Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Estudantes e docentes de pós-graduação em nível de doutorado sanduíche e pós-doutorado interessados em participar de uma seleção de projetos conjuntos de pesquisa têm até 22 de setembro para inscrever propostas no site da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Conforme o Edital nº 28/2017, divulgado na quarta-feira, 19, o programa, que apoia o intercâmbio científico, selecionará trabalhos desenvolvidos por grupos brasileiros e portugueses vinculados a instituições públicas ou privadas de ensino superior e/ou de pesquisa.

    O edital prevê a seleção de até dez projetos conjuntos de pesquisa, mediante decisão conjunta entre as agências financiadoras e disponibilidade orçamentária. Serão aceitas propostas das áreas de ciências do espaço (engenharia aeroespacial, meteorologia, climatologia, astronomia), transportes (infraestrutura, planejamento, organização e engenharia de transportes e tráfego urbano), direito, ciências da informação, arquitetura e urbanismo, planejamento urbano e regional, ciências ambientais e farmacologia.

    Benefícios– Além das missões de estudo e outros benefícios previstos no edital, o programa assegura o financiamento de recursos de manutenção do projeto de até R$10 mil e missões de trabalho – consistindo, cada uma, na concessão de auxílio deslocamento, auxílio referente a seguro saúde ou seguro viagem e auxílios diários voltados à viagem internacional para um docente/pesquisador doutor da equipe brasileira oficialmente incluído no projeto. A Capes será responsável pelo repasse de recursos, incluindo bolsas de estudos e pesquisa, auxílios e verba de custeio somente para a equipe brasileira do projeto.

    Detalhes do edital, bem como o formulário de inscrição, estão disponíveis na página da Capes. 

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Os representantes do FNDE que integram o comitê são o diretor de Ações Educacionais, José Fernando Uchôa; o presidente do órgão, Silvio Pinheiro; e Karine Santos, coordenadora-geral do Pnae (Foto: Divulgação/FNDE)
    O presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Silvio Pinheiro, participa nesta semana da 44ª Sessão do Comitê Mundial de Segurança Alimentar, que ocorre na sede da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), em Roma, na Itália. Com o tema Fazendo a diferença na segurança alimentar e nutrição, o evento é um fórum intergovernamental para revisão e acompanhamento das políticas mundiais na área de alimentação.

    “Representar o Brasil e o Ministério da Educação em um evento como esse é de fundamental importância para o FNDE, visto que um dos nossos principais focos é garantir a segurança alimentar e nutricional de mais de 40 milhões de estudantes brasileiros, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) ”, destacou o presidente, que viaja acompanhado do diretor de Ações Educacionais do FNDE, José Fernando Uchôa, e da coordenadora-geral do Pnae, Karine Santos.

    Cooperação – Nessa sessão do comitê, as delegações dos estados membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vão debater a criação do Grupo de Trabalho em Nutrição e Sistemas Alimentares. A meta é desenvolver processos de cooperação e sinergia dentro da comunidade, objetivando a realização do direito humano à alimentação adequada.

    Até sexta-feira, 13, os representantes do FNDE também desenvolvem atividades paralelas ao comitê, com apresentações das ações do Pnae e reuniões com integrantes da FAO e do Programa Mundial de Alimentos (PMA). Na quarta-feira, 11, a equipe e representantes de outras delegações brasileiras participarão de evento do Ministério do Desenvolvimento Social sobre governança em segurança alimentar e nutricional. Na quinta-feira, 12, a pauta será a nutrição infantil, em discussão promovida pelo Ministério da Saúde.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE 

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) inicia treinamento dos coordenadores estaduais que vão atuar na aplicação da Pesquisa Internacional de Ensino e Aprendizagem (Talis). Os trabalhos, na sede do instituto, serão realizados nesta quinta e na sexta-feira, 3 e 4, para um grupo de oito estados; e segunda e terça-feira, 7 e 8, para as demais 19 unidades da federação. Na ocasião, serão explicados os procedimentos para aplicação da pesquisa internacional que avalia o ambiente de aprendizagem e as condições de trabalho dos profissionais da educação básica.

    Por meio da interação entre diretores e professores, a pesquisa gera informações sobre a educação nos países participantes e, assim, contribui para o desenvolvimento e aperfeiçoamento das políticas educacionais. A Talis 2018 será aplicada em mais de 40 países. No Brasil, a pesquisa é responsabilidade do Inep, que aplicará o instrumento em cerca de 400 escolas e oito mil professores e diretores.

    Talis – A Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem, tradução para Teaching and Learning International Survey (Talis), coleta dados comparáveis sobre o âmbito de aprendizagem e as condições de trabalho dos professores nas escolas de diversos países. A comparação de informações atualizadas que levam em conta o ponto de vista dos profissionais atuantes pode ajudar os países na revisão e definição de políticas para o aprimoramento da profissão docente.

    Pesquisadores e gestores de políticas podem utilizar os dados gerados pela Talis para identificar outros países que enfrentam desafios semelhantes aos seus. Além disso, o contato possibilita o aprendizado de outros tipos de políticas públicas. O Brasil participou da primeira e da segunda rodada da pesquisa, em 2007 e 2013, respectivamente. A edição de 2018 será a terceira.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep 

  • Aulas devem começar no final do ano; são 250 vagas anuais até 2022


    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, assinou nesta quinta-feira, 12 de março, um acordo de cooperação técnica que dará continuidade a um programa de concessão de bolsas de estudo pela Hungria. De 2020 até 2022, serão ofertadas 750 bolsas — 250 por ano.

    “Entendemos esse gesto como um importante laço de amizade na construção das duas nações. Agradeço pelo espaço de aprendizado que temos em carreiras tão importantes que vão desde de engenharia, pesquisa nuclear e indo para áreas de ponta na tecnologia”, ressaltou Weintraub.

    O principal objetivo do programa é ampliar a cooperação entre os dois países e contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Brasil com educação superior de alta qualidade.

    Para o embaixador húngaro no Brasil, Zoltán Szentgyörgyi, o programa representa um grande investimento para o futuro. “Nos orgulhamos do ensino superior húngaro e penso que isto pode ser muito útil para estudantes brasileiros, para estudantes húngaros, para os dois países”.

    A oferta de bolsas aos estudantes brasileiros pelo governo húngaro tem contribuído para a formação de brasileiros em áreas prioritárias, tais como: agricultura, meio ambiente, manejo de água e agronomia; engenharias mecânica, mecatrônica, estrutural, urbana, civil, ambiental e nuclear; matemática e arquitetura. Mais de 600 pessoas já foram contempladas com o Stipendium Hungaricum nos últimos anos.

    São 27 instituições de ensino superior húngaras participantes do programa. A bolsa, que inclui serviços de saúde, é paga pelas instituições de ensino da Hungria. O estudante poderá residir no alojamento do campus ou receber uma ajuda de custo para moradia. As despesas da viagem internacional — passagens aéreas, seguros de viagem e vistos — são de responsabilidade do aluno.

    As inscrições para as 250 bolsas deste ano se encerraram em janeiro. Quase 500 estudantes se candidataram às vagas. O início das aulas será no final do ano. Também nesse período haverá nova seleção para as vagas de 2021.

    A iniciativa seleciona anualmente interessados em estudar na Hungria, que precisam se inscrever em processo seletivo, com chamada mundial feita pela Tempus Public Foundation, entidade vinculada ao governo da Hungria.

    O aperfeiçoamento dos estudantes brasileiros é um dos pontos altos da cooperação, que visa a contribuir para o desenvolvimento de profissionais flexíveis, multiculturais e com capacidade de se adaptar em diversos meios e situações.

    O programa não prevê a revalidação automática dos títulos conferidos após a conclusão dos estudos na Hungria. Os estudantes precisam passar pelo processo de revalidação de diplomas ao retornar ao Brasil.

    12/03/2020 - MEC assina acordo com governo húngaro para concessão de 750 bolsas de ensino - Fotos: Gabriel Jabur-MEC

    Assessoria de Comunicação Social

  • O secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, participa nesta segunda e terça-feira, 16 e 17, de reunião da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) em Paris, França. Costa vai debater as políticas de educação e os instrumentos de avaliação da entidade. Na quarta-feira, 18, o secretário participa da 3ª Reunião de Ministros da Educação dos Brics (grupo de países em desenvolvimento que inclui Rússia, Índia, China e África do Sul, além do Brasil), na Rússia.

    Na OCDE será apresentada uma nova série de publicações que fazem uma análise comparativa sobre as políticas e reformas educacionais em seus países membros. O relatório Education Police Outlook – Brazil, foi elaborado com o envolvimento direto da Secretaria Executiva, e traz um balanço tanto dos principais avanços da educação no Brasil quanto dos desafios.

    Um dos pontos destacados no documento é o regime descentralizado de educação no Brasil, pautado pela colaboração e pactuação federativa e pelos esforços para a solução de disparidades entre regiões e instituições em termos de acesso, qualidade e financiamento da educação. Também será apresentada a melhoria dos resultados do Brasil em matemática, leitura e ciências no Pisa 2012.

    Costa, que é vice-presidente do Comitê de Governança do Pisa, acompanhará reunião que discute a participação brasileira nas avaliações Pisa e Talis.  Enquanto o Pisa avalia os primeiros anos do ensino fundamental, a Talis tem como foco o ambiente de aprendizagem e as condições de trabalho que as escolas oferecem aos professores do ensino fundamental regular do sexto ao nono ano.

    Em reunião do Comitê Políticas Educacionais da OCDE, serão debatidas as políticas de integração migratória nas escolas públicas.
    Brics - Na terceira reunião de ministros da Educação do Brics serão discutidos temas como educação superior e mobilidade; educação profissional e aprendizagem ao longo da vida; harmonização de indicadores de educação dos Brics; e qualidade da educação.

    Também será discutido o estabelecimento da Universidade em Rede, que tem como temas prioritários para a cooperação a energia, a ciência da computação e segurança da informação, estudos do Brics; ecologia e mudanças climáticas, recursos hídricos e tratamento da poluição e economia.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Dyelle Menezes e Luciano Marques, do Portal MEC

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, recebeu nesta sexta-feira, 9 de agosto, na sede da pasta, em Brasília, o embaixador da Espanha no Brasil, Fernando Garcia Casas. Durante a visita, as autoridades falaram sobre parcerias para estimular o estudo de línguas estrangeiras entre os estudantes brasileiros.

    O embaixador mencionou a importância do Instituto Cervantes, presente em oito capitais, e celebrou o fato de o Brasil ter mais de seis milhões de pessoas estudando espanhol. “Desde a posse do presidente Jair Bolsonaro, o relacionamento com o governo é muito bom e queremos continuar aprofundando essas parcerias”, afirmou. “Dos mais de seis milhões de estudantes de espanhol aqui no Brasil, cerca de 4,5 milhões estão no ensino médio. É algo que nos honra muito e nos faz querer aprimorar nossa tarefa”, acrescentou.

    O ministro também acredita que o contato com a embaixada espanhola é importante, principalmente pelo fato de a língua ser um facilitador. “Do ponto de vista educacional, além do fato de as línguas [português e espanhol] serem muito próximas, se pegarmos as duas juntas, estamos entre as mais faladas do mundo”, disse.

  • O ministro Rossieli Soares defendeu a aproximação entre a língua portuguesa e a língua espanhola (Foto: André Nery/MEC)

    O ministro da Educação, Rossieli Soares, sugeriu que o estudo da língua portuguesa seja incluído no programa de prioridades para 2019/2020 da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI). Ele fez a sugestão durante o 77° Conselho Diretivo da organização, que ocorre nesta quinta-feira, 27, na cidade de Antigua, na Guatemala. O programa de prioridades está em elaboração.

    “Trabalhar a língua portuguesa não é trabalhar menos a língua espanhola; pelo contrário, é aproximar a cultura e as duas línguas cada vez mais nessa representação”, disse Rossieli para os ministros da Educação de 23 países da Ibero-América. “Acho que, por serem línguas irmãs, essa medida vai beneficiar e muito a institucionalidade da OEI e vai fortalecer as nossas relações em todos os aspectos”, enfatizou.

    O encontro ocorre a cada dois anos, e tem como objetivo principal submeter à aprovação dos ministros a programação orçamentária que guiará o plano de cooperação multilateral da organização nos próximos dois anos. Entre os destaques do plano de ação para o próximo biênio estão a educação na primeira infância, a mobilidade dos estudantes para a pesquisa e a atenção à área de ciência na região.

    Rossieli ainda elogiou as propostas apresentadas para o documento que norteará o orçamento da OEI nos próximos anos. “Fiquei impressionado com o alto desenvolvimento das propostas aqui apresentadas em todas as áreas”, ressaltou Rossieli Soares. “Acho que é um acerto da Organização dos Estados Ibero-Americanos se posicionar em todas essas prioridades e o Brasil se coloca como absoluto parceiro em todas as agendas aqui apresentadas e discutidas”, completou o ministro.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental que gostam de matemática têm a oportunidade de participar, de 25 de julho a 30 de setembro, da II Olimpíada BRICSMath, uma competição internacional online da disciplina. Na primeira edição da BRICSMarth, em novembro de 2017, foram mais de 670 mil estudantes inscritos.

    Com o objetivo de promover habilidades de pensamento, interesse crescente no estudo das ciências exatas e união de diferentes nações, a olimpíada é aberta a estudantes dos países que compõem o conglomerado econômico dos emergentes, definido pela sigla BRICS: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

    O lançamento solene da BRICSMath será no próximo dia 25, em Joannesburgo, na África do Sul. Líderes dos cinco países participarão da solenidade. Depois de desejar boa sorte aos participantes, os convidados de honra apertarão o botão “Iniciar” e a olimpíada automaticamente começará nas escolas.

    Os exercícios são interativos, na forma de jogos, de maneira compreensível para as crianças, o que visa desenvolver um raciocínio criativo, ao mesmo tempo em que não exige um profundo conhecimento do currículo escolar. Para participar da olimpíada, basta ter um computador ou tablet com acesso à internet. Cabe ao professor da turma cadastrar no site os alunos que manifestarem interesse.

    O formato online da BRICSMath é gratuito e dá a cada criança oportunidade de testar seus conhecimentos, independentemente da localização geográfica e dos níveis de aprendizagem e social. As tarefas estarão disponíveis em cinco idiomas.

    Etapas – A competição acontece em duas etapas: navegação de teste, de 25 de julho a 10 de setembro; e navegação oficial, de 11 a 30 de setembro. Os resultados da primeira etapa, que é uma oportunidade de motivação aos alunos, não influenciam na navegação oficial – esta oferece ao candidato 60 minutos para resolução dos exercícios, durante o período de participação.

     Terminada a Olimpíada BRICSMath, todos os estudantes vão receber um diploma, que estará disponível na conta pessoal, para serem imprimidos e distribuídos pelos professores.

    Os professores devem registrar seus alunos no site da olimpíada, escolher o país, idioma e ano escolar e, depois do cadastro, imprimir e distribuir aos estudantes os logins e senhas. Os alunos precisam utilizar esses dados para entrar no site e resolver os exercícios.

    Clique aqui para entrar no site da BRICSMath e fazer sua inscrição.

    Assessoria de Comunicação Social

     

Fim do conteúdo da página