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  • Com relação à divulgação da operação Sinapse da Polícia Federal, que investiga a ocorrência de desvios de recursos públicos no âmbito do Instituto Federal do Paraná, o Ministério da Educação esclarece:

    1) O início da investigação por parte da Polícia Federal se deu a partir de auditoria solicitada em dezembro de 2011 pelo próprio Ministério à Controladoria Geral da União, para analisar convênio firmado entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná e uma OSCIP.

    2)O MEC, que solicitou a auditoria, apoia integralmente o rigoroso trabalho desenvolvido pela CGU e a Polícia Federal que apura indícios de graves desvios de recursos públicos.

    3) Os servidores do IFPR que estão sob investigação serão imediatamente afastados de suas funções a fim de resguardar o andamento das investigações. O MEC, em conjunto com a CGU, irá instaurar processo administrativo disciplinar para a apuração das responsabilidades dos servidores envolvidos.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Os ministros da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, e da Justiça, Sérgio Moro, discutiram nesta quinta o andamento do protocolo de intenções assinado em 14 de fevereiro (Foto: Diego Dubard/MEC)

    Os ministros da Educação, professor Ricardo Vélez Rodríguez, e da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, tiveram uma reunião na tarde desta quinta-feira, 28, no Ministério da Justiça, para conversar sobre o andamento do protocolo de intenções assinado em 14 de fevereiro.

    O objetivo do protocolo é apurar indícios de corrupção, desvios e outros tipos de atos lesivos à administração pública no âmbito do Ministério da Educação e de suas autarquias nas gestões anteriores. O acordo é o marco inicial para uma ampla investigação interministerial.

    O documento foi assinado pelos ministros da Educação, da Justiça, da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, e pelo advogado-geral da União, André Mendonça. Na ocasião da assinatura, também estava presente o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, que será peça fundamental na apuração dos fatos.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O protocolo de intenções foi assinado durante reunião a que compareceram os ministros Sérgio Moro e Wagner Rosário e o advogado-geral da União, André Mendonça, além de Vélez Rodríguez (Foto: Luís Fortes/MEC)Uma investigação feita pela nova gestão do MEC pode dar início à Lava Jato da Educação. A afirmação foi feita nesta quinta-feira, 14, pelo ministro, professor Ricardo Vélez Rodríguez, em reunião de assinatura do protocolo de intenções que tem como objetivo apurar indícios de corrupção, desvios e outros tipos de atos lesivos à administração pública no âmbito do MEC e de suas autarquias nas gestões anteriores. O acordo é o marco inicial para uma ampla investigação interministerial.

    Dos vários casos apurados até agora, foram apresentados exemplos emblemáticos, como favorecimentos indevidos no Programa Universidade para Todos (ProUni), desvios no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), envolvendo o sistema S, concessão ilegal de bolsas de ensino a distância e irregularidades em universidades federais. A audiência deu transparência ao funcionamento e atos do MEC, seguindo as orientações do presidente Jair Bolsonaro para todos os ministérios e instituições federais.

    O documento foi assinado pelos ministros da Educação; da Justiça, Sérgio Moro; da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, e pelo Advogado-Geral da União, André Mendonça. Também participou da reunião o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, que será peça fundamental na apuração dos fatos.

    O ministro da Justiça, o advogado-geral da União, o ministro da Controladoria-Geral da União e o diretor-geral da Polícia Federal se colocaram à disposição para apurar todos os casos apresentados (Foto: Luís Fortes/MEC) A investigação é uma das principais metas em desenvolvimento pelo ministério dentro do plano de ações dos 100 primeiros dias. A partir de agora, o MEC encaminhará os documentos necessários para que Ministério da Justiça, Polícia Federal, Advocacia-Geral da União (AGU) e Controladoria-Geral da União (CGU) possam aprofundar as investigações, instaurar inquéritos e propor as medidas judiciais cabíveis.

    O ministro da Justiça, o advogado-geral da União, o ministro da Controladoria-Geral da União e o diretor-geral da Polícia Federal elogiaram a iniciativa do ministro da Educação e se colocaram à disposição para apurar todos os casos apresentados. De acordo com Vélez Rodríguez, o intuito é ser totalmente transparente para a sociedade. “Queremos apurar todos os desvios praticados por pessoas que usaram o MEC e as suas autarquias como instrumentos para desvios.”

    Assessoria de Comunicação Social

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