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  • Representantes do governo federal, de instituições ligadas à cultura e técnicos da UFRJ e do Museu Nacional vão integrar comitê executivo de recuperação do Museu. (Foto: André Nery/MEC)Na tarde desta segunda-feira, 3, foi anunciada a criação de um comitê executivo para fazer o planejamento e acompanhamento da recuperação do Museu Nacional, após o incêndio ocorrido na noite do último domingo, 2. O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, Rossieli Soares, durante coletiva no Rio de Janeiro. De acordo com ele, o grupo será composto por representantes do governo federal, de instituições ligadas à cultura e por técnicos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Museu.

    “Vamos elaborar, de forma urgente, um plano de ação efetivo para a recuperação do museu”, afirmou Rossieli, que também informou que o MEC irá liberar imediatamente, para a UFRJ, R$ 10 milhões em recursos emergenciais para que a universidade promova ações de segurança, como isolamento do local, colocação de proteção para evitar desabamentos, reforço e cobertura das estruturas do prédio que resistiram ao incêndio.

    O ministro da Educação também anunciou que a Unesco irá contribuir com o processo de reconstrução do acervo e que irá mandar especialistas internacionais para ajudar o Brasil na recuperação do patrimônio. Sobre os trabalhos do comitê executivo, ele falou que o grupo irá atuar de forma acelerada, e que deverão ser liberados mais R$ 5 milhões em recursos para a elaboração de um projeto executivo de recuperação. “O projeto executivo irá dizer como recuperar esse prédio e que tecnologia poderá ser usada”, destacou Rossieli.

    Também foi mencionado pelo ministro que, assim que a Polícia Federal liberar o prédio, as equipes do museu irão verificar se existem pedaços de obras. “Estamos trabalhando para encontrar soluções que garantam um acervo próximo ao que nós tínhamos. Nós temos prazo e urgência em iniciar esses passos de recuperação”, enfatizou o ministro.

    Assessoria de Comunicação Social

     



  • O Ministério da Educação liberou nesta quarta-feira, 23, R$ 2.377.415,97 em limite de empenho extra para a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A liberação, de caráter emergencial, ocorre em virtude do incêndio ocorrido na instituição no início de agosto. Os recursos serão utilizados para custear as obras de conclusão da residência estudantil, que terá capacidade para 252 alojamentos.

    Na madrugada de 2 de agosto, houve um incêndio em um dos blocos de alojamento da UFRJ, onde estavam 250 estudantes. Segundo informações prestadas pela universidade, todos os estudantes estão bem, mas 35 perderam bens, roupas e materiais básicos para o dia a dia.

    No mesmo dia, a instituição entrou em contato com o MEC informando a situação e solicitando apoio. Após avaliar a situação, o ministro da Educação, Mendonça Filho, e o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Barone, decidiram prestar apoio à instituição por meio da liberação de recursos extras.

    “A liberação vai permitir à universidade a construção de um bloco que servirá de residência estudantil aos estudantes que ficaram desalojados. A obra já está em andamento e o momento é de concluí-la. Isso favorece um prazo mais curto para a sua ocupação pelos estudantes que estão desalojados”, explica o secretário Paulo Barone.

    Assessoria de Comunicação Social 


  • O Ministério da Educação liberou R$ 8,9 milhões para a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) contratar a empresa que será responsável pela execução das obras emergenciais de reconstrução do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, destruído parcialmente por um incêndio em 2 de setembro. O valor está incluído nos R$ 10 milhões emergenciais que o MEC colocou à disposição da UFRJ no dia seguinte ao incêndio.

    “Estamos liberando esse recurso para a UFRJ realizar as primeiras intervenções, as mais urgentes. Precisamos ser rápidos no processo de reconstrução do Museu. O primeiro passo já está sendo dado”, informou Rossieli.

    Ainda segundo o ministro, a expectativa é de que essa primeira etapa dure 180 dias, conforme previsão apresentada pela UFRJ. “Recebemos a proposta da universidade, que fez um processo de seleção da empresa, como é de responsabilidade deles”, disse. “A partir de hoje o recurso estará na conta da UFRJ para que eles possam tomar os próximos passos, especialmente para proteger o acervo, proteger o prédio, para que não tenha risco de desabamento e também apoiar a própria perícia da Polícia Federal, que precisará de suporte, talvez, inclusive, para recolher o que é entulho e separar aquilo que é acervo.”

    Rossieli Soares ressaltou que o MEC ainda vai repassar um complemento dos recursos relativos a laboratórios e alguns espaços que a universidade precisa, totalizando, assim, os R$ 10 milhões anunciados inicialmente. “Aguardamos a proposta da universidade nesse sentido”, afirmou.

    Destruído parcialmente por um incêndio, o Museu Nacional terá R$ 10 milhões do MEC para medidas emergenciais (Foto: André Nery/MEC)

    A empresa escolhida pela UFRJ é a Concrejato Engenharia, que participou da reconstrução do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, que também foi destruído pelo fogo, em dezembro de 2015. A liberação dos recursos foi feita após o MEC analisar a proposta apresentada. Serão realizadas obras de segurança, como isolamento do local, colocação de proteção para evitar desabamentos, reforço e cobertura das estruturas do prédio que resistiram ao incêndio.

    Os recursos serão utilizados para serviços como a construção de cobertura provisória, remoção dos materiais, escoramento da estrutura do Museu, fechamento de esquadrias, gerenciamento das obras e fiscalização.

    Assessoria de Comunicação Social

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