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  • Rio de Janeiro — A elaboração de projetos voltados para a interdisciplinaridade é uma das principais metas dos participantes do curso de formação continuada para professores do ensino médio, realizado pelo programa Ensino Médio Inovador. A formação, que será concluída esta semana, reúne no Rio de Janeiro cerca de 500 educadores, entre diretores, equipes pedagógicas, professores, representantes das secretarias estaduais de educação e do Ministério da Educação.

    Para Benedito Oscar Santos, professor de artes da Escola Estadual Tiradentes, de Macapá, a importância da interdisciplinaridade — interação entre disciplinas ou áreas do saber, em níveis de complexidade diferentes —está em oferecer aos alunos uma visão geral do mundo. Ele planeja usar os recursos do programa Ensino Médio Inovador, da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, para implantar projeto que una geografia, biologia e música. “A ideia é partir da região geográfica estudada e associá-la com biodiversidade e música regional”, explica. O professor pretende que os alunos tomem maior consciência de seu estado e de sua cultura.

    Silvana Silva, do Centro de Ensino Maria Mônica Vale, de São Luís, pretende aplicar os recursos do programa em um trabalho de interdisciplinaridade que envolva as comunidades próximas à escola. “A cada ano, escolhemos um tema, e os alunos adotam uma comunidade para repassar todo conhecimento adquirido”, explica. Em 2009, o tema do projeto foi o uso sustentável da água.

    Em São Simão, Goiás, há um projeto de resgate do ensino médio com propostas pedagógicas aliadas a novas tecnologias.

    A transferência de recursos do MEC para incentivar inovações nessa etapa do ensino médio foi de R$ 22 milhões, no ano passado.

    Assessoria de Imprensa da SEB
  • Um gestor dedicado, eficiente e técnico é fator relevante para a qualidade do ensino, afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ao comentar matéria divulgada na imprensa sobre o perfil de diretores de escolas públicas. Segundo levantamento realizado a partir de respostas dos próprios diretores a questionário do mais recente Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), de 2011, um em cada cinco diretores de escolas públicas no país é alçado ao cargo por políticos.

     

    “As escolas que têm um diretor dedicado, eficiente e técnico costumam ter desempenho superior a escolas de mesmo nível, mas com diretor com outro perfil”, disse Mercadante, em coletiva à imprensa, nesta segunda-feira, 7, em Brasília.

     

    A proporção de gestores indicados por políticos equivale a 21,8% do total: de 56.911 diretores das redes estaduais e municipais, 12.413 foram definidos por indicação política, prática condenada por especialistas em educação.

     

    Para Mercadante, a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), que tramita no Congresso Nacional, “seguramente será um grande impulso para melhorar a qualidade da gestão das escolas”.

     

    Conforme o ministro, o critério será objetivo, técnico e de mérito. “Nós esperamos superar definitivamente esta questão com a aprovação do PNE”, afirmou, ao citar duas estratégias que tratam especificamente do gestor da escola pública. O item 19.1 propõe priorizar o repasse de transferências voluntárias da União para os entes federados que tenham aprovado legislação específica que regulamente a matéria na área de sua abrangência, “que considere, conjuntamente, para a nomeação dos diretores e diretoras de escola, critérios técnicos de mérito e desempenho, bem como a participação da comunidade escolar”. Já o item 19.8 propõe “desenvolver programas de formação de diretores e gestores escolares, bem como aplicar prova nacional específica, a fim de subsidiar a definição de critérios objetivos para o provimento dos cargos”.

     

    Sandro Santos

  • Terão início na segunda-feira, 15, as aulas da segunda turma do curso de especialização para gestores da educação profissional dos sistemas estaduais de ensino. A turma reúne 50 professores e gestores das escolas técnicas estaduais financiadas pelo Programa Brasil Profissionalizado. A formação está sob a responsabilidade do campus de Curitiba do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná.

    O curso, com duração de 360 horas de aula, ao longo de um ano, é oferecido no sistema semipresencial. O primeiro dos quatro encontros presenciais, a serem realizados em Curitiba, ocorrerá ao longo da semana. Educação profissional, mundo do trabalho, administração pública e pedagogia, serão alguns temas abordados até julho de 2012. A meta é chegar a 400 profissionais formados.

    O coordenador–geral de projetos de fortalecimento do instituto, Marcelo Camilo Pedra, destaca que há poucos cursos de formação de gestores no Brasil voltados para as peculiaridades de uma instituição de ensino técnico. “Como muitos estados ficaram anos sem investir na educação profissional, não houve ações para a formação de quadros capazes de gerir as novas escolas técnicas”, afirma.

    Criado em 2008 para fortalecer e ampliar as redes estaduais de educação profissional, o programa Brasil Profissionalizado já firmou convênios de R$ 1,5 bilhão para 23 unidades da Federação.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade

    O programa promove a formação continuada de gestores e educadores das redes estaduais e municipais de ensino para que sejam capazes de oferecer educação especial na perspectiva da educação inclusiva. O objetivo é que as redes atendam com qualidade e incluam nas classes comuns do ensino regular os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.

    Atualmente, o programa está em funcionamento em 162 municípios-polo. Em parceria com o Ministério da Educação, esses municípios oferecem cursos, com duração de 40 horas, em que são formados os chamados multiplicadores. Após a formação recebida, eles se tornam aptos a formar outros gestores e educadores.
    De 2003 a 2007, a formação atendeu 94.695 profissionais da educação com a participação de 5.564 municípios.


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  • 20/3/2009 - O encontro de instituições de ensino superior integrantes da Universidade Aberta do Brasil (UAB), para discutir um programa nacional de formação de gestores para a administração pública, termina nesta sexta-feira, 20, em Maceió (AL). A proposta é oferecer um curso de graduação em administração pública e três cursos de especialização, em gestão pública, gestão pública municipal e gestão pública da saúde.

    A implantação do programa, que vem sendo articulado há mais de seis meses, está sendo debatida no Fórum do Curso-Piloto de Administração a Distância, do MEC e Banco do Brasil, que teve início na quarta-feira, 18. O curso-piloto, oferecido por uma rede de 24 instituições públicas, entre universidades federais e estaduais, utiliza pólos em todo o território nacional para encontros presenciais.

    De acordo com o diretor de educação a distância da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Celso Costa, os cursos foram concebidos no fórum. “A UAB estimula, articula e coloca os atores em contato. Os cursos serão também fomentados e avaliados pela UAB. Cobraremos resultados. Em síntese, a UAB é responsável pela macrogestão desse programa de administração pública.”

    Os cursos do programa de administração pública serão oferecidos, segundo Costa, em caráter permanente, a partir de agosto, nos pólos da UAB e as turmas serão renovadas a cada ano ou semestre. Mais de 35 instituições que integram o sistema UAB já atenderam ao chamado de adesão ao programa. “Esse é o momento de fazer a articulação, organizando a capacidade de oferta das instituições e distribuindo as vagas de acordo com as demandas dos pólos”, explica.

    Parcerias – Os projetos dos cursos de especialização foram elaborados em colaboração com a Escola Nacional de Administração Pública (Enap), que está auxiliando também na elaboração do material didático. O curso de gestão da saúde está sendo desenvolvido em parceria com o Ministério da Saúde. “Nosso objetivo é oferecer um curso que realmente atenda à área”, disse Costa. Segundo ele, o material didático dos cursos será unificado nacionalmente, deixando liberdade para as instituições fazerem alguma inserção regional.

    Fórum – O Fórum do Curso-Piloto de Administração a Distância é composto por todos os coordenadores do curso nas 24 instituições ofertantes, além de professores integrantes do corpo docente. É realizado a cada semestre para discutir o andamento do curso, a produção de material didático e o alinhamento dos projetos pedagógicos. Inspirada nesse modelo, a UAB também está instituindo fóruns em todas as áreas dos cursos de formação de professores.

    Assessoria de Imprensa da Capes
  • Estão abertas as inscrições para o segundo período de 2017 dos cursos de capacitação a distância do programa Formação pela Escola. As capacitações são voltadas para gestores e técnicos educacionais das redes públicas de ensino, conselheiros de controle social e cidadãos interessados em conhecer as ações e programas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Para se inscrever, o interessado deve procurar a coordenação do programa em seu estado e preencher a ficha cadastral com o curso de preferência.

    As capacitações têm como propósito aperfeiçoar a qualidade da gestão e o fortalecimento do controle social sobre os recursos públicos destinados à educação. São nove cursos oferecidos: competências básicas; Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE); Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae); programas de transporte escolar; programas do livro; Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb); controle social para conselheiros; Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope) e censo escolar da educação básica – Sistema Educacenso.

    O presidente do FNDE, Silvio Pinheiro, destaca a importância da ampla participação dos gestores educacionais. “Muitos dos problemas que escolas e municípios enfrentam são justamente por desconhecer ou ter pouca intimidade com as ferramentas que o FNDE disponibiliza. Sendo assim, é de suma importância que gestores e técnicos educacionais de todo o Brasil se capacitem e possam fazer o melhor uso possível de nossos programas e ações. O FNDE quer capacitar cada vez mais e trazer para perto os gestores que acompanham e executam nossas ações para o público final”, ressaltou.

    O interessado deverá procurar a coordenação de seu estado para saber sobre a disponibilidade do curso. A capacitação, realizada por meio da plataforma de educação a distância Moodle, deve ser concluída em até 45 dias. Tutores estão disponíveis para auxiliar os cursistas e solucionar dúvidas dos alunos.

    A relação de coordenações estaduais do programa e a ficha de inscrição estão disponíveis no portal eletrônico do FNDE.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) promoverá, na próxima semana, visitas de acompanhamento e capacitação sobre três programas da autarquia em Uberlândia (MG). Técnicos, gestores, diretores, professores e conselheiros de 23 municípios mineiros serão instruídos sobre os programas Dinheiro Direto na Escola (PDDE), de transporte e de alimentação escolar. A previsão é de que sejam capacitados 270 gestores.


    O evento de capacitação será realizado em parceria com a Secretaria de Educação de Uberlândia e a Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Paranaíba (Amvap), que garantiram a infra-estrutura necessária para que os técnicos do FNDE possam capacitar os gestores de cada região.


    Durante o treinamento, os agentes serão informados sobre as inovações nos programas e a correta destinação dos recursos, além de receberem esclarecimentos sobre as impropriedades observadas durante as visitas de acompanhamento. Com esses encontros preventivos, o FNDE pretende diminuir erros na aplicação dos recursos, melhorar a execução dos programas e restringir ao máximo a possibilidade de suspensão das transferências financeiras.


    Municípios convidados – Abadia dos Dourados, Araguari, Araporã, Cachoeira Dourada, Campina Verde, Canápolis, Cascalho Rico, Centralina, Douradoquara, Estrela do Sul, Grupiara, Gurinhatã, Indianápolis, Ipiaçu, Iraí de Minas, Ituitaba, Monte Alegre de Minas, Monte Carmelo, Prata, Romaria, Santa Vitória e Tupaciguara


    As visitas às escolas de Uberlândia e de municípios vizinhos serão feitas dos dias 4a 6 de maio. A capacitação será nos dias 7 e 8 de maio, no Auditório da Faculdade Politécnica de Uberlândia (Rua Rafael Marino Neto, nº 600).

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Gestores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica começaram nesta segunda-feira, 14, o programa Líderes para o Futuro, seminário promovido em várias etapas pela instituição australiana LH Martin Institute (LHMI), em parceria com o Ministério da Educação. O LHMI é vinculado à Escola de Pós-Graduação em Educação de Melbourne, e mundialmente reconhecida pelo treinamento de dirigentes do setor.

    A primeira etapa dos cursos prossegue até 25 de agosto, na modalidade presencial. A segunda etapa será a distância e terá a duração de três meses. A última, novamente presencial, é prevista para dezembro, quando acontecerá a avaliação final em Brasília. O objetivo do evento é ampliar a gestão estratégica com instituições empresariais e aprimorar a liderança para uma educação profissional, científica e tecnológica do século 21.

    “Nós temos procurado fazer parcerias com vários países”, explica a secretária de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eline Nascimento. “Trouxemos professores australianos para que eles possam fazer um trabalho com 200 gestores da nossa rede federal. Durante essas duas semanas, recebemos pessoas de todo o Brasil para se capacitar e trocar experiências com eles.”

    Na avaliação de John Maddock, representante do LHMI, com esses seminários será possível trocar ideias e experiências para que os dois países aprendam nessa área de gerência. “Brasil e Austrália vão se ajudar mutuamente. Poderemos trocar ideias e experiências para levarmos tanto para lá quanto aqui para o Brasil”, reconhece Maddock.

    O curso é ministrado por quatro professores australianos. Para Wilson Conciani, reitor do Instituto Federal de Brasília (IFB), essa parceria vai render bons resultados para o futuro. “O importante é capacitar a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica para um maior entendimento com a sociedade. Hoje, a rede presta um grande serviço, que é a formação de profissionais, desenvolvendo pesquisas e atendimento com soluções tecnológicas dedicadas. Podemos fazer isso melhor se conhecermos o modelo que países como Austrália desenvolvem.”

    Esta é a primeira etapa do curso. Esse trabalho começa agora, com quatro turmas - grupos de aproximadamente 50 gestores. Haverá fóruns de discussão, debates e elaboração de projetos. O segundo seminário será em 17 e 18 de agosto; o terceiro em 21 e 22 de agosto e o quarto e último, nos dias 24 e 25 de agosto.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Fortalecer a gestão de estados e municípios para melhorar a qualidade da educação e tornar o ensino acessível a todos é o propósito do trabalho de capacitação promovido em todo o país pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Desta terça-feira, 30, a 3 de julho, representantes de municípios de Mato Grosso do Sul e do governo do estado estarão reunidos no Encontro para Integração de Ações Educacionais, realizado no Centro Universitário de Campo Grande (Unaes), Av. Fernando Corrêa Costa, 1800, centro, Campo Grande (MS).


    O evento destina-se a orientar prefeitos, secretários de educação e de finanças, diretores de escolas, coordenadores da merenda escolar e demais agentes educacionais. Eles aprenderão a aplicar corretamente os recursos dos diversos programas do FNDE.


    A programação inclui palestras, debates, oficinas de trabalho e de atendimento. Entre os temas, destacam-se o Plano de Ações Articuladas (PAR), o PDE Escola, o Fundo da Educação Básica (Fundeb), programas educacionais de transferência voluntária, como o Proinfância, e de transferência automática, como os de alimentação e transporte escolar. Também serão estudados temas como licitações, contratos, prestação de contas e a atuação dos órgãos de controle interno e externo.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

    * Republicada com correção de informações

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, em seu portal, a cartilha O papel do gestor municipal no acompanhamento e preenchimento do Censo Escolar da Educação Básica. Elaborada pela Diretoria de Estatísticas Educacionais (Deed), responsável pelo levantamento, a publicação surgiu da necessidade de apresentar o censo escolar para os gestores municipais, esclarecendo sua importância, objetivos e funcionalidades.

    A cartilha apresenta as informações mais relevantes sobre a declaração de dados no sistema Educacenso, como datas e prazos, legislação educacional pertinente, as etapas e os principais pontos relativos ao preenchimento dos cadastros. A expectativa é contribuir para o desempenho do trabalho dos gestores no acompanhamento dos dados educacionais e, consequentemente, na execução das políticas públicas educacionais.

    Na página do Censo Escolar no portal do Inep, na seção Matrícula Inicial, é possível conferir outros documentos orientadores, como Caderno de Instruções, Navegação Guiada e uma cartilha direcionada ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Cacs/Fundeb). Há ainda vídeos tutoriais disponíveis no perfil do Inep no Youtube, bem como perguntas frequentes sobre o Educacenso, a Matrícula Inicial e a Educação Especial. O prazo para informar os dados da Matrícula Inicial termina em 31 de julho.

    Censo - Principal instrumento de coleta de informações da educação básica e o mais importante levantamento estatístico educacional brasileiro na área, o censo escolar é coordenado pelo Inep e realizado em colaboração com as secretarias estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país. O levantamento abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica e profissional.

    A coleta de dados das escolas tem caráter declaratório e é dividida em duas etapas: Matrícula Inicial, quando ocorre a coleta de informações sobre os estabelecimentos de ensino, turmas, alunos e profissionais escolares em sala de aula; e Situação do Aluno, que considera os dados sobre o movimento e rendimento escolar dos alunos, ao final do ano letivo. O censo escolar é indispensável para acompanhamento da efetividade das políticas públicas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Gestores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica terão até 3 de julho para se inscrever no programa Líderes para o Futuro, uma parceria entre o MEC e o LHMI, instituição australiana mundialmente reconhecida pelo treinamento de dirigentes no setor. A iniciativa é inédita e está em sua primeira edição, atendendo a uma demanda feita por esses especialistas à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC).

    A Setec vem trabalhando há quase dois anos na consolidação desse projeto, a partir de sondagens em toda a rede, que inclui os institutos federais de ensino superior, as unidades do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) nos estados e o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro.

    O coordenador-geral de Planejamento, Orçamento e Gestão do MEC, Paulo Leão, informa que foram enviadas cartas convites a todas as reitorias e direções dessas instituições. “Chegamos à conclusão de que seriam oferecidas pelo menos cinco vagas a cada uma delas, num total de 205 em todo o país”, adiantou.

    Etapas – Poderão participar reitores, pró-reitores, diretores gerais e diretores sistêmicos, com fluência em inglês. O curso será dividido em três etapas. A primeira, prevista para começar em 8 de agosto, em Brasília, será coordenada por facilitadores australianos e terá o formato de workshop de dois dias. A segunda fase é remota e terá duração de três meses. Já a última será realizada em dezembro, também em Brasília, quando haverá a avaliação final.

    “Para o Brasil, será um grande ganho, uma vez que teremos profissionais atualizados com as mais modernas práticas de gestão”, explicou Paulo Leão. “O mundo tem mudado muito rapidamente e muitas vezes não conseguimos acompanhar. Com essa capacitação, daremos um salto em termos de metodologias e estamos estudando, ainda, a extensão aos assessores internacionais”.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação divulgou na terça-feira, 30 de outubro, uma chamada pública para seleção de capacitação em gestão da inovação destinada a servidores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (RFEPCT). As atividades serão desenvolvidas em parceria com a Organização Nacional de Pesquisa Científica da Austrália (Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation/CSIRO) e o Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes).

    As inscrições podem ser feitas até sexta-feira, 9 de novembro, por meio de formulário próprio e envio de propostas de planejamento estratégico de gestão de inovação. Cada instituição da rede federal poderá inscrever uma única proposta com uma equipe de no máximo cinco servidores. Serão selecionadas até 15 instituições.

    A capacitação começa em dezembro deste ano e vai até dezembro de 2019, com módulos presenciais em Brasília, a distância e uma etapa pós-capacitação, para implantação do planejamento estratégico em gestão de inovação (PEGI), com duração de quatro meses. O objetivo é promover a consolidação da política de inovação da RFEPCT com foco na capacitação de servidores para boas práticas de gestão e extensão tecnológica.        

    Acesse o formulário de inscrição.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Em solenidade realizada nesta quinta-feira, 27, em Vitória da Conquista (BA), o ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou um termo de liberação de R$ 110 milhões, a serem distribuídos entre mais de 100 prefeituras da Bahia. A verba faz parte do Programa FNDE em Ação, dirigido a gestores e técnicos interessados na captação de recursos para as redes locais de ensino.

    Desse montante, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia federal vinculada ao MEC, repassou R$ 74 milhões para a construção de novas creches.  Outros R$ 23 milhões serão investidos na aquisição de 107 ônibus do Programa Caminho da Escola e os R$ 13 milhões restantes vão para obras em andamento, incluindo a conclusão de quadras poliesportivas. 

    Na cerimônia, o ministro entregou 22 chaves a prefeitos da região, como símbolo de todos os ônibus que estarão disponíveis aos estudantes de 86 municípios baianos. O programa tem por objetivo renovar a frota de veículos, a fim de garantir segurança e qualidade na condução dos passageiros e também reduzir a evasão escolar. 

    Parte dos recursos foi empregada para a aquisição de novos ônibus para o Programa Caminho da Escola (foto: Rafael Carvalho/MEC)

    Prioridades – “É um compromisso do governo federal reafirmado junto aos municípios, mostrando parcerias e integração de políticas públicas em setores essenciais”, declarou o ministro. “São prioridades áreas como alfabetização e formação de professores, além da melhoria na infraestrutura e no transporte escolar, item fundamental para facilitar o acesso das crianças e jovens à educação.”

    Entre os presentes à solenidade estava o prefeito de Salvador, Antonio Carlos Magalhães Neto, que destacou os avanços promovidos pelo MEC na atual gestão. “É muito bom ter o governo federal aqui presente não com discursos, não com promessas, mas com ações concretas”, afirmou. “Com a sensibilidade da atual gestão, as portas em Brasília estarão sempre abertas para todos nós. Quando um município consegue entender que ao organizar a sua educação terá também um retorno social e político, não haverá dúvidas sobre o que fazer.”

    Programa - O FNDE em Ação visa estreitar os laços com os gestores. Assim como vem ocorrendo de forma itinerante em outros estados, na visita a Vitória da Conquista, especialistas da autarquia colocaram-se à disposição para sanar dúvidas e pendências sobre a implantação de projetos com verbas da União.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Rio de Janeiro - A falta de um memorial – registro das ações realizadas, deixado pelo secretário municipal de educação anterior – incomoda alguns dos novos gestores municipais que assumiram o cargo este ano. É o caso de Elizabeth Gaigher, secretária de educação de Nova Venécia (ES), que veio à capital fluminense esta semana conhecer as ações do MEC no encontro de técnicos do órgão com os secretários municipais dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.


    Elizabeth descobriu apenas nesta terça-feira, 17, qual era o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de Nova Venécia: 4,9. Ficou aliviada ao saber que está acima da média nacional, de 4,2. A secretária também ficou sabendo que o gestor anterior fez o Plano de Ações Articuladas (PAR) do município, mas Elizabeth não chegou a ver o documento. “Me fez muita falta não ter um memorial da gestão passada, porque entrei sem saber o que eu deveria continuar a fazer ou o que eu precisaria mudar”, conta.


    A secretária de Nova Venécia aproveitou o encontro com os técnicos do MEC para receber todas as informações de que necessita. Além das palestras sobre os programas, ela conta com uma ajuda individualizada nos estandes de atendimento. Um deles é referente ao PAR, onde Elizabeth fez questão de gastar vários minutos para tirar todas as suas dúvidas e sobre o plano de seu município.


    Édia Littig, secretária de educação de Marechal Floriano (ES), também passou pelo problema da falta de informação sobre tudo o que seu antecessor havia feito. Só depois de um tempo, Édia descobriu que o antigo secretário havia deixado diversas pendências, inclusive financeiras. “Foi uma transição de gestão tumultuada, mas agora já estou conseguindo colocar tudo em ordem”, diz.


    Os secretários municipais de educação estarão reunidos até sexta-feira, 20, no Rio de Janeiro, para sanar todas as dúvidas e dificuldades do início de sua gestão. Os que vieram ao encontro receberam computadores portáteis, doados pelo MEC aos municípios, com informações, programas e sistemas para auxiliá-los nas tramitações referentes à educação.


    Letícia Tancredi

  • Agentes da administração pública ligados à área educacional têm até esta sexta, 14, para fazer inscrições na Oficina do Plano de Ações Articuladas (PAR). Promovida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC, a capacitação será realizada em Brasília, no próximo dia 26 de julho. O encontro tem como objetivo promover um espaço de interação e discussão no âmbito do programa, com foco na preparação do diagnóstico do Plano de Ações Articuladas – Ciclo 2016-2019.

    “É muito importante que os gestores de educação se capacitem para formular um diagnóstico que realmente reflita a necessidade de seus estados e municípios”, destaca o presidente do FNDE, Silvio Pacheco. “Essa é uma fase importantíssima do processo, pois é a partir do diagnóstico que o governo federal poderá direcionar esforços para resolver questões locais.”

    O PAR é o planejamento multidimensional da política de educação que os municípios, os estados e o DF devem fazer para um período de quatro anos. É coordenado pelas secretarias municipais e estaduais de educação, mas deve ser elaborado com a participação de gestores, de professores e da comunidade local.

    São oferecidas 27 vagas. Interessados em participar da capacitação devem se inscrever por meio da Plataforma de Educação Corporativa do FNDE – e-FNDE. Após a solicitação de inscrição pela plataforma, o dirigente municipal/estadual deverá encaminhar declaração autorizando a participação na oficina.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) firmou na segunda-feira, 30, seis parcerias nas áreas de gestão, pesquisa clínica, capacitação, melhoria dos gastos e serviços de saúde. A iniciativa tem a parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), da Universidade de São Paulo (USP), do Escritório das Nações Unidas para Serviços de Projetos (Unops), do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, do Consórcio de Saúde e Social da Catalunha e do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia do Ministério da Saúde (Into).

    Com a USP, foi firmada parceria para a capacitação de preceptores. O objetivo é aprimorar os processos de ensino e cuidado à saúde de quem orienta alunos e faz parte do Programa de Residência Médica e Multiprofissional pela Ebserh.

    A busca por melhorias nos gastos e eficiência na contratação de bens e serviços de saúde foi contemplada no acordo com a Unops. Para aprimoramento da gestão hospitalar, foi assinado protocolo de intenções com o Consórcio de Saúde e Social da Catalunha. O consórcio espanhol é considerado modelo internacional de rede hospitalar.

    Para estruturar os serviços de alta complexidade e de traumatologia, a Ebserh fechou parceria com o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) para atuar no Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí. O projeto vai ampliar a oferta de cirurgias de alta complexidade na rede local e pode ser estendido a outras localidades interessadas.

    Também foram firmados termos de cooperação com a Capes e com o Hospital das Clínicas de Porto Alegre para programas especiais em pesquisa clínica, inovação e gestão hospitalar. A meta é implementar ações para formação de recursos humanos e o aprimoramento de competências técnicas nas áreas.

    Para o presidente da Ebserh, professor Newton Lima, as parcerias contemplam os objetivos principais da empresa, de aprimorar a assistência, ensino e pesquisa nos hospitais filiados. “Acima de tudo, somos hospital de ensino”, disse. “Esse evento, que aprofunda ou estabelece novas parcerias, vem ao encontro da nossa grande preocupação de melhorar o ensino, a pesquisa e a extensão.”

    O presidente da Capes, Carlos Afonso Nobre, destacou a importância das parcerias: “A Capes está determinada a contribuir com esse esforço dos hospitais universitários em continuar como foco da pesquisa”.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh

  • Rio de Janeiro— Cerca de mil profissionais da educação concluíram esta semana o curso de formação continuada para professores do ensino médio. Estiveram reunidos no Rio de Janeiro educadores de 345 escolas de 17 estados e do Distrito Federal que no ano passado aderiram ao programa Ensino Médio Inovador. Nas últimas três semanas, eles assistiram a palestras, aprenderam práticas pedagógicas em oficinas e conheceram experiências desenvolvidas nos estados.

    Para Daiana Grube, assistente técnico-pedagógica da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, de Palhoça, Santa Catarina, a oportunidade de assistir a uma palestra do filósofo francês Edgar Morin foi especial. “Agora, tenho novos conceitos para aplicar na escola”, afirma. Morin falou sobre os desafios educacionais do século 21.

    De acordo com Oraide Pedraça Leal, diretora do Colégio Estadual Pedro Aguirre, de Manicoré, Amazonas, conhecer diferentes propostas pedagógicas, que resultam na diminuição da repetência e da evasão escolar, foi fundamental para a elaboração do projeto da escola. “A troca de experiências mudou minha visão. Agora, sei o que fazer e como se faz”, garante. Segundo ela, projetos relacionados à arte, cultura, esporte e ao incentivo da leitura serão implantados na escola.

    O programa Ensino Médio Inovador oferece apoio técnico e financeiro a redes estaduais de ensino para o desenvolvimento de ações de melhoria da qualidade do ensino público. Combinar formação geral, científica, tecnológica e cultural com a prática e estimular a inovação dos currículos estão entre os objetivos do programa.

    Assessoria de Imprensa da SEB
  • Cerca de 500 gestores e professores de escolas públicas do ensino médio iniciam nesta segunda-feira, 11, no Serviço Social do Comércio (Sesc), no Rio de Janeiro, curso de formação continuada sobre o programa Ensino Médio Inovador. A qualificação se estende até sexta-feira, 15, em regime de internato.

    No conjunto, o curso será ministrado a 1,6 mil gestores e professores de 345 escolas de 17 estados e do Distrito Federal que aderiram ao programa em 2009. As próximas etapas serão realizadas no período de 18 a 22e de 25 a 29 deste mês, no mesmo local.

    O Ensino Médio Inovador, programa do Ministério da Educação, oferece apoio técnico e financeiro a redes estaduais de ensino para o desenvolvimento de ações de melhoria da qualidade do ensino público. Combinar formação geral, científica, tecnológica e cultural com a prática e estimular a inovação dos currículos estão entre os objetivos do programa.

    De acordo com Maria Eveline Pinheiro Vilar de Queiroz, coordenadora do ensino médio da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, os profissionais das escolas vão conhecer, durante o curso, a proposta inovadora do ensino médio, discutirão temas como educação interdisciplinar e trocarão experiências, conforme a programação.

    Em 2009, segundo Eveline, as 18 unidades da Federação que aderiram ao programa indicaram 345 escolas para participar da experiência. Esse grupo de instituições de ensino reúne 291.223 alunos.

    A transferência de recursos do governo federal para apoiar as mudanças no currículo do ensino médio foi de R$ 22 milhões. A tabela traz a relação dos estados que aderiram, municípios e escolas, além do número de estudantes e valores repassados em 2009.

    Ionice Lorenzoni
  • Com a proposta de mostrar a importância do uso de evidências na construção das políticas públicas, o MEC promoveu, nesta quinta-feira, 20, o seminário “O que funciona em educação? Inovação e uso de evidências em políticas educacionais”, no auditório da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em Brasília.

     “Nós temos um problema claro de qualidade e está na hora de o Brasil começar a olhar de verdade para isso e enfrentar”, destacou o ministro da Educação Rossieli Soares, na abertura do evento. “A gente deve lançar, ainda este ano, políticas já pensadas para serem realizadas com avaliação de impacto. Isso não pode ser uma política do Ministério da Educação, precisa ser da sociedade brasileira especialmente daqueles que entendem e sabem da importância disso”.

    O desenvolvimento de uma cultura de evidência, conceito utilizado para designar os resultados de pesquisas que podem servir de base para construção de políticas, envolve a coleta e compilação de dados sobre o que funciona, inclusive com referência a custos e benefícios; o monitoramento de programas implementados; a avaliação de impacto das políticas implementadas e a utilização de evidências para melhorar os programas.

    Além do economista-chefe do Instituto Ayrton Senna, Ricardo Paes de Barros, especialista em estudos sobre pobreza e desigualdade no Brasil, e da representante do Laboratório de Inovação (MineduLab) do Ministério da Educação do Peru, Annie Chumpitaz Torres, participaram do seminário representantes das secretarias de educação de São Bento do Una (PE), Joinville (SC), Goiás, Espírito Santo e Ceará.

    Annie Torres mostrou um modelo usado no Peru para medir efetividade de políticas em educação e modernização da gestão pública. Já os representantes das secretarias falaram sobre como esses locais têm aplicado as evidências na educação. O evento também contou com a participação remota de Jaime Saavedra, diretor-sênior do Banco Mundial, que discorreu sobre a importância de uma cultura de avaliação e os desafios relacionados ao tema.

    Aprimoramento – “A ideia é sensibilizar os participantes, principalmente gestores e servidores que trabalham com a elaboração de políticas públicas em educação, sobre a importância do uso de evidências para aprimoramento de práticas e obtenção de melhores resultados”, explicou a assessora especial do MEC, Daniela Ribeiro. “Este primeiro seminário está voltado para ações em educação básica; assim, os temas são discutidos nesse âmbito”.

    Assessora do MEC, Manoela Vilela enfatizou:  “O uso de evidência científica rigorosa em ciências naturais, sobretudo no campo da medicina, permitiu grandes avanços nos últimos 50 anos. Infelizmente, esta não é a realidade da educação. É claro que existem boas evidências sendo produzidas, mas elas raramente são utilizadas para o desenho ou o redesenho de políticas públicas no âmbito do MEC”.

    Avaliações – O encontro inaugurou a agenda da Assessoria Estratégica de Evidências, criada pelo MEC em julho deste ano. “Na Assessoria, estamos mapeando as avaliações que já foram feitas pelo MEC e também vamos realizar avaliações de impacto de programas prioritários”, informou Daniela.

    A Assessoria também é responsável pela Rede de Evidências, que se constitui como um espaço de diálogo e colaboração entre o MEC e pesquisadores em educação. Trechos do seminário estarão disponíveis no site do MEC após o evento.

    ACESSE O MATERIAL DO SEMINÁRIO:

    MESA 1:

    • Vídeo: Uso da evidência em políticas educacionais:

     

    MESA 2:

    • Apresentação em vídeo: "A Educação é Fundamental para o Desenvolvimento":

     

    MESA 3

     

    MESA 4:

     

    MESA 5:

    • Veja o vídeo sobre o Programa Padim / 2018:

     

    MESA 6:

     

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Entre os dias 18 e 21 de setembro, 100 reitores, pró-reitores, professores e especialistas de universidades públicas brasileiras estarão reunidos, em Brasília, para debater as boas práticas na educação superior no país e no exterior. O Seminário Internacional de Práticas Pedagógicas na Educação Superior, promovido pelo MEC, tem como objetivo estimular a troca de experiências sobre práticas pedagógicas inovadoras nas universidades federais. As inscrições são limitadas e gratuitas, e devem ser feitas até 14 de setembro.

    “Pretendemos promover uma troca de experiências de gestão, planejamento acadêmico e inovação pedagógica”, explica a coordenadora geral de expansão, gestão e planejamento acadêmico da Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior do MEC, Nara Pimentel. “Os relatos que serão feitos permitirão que muitas ações relevantes para a educação sejam compartilhadas.”

    Durante os quatro dias do evento, os participantes assistirão a palestras de especialistas e participarão de debates de mesas temáticas com relatos de experiências das próprias universidades. A palestra de abertura será feita pelo professor português Fernando Serra, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, Portugal. O seminário terá transmissão ao vivo pela internet, no portal do Ministério da Educação.

    Também farão palestras o professor Marcos Masetto, da Universidade de São Paulo (USP), e a professora doutora Ilma Passos, da Universidade de Brasília (UnB). Além disso, 14 universidades de todas as regiões do Brasil farão uma exposição das melhores práticas de gestão adotadas pelas instituições que fazem parte durante as mesas temáticas.

    Confira a programação do evento

    Assessoria de Comunicação Social

     

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