Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • O Ministério da Educação (MEC) antecipou a liberação de R$ 31 milhões do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) para que as unidades de saúde das instituições federais de ensino comecem o ano com dinheiro em caixa para realizar investimentos e planejar o início de 2018. Na última sexta-feira, o Comitê Gestor do Rehuf aprovou a liberação do recurso para 48 unidades federais. O programa é administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal ligada ao MEC.

    O ministro da Educação, Mendonça Filho, destacou a importância desses recursos para a garantia da boa prestação de serviço dos hospitais universitários do país. “Desde o início da gestão, temos dado uma atenção especial aos hospitais universitários federais. Nosso objetivo é garantir que eles continuem prestando serviços de qualidade nas áreas de ensino, pesquisa e assistência à população. Esta liberação confirma nosso compromisso em começar o ano de 2018 com verbas para investimentos e custeio de materiais para as unidades”.

    Essa iniciativa foi aprovada em tempo recorde. É a primeira vez que a liberação é realizada no começo de janeiro. O recurso será utilizado na compra de insumos, como medicamentos, ou em investimentos nas unidades, como novos equipamentos ou reformas. A decisão fica à critério do próprio hospital, que agora deve informar à Ebserh, por meio de planos de trabalho, o destino dos recursos.

    “Liberamos recursos em dezembro para garantir o abastecimento das unidades e o atendimento à população. Agora, estes valores estão sendo enviados para que as unidades possam planejar e cumprir as ações de 2018 com maior tranquilidade e celeridade”, destacou o vice-presidente da Ebserh, Paulo Henrique Costa.

    Os recursos do Rehuf serão utilizados na compra de medicamentos ou em investimentos nas unidades, como novos equipamentos ou reformas (Foto: Mariana Leal/MEC)

    Liberações mais rápidas têm sido uma constante na estatal e são resultado da criação de um novo fluxo de processos dentro da empresa, que dá maior celeridade na aprovação de recursos para os hospitais. Antes, o processo de descentralização de créditos por meio da inserção de planos de trabalho levava, em média, 54 dias para a aprovação. Com o novo fluxo, esse prazo tem durado cerca de 10 dias.

    “O Rehuf tem um impacto positivo muito grande para nós, principalmente na parte de capital e no crescimento da nossa infraestrutura. Todo investimento que o HU faz hoje é com recursos do Programa. Vindo agora no começo de janeiro, ainda nos ajuda a executar o planejamento que temos para o ano, sem atropelar etapas”, destacou a superintendente do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe, Ângela Maria Da Silva, que adiantou o interesse em usar o recurso em equipamentos na área de cirurgia.

    O Programa
    Os recursos do Rehuf são oriundos dos ministérios da Educação e da Saúde. O programa destina-se à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, incluindo as não filiadas à Ebserh, estatal vinculada ao MEC, que administra 39 hospitais universitários federais. A descentralização obedece a critérios como o porte do hospital (número de leitos), o perfil assistencial (baixa, média ou alta complexidade), obras e reformas em andamento, entre outros.

    O objetivo é criar condições materiais e institucionais para que os hospitais universitários federais possam oferecer atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, assim como proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde. O programa também prevê iniciativas de modernização da estrutura física e do parque tecnológico dos hospitais.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação, esclarece que as unidades hospitalares citadas em matéria divulgada no programa Bom Dia, Brasil, da Rede Globo, não têm contrato de gestão com a estatal.

    No entanto, mesmo sem contrato com a Ebserh, os hospitais universitários Bettina Ferro de Souza e João de Barros Barreto, ligados à Universidade Federal do Pará (UFPA), e Clementino Fraga Filho (Fundão), vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), receberam recursos do governo federal referentes ao Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). As unidades ligadas à UFPA receberam, juntas, R$ 18 milhões em 2013.

    Também em 2013, o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho recebeu R$ 20,6 milhões referentes a recursos do Rehuf.

    Os investimentos são voltados para aquisição de equipamentos, medicamentos e produtos para a saúde, além de reformas e ampliações dos hospitais. Naquela ocasião, oito unidades de saúde ligadas à UFRJ receberam R$ 40,3 milhões.

    Com relação a 2014, o investimento previsto para toda rede de hospitais universitários federais é de R$ 970 milhões.

    A adesão à Ebserh preserva a autonomia das universidades federais. No caso da UFPA, os acordos de adesão seguem em processo de negociação dentro da universidade. No da UFRJ, a negociação está em apreciação no Conselho Universitário (Consuni).

    Tão logo os contratos sejam assinados, o Ministério da Educação e a Ebserh terão condições de atuar para que os problemas estruturais sejam resolvidos no menor intervalo de tempo.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou R$ 51,6 milhões para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), órgão vinculado à pasta, na quinta-feira, 2. Do total, R$ 38,7 milhões serão destinados ao Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) para cobrir despesas de contratos e manutenção que os hospitais universitários federais tiveram em 2016 com obras, reformas, aquisição de equipamentos, ampliações e compra de materiais.

    Além dos valores destinados ao Rehuf, outros R$ 4,94 milhões serão aplicados no pagamento de contratos e despesas com manutenção da Ebserh e R$ 7,9 milhões vão atender ao Programa Mais Médicos.

    A Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. Para o presidente da empresa, Kleber Morais, os hospitais universitários são de referência e a liberação dos recursos reforça a preocupação do MEC com as unidades federais do país.

    “Essa velocidade com que o MEC tem atendido às necessidades da Ebserh mostra exatamente a preocupação do Ministério da Educação com os hospitais universitários, que são responsáveis pela atenção à nossa população carente que procura o hospital universitário, além de tratar o hospital universitário como um hospital de ensino, que promove o aprendizado em toda a área da saúde”, ressalta o presidente.  

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou na quinta-feira, 6, R$ 54,83 milhões para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). A maior parte, R$ 41,56 milhões, será destinada ao custeio de materiais de uso diário dos hospitais universitários federais do país. O programa Mais Médicos receberá R$ 7,9 milhões. Os demais R$ 5,36 milhões serão aplicados em outras despesas da empresa pública.  

    O aporte corresponde a descentralizações orçamentárias realizadas em 2016, que estarão disponíveis nas contas das unidades este mês, por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). “O Rehuf é essencial para continuarmos reestruturando os hospitais universitários federais. Hoje, já temos diversos exemplos de hospitais que conseguiram ampliar atendimentos e oferecer mais serviços por conta dos recursos do programa”, destacou o presidente da Ebserh, Kleber Morais.

    A verba do Rehuf é destinada à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é criar condições materiais e institucionais para que essas unidades possam oferecer atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde e incentivar o ensino e a pesquisa.

    O programa também prevê o financiamento compartilhado dos hospitais por meio dos ministérios da Educação e da Saúde e contempla iniciativas de modernização da estrutura física e do parque tecnológico das unidades hospitalares.

    Assessoria de Comunicação Social 


  • O Ministério da Educação liberou, nesta terça-feira, 17, R$ 65,3 milhões para 37 hospitais universitários federais. A verba será destinada para custeio de materiais de consumo diário das unidades (R$ 61,1 milhões) e também investimentos em reformas e aquisição de equipamentos (R$ 4,2 milhões).

    Os recursos fazem parte do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), correspondem a descentralizações orçamentárias realizadas em 2016 e foram repassados às contas das unidades. A iniciativa inclui tanto instituições filiadas quanto não filiadas à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

    “O Rehuf tem sido essencial para nós, tanto na compra de medicamentos quanto para financiar algumas ações de infraestrutura. Com as verbas anteriores, fechamos 2016 abastecidos e agora podemos começar o ano com uma tranquilidade maior no planejamento”, destacou o superintendente do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Frederico Jorge Ribeiro. Dos R$ 65,3 milhões liberados esta semana, R$ 3,4 milhões foram destinados àquele hospital, vinculado a Ebserh.

    Critérios ­– Os valores para cada hospital são definidos de acordo com indicadores e metas de desempenho como porte das unidades, número de leitos, taxa de ocupação hospitalar, número de funcionários por leito, complexidade dos serviços, desenvolvimento de pesquisa e ensino, além da inserção dos hospitais nas redes temáticas do Ministério da Saúde como Rede Cegonha, Rede Psicossocial e ações de humanização.

    Os recursos do Rehuf, programa administrado pela Ebserh, são destinados à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS).

    O objetivo é criar condições materiais e institucionais para que os hospitais universitários federais possam oferecer atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde e incentivar o ensino e a pesquisa.

    O programa também prevê o financiamento compartilhado dos hospitais por meio dos ministérios da Educação e da Saúde e contempla iniciativas de modernização da estrutura física e do parque tecnológico das unidades hospitalares.

    “O programa tem sido vital para o financiamento dos hospitais universitários e tem ajudado tanto em custeio, quanto em investimentos. Em 2016, a necessidade foi maior para custeio e agora para 2017 vamos planejar e entender o que poderemos fazer com a verba”, destacou a superintendente do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Elaine Resener. O Hospital Universitário de Santa Maria recebeu R$ 4,061 milhões na liberação desta semana.

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh 

  • O Ministério da Educação liberou, nesta semana, R$ 85,2 milhões em recursos financeiros para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada à pasta, para o custeio dos hospitais, a compra de materiais de consumo, como medicamentos, e aplicação no patrimônio. Desse valor, R$ 32 milhões fazem parte do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

    “A liberação desse valor por parte do MEC, na reta final de fechamento do ano, foi fundamental para mantermos o mesmo volume de recursos do ano passado, abastecer os nossos hospitais e fazer investimentos em projetos que precisavam desses repasses extras”, explicou o diretor vice-presidente da Ebserh, Paulo Henrique Costa. “Dessa forma, estamos preparados para o fechamento do ano e para o novo ciclo de investimentos e custeio em 2018.”

    As filiais da Ebserh estão localizadas em 20 estados do país, mais o Distrito Federal. Além delas, outras unidades não filiadas, de três estados, recebem recursos do Rehuf. São elas: Hospital de Clínicas de Uberlândia, em Minas Gerais, Hospital de Clínicas de Porto Alegre e o complexo da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que possui oito unidades.

    Ao longo de 2017, o MEC liberou para a Ebserh R$ 317.190.902,00 para serem investidos no Rehuf; R$ 120.815.000,00 no Programa Mais Médicos; R$ 3.200.259.053,00 para o pagamento de pessoal, benefícios e sentenças judiciais; R$ 161.516.370,00 para recursos de custeio; e R$ 29.607.328,00 para recursos de investimento.

    Programa – Os recursos do Rehuf são geridos pela Ebserh e são oriundos dos ministérios da Educação e da Saúde. O investimento é destinado à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS).

    O objetivo do programa é criar condições materiais e institucionais para que os hospitais universitários federais possam oferecer atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, assim como proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde.

    O programa também prevê o financiamento compartilhado das filiais entre as áreas da educação e saúde e contempla iniciativas de modernização da estrutura física e do parque tecnológico dos hospitais.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh  

     


  • O Ministério da Educação repassou, no início da semana, recursos financeiros na ordem de R$ 190,54 milhões às instituições federais de ensino vinculadas à pasta. Os valores serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outros serviços.      

    A maior parte dos recursos, R$ 128,77 milhões, será destinada às universidades federais, incluindo repasses para hospitais universitários. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica receberá R$ 59,34 milhões. O restante, R$ 2,43 milhões, será repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Este ano, o MEC autorizou o repasse de R$ 5,91 bilhões para as instituições federais vinculadas à pasta, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Ines, do IBC e da Fundaj.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Questionado acerca de possíveis mudanças na medida provisória nº 520 de 2010, que propõe a criação de uma empresa estatal para gerir os hospitais universitários, o ministro da Educação, Fernando Haddad, se manifestou favorável a acréscimos no texto original. “No que se refere ao fato de o atendimento ser 100% para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e de a empresa ser 100% pública, acredito que há pontos que podem ficar mais claros”, afirmou Haddad. Ele concedeu entrevista coletiva após o término da sessão conjunta das comissões de seguridade social e educação e cultura da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira, 26, em Brasília.

    A intenção é que a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares S.A., instituição que é objeto da MP 520, seja estatal de direito privado, a exemplo do que acontece com a Caixa Econômica Federal e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. A instituição seria responsável pela gestão financeira e de pessoal dos hospitais universitários, que continuariam submetidos academicamente às universidades. A MP está prestes a trancar a pauta da Câmara dos Deputados e deve ser votada em breve.

    Financiamento– Durante a sessão conjunta, alguns deputados argumentaram que grande parte dos problemas dos hospitais universitários decorre da falta de financiamento, e não de má gestão. Haddad defendeu que tanto a gestão quanto o financiamento dos hospitais seja melhorada. “Sempre há espaço para melhorar a gestão e o financiamento. Até as empresas mais eficientes sempre podem melhorar”, opinou.

    Pela MP 520, os hospitais teriam metas de desempenho a cumprir, tanto no que se refere ao atendimento de pacientes quanto no que se refere ao ensino e pesquisa.

    Ana Guimarães

    Leia mais...
    Ministro defende novo modelo de gestão para hospitais universitários


  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou na manhã desta terça-feira, 6, a contratação de cinco mil novos funcionários, ao longo do ano, para os hospitais universitários que integram a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), empresa pública vinculada ao MEC. A notícia foi dada durante o 1º Encontro de Gestão da Alta Administração da Rede Ebserh, em Brasília. O evento vai até quarta-feira,7, e reúne gestores da sede e de todos os 39 hospitais universitários ligados à estatal.

    “Essa nova leva de contratações consolida uma renovação e uma ampliação dos recursos humanos que estarão disponíveis para melhorar e ampliar o atendimento à população brasileira por intermédio dos hospitais universitários”, disse Mendonça Filho. “Mantém a excelência, melhora a qualidade, garante o atendimento à população de baixa renda e compromete, cada vez mais, esses hospitais com a boa formação médica e de profissionais na área de saúde”.

    O anúncio foi feito durante o 1º Encontro de Gestão da Alta Administração da Rede Ebesrh. Ministro ressalta que contratações vão melhorar a qualidade do atendimento à população brasileira (Foto: Mariana Leal/MEC)

    Qualificação – Para o presidente da Ebserh, Kleber Morais, as unidades hospitalares vinculadas à empresa têm como característica formar pessoas e assistir a população. “O anúncio das contratações para o começo de 2018, de funcionários que já fizeram o concurso público e estão na expectativa de serem chamados, não poderia chegar em hora melhor”, destacou. “Nós sabemos que um emprego dá uma nova condição de vida a um indivíduo e à família dele. Consequentemente, vamos ter uma injeção de novos valores com essas novas cinco mil pessoas. ”

    Participante do encontro, a superintendente da maternidade Climério de Oliveira, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Mônica Neri, falou sobre a importância das contratações de novos profissionais: “Eles chegam para recompor as equipes dos hospitais, permitindo a reabertura de alguns serviços e qualificando também atenção ao nosso usuário do SUS [Sistema Único de Saúde]”. Atualmente, lembrou ela, a maternidade conta com 79 leitos de urgência e internação e realiza cerca de 250 partos por mês. 

    Reunião – Durante os três dias do encontro, serão discutidos temas como estratégia e eficiência operacional, com a identificação dos desafios da Rede Ebserh. Também serão avaliados os avanços do programa de cooperação internacional com a rede de hospitais franceses e apresentados projetos de compras centralizadas, planejamento orçamentário participativo, avanços em tecnologia da informação, linhas de cuidado, alocação de pessoal e sustentabilidade operacional.

    “Em encontros como esse, proporcionamos avanços na infraestrutura hospitalar dos hospitais universitários que trabalham integradamente com as universidades federais e que asseguram boa formação na área de saúde, principalmente na formação médica e, ao mesmo tempo, atendimento para a população de baixa renda que precisa de hospitais que atendem pelo SUS”, finalizou Mendonça Filho.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • As iniciativas do governo para a reestruturação e modernização dos hospitais universitários federais foram apresentadas esta semana a representantes da indústria fornecedora de equipamentos e insumos médico-hospitalares. O seminário Gestão dos Hospitais Universitários Federais, promovido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), reuniu na terça-feira, 21, cerca de 100 representantes na 20ª Hospitalar – Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios, que será encerrada nesta sexta-feira, 24, em São Paulo.

     

    Durante o encontro, o diretor de atenção à saúde da Ebserh, Celso Ribeiro de Araújo, apresentou o histórico do processo de implantação da empresa, iniciado em 2010, com o Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). “A Ebserh surge de um contexto que contempla uma série de iniciativas para a revitalização da rede, que hoje conta com hospitais em 22 unidades da Federação, e que tem início com o Rehuf, executado em parceria com o Ministério da Saúde”, destacou.

     

    O diretor administrativo e financeiro, Walmir Gomes de Sousa, disse que do orçamento para 2013, de R$ 795 milhões, 20% será destinado à realização de investimentos na rede. Ele salientou que a Ebserh fará a gestão centralizada de itens estratégicos. “Trabalhamos com a lógica dos pregões centralizados”, disse. “A empresa tem hoje uma série de pregões em andamento e há a previsão de publicação de outros editais nas próximas semanas.”

     

    Nos últimos três anos, período em que as compras para os hospitais passaram a ser feitas por meio de registro de preços nacional (RPN) e pregões eletrônicos, a economia alcançada chegou a R$ 477 milhões, com redução de 34,28% em relação ao preço de referência praticado pelo mercado. Enquanto o valor inicial de todos os itens chegava a R$ 1,3 bilhão, o preço final obtido foi de R$ 914,7 milhões. Consideradas apenas as compras realizadas no exercício de 2012, a economia chegou a R$ 66,1 milhões — redução de 28,11% em relação aos preços iniciais. Para este ano, devem ser abertos editais para compra de órteses e próteses de oftalmologia e de cirurgia cardíaca e vascular, instrumento cirúrgicos, medicamentos antineoplásicos e antimicrobianos.

     

    A 20ª Hospitalar reúne 1.250 empresas fornecedoras do setor de saúde, representantes de 34 países. Durante os quatro dias de programação, o evento deve receber mais de 92 mil visitantes. A Ebserh, empresa pública vinculada ao Ministério da Educação, mantém estande para esclarecer dúvidas e prestar informações.


    Assessoria de Imprensa da Ebserh

  • Hospitais universitários federais terão seus leitos equipados com camas eletrônicas e macas hidráulicas. A iniciativa faz parte do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação.

    Ao todo, serão instalados 10.194 itens, sendo 8.141 camas eletrônicas comuns, 155 camas para pré-parto, parto e pós-parto, 1.380 macas hidráulicas e 518 camas eletrônicas para Unidades de Terapia Intensiva (UTI).

    Os equipamentos, que serão distribuídos entre os hospitais que integram a rede, atendem às normas nacionais e internacionais de segurança, garantem maior conforto e segurança aos pacientes e melhores condições de trabalho aos profissionais de saúde.

    Entre as vantagens das camas eletrônicas está a automatização de alguns procedimentos, como o posicionamento correto do paciente pelo controle remoto, o rebaixamento do leito até quase o solo para que o paciente desça e suba da cama sem dificuldades e a elevação do leito para que a equipe de assistência execute os procedimentos em posição favorável à coluna.

    Com as camas de UTI será possível a realização de exames radiográficos sem a necessidade de deslocamento do paciente, pois possuem leito radiotransparente com gavetas para os filmes de raios-x sob o leito.

    No caso das macas hidráulicas, a principal vantagem é a segurança, pois possuem mecanismo que possibilita a elevação e rebaixamento para a entrada e saída do paciente, além de grades altas e reforçadas, o que impede a ocorrência de quedas, uma das principais causas de acidentes de pacientes.

    As aquisições foram realizadas por meio de pregão eletrônico realizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), modalidade que permite à administração economia financeira. Enquanto o valor de referência dos itens era de R$ 126,2 milhões, a compra foi concluída por R$ 90,6 milhões, o que representou uma economia de 28,17% em relação ao preço original.

    Alguns hospitais receberão os equipamentos ainda este ano e os demais em 2013, de acordo com o cronograma de adequação da infraestrutura para o recebimento dos itens.

    Rehuf– Além da modernização do parque tecnológico dos hospitais, o programa de reestruturação também tem como finalidade a recuperação das instalações físicas e a recomposição da força de trabalho das unidades. Os 46 hospitais universitários, vinculados a 32 universidades federais, são responsáveis pela formação de grande número dos profissionais de saúde do país. Em determinadas regiões, são as unidades mais importantes do serviço público de saúde, cumprindo papel fundamental na consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), na medida em que muitos são considerados de grande porte e têm perfil assistencial de alta complexidade.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Nos quatro dias do mutirão, estão previstos 820 procedimentos cirúrgicos na área de oftalmologia em dez hospitais-escola federais (foto: jornalextra.com.br)A partir desta quinta-feira, 4, até domingo, 7, hospitais universitários federais de todas as regiões do país realizam mutirões de cirurgias eletivas em oftalmologia, principalmente, de catarata, que é a perda da transparência do cristalino, lente natural dos olhos. A meta é chegar a 820 procedimentos em dez hospitais. Cirurgias eletivas são aquelas sem caráter de emergência.

     

    A operação para correção de catarata é uma das mais procuradas pela população atendida no sistema público de saúde. A iniciativa dos mutirões visa a reduzir filas — serão atendidos pacientes já cadastrados nos hospitais à espera da cirurgia. A demanda foi verificada com os gestores de saúde de cada localidade. Os mutirões integram a política nacional de procedimentos cirúrgicos eletivos de média complexidade do Ministério da Saúde, ampliada, nos hospitais universitários, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação. Todos os procedimentos são realizados no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

     

    Na região Norte, os pacientes serão atendidos no Hospital Betina Ferro de Souza, vinculado à Universidade Federal do Pará (UFPA). No Nordeste, participarão o hospital da Universidade Federal do Maranhão (UFMA); o Hospital Edgar Santos, da Universidade Federal da Bahia (UFBA); o Hospital Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará (UFC), e o Hospital das Clínicas, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). No Centro-Oeste, o mutirão inclui o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFGO) e o hospital da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Nas regiões Sul e Sudeste, estarão mobilizados os hospitais das universidades federais do Rio Grande (Furg), de Minas Gerais (UFMG) e do Triângulo Mineiro (UFTM).

     

    Para este segundo semestre, estão previstos mutirões de cirurgias nas áreas de oncologia, ginecologia e próstata e de cirurgias gerais.


    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh


  • No próximo dia 31, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) fará o 2º Mutirão Nacional da Rede Ebserh, com expectativa de realização de mais de 8 mil procedimentos nos 39 hospitais universitários federais filiados, nas cinco regiões do país. O número equivale ao dobro do que foi realizado na primeira edição do evento, em 2016. O objetivo é reduzir a demanda reprimida nas unidades e na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).

    No primeiro mutirão, Isabella Alves Correia, 9 anos, passou por uma cirurgia de remoção das amígdalas e das adenoides no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG), em Goiânia. As constantes crises de falta de ar, febre e dores de garganta deixaram de ser um pesadelo na vida da menina após a cirurgia. “Eu tinha que levá-la depressa ao hospital sempre que ela tinha crises de febre ou de falta de ar”, contou Adriana Correia, mãe da Isabella.

    Outro caso foi o de João Rodrigues, 77 anos, trabalhador rural aposentado de Água Comprida (MG), que passou pelo procedimento corretivo de catarata no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), em Uberaba. Antes mesmo da cirurgia, o paciente já se mostrava feliz pela possibilidade de voltar a enxergar bem, deixando de lado o medo de piora do quadro.

    Em Vitória, Marcela Gomes, 35 anos, passou por cirurgia de ligadura tubária. Segundo ela, precisou passar pelo procedimento por não conseguir se adaptar a outros métodos anticoncepcionais. "Agradeço muito a Deus por esse mutirão. Outras amigas minhas, que têm ainda mais filhos do que eu, estão sendo beneficiadas. Fui muito bem tratada, como uma princesa. Foram cinco refeições por dia, teve psicóloga para gente, os médicos foram muito carinhosos", disse a moradora de Vila Velha (ES), que tem quatro filhos.

    Aos 71 anos de idade, Raimundo Rodrigues Neto convivia há dois com um problema difícil de se lidar, a dificuldade de urinar. A situação se agravou nos últimos meses, quando passou a usar sonda. Até que Raimundo foi submetido a uma cirurgia de próstata no Hospital Universitário de Brasília da Universidade de Brasília (HUB-UnB). “É ruim demais, atrapalha e dói. Mas estou feliz com a cirurgia”, disse, à época, o aposentado de Divinópolis (GO).

    Ebserh - Estatal vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. Em parceria com as universidades, a empresa é voltada a aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh



  • O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse nesta quarta-feira, 22 de maio, na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, que não houve contingenciamento nos hospitais universitários.

     “Não houve corte. Para os hospitais universitários não teve nenhum centavo de contingenciamento”, disse o ministro. “Não é verdade que os hospitais tiveram corte de 100% como publicaram por aí”, afirmou.

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados (Foto: Luís Fortes/MEC)

    Trata-se da terceira ida ao Congresso Nacional de Weintraub para explicar a situação da pasta e o porquê do contingenciamento. Ele esteve na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado e no plenário da Câmara.

    O orçamento do Ministério da Educação (MEC) para 2019 é de R$ 149,7 bilhões. O total contingenciado é de R$ 5,8 bilhões — ou 3,9% do total.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • As ouvidorias dos hospitais universitários federais filiados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) realizam, de 13 de julho a 21 de agosto, uma pesquisa de satisfação com os usuários das instituições. Os responsáveis pela iniciativa circularão por esses locais e o questionário será respondido em um tablet.

    A pesquisa contém sete itens sobre a infraestrutura e o atendimento nos hospitais. Quem participar vai opinar sobre temas como limpeza, conforto, tempo de espera, além de uma avaliação geral da instituição. Para responder ao questionário, não é preciso se identificar.
    Este é o segundo ciclo da pesquisa realizada em 2015. Em outubro, será feita a terceira e última etapa. O levantamento ocorre desde 2013 e atende ao Decreto 6.932/2009, que assegura a participação do cidadão na avaliação dos serviços prestados pelos órgãos públicos federais.

    A pesquisa será realizada, simultaneamente, em 27 hospitais filiados à Ebserh. A ação é uma iniciativa da Ouvidoria Geral da Ebserh e é coordenada pelos ouvidores do Hospital Universitário de Brasília e de outros cinco hospitais universitários: do Piauí, do Maranhão, Onofre Lopes (RN), Júlio Muller (MT) e Grande Dourados (MS), que representam a Ouvidoria Geral da Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

  • A Universidade Federal da Bahia (UFBA) fechou acordo na tarde de segunda-feira, 2, com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para a parceria na gestão do Hospital Universitário Prof. Edgar Santos e da Maternidade Climério de Oliveira. Com a parceria, será elaborado plano conjunto de reestruturação das duas unidades, com a adoção de medidas para a recuperação da infraestrutura física e tecnológica e para a recomposição do quadro de pessoal.

     

    Um dos principais objetivos da nova gestão é a reativação de leitos hoje sem uso por falta de pessoal para atendimento à população. Identificada a necessidade de contratação de profissionais, serão realizados concursos públicos.

     

    Para a reitora da UFBA, Dora Leal Rosa, a adesão dos hospitais-escola federais à Ebserh significa a possibilidade real de melhoria nos serviços prestados. “Ao assinarmos o contrato, estamos sinalizando o aumento do quadro de pessoal e do financiamento nas unidades”, afirmou. “Assim, teremos os hospitais funcionando plenamente e eles serão efetivamente unidades de formação de recursos humanos na área de saúde.”

     

    De acordo com o presidente da Ebserh, José Rubens Rebelatto, o estabelecimento de parcerias com a empresa é fundamental para todo o sistema dos hospitais universitários federais. “A cada contrato firmado conosco, fica fortalecida a decisão que o país tomou de tornar hospitais-escola unidades de referência tanto para a assistência 100% pelo SUS [Sistema Único de Saúde] quanto para a formação dos profissionais de saúde que o Brasil precisa”, disse.

     

    Os hospitais administrados a partir da parceria com a empresa continuam subordinados academicamente às universidades. A prestação de serviços de assistência à saúde fica integralmente no âmbito do SUS.

     

    Empresa pública vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh atua na modernização da gestão das unidades por meio do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).


    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

  • A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) firmaram parceria para a administração dos hospitais universitários federais Ana Bezerra (no município de Santa Cruz) e Onofre Lopes (em Natal) e a Maternidade-Escola Januário Cicco (em Natal). Com a parceria, será elaborado plano de reestruturação de cada uma das três unidades.

     

    O plano prevê medidas para a recuperação da infraestrutura física e tecnológica e a recomposição do quadro de pessoal, um dos principais desafios da rede de saúde. Nos casos em que for identificada a necessidade de contratação de profissionais, serão realizados concursos públicos. Um dos principais objetivos do plano é a reativação de leitos hoje sem uso em decorrência da falta de pessoal.

     

    Para a reitora da UFRN, Ângela Maria Paiva Cruz, as unidades vinculadas à UFRN ficam fortalecidas com a parceria. “A assinatura do contrato, a realização de concursos, os repasses para as obras de reestruturação, tudo isso representa uma nova realidade”, afirmou. “Na plenitude dos concursos realizados e das equipes compostas, realmente haverá diferença na competência e na atuação dos nossos hospitais.”

     

    De acordo com o presidente da Ebserh, José Rubens Rebelatto, os hospitais da UFRN têm sido objeto de altos investimentos em reestruturação, mas é preciso mais. “Existe a expectativa de que os hospitais, dentro de pouco tempo, venham a fazer uma assistência de excelência, com boas estruturas, com gente suficiente, de maneira que possam formar adequadamente os profissionais que o país necessita”, afirmou.

     

    Os hospitais-escola federais administrados a partir da parceria com a Ebserh continuam subordinados academicamente às universidades. Além disso, a prestação de serviços de assistência à saúde permanece integralmente no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

     

    Empresa pública vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh foi criada em 2011 para promover a modernização da gestão dos hospitais universitários federais. Desde então, coordena Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).


    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • As universidades federais de Minas Gerais (UFMG), de Santa Maria (UFSM) e da Paraíba (UFPB) firmaram na terça-feira, 17, contrato com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para parceria na administração de seus hospitais-escola. O acordo abrange o Hospital das Clínicas, em Belo Horizonte, o Hospital Universitário, em Santa Maria (RS), e o Hospital Universitário Lauro Wanderley, em João Pessoa.

    Com a parceria, será elaborado plano conjunto de reestruturação das três unidades, com a adoção de medidas para a recuperação da infraestrutura física e tecnológica e para a recomposição do quadro de pessoal. Um dos principais objetivos da nova gestão é a reativação de leitos hoje sem uso por falta de pessoal para atendimento à população. Identificada a necessidade de contratação de profissionais, serão realizados concursos públicos.

    De acordo com o presidente da Ebserh, José Rubens Rebelatto, a parceria entre universidades e empresa são fundamentais para o sistema dos hospitais universitários federais. “A cada instituição que faz esse contrato conosco, fortalecemos a decisão que o país tomou na direção de tornar os hospitais universitários unidades de referência, tanto para a assistência 100% pelo SUS [Sistema Único de Saúde] quanto para a formação dos profissionais de saúde que o país necessita”, disse.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh
  • A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) firmou na segunda-feira, 30, seis parcerias nas áreas de gestão, pesquisa clínica, capacitação, melhoria dos gastos e serviços de saúde. A iniciativa tem a parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), da Universidade de São Paulo (USP), do Escritório das Nações Unidas para Serviços de Projetos (Unops), do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, do Consórcio de Saúde e Social da Catalunha e do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia do Ministério da Saúde (Into).

    Com a USP, foi firmada parceria para a capacitação de preceptores. O objetivo é aprimorar os processos de ensino e cuidado à saúde de quem orienta alunos e faz parte do Programa de Residência Médica e Multiprofissional pela Ebserh.

    A busca por melhorias nos gastos e eficiência na contratação de bens e serviços de saúde foi contemplada no acordo com a Unops. Para aprimoramento da gestão hospitalar, foi assinado protocolo de intenções com o Consórcio de Saúde e Social da Catalunha. O consórcio espanhol é considerado modelo internacional de rede hospitalar.

    Para estruturar os serviços de alta complexidade e de traumatologia, a Ebserh fechou parceria com o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) para atuar no Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí. O projeto vai ampliar a oferta de cirurgias de alta complexidade na rede local e pode ser estendido a outras localidades interessadas.

    Também foram firmados termos de cooperação com a Capes e com o Hospital das Clínicas de Porto Alegre para programas especiais em pesquisa clínica, inovação e gestão hospitalar. A meta é implementar ações para formação de recursos humanos e o aprimoramento de competências técnicas nas áreas.

    Para o presidente da Ebserh, professor Newton Lima, as parcerias contemplam os objetivos principais da empresa, de aprimorar a assistência, ensino e pesquisa nos hospitais filiados. “Acima de tudo, somos hospital de ensino”, disse. “Esse evento, que aprofunda ou estabelece novas parcerias, vem ao encontro da nossa grande preocupação de melhorar o ensino, a pesquisa e a extensão.”

    O presidente da Capes, Carlos Afonso Nobre, destacou a importância das parcerias: “A Capes está determinada a contribuir com esse esforço dos hospitais universitários em continuar como foco da pesquisa”.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh

    No II Encontro dos Hospitais Universitários Federais sobre Resíduos de Serviços de Saúde, ocorrido no dia 26 de novembro de 2010 no Ministério da Educação, foi possível identificar vários avanços nos HUF. Leia mais sobre os resultados de cada hospital, clicando nos itens abaixo.
























Fim do conteúdo da página