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  • Iniciativa tem o objetivo de ajudar profissionais no combate à pandemia de coronavírus


    O Instituto Federal de Sergipe (IFS) tem produzido protetores faciais de acetato em impressoras 3D para doar a hospitais e unidades de saúde. Com a iniciativa, a instituição pretende ajudar a suprir a alta demanda das instituições por equipamento de proteção individual (EPI) no combate à pandemia do coronavírus.

    O item de segurança é exclusivo aos profissionais da saúde. "Diferentemente das máscaras convencionais vendidas nas farmácias, os protetores faciais protegem todo o rosto de gotículas e respingos durante o atendimento", afirmou o instituto em nota.

    O primeiro centro de saúde a receber as máscaras produzidas será o Hospital de Cirurgia, em Aracaju (SE). A entrega de 25 protetores está prevista para esta quarta-feira, 25 de março.

    Responsável pela produção, o Laboratório de Inovação do IFS (Inova@IFSLab) tem três impressoras 3D. Cada uma imprime duas máscaras por vez. O processo demora cerca de duas horas. A máscara é feita de acetato (material capaz de impedir que a saliva e possíveis secreções se dissipem pelo ar) e de plástico de poliácido láctico (feito de milho e biodegradáveis).

    Interessados em ajudar na produção podem entrar em contato pelos telefones (73) 99800-5542 e (73) 3711-1851, das 7 às 13 horas. Quem tiver impressora 3D, mas não dispuser de tempo para atuar na fabricação, pode deixá-la no Inova@IFSLab, no Centro de Pós-Graduação, na rua Francisco Portugal, no bairro Salgado Filho, na capital sergipana. Aos que desejam entrar na rede de solidariedade em casa, o IFS oferta o arquivo com as configurações da máscara.

    "Essa é uma ação que envolve várias pessoas que possem impressora 3D e empresas que fazem doações [de matérias-primas]. Nós estamos fazendo a nossa parte", afirmou o diretor de Inovação e Empreendedorismo do IFS, José Augusto Andrade Filho.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFS

  • SOS Abelhas une parceiros para preservar meio ambiente e diminuir ataques de enxames

    Prevenção, geração de renda e preservação ambiental. É assim que se resume o projeto SOS Abelhas, criado em 2018 pelo Instituto Federal de Sergipe (IFS) em parceria com o Corpo de Bombeiros e a Federação Apícola de Sergipe. O objetivo é combater os ataques de abelhas, sem exterminá-las e, ao mesmo tempo, tirar proveito do mel como produto — estimulando a economia local.

    O Brasil é o país com maior número de abelhas na América Latina. De acordo com informações do Ministério da Saúde, entre 2000 e 2017, foram registrados 138 mil casos de acidentes com abelhas no país. Em Sergipe, 80% das ocorrências com insetos estão relacionadas às abelhas africanizadas em áreas urbanas. No estado, 20% das chamadas de ocorrências atendidas pelo Corpo de Bombeiros envolvem esses pequenos insetos. Além disso, a população corria risco com os enxames em áreas urbanas.

    Hoje, quando ocorrem acidentes com abelhas em Sergipe e o Corpo de Bombeiros é acionado, ao invés de matarem as abelhas, os animais são capturados e repassados aos apicultores locais. É utilizada a chamada "caixa isca". “Com esse projeto a gente espalha as caixas iscas na cidade. O número de enxames capturados é grande. Isso aumenta o número de colmeias para o apiário de cada apicultor. Aumenta também na produção da na produtividade de mel e de todos os derivados, está sendo bem interessante para a gente”, explica o apicultor Roberto Moura.incêndios e outros incidentes.

    Importância da abelha –A ideia de se poupar as abelhas vem por conta da importância dos animais. Um dos coordenadores da iniciativa, o professor Wilams Gomes, que leciona a disciplina de apicultura e meliponicultura no campus do IFS, explica: “São as principais agentes polinizadoras. Mais de 70% do que a gente consome de alimentos são produtos da polinização das abelhas”.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica se reúne em Brasília nesta quinta, 8, e sexta-feira, 9, para discutir estratégias de fortalecimento e implementação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Representantes dos institutos federais de todas as regiões do país estão levando ao Ministério da Educação e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) os principais gargalos enfrentados na execução do programa, que é adotado em toda a rede para os cursos técnicos de nível médio, assim como ocorre na educação básica.

    “A formação de hábitos alimentares saudáveis, por meio da educação alimentar e nutricional, é a meta do Ministério da Educação, e temos a obrigação de fortalecer, apoiar e fomentar esta ação, que resultará no desenvolvimento social do nosso país”, explica o diretor de Desenvolvimento da Rede Federal do MEC, Romero Filho.

    Considerado um dos maiores programas na área de alimentação escolar do mundo, o Pnaeestimula a produção agrícola local e a agricultura familiar de forma sustentável e promove a formação de hábitos alimentares saudáveis por meio da Educação Alimentar Nutricional (EAN). “O Pnae é um programa que hoje alcança toda a educação básica da rede pública, mas as escolas ainda encontram algumas dificuldades em sua implantação”, explica a coordenadora do programa no FNDE, Manuelita Falcão Brito.

    Ela ressalta a importância de reuniões como essa. “Esse tipo de encontro ajuda a esclarecer dúvidas, a buscar soluções e dar encaminhamento para algumas questões que no dia a dia se mostram mais complexas”.

    Assessoria de Comunicação Social

     

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