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  • Material será fabricado nos laboratórios dos campi da instituição de ensino superior

    O Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) produzirá álcool em gel 70% nos laboratórios dos campi. A produção está sendo realizada para consumo interno. A ação faz parte de um projeto de servidores e estudantes e foi proposta tendo em vista a situação de pandemia de coronavírus, determinada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

    A fabricação acontecerá nos campi Arraial do Cabo, Niterói, Nilópolis, Realengo e Rio de Janeiro, que possuem estrutura e profissionais técnicos de Química para serem responsáveis pela produção.

    “Essa é uma bela iniciativa que me enche de orgulho e deixa claro o nosso papel social como instituição de educação”, afirmou o reitor do IFRJ, Rafael Almada.

    No dia 17 de março, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou uma Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) em que autoriza as farmácias de manipulação a produzirem e distribuírem, em caráter temporário, preparações antissépticas ou sanitizantes. “Enviamos um ofício à Anvisa solicitando, também, autorização para que possamos fazer a distribuição externa da nossa produção”, explicou o reitor do IFRJ.

    O projeto está sendo realizado por meio de uma parceria da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) com a Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação (Proppi), e recebeu um investimento inicial de R$ 50 mil da reitoria do Instituto Federal.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFRJ


  • Dando continuidade à missão de desenvolver e buscar uma educação superior e tecnológica de qualidade, o ministro da Educação, Rossieli Soares, participou, nesta terça-feira, 8, em Brasília, da cerimônia de posse dos reitores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Rafael Barreto Almada, e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano), Aécio José Araújo Passos Duarte.

    Na avaliação de Rossieli Soares, é preciso enfrentar as dificuldades na área da educação e encontrar soluções para continuar avançando, seja na Bahia, no Rio de Janeiro ou em qualquer lugar do país. “Ser gestor no Brasil é cada vez mais complicado”, afirmou. “Assim, precisamos ter, cada vez mais, pessoas comprometidas e apaixonadas pelo que fazem. Tenho certeza que Rafael e Aécio assumem com muita paixão esses institutos federais. Nós temos mantido o que foi acordado em relação ao custeio, e, com muita criatividade, temos condições de construir mais pontes para o futuro dos nossos alunos nos institutos federais. ”

    O ministro também destacou a função estratégica do IFRJ no desenvolvimento da juventude, considerando que a solução para muitas dificuldades enfrentadas pelo Rio de Janeiro passa pela educação. “O instituto federal tem uma característica que, muitas vezes, transforma a vida do jovem em uma velocidade maior do que outras soluções, dando uma oportunidade de crescimento profissional e para a mudança de vida desses jovens”, frisou.

    Segundo Rafael Barreto Almada, a sua gestão no IFRJ será fundamentada em valores básicos, como integração, consolidação, transparência e visibilidade, valorização humana e social, além de desenvolvimento e sustentabilidade. “Esses princípios norteiam o trabalho em cima da dignidade e respeito à coisa pública”, disse. “Vamos trabalhar em conjunto com a comunidade acadêmica e alunos em busca de um IFRJ integrado, íntegro e que busca melhorar a qualidade da educação superior no nosso país.” Ele assume a reitoria do IFRJ após uma trajetória acadêmica voltada para o estudo e o ensino da química.

    Os reitores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Rafael Barreto Almada, e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano), Aécio José Araújo Passos Duarte tomaram posse nesta terça-feira, 8, no MEC. (Foto: Mariana Leal/MEC)

    Ao falar sobre o IF Baiano, Rossieli Soares reforçou que a Bahia é um estado de extrema importância. No seu entender, o instituto, especialmente pela característica mais ligada à agronomia, precisa estar em boas mãos. “Buscamos trazer um desenvolvimento para esse estado, e o IF Baiano, certamente, tem uma característica fundamental de desenvolvimento que precisa ser potencializada”, defendeu.

    Em seu discurso, Aécio José Araújo Passos Duarte, agrônomo de formação, lembrou que o IF Baiano é diferenciado, por tratar-se de um instituto composto por 14 campi, espalhados por todo o território da Bahia, além de uma unidade na capital, Salvador. “O nosso desafio continua sendo o de fazer um instituto único, de tentar fazer com que essas unidades, com suas características e peculiaridades, entendam que fazem parte de um instituto só e que nossos alunos precisam de todos lutando pelo mesmo propósito”, afirmou.

    Parcerias - Presente à cerimônia, a ministra interina da Cultura, Mariana Ribas, destacou a importância de parcerias dos institutos e das universidades federais para o desenvolvimento da cultura. “Hoje conseguimos chegar a lugares a que ministérios antes não chegavam; [isso se deu] por meio dessa parceria, principalmente do trabalho feito com os jovens que estudam nessas universidades ou nesses institutos”, enfatizou. “Temos alcançado um resultado bastante positivo, e quero deixar o Ministério da Cultura à disposição para parcerias futuras e para continuidade daquelas que já estão em andamento. ”

    Assessoria de Comunicação Social

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