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  • A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), firmou um acordo de cooperação com a Associação dos Diretores Gerais dos Centros Hospitalares Regionais e Universitários da França. A parceria internacional visa ao intercâmbio de competências e conhecimentos nas áreas de saúde pública, ensino e pesquisa clínica e à consequente melhoria dos serviços oferecidos por esses hospitais, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Assinado nesta terça-feira, 30, o acordo terá vigência de quatro anos.

    “Com essa iniciativa, todos os envolvidos ganham”, afirmou a secretária executiva do MEC e presidente do Conselho de Administração da Ebserh, Maria Helena Guimarães. “Ganhamos nós, pelo trabalho, experiência e desenvolvimento da pesquisa e ensino na área da saúde da França. E também ganham os nossos colegas franceses, uma vez que o Brasil é referência em áreas muito importantes, como a pesquisa de genomas e microbiologia”.

    Participaram da cerimônia de assinatura do acordo, no MEC, o embaixador da França no Brasil, Laurant Bili, e parlamentares que integram a Comissão de Seguridade Social da Câmara dos Deputados, presidida pelo deputado Hiran Gonçalves.

    Ações – O presidente da Ebserh, Kleber Morais, destacou a celeridade na formatação dessa parceria com o apoio do governo francês. “O Brasil e a França têm várias coisas em comum”, afirmou. “Existe uma simbiose, uma simpatia bilateral. É um marco histórico para a nossa comunidade acadêmica, nas pesquisas e na saúde. O salto de qualidade que vamos dar, não só na área finalística, mas também na área meio, será de grande importância para os nossos hospitais.”

    Segundo Kleber Morais, haverá, ainda, o fortalecimento de ações de melhoria da qualidade da assistência prestada à população brasileira. “No momento, estão em curso a implementação de diversas ações e programas de gestão da qualidade, de segurança do paciente e humanização da atenção hospitalar”, informou. “Essas iniciativas impactam diretamente no fortalecimento do cenário de prática para formação dos futuros profissionais da saúde do país.”

    O presidente da Associação dos Diretores Gerais dos Centros Hospitalares Regionais e Universitários da França, Jean-Pierre Dewite, lembrou que, em seu país, onde 30% de toda a organização hospitalar pública são atendidos por instituições universitárias, 50 mil jovens se formam todos os anos na área e, ainda assim, faltam médicos na rede, o que reforça a relevância do acordo firmado com a Ebserh. “Temos problemas demográficos e financeiros, e é aí que a cooperação tem que ser sentida – na prática profissional e na inovação tecnológica. Nossos médicos não atuam sozinhos, eles têm sempre o que aprender na convivência, por exemplo, com profissionais da engenharia biomédica e da informática”, concluiu.

    Parceria – De acordo com o secretário executivo do Ministério da Saúde, Antônio Carlos Nardi, o convênio firmado entre as duas entidades mostra a preocupação do governo federal de trabalhar de forma intersetorial, valorizando os profissionais e oferecendo o melhor serviço ao cidadão. “Esse ato reforçará nossos hospitais públicos como centros de excelência”, destacou. “O Ministério da Saúde reitera o convite aos novos parceiros para que conheçam nossos serviços públicos de saúde e possam levar aquilo que o Brasil produz de melhor na assistência, pesquisa e ensino”.

    A secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães (C), destacou que, com esta iniciativa, todos os envolvidos têm muito a ganhar (Foto: Mariana Leal/MEC)Entre as ações a serem desenvolvidas por meio do acordo, estão o intercâmbio de profissionais de saúde, estudantes e professores coordenadores de programas de residência médica e multiprofissional; a elaboração de projetos conjuntos de pesquisa clínica; a promoção de palestras e simpósios, com o intercâmbio de informações e de publicações acadêmicas e participação em congressos; e a promoção de atividades de formação profissional destinadas a profissionais de saúde, tutores e estudantes de programas de residência médica e multiprofissional.

    O convênio também possibilitará o desenvolvimento de projetos conjuntos de pesquisa clínica, que beneficiarão os hospitais filiados à Ebserh, tanto na formação dos profissionais quanto no estímulo aos pesquisadores, possibilitando avanço nas linhas de pesquisa desenvolvidas na Rede Ebserh.

    Ebserh –A Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social 



  • Atualmente, aproximadamente 3,5 mil estudos relacionados à pesquisa clínica estão sendo realizados no Brasil. Com o objetivo de impulsionar os trabalhos nessa área, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, realiza, a partir desta quinta-feira, 8, em Brasília, o I Seminário Internacional de Pesquisa Clínica. A abertura do evento contou com a presença do ministro Rossieli Soares.

    “É importante ter um seminário como esse para disseminar as boas práticas que existem entre a Rede Ebserh, mas também discutir os problemas e buscar soluções de governança que sejam para todos os hospitais universitários”, destacou o ministro. “Esta é uma grande oportunidade que temos aqui de colecionar essas boas práticas e mostrar para todo o Brasil”.

    Realizado em parceria com a I Jornada Nacional de Governança da Rede Ebserh, que reúne superintendentes de todos os 40 hospitais da rede, além de gestores de todas as áreas da estatal, o seminário segue até o próximo dia 10 e conta com a participação de pesquisadores da rede de hospitais franceses CHU (similar à Rede Ebserh) e do Assistence Publique – Hôpitaux de Paris, um dos mais importantes hospitais da França. Eles estão no Brasil para trocar experiências sobre pesquisa clínica.

    “Termos a presença desses pesquisadores é fundamental, pois eles têm uma desenvoltura muito forte na França, na área de pesquisa clínica, dentro dos hospitais universitários”, elogiou o presidente da Ebserh, Kleber Morais. “É um dia em que a Ebserh está feliz, porque vamos ter troca de ideias na área de gestão e um aprofundamento de como podemos fazer para capitanear essas pesquisas clínicas de altíssima importância para o nosso país.” Kleber Morais lembrou que os hospitais da Rede Ebserh respondem por 45% dos estudos autorizados no país na área de pesquisa clínica.

    Importância – Rossieli Soares aproveitou a oportunidade para falar sobre a importância da pesquisa dentro dos hospitais. “Nós temos que lembrar que os hospitais são universitários. Eles vivem do ensino, precisam formar os futuros médicos, enfermeiras e profissionais da área de saúde. Os hospitais vivem da pesquisa, porque nós também temos, como filosofia para as nossas universidades, a necessidade de encontrar soluções para a saúde dos brasileiros. Temos um potencial grande nos hospitais universitários. E a extensão engloba o atendimento à população, pois milhões de brasileiros são atendidos neles. A pesquisa hoje nos hospitais já acontece, mas devemos, cada vez mais, fortalecê-la.”

    O ministro também enumerou os desafios da área de pesquisa no Brasil. “Temos sempre que olhar para as melhores cabeças dentro dos nossos hospitais universitários”, disse. “Nós temos hospitais muito bem-equipados, com pesquisas que são feitas com transferência de tecnologia, recebendo pessoas de fora, como temos aqui os franceses hoje, mas também levando conhecimento a ser compartilhado. Temos condição de inovar, aproximando-nos de outros setores, como a Marinha, que coordena o projeto de desenvolvimento do submarino nuclear e que, por conta desse projeto, desenvolve pesquisas para a saúde, certamente um dos usos mais nobres. Nossos hospitais precisam estar próximos, ajudando nessa pesquisa, inclusive para baratear, no fim das contas, a saúde pública brasileira.”

    Pautas – Durante os três dias de seminário, haverá espaço para  intercâmbio interinstitucional; exposição sobre avanços na implementação das ações das diversas áreas da empresa e compartilhamento de experiências de sucesso desenvolvidas na Rede Ebserh; apresentação dos processos de gestão interna e elementos estruturantes de centros de pesquisa franceses; troca de experiências entre instituições de pesquisa e órgãos fomentadores e reguladores; e fomento da agenda de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação em saúde na rede.

    O evento conta com o apoio dos ministérios da Educação e da Saúde (MS) e da Organização Pan Americana da Saúde (Opas), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • Manaus, 8/6/2018
    – O Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), na capital amazonense, vai contratar novos profissionais, beneficiando a população não só de Manaus como também dos municípios vizinhos. O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, Rossieli Soares, nesta sexta-feira, 8. Serão médicos, assistencialistas de nível médio, enfermeiros e técnicos assistenciais. O início das atividades dos novos funcionários está previsto para este mês. 

    Também está prevista a inauguração, até o final do ano, da nova UTI pediátrica e a hemodiálise. O ministro enfatizou que estão sendo feitos grandes investimentos nesse hospital, pois ele tem uma grande importância para a saúde e educação do Amazonas. “Este é um hospital de ensino que atende a população, mas que além disso prepara o futuro médico da nossa sociedade”, frisou Rossieli.

    O presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Kleber Morais, destacou que as melhorias no HUGV vão dobrar a quantidade de cirurgias em um hospital considerado um dos mais modernos e bonitos do Brasil. “Os hospitais universitários são o esteio final da melhor assistência pública no nosso país”, disse Morais.

    Com as novas contratações, o HUGV – ligado à Universidade Federal do Amazonas (UFAM) – ampliará sua capacidade de atendimento de 5 mil cirurgias por ano, com a utilização de quatro salas, para 10 mil cirurgias anuais, com dez salas de cirurgia em funcionamento.

    Estrutura – Fundado em 1965, o HUGV é um hospital-escola de pequeno porte, com 159 leitos, que presta serviços de assistência à saúde da população da Região Norte com excelência e qualidade, além de desenvolver atividades de ensino e pesquisa no âmbito multiprofissional.

    O HUGV teve suas novas instalações inauguradas em novembro de 2016. O custo total da obra foi de R$ 101 milhões. O edifício dispõe de 13 pavimentos, com heliporto e garagem. São 34.660 m² de área construída. Já se encontra em andamento a segunda fase da obra do novo complexo hospitalar, que contemplará os setores administrativos, de nefrologia, laboratório e salas de aula.

    O ministro inaugurou a creche Maria Aparecida Silva Dantas, no bairro Zumbi dos Palmares, em Manaus (Foto: André Nery/MEC)

    Além de enfermaria, o local comporta UTI, centros cirúrgicos, central de material e de esterilização. O hospital conta com uma sala híbrida, uma das primeiras do país, montada para realização de cirurgias assistidas por equipamento de imagens. O HUGV dispõe ainda de 25 programas de residências médicas, com 156 residentes, e duas residências multiprofissionais, com 24 residentes.

    Dentre as habilitações do Sistema Único de Saúde (SUS), o HUGV atua com alta complexidade nas áreas de nefrologia, neurologia/neurocirurgia, traumato-ortopedia, cardiovascular, UTI adulto, UTI pediátrica, videocirurgias, cirurgia vascular, cirurgia de câncer de complexo hospitalar, laboratório de exames citopatológicos do colo de útero, referência para diagnóstico e tratamento de lesões precursoras do câncer do colo de útero.

    Creche – Antes do evento em que anunciou a contratação de novos profissionais para o HUGV, o ministro Rossieli Soares inaugurou a creche municipal Maria Aparecida Silva Dantas, no bairro Zumbi dos Palmares, zona Leste de Manaus.

    A unidade foi construída em metodologia convencional, Tipo B – que atende exclusivamente à pré-escola – do padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC. O investimento total na obra foi de R$ 2.786.364,13, sendo R$ 1.452.130,86 oriundos de recursos do FNDE e R$ 1.334.233,27, como contrapartida da prefeitura de Manaus. 

    “Apesar de todas dificuldades, está sendo entregue para a população, para as mães e para os pais a possibilidade de ter os seus filhos dentro de uma creche como essa”, comentou o ministro da Educação.

    A creche atenderá a um total de 264 crianças, divididas em grupos de um a três anos, em turmas de maternal; e de quatro e cinco anos, em turmas de primeiro e segundo períodos, nos turnos matutino, vespertino e integral.

    A estrutura do local conta com oito salas de aula, brinquedoteca, banheiros masculinos e femininos adaptados ao público infantil, solário, área externa de recreação, fraldário e cozinha, além de salas administrativas. 

    08/06/2018 - Anúncio de Recursos para o Hospital Universitário Getúlio Vargas, em Manaus-AM. (Foto: André Nery/MEC)

    Assessoria de Comunicação Social


  • A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao MEC, realiza em 39 hospitais universitários federais conveniados o 2º Mutirão Nacional para Consultas, Exames e Cirurgias Gratuitas. A abertura oficial foi na manhã desta terça-feira, 31, em sua sede em Brasília, na presença do ministro Mendonça Filho e do presidente da entidade, Kleber Morais.

    Os procedimentos serão realizados durante todo o dia, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Os hospitais, distribuídos pelas cinco regiões brasileiras, participam da ação com 3,7 mil profissionais, entre médicos, enfermeiros e equipes de áreas assistenciais e administrativas. A expectativa é de realizar 8 mil atendimentos, o dobro do que foi registrado no mutirão de 2016.

    O ministro Mendonça Filho destacou a importância de melhorar e ampliar a formação dos profissionais vinculados a saúde no Brasil, incluindo o bom atendimento à população desfavorecida. “Os hospitais universitários cumprem muito bem essa missão e a gente está reforçando, dando apoio e incrementando o orçamento para que a Ebserh preste esse serviço ao cidadão”, declarou.

    Kleber Morais ressaltou que a ação da Ebserh busca reduzir, em curto espaço de tempo, a lista de espera por assistência em saúde. “O mutirão mostra a relevância dos hospitais universitários federais para o usuário do SUS”, disse. “É nosso papel oferecer atendimento a quem precisa, além de apoiar o ensino, a pesquisa e a inovação tecnológica.”

    Médicos, enfermeiros e equipes de áreas assistenciais participam do mutirão (Foto: Mariana Leal/MEC) Sônia Oliveira, 35, moradora de Planaltina, cidade do Distrito Federal, foi uma das beneficiadas pela ação. Diagnosticada com pedras na vesícula há um ano, ela ainda não tinha recebido previsão de cirurgia. "Eu estava passando mal e fui para o HUB [Hospital Universitário de Brasília]. Daí eles me medicavam, mas tinha que esperar na fila. Meu nome estava lá atrás, mas, graças ao mutirão, me chamaram logo. Fiquei muito feliz, porque vou ser operada hoje ainda”, comemorou.

    Ebserh –Empresa estatal vinculada ao MEC, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Recife (PE), 4/7/2017 — O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE) está abrindo vagas para pacientes com doenças hipercolesterêmicas (que provocam aumento da concentração de colesterol no sangue) de origem familiar, dislipidemias (com distúrbio nos níveis de lipídios) de difícil controle e outras enfermidades com repercussão dislipidêmica.

    Os atendimentos ocorrerão por meio do Projeto de Extensão Ambulatório de Dislipidemias e Hipercolesteremia Familiar: investigação, diagnóstico e conscientização do Ambulatório de Dislipidemias, implantado há cerca de um mês no hospital. O ambulatório, coordenado por Lúcia Cordeiro, é subordinado ao Serviço de Endocrinologia do HC, unidade filiada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

    “Vamos acompanhar e pesquisar pacientes com taxas altas de colesterol total – acima de 280 mg/dl –  e LDL [mau colesterol] acima de 190 mg/dl e triglicérides acima de 1000 mg/dl”, explica a coordenadora. “Nossa intenção é também promover ações educativas com eles”.

    Encaminhamento – Esses pacientes, completa Lúcia, correm maior risco de doenças cardíacas e arteriais. A causa para taxas tão elevadas é genética e, quanto mais cedo for feito o diagnóstico e tomadas as medidas terapêuticas, mais lenta será a evolução da aterosclerose e de suas consequências – como como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC). 

    Os profissionais de outros serviços do HC, como cardiologia, clínica médica, gastroenterologia e reumatologia, entre outros, podem encaminhar pacientes com essas doenças, para acompanhamento, ao Ambulatório de Dislipidemias. São seis vagas para pacientes com encaminhamento e interconsultas. Endocrinologistas, alunos de medicina e residentes de clínica médica e de endocrinologia podem se inscrever no projeto de extensão.

    Ebserh – Desde dezembro de 2013, o HC-UFPE é filiado à Ebserh, estatal vinculada ao MEC, que administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do HC-UFPE

  • Unidades ligadas à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares registraram aprovação maciça do público (Foto: João Bittar/Arquivo MEC)

    Dados mostram que 97% dos usuários dos hospitais universitários federais filiados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) indicariam as unidades para algum familiar. O resultado foi apontado em um dos quesitos da pesquisa de satisfação dos usuários dos hospitais universitários federais, uma iniciativa da Ouvidoria-Geral da estatal vinculada ao MEC.

    Esse número corresponde à internação e aponta que 32 de cada 33 pacientes internados estão satisfeitos com o serviço oferecido. Outro destaque relacionado à internação foi o atendimento geral, com 94% de aprovação. Dentre os itens avaliados, todos tiveram índices de satisfação acima de 70%.

    Na avaliação geral de pacientes em atendimento ambulatorial, o índice de indicação dos hospitais é de 96%, ou seja, a cada 25 pacientes atendidos no ambulatório das unidades, 24 indicariam o serviço a alguém da família. Outros pontos relevantes são o atendimento das equipes de saúde e o atendimento geral, ambos com aprovação de 91% dos entrevistados.

    Para o ouvidor-geral da Ebserh, Rodrigo Albuquerque, o resultado da pesquisa aponta um nítido contentamento dos usuários de saúde com a qualidade do serviço público ofertado pela rede. “Mesmo em um ambiente de recessão econômica e de contenção de gastos, a margem de satisfação ultrapassa os índices de 90% dos entrevistados, revelando a excelência do serviço público prestado”, avalia. “Paralelamente a isso, o resultado da pesquisa também aponta direcionamentos estratégicos a serem traçados e estabelecidos pela Ebserh para otimizar ainda mais a eficiência do serviço prestado, melhorando a saúde pública brasileira. ”

    Levantamentos – Com questionários aplicados no período de 2 de maio a 23 de junho em 33 das 39 unidades filiadas à Ebserh, este foi o primeiro ciclo da pesquisa de 2017. O estudo tem por objetivo avaliar a percepção de satisfação dos usuários com vistas ao aprimoramento da qualidade do atendimento.

    Foram levantadas questões em oito áreas: conforto no local da recepção; higiene, limpeza e organização do hospital; conforto das instalações na área de atendimento médico; atendimento da recepção; atendimento da equipe de saúde; tempo de espera pelo atendimento, satisfação no atendimento geral, indicação do hospital.

    Acesse os resultados da pesquisa de satisfação.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Representantes dos 40 hospitais universitários ligados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação, estão em Brasília para participar, nesta terça-feira, 24, e na quarta, 25, do Fórum de Superintendentes da Rede Ebserh. O objetivo do encontro é trocar experiências e discutir a realidade das unidades hospitalares administradas pela rede.

    Segundo o presidente da Ebserh, Kleber Morais, responsável pela abertura do fórum, eventos desse tipo são fundamentais para a empresa, pois colocam em discussão melhorias na área de saúde, ensino e pesquisa nas unidades da rede. “Isso garante uma melhor oferta de serviços e de formação de profissionais”, afirmou. “Temos, sim, a obrigação de melhorar a cada dia a saúde pública do Brasil e daqueles que estão no nosso país.”

    Presente à solenidade, o vice-presidente substituto da Ebserh, Arnaldo Medeiros, reforçou que os superintendentes sempre se reúnem para planejar e discutir ações e estratégias nos hospitais vinculados. “É importante para avaliarmos onde nós estamos e pensarmos para onde nós queremos ir”, disse. “E, nessa conjuntura, a gente vai avançando.”

    Kleber Morais ainda reforçou que a Ebserh está sempre à disposição para que os hospitais apontem suas dificuldades, desafios, conquistas e expectativas de futuro. “Esse momento é fundamental para alinharmos nossas ações, sempre buscando a excelência no ensino e na pesquisa na área da saúde, sem esquecer jamais da assistência de qualidade e humanizada à população brasileira”, afirmou.

    Programação – O evento tem em sua programação palestras com o secretário de Saúde do Estado do Paraná, Antonio Carlos Nardi; com o diretor-geral da TV Escola, Fernando Veloso; com o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Abílio Baeta; com o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Raimundo Carreiro; com o secretário-executivo substituto do MEC, Felipe Sigollo; e com o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Rogério Abdalla.

    Durante o fórum, também serão discutidos temas como a Política de Comunicação Institucional, a possibilidade de realizar a ação Ebserh Solidária no estado de Roraima, a Leis das Estatais e o novo Estatuto Social da instituição, a situação do Projeto Mais Ebserh, compras centralizadas, dentre outros temas. Além disso, os superintendentes terão espaço na agenda dos diretores da Rede Ebserh para discutir assuntos de interesse de cada unidade hospitalar.

    Ebserh – A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) administra atualmente 40 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    A empresa, criada em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações em todas as unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social

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