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  • Prédio da nova etapa da Escola de Engenharia da UFMG, campus Pampulha. (Foto: Foca Lisboa)A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) inaugura ainda na manhã desta sexta-feira, dia 26, mais uma etapa da escola de engenharia, no campus da Pampulha. Serão entregues à comunidade um novo bloco, um laboratório e centros de experimentação. A inauguração conta com a presença do ministro da Educação, Fernando Haddad.


    A conclusão parcial das obras do chamado quarteirão seis permitirá a transferência para o campus da Pampulha de todas as atividades dos cursos de engenharia metalúrgica, engenharia de minas e engenharia química, bem como do departamento de engenharia sanitária e ambiental do curso de engenharia civil. Agora, serão iniciadas as obras do quarteirão dez, o último do complexo de laboratórios. A Escola de Engenharia da UFMG tem cerca de quatro mil alunos de graduação e aproximadamente dois mil de pós-graduação.


    Ainda nesta sexta-feira, serão inauguradas, em Uberaba, as instalações da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). O ministro participa da solenidade, às 16h. A obra, iniciada em junho de 2007, faz parte do programa de expansão das universidades federais e teve investimento de R$ 8,8 milhões.


    O campus contará com 47 salas de aula, equipadas com projetor multimídia e computadores portáteis, 23 laboratórios, 12 salas de apoio e quatro para a administração. O prédio terá salas para professores e coordenadores de curso.


    A área construída, de 14 mil metros quadrados, tem capacidade para abrigar 2,5 mil alunos. O prédio também atende normas de acessibilidade, com rampas, elevadores e sanitários para as pessoas com deficiência.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Foto: Ricardo StuckertOs investimentos em educação, ao melhorar a qualidade da mão de obra do Nordeste, farão com que os municípios da região passem a ser mais assediados para a instalação de novas empresas. A previsão foi feita pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao inaugurar sete campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, nesta quinta-feira, 20.

    Atualmente, o Rio Grande do Norte é o estado do Nordeste com maior número de escolas de educação profissional em funcionamento; são 14 no total, já contando com as unidades inauguradas nesta quinta. As novas escolas vão oferecer mais 8,4 mil vagas em cursos técnicos profissionalizantes, nos municípios de Caicó, Apodi, Macau, João Câmara, Pau dos Ferros, Santa Cruz e Ipanguaçu.

    “Quem estuda no instituto federal sabe que tem educação de qualidade, mas a instituição não pode ser uma ilha de excelência. Tem que servir de exemplo para outras escolas, inclusive da educação básica”, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad. Ele também destacou que os alunos do instituto do Rio Grande do Norte estão entre os melhores do país no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    O reitor da instituição, Belchior Rocha, lembrou que, até 2003, o Rio Grande do Norte tinha apenas cinco unidades, com menos de 5 mil alunos matriculados. “A entrega de nove escolas novas, sete delas hoje, é histórica no nosso estado”, ressaltou.

    Os campi de Apodi, Caicó, Macau, João Câmara, Pau dos Ferros e Santa Cruz começam a funcionar em setembro. Em cada um, o investimento é superior a R$ 5 milhões. Quando estiver em pleno funcionamento, cada escola atenderá 1,2 mil estudantes.

    A implantação dos campi potiguares faz parte do plano de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Com investimentos de R$ 1,1 bilhão, estarão em funcionamento 214 campi de institutos federais até o fim do próximo ano. Desses, 82 já foram entregues. Só este ano, foram inauguradas 13 escolas, além das sete inauguradas nesta quinta-feira.

    Os campi— À exceção de Ipanguaçu, todos começam a funcionar em 8 de setembro e terão, como opção — menos o de Caicó —, a oferta de cursos de licenciatura.

    Ipanguaçu — Já atende 679 estudantes dos cursos técnicos de nível médio em agroecologia e de três modalidades diferentes de informática. A unidade também oferece o curso de licenciatura em química. Já foram contratados, por concurso público, 40 professores e 48 técnicos administrativos.

    Apodi— Receberá, inicialmente, 390 estudantes, que ingressarão nos cursos técnicos de nível médio em biocombustíveis e zootecnia. Também oferecerá licenciatura em química.

    Caicó — Receberá, inicialmente, 400 estudantes, que ingressarão nos cursos técnicos de nível médio em eletrotécnica e informática.

    Macau — Receberá, inicialmente, 350 estudantes, que ingressarão nos cursos técnicos de nível médio em química e recursos pesqueiros. Os estudantes também poderão cursar licenciatura em ciências biológicas.

    João Câmara — Receberá, inicialmente, 350 estudantes, que ingressarão nos cursos técnicos de nível médio em cooperativismo e informática. Oferecerá, também, licenciatura em física.

    Pau dos Ferros — Receberá, inicialmente, 350 estudantes, que ingressarão nos cursos técnicos de nível médio em alimentos e informática. Os estudantes também poderão cursar licenciatura em química.

    Santa Cruz — Receberá, inicialmente, 350 estudantes, que ingressarão nos cursos técnicos de nível médio em informática, refrigeração e climatização. A outra opção é a licenciatura em física. 

    Assessoria de Comunicação Social
  • Rosângela Ximenes, moradora do agreste pernambucano e mãe de dois filhos já adultos, está ansiosa para que os próximos três dias passem rápido. Na próxima segunda-feira, 30, ela retorna à sala de aula para prosseguir com o que parou desde menina: os estudos. Rosângela conseguiu uma vaga no novo campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), em Caruaru, e vai estudar junto com um de seus filhos.

    O campus foi inaugurado nesta sexta-feira, 27, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Educação, Fernando Haddad. Além do instituto, os dois inauguraram a primeira etapa do campus Agreste da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), também localizado na cidade de Caruaru.

    “O saber dá a oportunidade de crescer na vida. O estudo hoje significará a independência amanhã”, disse o presidente, ao discursar para os alunos presentes à cerimônia de inauguração das instituições. Lula destacou o momento de redução das desigualdades que o Brasil e o Nordeste vivem. “O Nordeste sempre foi lembrado por ter menos doutores, pesquisadores, mestres, universidades e jovens na escola e por ter mais desnutrição, mortalidade infantil e analfabetismo. Hoje, isso está mudando”.

    Na opinião do ministro Fernando Haddad, o país vive uma mudança de patamar no que se refere à educação. “Já existe um novo paradigma para as políticas educacionais”, disse. Haddad ainda lembrou que todas as ações propostas no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) foram cumpridas. “A educação entrou na agenda de prioridades da nação.”

    UFPE – O campus do Agreste foi o primeiro da UFPE implantado no interior do estado. Iniciou suas atividades em março de 2006, em instalações provisórias. Agora, com as instalações definitivas, a instituição terá condições de receber mais alunos. Hoje, o campus possui 1.279 matrículas em nove cursos: administração, ciências econômicas, design, engenharia civil, engenharia de produção, pedagogia e licenciaturas em física, química e matemática.

    As obras inauguradas na universidade se referem a 13 blocos, com dois pavimentos cada, construídos numa área total de 8,6 mil m². Os blocos abrigam 40 salas de aula, 14 laboratórios, 20 salas de professores, secretarias de núcleo, biblioteca, diretoria, administração, almoxarifado, cantina e setor de cópias. Foram investidos no campus R$ 28,2 milhões.

    Educação profissional – O campus Caruaru do Instituto Federal de Pernambuco também tem o objetivo de melhorar as condições de vida e a formação dos pernambucanos e, com isso, contribuir para o desenvolvimento da região. Os cursos ofertados procuram atender à demanda local e qualificar a mão de obra.

    Já foram ofertadas, este ano, 240 vagas em três cursos técnicos: edificações, mecatrônica e segurança do trabalho. A previsão é de que, até 2012, quando a unidade estiver em pleno funcionamento, estejam matriculados 1,2 mil alunos em oito cursos. Até agora, o campus tem oito salas de aula e 18 laboratórios. O investimento realizado foi de R$ 3,6 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Mercadante se encontra com alunos durante inauguração de prédio do IFES, em Guarapari/ES. (Credito: ACS/MEC)Com investimento de R$ 8,8 milhões, o novo prédio do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), campus Guarapari, foi inaugurado na tarde desta sexta-feira, 26. A solenidade de entrega do Bloco B, que tem 4.400 m² e três pavimentos, contou com a presença do ministro da educação, Aloizio Mercadante.

    “É um investimento importante, mas o mais importante é o retorno que ele vai trazer pra Guarapari e toda a região, muita oportunidade de pesquisa e formação profissional”, disse o ministro. O novo bloco abriga quatro salas de aula e 23 laboratórios das áreas de Eletrotécnica, Engenharia Elétrica e Mecânica.

    Além de biblioteca, salas de estudos e miniauditório, 17 gabinetes para professores também passam a ser oferecidos no novo prédio. “É um ensino de qualidade que vai formar e dar mais oportunidades para os estudantes que querem verdadeiramente estudar, crescer na vida, poderem fazer um ensino técnico, sua formação profissional”, frisou o ministro.

    Em agenda no Espírito Santo durante todo o dia, Mercadante se reuniu pela manhã com reitores das universidades federais e do Instituto Federal do Estado. Durante a inauguração do prédio, o ministro lembrou que treze anos atrás o Ifes só tinha cinco campi, número que saltou para 21.

    “É um esforço imenso. E não é um esforço do governo, nem do reitor, é do povo brasileiro. E nós temos, precisamos retribuir esse investimento com muita responsabilidade”, disse o ministro, na solenidade. Mercadante lembrou, ainda, o 1º lugar do Ifes entre as instituições públicas do país no Enem 2014. “Uma coisa fantástica”, elogiou.

    “A chegada dos institutos federais mudou o Espirito Santo. Sem dúvida, é uma porta de oportunidades aos jovens”, complementou o governador do Estado, Paulo Hartung, sobre a importância do Ifes.

    Novo bloco abriga quatro salas de aula e 23 laboratórios das áreas de Eletrotécnica, Engenharia Elétrica e Mecânica. (ACS/MEC)“O Brasil tem um destino que é de ser um país próspero e de ter uma prosperidade compartilhada com os seus filhos e, nesse caminho, a educação tem peso determinante”.

    Pronatec –Uma das prioridades do ano no MEC, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) deve receber ainda mais atenção dos institutos federais, com a abertura de novas vagas e o preenchimento das existentes. Nove milhões de trabalhadores, trabalhadoras e estudantes já fizeram cursos do programa, lembrou o ministro.

    “E, pela primeira vez na história, um país em desenvolvimento ganhou o primeiro lugar na Olimpíada Mundial do Conhecimento Técnico Científico, que foi realizada ano passado em São Paulo. Então isso mostra a importância da gente dar acesso às pessoas que querem crescer profissionalmente”, disse Mercadante.

    Diante do momento de restrição orçamentária, o ministro falou de outra prioridade: consolidar a expansão da rede de educação profissional e tecnológica alcançada nos últimos anos. Segundo ele, a terceira etapa do Reuni – programa federal de apoio a planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Brasileiras – representa uma nova etapa de crescimento.

    “Nós estamos planejando agora as novas prioridades pra todo o Brasil, incluindo o Espírito Santo. E acho que, seguramente, pela qualidade do Instituto que temos aqui, nós vamos expandir”, explicou Mercadante.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Duas obras em campi universitários de Minas Gerais foram inauguradas nesta sexta-feira, 18. Pela manhã, aconteceu a cerimônia de abertura do Centro de Treinamento Esportivo (CTE) e do Anexo U do Instituto de Ciências Exatas (Icex) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com a participação do secretário executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa.

    Durante a solenidade, Costa destacou a representatividade da universidade mineira no cenário nacional. “A UFMG é capaz de crescer sem abrir mão da qualidade. Aqui, os recursos são aplicados com rigor e geram retorno imediato, o que faz com que a instituição seja referência na pós-graduação e na internacionalização”, afirmou.

    Segundo o reitor da UFMG, Jaime Ramírez, as inaugurações representam os grandes desafios enfrentados pela universidade. “O CTE é um grande projeto porque nos põe em posição de destaque no campo da ciência do esporte. O anexo do Icex, todo feito com recursos do Reuni [Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais] também mostra como a UFMG é capaz de reconhecer e abraçar os desafios, sempre de forma cidadã e com base no compromisso com o pensamento crítico e público”, disse.

    À tarde, foram inauguradas obras no campus de Itabira da Universidade Federal de Itajubá (Unifei). O evento contou com a presença do secretário de Educação Superior do MEC, Jesualdo Pereira Farias. O novo prédio compreende salas de aula, laboratórios, administração e biblioteca. Tem capacidade para atender 2.250 alunos. A obra, que abrange 11.000 m², foi custeada por uma parceria público-privada entre a Unifei, a prefeitura de Itabira e a empresa Vale S.A.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A evolução do orçamento do Ministério da Educação – de R$ 20 bilhões para R$ 67 bilhões, entre 2003 e 2011 – foi um dos destaques do balanço das atividades apresentado pelo ministro Fernando Haddad nesta sexta-feira, 3, em Santa Maria (RS). Haddad participou de evento com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que inaugurou obras de quatro universidades federais gaúchas.

    De acordo com o ministro, o crescimento do orçamento se deve à decisão do presidente de escrever e colocar em prática um programa transformador da educação. “Abrangente, o programa compreende investimentos públicos em todas as etapas do ensino, na formação de professores, na expansão da educação universitária, profissional e tecnológica”, disse Haddad.

    Os frutos da decisão foram contabilizados pelo ministro: abertura de 250 mil vagas de ingresso nas universidades, segundo dados do Censo Escolar fechado esta semana (em 2002 eram 113 mil), 214 novas escolas técnicas federais estarão prontas até o final deste ano (em 2002 eram 140 unidades), 2 mil creches e pré-escolas financiadas com recursos do MEC que, quando concluídas, vão atender 300 mil crianças.

    A ampliação das fontes de financiamento também foi proposta pelo governo federal e aprovada pelo Congresso Nacional. O Fundef, fundo que financiava o ensino fundamental, foi substituído pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que financia toda a educação básica. Os repasses da União para o Fundef foram de R$ 430 milhões em 2002 e em 2010, com o Fundeb, alcançaram R$ 8 bilhões.

    Haddad também relatou a vitória dos professores da educação básica na conquista do piso nacional de salário. Depois de décadas encaminhando uma reivindicação justa, de acordo com o ministro, os professores foram vitoriosos em 2008, com a aprovação da lei do piso no Congresso Nacional, imediatamente sancionada pelo presidente.

    O ministro também falou nos investimentos no transporte escolar para os estudantes da área rural, na elevação dos repasses da União para a merenda escolar, no ingresso de mais de 700 mil alunos de escolas públicas em instituições de ensino superior privadas com bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni), entre outros.

    Campi – De Santa Maria, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Fernando Haddad inauguraram campi e obras de infraestrutura nas universidades federais de Santa Maria (UFSM), do Pampa, de Rio Grande e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs).

    Ionice Lorenzoni


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  • Campina Grande (PB) – Ao destacar os investimentos do seu governo em todas as etapas e modalidades da educação brasileira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que os países desenvolvidos, especialmente após a segunda guerra mundial, investiram em educação, enquanto o Brasil “não fez o dever de casa”. O presidente fez o comentário durante a inauguração da unidade de Campina Grande do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba. “Se todo o mundo diz que a prioridade é educação, porque os governos anteriores não fizeram o investimento necessário?” – questionou o presidente.

    Foto: Ricardo StuckertLula disse ainda que o esforço de todos os setores do governo, e na área de educação não é diferente, vai além da ampliação dos investimentos e tem o intuito de equiparar as oportunidades entre as regiões do país, bem como entre interior e capital. “O Norte e o Nordeste precisam das mesmas oportunidades do Sul e do Sudeste”, afirmou. “A grande maioria das universidades brasileiras fica nas capitais. Nós já colocamos 104 extensões universitárias no interior do país, para que o jovem tenha oportunidades na sua cidade e na sua região.”

    O presidente destacou que as novas unidades dos institutos e das universidades federais levam em conta os arranjos produtivos locais, com mais cursos e vagas, pensando a realidade local e regional. Sobre o programa Pro-Infância, que tem como objetivo a construção de creches e pré-escolas, disse que a intenção é que nenhuma mãe deixe de trabalhar por não ter local onde deixar os filhos.

    Ao finalizar o discurso, o presidente disse que espera que o sucessor faça mais do que ele em todas as áreas de governo. “Se fizemos 214 unidades dos institutos federais, que o próximo presidente faça 300. Se fizemos 10 novas universidades, que o próximo presidente faça 20”, concluiu.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Ao inaugurar o Centro de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), em Poços do Caldas (MG), na manhã desta segunda-feira, 25, o ministro da Educação, Fernando Haddad, reiterou que o projeto de interiorização das universidades e institutos federais de educação, ciência e tecnologia é uma realidade. “Foram 126 campi universitários fora dos grandes centros, que se somam aos 214 novos de institutos federais, formando uma rede consistente no interior do país”, afirmou.

    Segundo Haddad, os investimentos do Ministério da Educação cumprem o disposto na Constituição de 1988, que determinou a interiorização da educação. O ministro lembrou que o Brasil superou o tempo no qual a educação era vista de forma compartimentada. “Entendemos que os investimentos em apenas uma etapa da educação básica ou da superior revelaram-se infrutíferos”, disse. Por isso, segundo o ministro, o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em 2007, contém proposta abrangente, da creche à pós-graduação.

    Haddad citou o município de Poços de Caldas como exemplo dessa visão sistêmica da educação. Na cidade mineira, paralelamente à apresentação de resultados significativos na qualidade da educação básica, o ensino superior entrega um campus universitário, no qual 98% de professores têm doutorado. Ou seja, há investimento em todas as etapas da educação.

    Campus — Na área destinada ao curso de bacharelado interdisciplinar em ciência e tecnologia do campus avançado de Poços de Caldas da Unifal foram entregues três prédios, com salas de aula, laboratórios e restaurante universitário, em seis mil metros quadrados de área construída.

    O campus foi criado com recursos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que liberou aproximadamente R$ 6 milhões para as obras. Há previsão de instalação, nos próximos anos, de uma incubadora de empresas e de criação de um programa de mestrado em engenharia de materiais.

    A unidade de ensino mineira oferece 264 vagas de ingresso por ano. Hoje, reúne 487 alunos matriculados, 37 professores e 17 técnicos administrativos.

    Com atuação no sul e sudoeste de Minas Gerais, a Unifal foi criada em 2005, a partir da transformação em universidade do Centro Universitário de Farmácia e Odontologia de Alfenas. Inicialmente, as atividades limitavam-se ao município de Alfenas. Em 2009, surgiram os campi de Poços de Caldas, que vinha funcionando em instalações provisórias, e de Varginha.

  • O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Educação, Fernando Haddad, inauguraram nesta sexta-feira, 3, as instalações de quatro instituições de educação superior no Rio Grande do Sul. As universidades federais de Santa Maria (UFSM), do Pampa (Unipampa), do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do Rio Grande (Furg) tiveram as respectivas solenidades transmitidas simultaneamente.

    Na UFSM, onde estavam Lula e o ministro, foram inaugurados campi nos municípios de Silveira Martins, Frederico Westphalen e Palmeira das Missões. O de Silveira Martins funciona em um prédio tombado pelo patrimônio histórico, doado pela prefeitura à universidade. No campus, cujas reformas manterão preservada a arquitetura original, serão oferecidos os cursos superiores de tecnologia em agronegócio, processos gerenciais, gestão ambiental e gestão em turismo.

    Em Frederico Westphalen foram inauguradas as obras do bloco 2, que conta com seis salas de aula para atender 384 alunos, laboratório de informática, biblioteca e o restaurante universitário, que passou por reforma e ampliação. Em Palmeira das Missões também foi inaugurado um bloco com seis salas de aula, laboratórios de fisiologia e microbiologia, com capacidade para 114 alunos por turno. O restaurante universitário foi ampliado.

    Em Santa Maria, a comunidade acadêmica recebeu o restaurante universitário, com área total de 1.177 metros quadrados, centro de tecnologia ampliado, com 14 salas de aula, capacidade para 732 alunos e cinco laboratórios, e o núcleo de tecnologia dos alimentos.

    Pampa — No campus da Unipampa em Dom Pedrito, foram entregues sete salas de aula, dez laboratórios e biblioteca, além de salas administrativas e de professores. A Unipampa já inaugurou campus no município de Jaguarão, na fronteira com o Uruguai. Ali são oferecidos os cursos de licenciatura em letras (português e espanhol), pedagogia e história e o curso superior de tecnologia em turismo. O campus conta com 20 salas de aula, laboratório, auditório com capacidade para 130 pessoas, biblioteca, 16 salas de professores e 12 salas administrativas.

    Na UFRGS, foram entregues as obras de ampliação do restaurante universitário e da nova prefeitura do campus do Vale e, na Furg, as instalações do campus de Carreiros — a primeira etapa do prédio do curso de psicologia, o centro de microscopia eletrônica, pavilhão com 16 salas de aula para 1.240 alunos e laboratório de estudos dos oceanos e clima.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • Presidente Lula e o ministro da Educação, Fernando Haddad, durante visita às instalações do Instituto de Ciências Exatas da UFJF. Foto: Ricardo Stuckert/PROs estudantes do campus sede da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) já podem contar com novas salas de aula, laboratórios, centro de convivência e restaurante universitário. As obras foram inauguradas nesta sexta-feira, 17, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Educação, Fernando Haddad.

    “Temos que investir cada vez mais na educação, porque a sociedade brasileira tomou consciência de que o país não quer ser exportador apenas de commodities, mas de conhecimento e inteligência”, afirmou o presidente, durante a cerimônia. Lula ressaltou, ainda, que a educação é o que vai transformar o Brasil em um país efetivamente soberano.

    O edifício do instituto de ciências exatas da UFJF, uma das instalações inauguradas, teve a construção financiada pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), para atender à criação de novos cursos e mais vagas na área. O prédio, com 6,5 mil metros quadrados de área construída, tem cinco pavimentos, com laboratórios e salas de aula. Os laboratórios de física, química e computação servirão para pesquisa, nos programas de mestrado e doutorado.

    Já a praça cívica do centro de convivência abrange um complexo de entretenimento, com opções para eventos culturais, atividades físicas, de lazer e acadêmicas. O espaço tem cerca de 10 mil metros quadrados e abriga, também, uma concha acústica que conta com camarim, sanitários, iluminação, fontes e bancos.

    O restaurante universitário passou por uma ampliação e reforma e tem, agora, área de 2,4 mil metros quadrados. De acordo com o reitor da instituição, Henrique Duque, o restaurante passou a servir uma média de sete mil refeições por dia. O custo para o aluno é de R$ 1,40.

    A reforma do restaurante ocorreu graças aos recursos do  Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes). O ministro Fernando Haddad lembrou que foram repassados pelo programa, em todo o Brasil, R$ 300 milhões só este ano. “A assistência estudantil garante a permanência dos jovens na universidade”, destacou Haddad. Segundo ele, os programas de apoio como o Pnaes são fundamentais para garantir a eficácia da expansão universitária.

    Localizada na zona da mata mineira, a UFJF completou 50 anos de fundação no mês de agosto. Hoje, possui 18.868 alunos matriculados em cursos de graduação, especialização, residência médica, mestrado, doutorado e ensino técnico.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O presidente Lula pediu nesta sexta-feira, 24, em Itumbiara, Goiás, aos estudantes - a quem chamou de “meninos e meninas” - que não desperdicem a oportunidade de fazer um curso técnico. Acompanhado do ministro da Educação, Fernando Haddad, do governador de Goiás, Alcides Rodrigues, de prefeitos e de outras autoridades, o presidente inaugurou quatro escolas técnicas federais. As escolas ficam nos municípios de Itumbiara e Uruaçu, em Goiás, e de Campo Novo do Parecis e Pontes e Lacerda, em Mato Grosso.

    Presidente Lula durante visita às instalações do campus de Itumbiara do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (Foto: Ricardo Stuckert/PR)“Não joguem fora essa oportunidade”, disse o presidente ao se dirigir às meninas estudantes. Segundo Lula, a educação significa independência e explicou como isso acontece na vida dos adultos: “Se um dia vocês forem morar com um homem, estarão com ele porque o amam, não por um prato de comida”.

    Aos meninos, o presidente explicou que quem não tem uma profissão terá dificuldade de ter um emprego e, sem profissão, será muito difícil ganhar mais que o salário mínimo. “Com profissão, com carteira de trabalho, com um diploma de curso técnico, a chance do emprego é infinitamente maior. E o salário também”, completou.

    Sobre o compromisso do governo federal com a educação, que o presidente Lula chama de investimento, ele lembrou que está apoiando os prefeitos na construção de 1.500 creches para que as mães mais carentes possam ter onde deixar seus filhos pequenos enquanto trabalham. A garantia de ingresso das crianças de seis anos nas escolas públicas é outro compromisso que está sendo cumprido. “É na educação que o governo tem que dizer que todos são iguais”, independente de cor, raça e religião, explicou.

    Já o ministro Fernando Haddad mostrou a trajetória vitoriosa da expansão das escolas técnicas federais e das universidades públicas. No caso das escolas técnicas, em oito anos de governo, explicou, o presidente Lula fará uma vez e meia o que foi feito pelos outros presidentes em 93 anos (de 1909, quando foi criada a primeira escola, a 2002). As novas escolas de ensino técnico profissional somam 214. Na educação superior, Haddad informou que do primeiro curso criado por Dom João VI, ao ano de 2002, as vagas de ingresso chegaram a 113 mil. “Nos últimos seis anos nós dobramos as vagas. Hoje são 227 mil.”

    Sobre o futuro do ensino técnico, o quanto ele será ampliado, o ministro da Educação disse que a sociedade é que vai decidir. O tema é um dos eixos da Conferência Nacional de Educação (Conae), evento que será realizado em abril de 2010. Essa conferência, segundo o ministro, dará as bases do próximo Plano Nacional de Educação (PNE), que terá duração de dez anos, de 2011 a 2020. É a sociedade que vai dizer quantas escolas técnicas serão construídas, “se uma por ano ou cem escolas por ano”.

    Um balanço do Ministério da Educação mostra que este ano já foram entregues 12 escolas técnicas e que até dezembro serão inauguradas outras 88, completando as 100 escolas previstas pelo governo federal para serem entregues em 2009.

    Privilégio – A estudante do curso de secretariado do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, campus do município de Campos e Lacerda, Natalice Priscila Sabino, afirmou que é um privilégio estudar numa escola técnica. Ela representou os alunos no evento que integrou a inauguração das quatro escolas. Natalice contou ao presidente Lula um pouco da sua vida e da sua rotina: o pai, que é deficiente visual, e a mãe trabalham juntos numa pequena mercearia e ganham um salário mínimo mensal. Ela levanta às 5 horas da manhã e trabalha com os pais na mercearia das 6 às 11 horas; depois almoça, pega a bicicleta e anda oito quilômetros para chegar na escola. Faz tudo isso e ainda diz “meu futuro está garantido”.

    Campi – Com investimentos de R$ 20 milhões, R$ 5 milhões em cada campus, a educação profissional e técnica chega ao interior dos estados de Goiás (Itumbiara e Uruaçu) e Mato Grosso (Campo Novo do Parecis e Pontes e Lacerda).

    O campus de Itumbiara já atende 150 estudantes em quatro cursos técnicos de ensino médio: dois de automação industrial e dois em eletrotécnica e uma licenciatura em química. Quando o campi estiver concluído, em 2011, a instituição atenderá 1.200 alunos. O município de Itumbiara fica no sul de Goiás, distante 206 quilômetros da capital.

    Em Uruaçu, município a 280 quilômetros de Goiânia, no norte do estado, o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Goiás oferece hoje cursos de nível médio nas áreas de edificações e informática e de nível superior em química para 150 alunos. Em 2011, quando as obras ficarem prontas, o campus terá capacidade para receber 1.200 estudantes.

    O instituto federal de Mato Grosso já abriu vagas para 300 alunos no campus de Pontes e Lacerda, onde oferece os cursos de edificações, informática, química e secretariado e uma licenciatura em física. Em 2011, quando concluídas as obras, as vagas sobem para 1.200. O município de Pontes e Lacerda fica no sudoeste de Mato Grosso, distante 450 quilômetros de Cuiabá.

    Em Campo Novo do Parecis, município ao norte do estado, distante 384 quilômetros de Cuiabá, o instituto federal de Mato Grosso já atende 315 estudantes matriculados nos cursos de nível médio em agropecuária e agroindústria e em dois cursos superiores de agronomia e licenciatura em matemática.

    Ionice Lorenzoni

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, esteve nesta sexta-feira, 2, em Serra Talhada (PE) para inauguração da Escola Municipal Vereador Manoel Pereira Neto. Durante a cerimônia, destacou a importância das parcerias com os municípios para melhoria da educação no Brasil.

    “Essa é uma ação importantíssima; nossa atuação em apoiar municípios na expansão do ensino fundamental se dá em todo o país. A educação tem o propósito de atender uma necessidade essencial, é base de transformação de vida para qualquer cidadão”, salientou o ministro.

    O prefeito de Serra Talhada, Luciano Duque, destacou que a população estava ansiosa pela obra, já que a cidade carecia de escolas dessa grandeza – a instituição tem capacidade para receber 1,2 mil alunos, distribuídos entre os turnos da manhã, tarde e noite. “Há 20 anos não se construía uma escola desse porte em Serra Talhada. Essa obra do MEC é um avanço para o município,” declarou.

    Para a construção da escola municipal, localizada no bairro Bom Jesus, foram investidos R$ 4 milhões, sendo R$ 3,6 milhões oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e R$ 400 mil da prefeitura. A nova instituição vai oferecer ensino fundamental regular e educação de jovens e adultos (EJA). É composta por um bloco administrativo, um bloco pedagógico (com biblioteca, auditório, laboratórios e grêmio estudantil), um bloco de serviços (com cozinhas e pátio coberto), quadra esportiva e vestiários.

    Ministro Mendonça Filho conhece instalações da nova escola de educação básica no município do interior pernambucano (Foto: Rafael Carvalho/MEC)

    Estiveram também presentes à cerimônia de inauguração o diretor de Gestão, Articulação e Projetos Especiais do FNDE, Leandro Damy; a primeira-dama do município, Karina Rodrigues; o presidente da Câmara de Vereadores, Naílson Gomes; o secretário municipal de Educação, Edmar Jr.; o deputado federal Pastor Eurico (PHS-PE); os deputados estaduais Rodrigo Novaes (PSD-PE) e Augusto César (PTB-PE); os prefeitos de Custódia, Emmanuel Fernandes; de Flores, Marconi Martins; de Triunfo, João Batista Rodrigues; de Salgueiro, Clebel de Souza; e de Belém de São Francisco, Licínio Antônio de Souza.

     

    Agenda – Ainda no município de Serra Talhada, o ministro participou da comemoração dos dez anos da Faculdade de Integração do Sertão.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mendonça e Temer inauguraram escola que atenderá 1.330 estudantes do primeiro ao quinto ano do fundamental (Foto: Rafael Carvalho/MEC) O presidente da República, Michel Temer, e o ministro da Educação, Mendonça Filho, participaram, nesta quinta-feira, 12, da inauguração da Escola Municipal Fued Temer, em Praia Grande (SP). A unidade de ensino atenderá a 1.330 estudantes do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. O nome da escola é uma homenagem ao irmão do presidente, que era advogado e professor universitário, morto em 1995.

    “O aluno nessas salas não só aprende, mas vai se divertir. Ele vai ter satisfação em ter as aulas”, afirmou o presidente Michel Temer, se referindo às salas de informática e multiuso da escola.

    O ministro Mendonça Filho destacou a importância de oferecer educação pública de qualidade à população. “Faço sempre o chamamento à união em torno da educação, que tem um valor maior para a sociedade: o valor transformador da realidade de vida de crianças e jovens”, frisou.

    A escola tem mais de 3,2 mil metros quadrados de área construída. São 18 salas de aula distribuídas em três pavimentos para atender aos alunos.

    O Bairro Guilhermina, onde está localizada a escola, tem uma população de cerca de 10,5 mil moradores, que contam com mais duas unidades de ensino: a Escola Municipal República de Portugal, que oferece educação infantil e creche; e a Escola Municipal Roberto Mário Santini, que vai do sexto ao nono ano do ensino fundamental.

    A inauguração faz parte das comemorações de 50 anos de emancipação político-administrativa da cidade.   

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A cidade de Lagarto, região centro-sul de Sergipe, é, segundo o ministro Mercadante, um polo regional para os cursos da área da saúde (Foto: Marcos Rodrigues/ASN)A Universidade Federal de Sergipe (UFS) inaugurou nesta segunda-feira, 21, com a presença do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o Campus Universitário Professor Antônio Garcia Filho, na cidade de Lagarto, na região centro-sul do estado.

    O campus é a quinta unidade da UFS e oferece cursos na área de saúde, como medicina, enfermagem, odontologia, terapia ocupacional, fisioterapia, fonoaudiologia e nutrição. Em todas as suas unidades, a UFS oferta 5.520 vagas em 113 cursos de graduação, com 24.887 matrículas. A expansão da UFS continua com a criação de mais um campus, no sertão sergipano.

    O local ainda tem uma estrutura com o Hospital Universitário de Lagarto, integrante da rede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). O hospital foi inaugurado em 2010 e atende mais de 255 mil pessoas de seis municípios da região centro-sul de Sergipe, com 130 leitos, unidades de urgência e emergência e UTI. A partir de 2016, a unidade passará a ofertar residência multidisciplinar na área de atenção na saúde hospitalar.

    Segundo o ministro, a expansão da Rede Federal de Educação desempenha papel importante na interiorização do ensino superior e no desenvolvimento da região. “Aqui é um grande polo para os cursos da área de saúde, que vai melhorar muito a formação na região e está totalmente integrado ao SUS e à saúde pública“, afirmou.

    Mercadante destacou a importância das políticas de democratização do acesso nas universidades, como a Lei das Cotas, o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). “O que mais me impressionou neste último censo é que 35% dos jovens concluintes da universidade no ano passado foram os primeiros da família a chegar à universidade, porque nós temos uma política de inclusão e de acesso para as pessoas de baixa renda”, disse o ministro.

    Alagoas – Em sua viagem ao Nordeste, ainda nesta segunda-feira, 21, o ministro Aloizio Mercadante esteve em Maceió para assinar o termo de adesão do estado de Alagoas ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic), voltado para as regiões Norte e Nordeste. O documento também foi assinado pelo secretário de estado da Educação, Luciano Barbosa.

    O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic) foi instituído pela Portaria nº 1.140/2013. Constitui-se de uma série de ações e estratégias entre a União e os governos estaduais para fortalecer o ensino fundamental. O Pacto assegura que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do terceiro ano do ensino fundamental. Sobre a importância do Pacto, o ministro reforçou a necessidade do aprendizado da leitura para o futuro educacional das crianças. “Uma criança que não sabe ler não consegue escrever. Portanto, ela precisa aprender a ler antes de qualquer coisa na escola”, destacou.  

    Ainda na capital alagoana, o ministro participou da cerimônia da incorporação da Escola Estadual Marcos Antônio, de Benedito Bentes, ao Instituto Federal de Alagoas (Ifal), como centro de referência. A escola foi inaugurada em 20 de janeiro de 2015. O Ifal tem a proposta de iniciar o primeiro semestre de 2016 com cursos de formação inicial e continuada, além de cursos técnicos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

    Assessoria de Comunicação Social

    Ministro Mercadante inaugura campus da UFS em Lagarto (SE)

    Saiba como foi a agenda do ministro em Sergipe e Alagoas

     

     

  • O Ministério da Educação inaugurou, nesta quinta-feira, 2, o novo prédio da Faculdade de Medicina do Recife, ligada à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). As instalações se localizam na cidade universitária do campus Recife e estão divididas em três pavimentos, em uma área total de 2.795,13 m².

    A nova estrutura recebeu investimento de cerca de R$ 11 milhões e tem capacidade para atender 600 alunos por dia. “Essa obra é o resultado de nosso esforço de investir no ensino superior público de forma a garantir mais qualidade no ensino e aprendizagem para alunos”, disse o ministro da Educação, Mendonça Filho.

    O novo prédio, batizado como Faculdade de Medicina do Recife – nome adotado pelo curso de medicina da UFPE até o ano de 1949 – terá recepção, auditório para 100 pessoas, seis salas de aula, oito salas tutoriais, 12 salas para avaliação das práticas com salas de espera para alunos, sala para professores e monitoramento das aulas práticas. A estrutura ainda tem novos laboratórios: morfofuncional e de habilidades clínicas; de informática e comunicação; e de habilidades de suporte avançado de vida.

    not 02032017 interna“É, indiscutivelmente, umas das melhores faculdades de medicina do Brasil, o que para nós é motivo de orgulho”, afirmou Mendonça Filho. Para o ministro, a entrega da obra demonstra o compromisso do MEC com as ações de aprimoramento do ensino. A ordem de serviço para a construção do prédio foi assinada em outubro de 2013.

    As instalações também têm salas de coordenação, de reuniões, de planejamento curricular integrado à avaliação, secretaria, auditório e espaço de integração docente-discente. O novo prédio ainda abriga o departamento de medicina clínica, materno-infantil, de cirurgia, de medicina tropical, de medicina social, neuropsiquiatria e patologia.

    “Inaugurar a faculdade de medicina é muito mais que uma edificação; é um projeto articulado em torno das áreas de saúde em suas interfaces com a biociência”, afirma o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro. Ele adianta que a faculdade vai trabalhar de forma articulada com áreas como genética e biodiversidade. “É um projeto que combina a interdisciplinaridade, integração e internacionalização”, ressalta.

    De acordo com a coordenadora da Faculdade de Medicina do Recife, professora Ivanise Torres, o novo prédio vai possibilitar a implementação de inovações pedagógicas e, com suas instalações modernas, melhorar o ensino-aprendizagem e as práticas avaliativas. Na opinião de Ivanise, a universidade tem “o propósito de acompanhar e resolver os problemas que a sociedade nos impõe”. Além disso, afirma que a inauguração vai permitir “albergar um projeto pedagógico atualizado, empregar novas formas de se ensinar a aprender.”

    O curso de medicina da UFPE foi criado em 1915 e é o mais antigo do estado de Pernambuco em atividade. Atualmente, são 856 estudantes e 228 professores, sendo 189 doutores (83%), 30 mestres (13%) e nove especialistas (4%), além de 40 funcionários técnico-administrativos, distribuídos em sete departamentos. Até o segundo semestre de 2016, foram formados 10.934 médicos pela instituição. 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Obras de ampliação e via de acesso à UFRPE somam um investimento de R$20,4 milhões (Foto Rafael Carvalho/MEC)O Ministério da Educação inaugurou, na manhã deste sábado, 22, oito obras da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) no campus Dois Irmãos, em Recife. Além da TransRural, via que vai garantir mobilidade e acessibilidade à instituição, foram entregues o prédio Ariano Suassuna, que é um complexo administrativo dos cursos de história, administração, letras e ciências sociais; o edifício da editora universitária; o complexo acadêmico administrativo, que irá abrigar mais de dez cursos de graduação à distância; os galpões de avicultura, bubalinocultura e da fábrica de ração; e a ampliação da rede elétrica de média tensão. Juntas, as obras somam um investimento de R$ 20,4 milhões.

    Durante a cerimônia de inauguração, o ministro da Educação, Mendonça Filho, destacou que essa ampliação da capacitação e de investimento na UFRPE garante a construção de um futuro melhor e assegura expansão de oportunidade para todos os jovens. “Essas obras são muito positivas e mostram claramente uma ação concreta de atendimento da necessidade da população que estuda na zona rural”, disse.

    “Nós estamos expandindo o campus, melhorando a infraestrutura e acrescentando opções para que os alunos possam ter o melhor acesso possível à educação superior no estado de Pernambuco”, celebrou Mendonça Filho, afirmando que sua missão não acaba aí. “Eu quero continuar a trabalhar para que a gente possa valorizar cada vez mais a expansão da rede de educação superior.”

    A reitora da UFRPE, Maria José de Sena, declarou que essas são obras imprescindíveis para garantir o bom funcionamento da instituição. “São obras de gabinetes de professores, de coordenações de cursos de graduação. Além da TransRural, que veio dar uma mobilidade impar à universidade.” Segundo ela, a instituição sofria problemas sérios de acessibilidade e, a partir de agora, ampliará o acesso a todos.

    Obras – A via TransRural, que contempla a construção de vias pavimentadas e rede elétrica, atenderá a população da UFRPE no fluxo e deslocamento dentro da instituição. Sua construção irá beneficiar mais de 15 mil pessoas, entre alunos, professores, servidores e visitantes da instituição. Ela é considerada a principal obra estruturante da UFRPE, pois, além de fortalecer a mobilidade interna, garantirá acessibilidade a pessoas com dificuldade de locomoção.

    O edifício Ariano Suassuna, que teve a obra iniciada há sete anos, sediará o complexo administrativo dos cursos de história, administração, letras e ciências sociais. Ele irá beneficiar, indiretamente, cerca de 1.400 alunos ligados a esses cursos.

    O novo prédio da editora universitária da UFRPE (EdUFRPE) contará com instalações modernas e vai concentrar toda a política editorial da universidade, apoiando as atividades administrativas, de ensino, pesquisa e extensão por meio dos serviços de impressão e publicação.

    Já o complexo acadêmico administrativo, conhecido como a prefeitura da universidade, vai abrigar as novas instalações da Unidade de Educação a Distância e Tecnologia (EaDTec). No total, serão ofertados cerca de dez cursos de graduação a distância, impactando diretamente mais de 700 estudantes ligados aos mais diferentes cursos da unidade.

    Investimentos – Desde que o ministro Mendonça Filho assumiu o comando do Ministério da Educação, em maio de 2016, a pasta já liberou R$ 82,5 milhões em investimentos para a UFRPE. Nos dois anos que antecederam a sua chegada, a universidade havia sido comtemplada com somente R$ 11 milhões.

    “Esse montante mostra a nossa prioridade para a área da educação, provando que ações firmes e concretas transformam a realidade da educação no Brasil”, disse o ministro durante a inauguração das novas obras na UFRPE. “Nós estamos proporcionando o acesso aos mais pobres a cursos de nível superior gratuitos, porque são cursos ofertados pela rede de educação superior do Ministério da Educação”, comemorou.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O presidente Luíz Inácio Lula da Silva e o ministro Fernando Haddad participam nesta terça-feira, 24, da inauguração de instalações do campus de Dourados da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD).

    Foram inauguradas quatro obras realizadas a partir do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni): a quadra poliesportiva, o restaurante universitário, o centro de educação infantil – com capacidade para atendimento a 120 crianças – e o edifício do auditório com capacidade para um público de quase 900 pessoas.

    Atualmente, a UFGD atende cerca de 4.500 alunos matriculados em 28 cursos de graduação. A instituição também oferece cursos de pós-graduação em nível de especialização, mestrado e doutorado.

    A UFGD foi criada em 2005 a partir do desmembramento do campus de Dourados da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS).

    Simultaneamente à inauguração em Dourados, foram inauguradas as instalações do campus de Ponta Porã da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. A inauguração na cidade sul-mato-grossense foi transmitida por videoconferência durante a cerimônia em Dourados e contou com a participação da diretora de desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior do MEC, Adriana Rigon Weska.

    O campus de Ponta Porã da UFMS possui uma área de 1.756m² com 20 salas de aula, um laboratório de informática, um auditório para 130 pessoas, uma biblioteca, 16 salas de professores e 12 salas administrativas.

    Tendo iniciado seu funcionamento em 2008, o campus de Ponta Porã oferece os cursos de graduação em sistemas de informação (bacharelado) e matemática (licenciatura), cada um com 60 vagas disponíveis. No início deste ano, teve início o curso de ciências da computação, com a oferta de 50 vagas.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

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