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  • (foto: ACS/MEC)Três enfermeiras da maternidade do Hospital Universitário de Brasília (HUB) tiveram uma ideia para amenizar o período de internação de pacientes e acompanhantes: criar um cantinho da leitura. A proposta surgiu após perceberem que havia a necessidade de alguma distração e lazer para aplacar os momentos difíceis dos que estão no hospital.

    Tatiana Silveira, Yácara Pereira e Larissa Rodrigues Pinto perceberam que os dias para essas mães eram longos e, muitas vezes, sofrido. Algumas pacientes chegam a ficar meses internadas no HUB, sem poder sair ou se distrair. Apesar da unidade oferecer terapia ocupacional e psicológica, as três colegas acharam que ajudar com algo mais.

    “Geralmente, quando as pessoas ficam muitos tempo internadas, elas perdem um pouco da sua identidade. Elas ficam longe da família, estão sob cuidados de pessoas que não conhecem. Então, tem uma solidão. E a gente tentou criar algo que possa suprir isso um pouquinho. A gente sabe que é pouco, mas já temos resultados positivos; elas ficam felizes”, afirma Tatiana.

    Com o apoio de funcionários e voluntários do hospital, as enfermeiras se organizaram e começaram a levar livros e revistas de casa ou de doação de amigos e a ideia ganhou forma. “Cada uma trouxe um pouquinho. Mas todas nós nos reunimos com a chefia, a administração, a enfermagem, a assessoria de comunicação. Então, todo mundo foi trabalhando um pouquinho e foi trazendo. Até já começamos a receber doações de pessoas de fora”, comemora.

    A equipe da Divisão de Logística e Infraestrutura Hospitalar do HUB prepara um móvel para organizar os materiais, que ficarão disponíveis na entrada da maternidade. O objetivo é deixá-los acessíveis às pacientes em qualquer dia e horário. Basta pegar e, depois, devolver.

    Serviço - Quem quiser fazer doações pode levar livros e revistas de temas diversos até o HUB. Após se identificarem, podem ir até a Unidade Materno-Infantil ou deixar na entrada principal com a vigilância, de segunda a sexta-feira, de 7h30 às 16h. O HUB fica na L2 Norte, quadra 605, em Brasília. Mais informações podem ser obtidas no telefone (61) 2028-7232.

    Ebserh - O HUB faz parte da rede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação que atualmente administra 39 hospitais universitários federais. A empresa foi criada para, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh


  • As obras de conclusão da Unidade Materno-Infantil do Hospital Universitário de Sergipe (HU-UFS) foram autorizadas nesta quarta-feira, 13, pelo Ministério da Educação. Serão investidos R$ 15,7 milhões. “A Unidade Materno-Infantil se junta a outras ações e investimentos realizados recentemente pelo MEC em Sergipe, com foco na expansão da infraestrutura hospitalar para a preparação e ensino de médicos e demais profissionais ligados à saúde, como enfermeiros e fisioterapeutas”, declarou o ministro da Educação, Mendonça Filho.

    O ministro destacou o importante papel da obra, que tem conclusão prevista para 2019, no atendimento à população local: “O Hospital Universitário de Sergipe reúne duas ações sociais extremamente relevantes – de um lado, a educação e a formação de profissionais ligados à saúde, e de outro, o atendimento à população mais pobre que precisa de apoio e acolhimento de qualidade por parte do governo”.

    A unidade, que terá 118 leitos, contará com três unidades de tratamento intensivo - UTI neonatal, UTI adulta e UTI pediátrica –, leitos de enfermaria e berçário semi-intensivo, além de salas cirúrgicas e de parto. Serão beneficiados cerca de 1,3 mil estudantes de medicina, incluídos graduandos, mestrandos, doutorandos e pesquisadores.

    O reitor da UFS, Angelo Antoniolli, exibe o documento que garante a realização de um projeto antigo: “Mais qualidade no campus da saúde da universidade” (Foto de Luiz Fortes/MEC)

    Qualidade – Mendonça Filho assinou a ordem de serviço juntamente com Kleber de Melo Morais, presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), órgão vinculado ao MEC. “[Esta obra] é de suma importância para o estado de Sergipe e, sobretudo, para Aracaju, porque temos uma lacuna de serviços materno-infantis”, disse Morais. “Como professor de obstetrícia, entendo a necessidade de os alunos terem um ambiente adequado para sua formação, levando também a pesquisa e extensão e, sobretudo, o atendimento à população. ”

    O reitor da Universidade Federal de Aracaju (UFA), Angelo Antoniolli, participou da cerimônia e lembrou que, apesar de o curso de medicina estar em funcionamento há 56 anos, a universidade ainda não dispunha de um hospital materno-infantil para formação dos profissionais. “Historicamente, nós iniciamos agora a finalização das obras para que possamos ter mais qualidade do campus da saúde da Universidade Federal Sergipe ao formar nossos alunos”, ressaltou. “Era uma expectativa e um desejo antigo. ”

    Assessoria de Comunicação Social 

  • João Pessoa (PB), 29/06/2018 – O ministro da Educação, Rossieli Soares, cumpriu agenda nesta sexta-feira, 29, na Paraíba, e entregou equipamentos que receberam recursos da ordem de R$ 11,6 milhões. Em Itabaiana, o ministro inaugurou a sede definitiva do Campus Itabaiana do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), cujo investimento foi de R$ 11,3 milhões. Em João Pessoa, capital do estado, foram entregues a Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP), onde foram investidos R$ 353 mil na obra de reforma, e o prédio reformado do Serviço de Fissuras Labiopalatinas (FLP), que recebeu investimento de uma organização internacional. Ambos os espaços fazem parte do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

    Rossieli Soares destacou a importância do HULW para o estado e disse que as obras contribuirão para uma melhor assistência médica à população. “Fiz questão de estar aqui, hoje, para registrar a importância daquilo que este hospital universitário realiza, não só para a Paraíba, mas para o Nordeste e para as pessoas. Eu sei que temos a missão de ensino, pesquisa e extensão, mas temos aqui um compromisso muito grande com a vida, os sonhos das pessoas, e este hospital é um grande exemplo”, afirmou.

    O projeto da Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias do HULW vai ampliar a assistência à população feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sendo referência na Paraíba. A unidade é dedicada ao atendimento de urgência de pacientes diagnosticados com meningite, dengue hemorrágica e difteria, entre outras doenças, incluindo a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids). Além disso, representa uma expansão no campo de prática dos alunos de graduação e pós-graduação.

    A médica Margareth Diniz, reitora da UFPB, ressaltou os avanços do MEC à frente dos hospitais universitários brasileiros, bem como da atual gestão da Ebserh, e reafirmou o compromisso de todos com a saúde pública do estado. “As novas instalações desses serviços no HULW renovam nosso comprometimento de manter esta unidade médica como referência na Paraíba, cuja equipe de servidores faz toda a diferença. A UFPB vai continuar comprometida com um ensino superior de qualidade e agora vamos lutar para finalizar obras que ainda precisam ser concluídas”, pontuou.

    Já o Serviço de Fissuras Labiopalatinas atende pacientes de todo o estado e outros vizinhos, tendo em seu cadastro 2.269 pessoas. O local é composto por uma equipe multidisciplinar formada por cirurgiões, fonoaudiólogos e ortodontistas, que atuam no tratamento da completa reabilitação biopsicossocial. O espaço foi reformado com recursos da organização internacional Shriners em parceria com o Ministério da Educação.

    O presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), órgão vinculado ao MEC que gerencia os hospitais universitários, Kleber Morais, reiterou que o HULW é referência nacional no tratamento de crianças com fissuras labiopalatinas. “Toda vez que venho a este hospital eu fico mais sensibilizado com o trabalho que é um diferencial nacional. Me sensibiliza saber que nós tenhamos um hospital na nossa rede, dos nossos 40, uma referência nacional”, disse.

    O ministro ressaltou a importância do hospital universitário não só para os moradores da Paraíba, mas de todo o Nordeste (Foto: André Nery/MEC)Flávia Pimenta, superintendente do HULW, relembrou que as atividades do Serviço de Fissuras Labiopalatinas começaram há mais de 20 anos e que, neste período, o local permaneceu com o compromisso de prestar uma assistência médica de qualidade. “Este hospital se preocupa não apenas com a assistência prestada, mas também com a difusão do conhecimento, por isso se tornou uma referência ambulatorial em todo o estado. Nosso desafio é manter este padrão e buscar novas conquistas”, completou.

    Itabaiana - Ainda na Paraíba, Rossieli Soares participou da inauguração da sede definitiva do Campus Itabaiana do Instituto Federal da Paraíba (IFPB). O campus, localizado na cidade homônima, faz parte da terceira fase de expansão da rede federal de educação profissional e científica e tecnológica. A nova sede vai atender a cerca de 1.200 estudantes presencias nos três turnos de ensino.

    “Hoje, a Paraíba é uma referência nacional na educação profissional tecnológica por toda a organização nos institutos federais. Não dá mais para pensar no Brasil sem passar pela educação de qualidade e, independente de corrente política, e está na hora, cada vez mais, de escolher os representantes que tenham compromisso e façam da educação prioridade. Itabaiana será outra a partir da entrega deste prédio e do empenho de todos os professores que fazem a diferença na vida dos jovens”, atestou Rossieli Soares.

    O reitor do IFPB, Cícero Nicácio Lopes, agradeceu a entrega do projeto pelo MEC e lembrou que o órgão tem sido atendido nas suas demandas. “No ano passado, fomos o instituto que mais recebeu recursos em todo o país para as obras necessárias, cerca de R$ 25 milhões. Hoje, não temos uma única obra parada e todos esses projetos são essenciais para uma educação transformadora”, declarou.

    Atualmente, o IFPB possui 25.780 alunos matriculados e oferece cursos presenciais e a distância (EAD) nas modalidades integrado ao ensino médio, subsequente e pós-graduação, sendo dez em qualificação profissional de Formação Inicial Continuada (FIC), dez tecnólogos, 20 técnicos, seis licenciaturas, quatro bacharelados, seis especializações lato sensu e um mestrado. O quadro de servidores conta com 1.161 professores efetivos, 163 substitutos/temporários e 1.040 técnicos-administrativos.

    Lúcio Flávio Araújo Costa, prefeito de Itabaiana, afirmou que fará parcerias com o IFPB para ajudar a desenvolver a região. “Vamos ampliar o grau de cooperação entre a prefeitura e o IFPB, com a manutenção do prédio, onde funciona, bem como desenvolvendo projetos, ações e parcerias que têm contribuído para a melhoria da qualidade de vida da nossa população”, disse.

    Ao todo, o IFPB possui 21 unidades de ensino distribuídas na Paraíba, entre campus, campus avançado e centro de referência, assim divididas: Cabedelo, Cajazeiras, Campina Grande, Catolé do Rocha, Esperança, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga, João Pessoa, Monteiro, Patos, Picuí, Princesa Isabel, Santa Rita e Souza (campus), Areia, Cabedelo Centro, João Pessoa Mangabeira, Pedras de Fogo e Soledade (campus avançado), e Santa Luzia (centro de referência).

    29/06/2018 - Reinauguração dos Serviços de Doenças Infecto-parasitárias e de Cirurgia Labiopalatal do Hospital Universitário Lauro Wanderley, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). (Foto: André Nery/MEC)

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ministro Mendonça Filho assina convênio com o governo do Amazonas para ampliar a conectividade nas escolas da mesorregião do Centro Amazonense (Foto: Rafael Carvalho/MEC)O Ministério da Educação liberou nesta sexta-feira, 12, R$ 18 milhões para investimentos na área de educação no estado do Amazonas. Desse total, R$ 10,5 milhões serão destinados ao programa Amazônia Conectada, que possibilitará a implantação de internet de banda larga, via fibra ótica, em mais de 50 municípios do interior.

    O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou ainda a destinação de mais R$ 6 milhões para a Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Os recursos serão aplicados em obras para melhoria do Hospital Universitário Getúlio Vargas, vinculado à Ufam. Outros R$ 2 milhões foram liberados para a escola estadual Senador Evandro das Neves Carreira, na zona norte de Manaus.

    “As escolas públicas beneficiadas com a rede lógica passarão a ter acesso a um universo de recursos educacionais em formato digital. Além disso, milhares de alunos serão beneficiados com as obras no Hospital da Ufam e da escola Senador Evandro das Neves”, declarou o ministro.

    O programa Amazônia Conectada, do Exército Brasileiro, conta com o apoio dos ministérios da Educação, da Defesa e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. A iniciativa beneficiará 834 mil alunos matriculados em escolas públicas de ensino fundamental e médio. De acordo com o general Decílio de Medeiros Sales, chefe do Centro Integrado de Telemática do Exército (Citex), o valor total do projeto é de R$ 18 milhões.

    “Sem esses R$ 10 milhões que estão sendo liberados pelo MEC, isso não seria possível. Estamos integrando a Amazônia Ocidental à rede mundial de computadores, levando a cultura brasileira ao mundo e tornando disponíveis ao cidadão os avanços mundiais”, afirmou o general.

    As liberações foram assinadas pelo ministro durante cerimônia realizada na sede do governo do Amazonas, em Manaus, e contou com a presença de representantes da Universidade Federal do Amazonas, do Centro Integrado de Telemática do Exército (Citex) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), além do governador do Estado, José Melo. 

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Porto Alegre (RS), 20/7/2018 – O Hospital das Clínicas de Porto Alegre (HCPA) receberá uma verba de R$ 59 milhões, liberada pelo MEC.  O anúncio foi feito nesta sexta, 20, em Porto Alegre, pelo ministro da Educação, Rossieli Soares. No total, a expansão do HCPA, que começou em junho de 2014, foi estimada em R$ 511,65 milhões. A expectativa é que o novo espaço fique pronto em dezembro deste ano.

     “O governo federal, juntamente com a direção do hospital, cumpre uma etapa importante, pois, nos últimos dois anos, com esse atual repasse de R$ 59 milhões, garante 100% dos recursos para a conclusão da obra dentro do prazo, ainda neste ano, sem aditivos”, destacou o ministro.

    Para avaliar as próximas operações da unidade, foi criado um grupo de trabalho envolvendo o MEC, a Casa Civil e, no Rio Grande do Sul, a Secretaria Estadual de Educação e Saúde e a municipal de Saúde, o HCPA e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

    “O MEC está trabalhando para, ainda este ano, fazer um repasse para as primeiras compras de equipamento”, informou Rossieli Soares. “Vamos desenvolver, já com esse grupo de trabalho, a discussão de como faremos até 2019 para 100% do hospital estar funcionando, tanto do ponto de vista de equipamentos quanto na área de pessoal”.

    Presente ao evento, o ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, ressaltou a importância do HCPA. "Este é o maior hospital universitário do Brasil”, declarou. “Isso significa dizer que todo o Rio Grande do Sul, e não apenas Porto Alegre, conta com serviços de excelência na área da saúde e para a formação de profissionais de alta especialização.”

    A presidente do HCPA, Nadine Clausell, reforçou que a verba para conclusão das obras está completamente disponibilizada. “Quando o hospital ficar pronto, vamos começar a operação trazendo o que temos disponível”, disse. “Ou seja, vai haver uma mudança gradual, trazendo equipamentos e o pessoal já em operação. No primeiro semestre [de 2019], haverá uma movimentação, pelo menos, na emergência, para que possamos, aos poucos, entregar à nossa comunidade o funcionamento do novo hospital. ”

    Histórico – Em atividade há 47 anos, o Hospital das Clínicas de Porto Alegre é vinculado academicamente à UFRGS. A unidade responde por 33% das internações de toda a rede pública e por 19% das registradas nos hospitais em geral (públicos e privados), sendo que 25% de internações de alta complexidade do estado são realizadas no HCPA.

    No ensino, o hospital dispõe de espaços para a formação de alunos de graduação em 15 cursos da área da saúde e possui programas próprios de residência médica em 46 especialidades, formando mais de 500 residentes por ano.  Na residência integrada multiprofissional em saúde, que oferece nove áreas de atuação, 90 profissionais estiveram em formação e 41 concluíram a residência em 2017. Na área da pesquisa, atuam hoje na instituição 470 pesquisadores.

    Ainda em 2017, foram realizadas mais de 589 mil consultas, 31 mil internações, 49 mil cirurgias, 275 mil procedimentos em consultórios e 3,4 mil partos, além de 495 transplantes.

    Este desempenho é obtido com a utilização, em seu limite máximo, das instalações e recursos disponíveis. Mas as demandas da sociedade não param de aumentar, e, para atendê-las, o HCPA desenvolveu seu Plano Diretor, projetando a construção de dois prédios anexos que ampliarão significativamente a área física. A expectativa é de que a conclusão das obras representará não apenas a multiplicação de recursos e serviços, mas também o fortalecimento de um padrão de excelência e referência em saúde.

    Assessoria de Comunicação Social



  • Manaus, 30/4/2018
    – Formar alunos para atendimento de clínica médica a pequenos animais é o objetivo da clínica-escola do curso de medicina veterinária do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), em Manaus (AM), inaugurada nesta segunda-feira, 30, na capital amazonense, pelo ministro da Educação, Rossieli Soares. Com investimentos de R$ 601.682,41 na estrutura física e de R$ 553.368,44 em equipamentos e materiais permanentes, o projeto também vai possibilitar o atendimento clínico e cirúrgico de animais pertencentes à população de baixa renda da cidade.

    “O Ifam é uma instituição fundamental para o desenvolvimento da região Norte”, destacou o ministro. “A clínica veterinária é estratégica para a formação dos profissionais que estudam aqui. Eles, há muitos anos, já vinham requerendo um espaço como esse. É fundamental que nós tenhamos uma clínica veterinária com atendimento ambulatorial, inclusive com cirurgia, para que esses jovens possam ter melhor estrutura no seu processo de formação”.

    Rossieli Soares aproveitou a oportunidade para reafirmar que a educação básica é sua prioridade pessoal à frente do MEC. “Vamos trabalhar com os municípios do Amazonas e com o governo do estado para garantir que se avance em infraestrutura”, disse. “É uma grande oportunidade para que possamos avançar tanto com o Ifam quanto com a Universidade Federal do Amazonas, a clínica veterinária e vários outros espaços, aqui na capital e no interior. ”

    O reitor do Ifam, Antônio Venâncio Castelo Branco, lembrou que a instituição, desde que foi criada, em 1909 (à época, Escola de Aprendizes Artífices), tem colaborado para a expansão da educação profissional em todo o Amazonas. “Acima de tudo, nós temos contribuído para o desenvolvimento de uma educação que prima pela sustentabilidade, que possa de fato contribuir para o desenvolvimento regional do nosso estado”, assegurou.

    Instalações – A obra tem 182 metros quadrados e foi concluída em 11 de junho de 2017. A clínica é formada por uma recepção, dois consultórios veterinários, farmácia, observatório, sala de procedimentos cirúrgicos, sala de assepsia, sala de esterilização, sala de expurgo, depósito, canil, gatil e sala de raios-X.

    Atualmente, o Ifam é a única instituição no Amazonas a ofertar gratuitamente o curso superior de medicina veterinária. São 160 alunos e 41 professores de diversas áreas. A instituição já enviou oito alunos do curso para intercâmbio de seis meses no Instituto Politécnico de Bragança, em Portugal, por meio do Programa Ifam Internacional.

    Treinamento – O ministro também visitou o Centro de Formação de Treinadores e Instrutores de Cães-Guias. A proposta é capacitar animais para trabalhar com deficientes visuais e formar treinadores /instrutores qualificados para o mercado de trabalho.

    “Esse projeto é desenvolvido pela Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, mas que o MEC, junto com o Ifam, vai colocar para funcionar, trazendo para cá o primeiro e único dentro desta natureza para a região Norte”, ressaltou Rossieli Soares. “Nós conhecemos os desafios das pessoas que não enxergam. Assim, vamos ter um centro treinamento de preparação de cães-guias como esse em cada região do país”.

    O local possui 2.040 metros quadrados de área construída e compreende dez pavimentos com prédio administrativo, área de convivência, canil, posto de observação, área de treinamento, clínica veterinária, área de adoção, isolamento, maternidade e estacionamento. O valor total da obra, concluída em dezembro de 2017, é de R$ 4.305.385,83. O investimento é do MEC e Ifam.

    O projeto é uma ação do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver Sem Limite, que tem o objetivo de instalar centros de formação nas cinco regiões do Brasil. Além do Ifam, os institutos federais de Sergipe (Campus São Cristóvão), do Ceará (Campus Limoeiro do Norte), do Espírito Santo (Campus de Alegre), Goiano (Campus Urutaí) e Sul de Minas (Campus Muzambinho) também foram contemplados com a implantação do projeto.

    Hospital Universitário – Ainda em Manaus, Rossieli Soares também visitou o Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), fundado em 1965 e vinculado à Universidade Federal do Amazonas (Ufam), junto ao presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Kleber de Melo Morais. De acordo com o ministro, a unidade de saúde terá um grande desafio para oferecer à população novas áreas que deverão ser concluídas.

    Assessoria de Comunicação Social


  • As novas instalações do Hospital Universitário 2 (HU2) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), construído com uma verba de R$ 60 milhões liberada pelo MEC, devem ser inauguradas ainda este ano. Em visita ao local, nesta terça-feira, 6, o ministro da Educação, Rossieli Soares, confirmou a destinação dos recursos e destacou o compromisso do MEC com o hospital.

    “Estamos aqui para olhar as necessidades da Unifesp, que é tão importante para a comunidade, para o ensino dos nossos futuros médicos e também para a pesquisa”, disse. “Esperamos inaugurar o hospital em dezembro e trabalhar para que os equipamentos cheguem e possamos mandar mais recursos para este hospital. Uma parte dos equipamentos está garantida, e precisamos complementar algumas necessidades apontadas pela universidade”.

    A reitora da Unifesp, Soraya Smaili, aproveitou para agradecer a presença de Rossieli Soares. “A visita do ministro é extremamente importante para nós”, ressaltou. “Apresentamos as obras que estão em andamento para completar todos os campi da expansão e o prédio que está em fase de conclusão. Se tudo se confirmar, no dia 15 de dezembro teremos a entrega de um edifício que tem toda uma parte assistencial para a cidade de São Paulo, além do ensino”.

    Com o início das atividades, o novo hospital, também chamado de Hospital Dia, vai prestar atendimento, inicialmente, nas áreas de ginecologia, obstetrícia, cirurgia vascular e urologia. No novo prédio serão realizadas consultas ambulatoriais e pequenas cirurgias.

    Assistência integrada – A meta é fazer do HU2 uma unidade de assistência integrada em saúde. No centro de diagnósticos serão realizados exames de endoscopia digestiva e respiratória, estudo urodinâmico, fluxo vascular, histeroscopia, raios-X, tomografia, angiografia, ultrassom e análises clínicas. O hospital está programado para funcionar em três turnos de quatro horas diárias, durante 22 dias por mês.

    No HU2 serão realizadas, ainda, atividades ambulatoriais e procedimentos de baixa complexidade no âmbito de anestesia, cardiologia, humanização em saúde, cirurgia plástica, cirurgia de tórax, cirurgia vascular, dermatologia, gastrocirurgia, gastroclínica, ginecologia, obstetrícia, oftalmologia, oncologia geral, otorrinolaringologia, pneumologia e urologia.  Os ambulatórios possuem conexão entre si na lógica de linhas de cuidado e permitem associar consultas interdisciplinares.

    A estrutura do hospital conta com mais de 16 mil metros quadrados de área construída. São 16 andares, onde funcionarão 120 consultórios, seis salas cirúrgicas, 25 leitos de internação/dia e sete leitos de recuperação pós anestesia. Todo esse espaço, paralelamente ao serviço para a comunidade, vai contribuir com a formação de residentes médicos e residentes multiprofissionais.

    Unifesp – A Unifesp atua com atividades de ensino, pesquisa e extensão em seis campi implantados no estado paulista: Campus São Paulo (Escola Paulista de Medicina e Escola Paulista de Enfermagem), Campus Baixada Santista (Instituto Saúde e Sociedade e Instituto do Mar), Campus Guarulhos (Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), Campus Diadema (Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêutica), Campus São José dos Campos (Instituto de Ciência e Tecnologia) e Campus Osasco (Escola Paulista de Política, Economia e Negócios). T

    Além do HU2/Hospital Dia, também são abrangidos pela Unifesp o Campus Zona Leste (Instituto das Cidades, ainda em implantação), o Hospital Universitário 1 e i Hospital São Paulo. Atualmente, a Universidade possui cerca de 13 mil estudantes de graduação, 5,3 mil de pós-graduação e mais de 1,1 mil residentes médicos e 575 residentes multiprofissionais. São 52 cursos de graduação e 68 de pós-graduação em todas as áreas do conhecimento.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Macapá, 21/12/2017 – Em viagem a Macapá nesta quinta-feira, 21, o ministro da Educação, Mendonça Filho, visitou as obras do Hospital Universitário do Amapá (HU), da Universidade Federal do Amapá (Unifap). Considerada a maior construção da história do Amapá na área de saúde, a unidade conta com um orçamento de R$ 200 milhões para suas obras, que estão adiantadas em seis meses em relação ao cronograma inicial. O hospital deve ser concluído até 2019, e não em 2020, conforme as primeiras previsões. “Envidarei todo o esforço possível para que essa obra continue nesse ritmo e quem sabe acelere ainda mais”, prometeu Mendonça Filho.

    O senador Randolphe Rodrigues (Rede/AP) lembrou que o HU é a maior obra da saúde pública do Amapá desde 1950. “A execução dessa obra é a execução de um sonho antigo de milhares de amapaenses”, relatou. “Esse hospital vai consolidar uma referência da nossa instituição de ensino superior. É com muito orgulho que a nossa universidade terá, na saúde, a sua principal referência.”

    Na avaliação do senador Davi Alcolumbre (DEM/AP), a visita do ministro fortalece o processo de construção do hospital, que é um marco na história da saúde pública do Amapá. “Essa obra é de interesse de 800 mil pessoas que vivem nesse estado. É uma obra de interesse da academia, da universidade, que terá nesse espaço qualificação desse aprendizado e fortalecimento do setor de saúde pública do Amapá”, comentou. A reitora da Unifap, Eliane Superti, também destacou a importância da obra para o Amapá e para a universidade: “O hospital significa um marco na história da educação, da saúde, da pesquisa e da extensão.”

    O ministro Mendonça Filho conferiu as obras do HU, que já é considerado um marco na história da saúde pública do estado (Foto: André Nery/MEC)

    Projetos – Os projetos básicos e executivos foram contratados pela universidade com assistência técnica da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), órgão vinculado ao Ministério da Educação, por meio da Organização das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops). As fundações da primeira etapa e laje já estão concluídas.

    Quando inaugurado, o HU, além de oferecer atendimento de média e alta complexidades, será um importante espaço de aprendizado e desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão para vários cursos da Unifap. A estimativa é que sejam realizadas, diariamente, até 1.920 consultas, 719 exames de patologia clínica e 35 de ultrassom. A unidade poderá comportar até 1.180 internações mensais.

    “O MEC tem o compromisso de fortalecer as ações da Unifap, tanto no que diz respeito à formação de professores, quanto à formação médica. E, para isso, a gente precisa ter um bom hospital, como também o atendimento à população, principalmente de baixa renda, que precisa ter acesso a uma saúde pública de qualidade”, lembrou o ministro Mendonça Filho.

    Para tanto, o projeto prevê que, ao estar em pleno funcionamento, o HU da Unifap terá disponíveis 240 leitos clínicos, 60 leitos de UTI, 60 consultórios e dez salas cirúrgicas, além de triagem especializada com urgência e emergência referenciadas.

    O presidente da Ebserh, Kleber de Melo Morais, lembrou que o só o HU será maior que todos os leitos existentes no estado do Amapá e criou uma expectativa de gerar muitos empregos diretos e indiretos. “Teremos aqui 300 leitos; consequentemente, precisaremos de uma equipe importante para trabalhar no hospital”, explicou. “Assim, será em torno de 1.000 a 1.500 funcionários para dar um dinamismo importante nos pilares que o hospital universitário merece ter.”

    Estarão disponíveis serviços como diagnóstico por imagem (radiologia, hemodinâmica, tomografia, ultrassonografia, ressonância magnética, endoscopia e exames oftalmológicos) e métodos gráficos (eletrocardiograma, eletroencefalograma, urodinâmica). O hospital terá ainda a unidade de apoio técnico, com nutrição, farmácia, centro obstétrico e atendimento em fisioterapia e reabilitação.

    FNDE em Ação – Durante a visita às obras do Hospital Universitário da Unifap, o ministro também fez o encerramento do programa FNDE em Ação, iniciativa que leva aos estados e municípios assistência técnica e capacitações para os programas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao MEC.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • São Paulo, 21/12/2018 – O ministro da Educação, Rossieli Soares, participou, nesta sexta-feira, 21, da cerimônia de entrega da primeira fase das obras do Hospital Universitário 2 (HU2), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Com uma verba total de R$ 60 milhões liberada pelo MEC, a unidade deve entrar em funcionamento no primeiro semestre de 2019.

    “A maior rede de saúde hoje do Brasil é o MEC, por conta dos hospitais universitários que nós temos. Alguns estão na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), outras não, como é o caso aqui do Hospital de São Paulo”, afirmou Rossieli Soares. “As pessoas não têm dimensão do tamanho disso dentro da educação brasileira e de milhões de brasileiros que são atendidos todos os dias com esses hospitais universitários”.

    Com o início das atividades, o novo hospital, também chamado de Hospital Dia, vai prestar atendimento, inicialmente, nas áreas de ginecologia, obstetrícia, cirurgia vascular e urologia. No novo prédio serão realizadas consultas ambulatoriais e pequenas cirurgias.

    “Cada vez mais eu entendo o significado do que estamos entregando aqui hoje para a sociedade. Não é só atendimento em saúde. É muito mais que isso”, reforçou Rossieli Soares. “Isso alcança o Brasil inteiro, porque temos pessoas formadas por essa instituição aqui em todos os cantos do país. E essa transformação poderá ser ainda maior com o HU2”.

    Para a reitora da Unifesp, Soraya Smaili, a universidade se consolidou como uma grande instituição, atuando em todas as áreas do conhecimento e com tradição e excelência na área da saúde. “Hoje celebramos a entrega de uma unidade de Hospital Dia federal, construído com recursos do MEC para a saúde pública do Estado de São Paulo. Assim, nós reafirmamos o compromisso da universidade pública com a sociedade, proporcionando um atendimento de alta qualidade para a população”, celebrou.

    Presente ao evento, o diretor do Hospital Universitário 2 (HU2), José Roberto Ferraro, destacou a importância da unidade. “Hoje é um dia feliz para todos nós, pois isso aqui é um sonho”, disse. “Esse prédio vai nos ajudar a melhorar a atenção à saúde do estado. Tenho certeza que todo paciente aqui atendido encontrará o que há de melhor no país. Cada centavo investido nesse hospital será revertido para a população de São Paulo”.

    Unidade inaugurada nesta sexta, 21, deve entrar em funcionamento no primeiro semestre de 2019 (Foto: André Nery/MEC)

    Assistência integrada – A meta é fazer do HU2 uma unidade de assistência integrada em saúde. No centro de diagnósticos, serão realizados exames de endoscopia digestiva e respiratória, estudo urodinâmico, fluxo vascular, histeroscopia, raios-X, tomografia, angiografia, ultrassom e análises clínicas. O hospital está programado para funcionar em três turnos de quatro horas diárias, durante 22 dias por mês.

    No HU2 serão realizadas, ainda, atividades ambulatoriais e procedimentos de baixa complexidade no âmbito de anestesia, cardiologia, humanização em saúde, cirurgia plástica, cirurgia de tórax, cirurgia vascular, dermatologia, gastrocirurgia, gastroclínica, ginecologia, obstetrícia, oftalmologia, oncologia geral, otorrinolaringologia, pneumologia e urologia. Os ambulatórios possuem conexão entre si na lógica de linhas de cuidado e permitem associar consultas interdisciplinares.

    A estrutura do hospital conta com mais de 16 mil metros quadrados de área construída. São 16 andares, onde funcionarão 120 consultórios, seis salas cirúrgicas, 25 leitos de internação/dia e sete leitos de recuperação pós anestesia. Todo esse espaço, paralelamente ao serviço para a comunidade, vai contribuir com a formação de residentes médicos e residentes multiprofissionais.

    Unifesp – A Unifesp atua com atividades de ensino, pesquisa e extensão em seis campi implantados no estado paulista: Campus São Paulo (Escola Paulista de Medicina e Escola Paulista de Enfermagem), Campus Baixada Santista (Instituto Saúde e Sociedade e Instituto do Mar), Campus Guarulhos (Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), Campus Diadema (Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêutica), Campus São José dos Campos (Instituto de Ciência e Tecnologia) e Campus Osasco (Escola Paulista de Política, Economia e Negócios).

    Além do HU2/Hospital Dia, também são abrangidos pela Unifesp o Campus Zona Leste (Instituto das Cidades, ainda em implantação), o Hospital Universitário 1 e i Hospital São Paulo. Atualmente, a Universidade possui cerca de 13 mil estudantes de graduação, 5,3 mil de pós-graduação e mais de 1,1 mil residentes médicos e 575 residentes multiprofissionais. São 52 cursos de graduação e 68 de pós-graduação em todas as áreas do conhecimento.

    Assessoria de Comunicação Social

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