faz bem para a saúde e, consequentemente, para a vida”, ressalta.
Habilidades
— Em Sorocaba, no interior de São Paulo, a Escola Estadual Professor Dionysio Vieira também estimula a prática de esportes. A instituição, que tem 1.850 alunos matriculados, do sexto ao nono ano do ensino fundamental, oferece treinamento nas modalidades de futsal, basquete, vôlei, handebol, xadrez e tênis de mesa como parte integrante de atividades extracurriculares, em horário diferente do estabelecido para as aulas de educação física.
De acordo com o diretor da escola, Mozart Galdino Barros, o objetivo é ajudar, por meio da prática de esportes, os estudantes a desenvolver as habilidades motoras e estimular a socialização e o senso de cooperação e equipe. Separados por faixa etária, todos os alunos podem participar das atividades de treinamento esportivo. “A escola tem várias equipes esportivas”, revela o professor de educação física Eduardo Santos Ribeiro.
Fátima Schenini
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