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  • Mais de 1,5 mil vagas em oficinas gratuitas de qualificação profissional estão com inscrições abertas. Os cursos são promovidos pelo Instituto Federal de Brasília (IFB) e integram a agenda do ConectaIF 2017, evento anual que visa integrar estudantes, profissionais, instituições de ensino, empresários e a comunidade em geral. As inscrições podem ser feitas até o dia do evento, que este ano ocorrerá entre os dias 18 e 23 de setembro, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.

    Entre as oficinas ofertadas estão: como montar bancos comunitários para fortalecimento da economia solidária; como proteger e evitar perda de informações em seu smartphone Android; economia solidária e empoderamento da mulher: pintando camisetas; primeiros socorros para o dia-a-dia; e degustação de cervejas especiais artesanais e comerciais.

    Para os interessados em tecnologia e ciências, há oferta de cursos rápidos de modelagem e impressão 3D, criação e programação de carros robôs utilizando arduino, construção e lançamento de foguetes de propulsão a água, robótica: compreendendo a física envolvida e QuiEstável – um jogo de ensino de ciências.

    Algumas das oficinas do ConectaIF 2017 são voltadas ao público que gosta de artes e dança: movimentos expressivos; a dança moderna expressiva alemã; o diálogo entre a dança e a música – experiências coreográficas; diálogos entre dança, coreografia e música; e práticas educativas na cultura visual: processos em videodança.

    Inclusão – Profissionais renomados na área de acessibilidade a surdos, autismo e atendimento a pessoas com deficiência também integrarão a equipe de orientadores de oficinas, levando ao evento o tema da inclusão social. Materiais didáticos e acessibilidade no ensino de surdos é o tema da mesa que tem como convidados os professores Bruno José Betti Galasso e Dirceu Esdras Teixeira, ambos do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines). Já a pedagoga Angela Russo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), irá contribuir com oficina sobre a posição discursiva do tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras).

    Caio Abujadi, médico psiquiatra da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil, do Ambulatório de Neuro-Dificuldades de Aprendizado da Universidade Estadual de Campinas e pesquisador do Ambulatório de Estimulação Magnética Transcraniana da Universidade de São Paulo (USP), irá encerrar o fórum no sábado, 23, pela manhã, com a palestra Inclusão, aprendizado e desenvolvimento.

    Gênero – No campo das políticas de gênero, o ConectaIF 2017 colocará o tema Diversidade sexual no contexto educacional em debate. A mediação será feita pelos professores Flávio Brebis e Ana Carolina da Silva Silvério, ambos da Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do Governo do Distrito Federal. Flávio é autor de vários livros sobre a identidade de gênero e atua como coordenador de Diversidade LGBT da secretaria, e Ana Carolina é assistente social e gerente do Centro de Referência Especializado da Diversidade Sexual, Religiosa e Racial do GDF.

    As inscrições para o evento e mais informações sobre o ConectaIF 2017 estão disponíveis na página eletrônica do evento.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Medida provisória prevê a possibilidade de o representante gerir a instituição por até dois mandatos consecutivos

    Larissa Lima, do Portal MEC

    Mais autonomia à comunidade acadêmica, democracia e transparência. Foi para garantir esses pilares na escolha da gestão de universidades e institutos federais e Colégio Dom Pedro II que o governo federal modificou o texto que determina as regras do processo. As mudanças estão estabelecidas em medida provisória publicada no Diário Oficial da última terça-feira, 24 de dezembro.

    O objetivo do novo texto é fortalecer a governança no processo de escolha de reitores. Somente no último ano, foram judicializados sete processos referentes à nomeação de reitores decorrentes, em grande medida, da instabilidade proporcionada pelo atual método disposto na lei. Em 2020, estão previstas 24 nomeações para reitores de universidades federais e nove de institutos federais.

    Mudanças – Com a medida, o colégio eleitoral de cada instituição passa a ter a finalidade exclusiva de organizar a consulta direta à comunidade acadêmica. Diferentemente do que ocorria antes, os institutos federais terão lista tríplice (três opções de escolha ao presidente da República) – o mesmo processo das universidades. Isso assegura o princípio da isonomia.

    Agora, ambas as instituições vão permitir 70% dos votos a professores, 15% aos alunos e 15% a servidores efetivos. De acordo com o texto, os candidatos a reitores precisam ser docentes ocupantes de cargo efetivo e não podem ser enquadrados nas hipóteses de ilegibilidade previstas na Lei da Ficha Limpa.

    A MP ainda garante o mandato consecutivo do reitor, ou seja, após quatro anos no comando da instituição, ele pode se candidatar a um novo período, porém, uma única vez. É o que diz o parágrafo único do artigo 4º: “O reitor e aquele que o houver sucedido ou substituído no curso do mandato por mais de um ano não poderá ser nomeado para mais de um período sucessivo”.

    O texto também assegura ao reitor a autonomia para escolha de sua equipe técnica, como, por exemplo, o vice-reitor. Com o novo sistema, O Ministério da Educação (MEC) torna o processo de escolha transparente, seguro e valoriza o corpo docente.

    A MP tem força de lei até ser analisada pelo Congresso Nacional, o que deve ocorrer dentro prazo de 120 dias a partir da publicação de 24 de dezembro.

  • Especialistas participam, a partir do dia 10 de março, de uma série de simpósios sobre os institutos federais de educação, ciência e tecnologia. As palestras serão transmitidas, via internet, para todo o país. Desenvolvimento local e territorialidade, ciência e tecnologia são alguns dos temas debatidos no evento.

    As palestras ocorrem até o dia 12 e, numa segunda fase, nos dias 17,18 e 19. Os convidados iniciam suas apresentações às 9h e vão até as 18h. Os institutos transmitirão os encontros por telão em suas unidades. O endereço eletrônico para acompanhar os simpósios será divulgado na próxima semana.

    Institutos – Criados a partir da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica — formada pelos centros federais de educação tecnológica (Cefets), escolas agrotécnicas federais e escolas técnicas vinculadas a universidades — os institutos nascem com 168 campi e chegarão a 2010 com 314. No mesmo período, as vagas serão ampliadas de 215 mil para 500 mil.

    Os institutos terão forte inserção na área de pesquisa e extensão para estimular o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas e estender os benefícios à comunidade. “Estamos oferecendo ao país um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica, aproveitando o potencial da rede existente. Os institutos responderão de forma mais ágil e eficaz às demandas crescentes por formação de recursos humanos, difusão de conhecimentos científicos e suporte aos arranjos produtivos locais”, diz Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação.

    Assessoria de Imprensa da Setec

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