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  • O Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ) foi selecionado como uma das unidades de formação do Programa de Capacitação em Transmissão Televisiva, que vai preparar os profissionais responsáveis pela transmissão dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Entre as cinco instituições selecionadas, o Cefet-RJ é o único da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica a oferecer e realizar o treinamento.

    A instituição fluminense ficará responsável pela preparação de 415 pessoas. No total, o programa formará aproximadamente 2,5 mil profissionais para atuar em 12 funções relacionadas às áreas de tecnologia, engenharia, administrativa e de suporte durante os Jogos. A capacitação está prevista para outubro e novembro próximo, com duração de dois e seis dias, de acordo com a função.

    De acordo com o vice-diretor do Cefet-RJ, Maurício Saldanha Motta, a instituição foi indicada como centro de capacitação pelo Comitê Organizador dos Jogos. “A escolha é uma forma de reconhecimento à atuação de excelência do Centro Federal Celso Suckow na formação tecnológica”, afirmou.

    Após o treinamento, os participantes podem ser escolhidos para compor a equipe oficial dos Jogos Olímpicos. Serão selecionadas 1.250 pessoas para trabalhar nas arenas de competição e no Centro de Transmissão Televisiva Internacional, que realizará todas as operações de transmissão durante as Olimpíadas.

    Cobertura — O programa de capacitação é coordenado pela organização Serviços Olímpicos de Transmissão Televisiva — Olympic Broadcasting Service (OBS) —, criada pelo Comitê Olímpico Internacional, em 1984, para ser a emissora anfitriã de todas as edições dos Jogos Olímpicos. Durante os 17 dias de jogos no Rio de Janeiro, a OBS produzirá 600 horas de cobertura, que serão transmitidas para 150 emissoras de todo o mundo.

    Além do Cefet-RJ, participam do programa a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e as Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha).

    Assessoria de Comunicação Social

  • O representante dos Jogos Olímpicos entrega simbolicamente ao ministro Mendonça Filho a tocha olímpica (Foto: Luís Fortes/MEC) A entrega simbólica da tocha olímpica realizada nesta terça-feira, 20, no Ministério da Educação, celebrou a parceria entre a organização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio 2016 com o programa Transforma. O projeto é uma parceria do MEC com a TV Escola, que proporcionou a professores e estudantes da rede pública a oportunidade de conhecer novos esportes e vivenciar os valores olímpicos e paraolímpicos nas escolas.

    Na ocasião, o ministro da Educação, Mendonça Filho, destacou a relevância da educação física como algo motivador para o aprendizado de outros conteúdos. Ele acredita que a parceria entre o esporte e a educação contribui para a melhoria dos resultados escolares. “O projeto tem tudo para continuar, crescer e nós vamos apoiar”, garantiu o ministro.

    Iniciado em 2013, com o apoio da Secretaria de Educação Básica (SEB), o programa de educação dos Jogos Rio 2016 conseguiu integrar o esporte com as disciplinas e o calendário escolar em mais de 15 mil escolas de todo o país. Para isso, cerca de 25 mil professores de educação física foram capacitados para trabalhar com a prática dos diferentes esportes os valores olímpicos e paraolímpicos no dia a dia escolar.

    Representando o Comitê dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, o gerente de educação da entidade, Vandderson Berbat, acredita que o projeto possibilitou o conhecimento de novas modalidades esportivas. Ele contou que, com o apoio das confederações nacionais, foram produzidos cursos introdutórios gratuitos on-line com noções básicas sobre 65 modalidades de alto rendimento. Com duração de quatro horas, as aulas ensinavam também a fabricação de forma artesanal do equipamento esportivo. O conteúdo desses cursos estão disponíveis na plataforma do e-ProInfo, do MEC.

    “Por exemplo, um arco para tiro custa R$ 10, fazendo de PVC e corda. Com R$ 400 você faz 40 arcos, e consegue fazer para a turma toda”, explica Berbat. “A intenção é ampliar o cardápio esportivo para sair do quarteto mágico futebol, vôlei, basquete e handebol”, completou o gerente de educação dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016.

    Também faz parte da proposta do Transforma integrar na rotina da escola a inspiração e a orientação para que juntos os pais e alunos desenvolvam novas atividades esportivas. As iniciativas alcançaram aproximadamente 3 mil cidades e mais de 8 milhões de alunos sensibilizados pelo legado esportivo.

    Conheça o programa Transforma

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Parceria entre o Ministério da Educação e o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016, o projeto Transforma vai levar capacitação para professores das redes pública e particular em todo Brasil. Com a parceria, os profissionais de educação terão uma plataforma digital que oferecerá cursos e capacitações, com o objetivo de ampliar a variedade de desportos nas escolas.

    Criado em 2014, o Transforma, programa de educação dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, está presente em 2.200 escolas nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Brasília. Em um ano de projeto, diversas escolas já introduziram nas aulas de educação física esportes pouco praticados no Brasil, como hóquei sobre grama, rúgbi, e goalball.

    O Transforma oferece, de forma gratuita, materiais didáticos, cursos de formação, capacitações esportivas, desafios escolares, sugestões de experimentação esportiva e conteúdo para aulas e atividades sobre a história, a simbologia e os valores dos jogos olímpicos e paraolímpicos. No Rio de Janeiro, o programa já integra o sistema de políticas públicas municipais.

    As atividades do Transforma vão além da escola, com a realização de festivais esportivos, que permitem que o público em geral experimente novos esportes. Nesses festivais, atletas profissionais se apresentam ao público, aumentando a interação entre esportistas e população e reforçando o clima de confraternização dos jogos olímpicos e paraolímpicos.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a página do programa Transforma

    Conheça a íntegra da parceria entre o MEC e o Comitê Organizador dos Jogos

  • Jovens aprendizes do setor desportivo e trabalhadores da área de turismo selecionados para trabalhar durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, no Rio de Janeiro, tiveram a oportunidade de unir teoria e prática por meio de cursos profissionalizantes. Além de remuneração, os participantes receberam certificado de participação e conclusão dos cursos.

    O Pronatec Jovem Aprendiz do Desporto (Jade 2016) ofereceu dois tipos de capacitação, voltados para organização de eventos e formação de assistentes administrativos. A ação cumpriu todos os requisitos da Lei do Jovem Aprendiz [Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000] para a contratação de estudantes com carteira assinada.

    Segundo a coordenadora do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Simone Souza, é uma oportunidade inédita de ampliar os conhecimentos no setor. “Esses jovens estão contratados por empresas privadas, mas trabalham para a Rio 2016”, disse. “Eles vão ter um certificado, que vai capacitá-los; para muitos deles, talvez a maioria, é o primeiro emprego com carteira assinada. Então é muito vantajoso, realmente.”

    A Jade 2016 é desenvolvida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em parceria com o IFRJ e com os ministérios da Educação e do Trabalho e Previdência Social (MTPS), com a Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro (SMTE) e com o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016.

    Outro curso de capacitação oferecido pelo IFRJ voltado para a formação profissional no setor de turismo é a plataforma on-line Canal Braços Abertos. William Venâncio, atendente da Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (RioTur), ficou entre os dez mais bem qualificados do curso gratuito, desenvolvido em parceria entre IFRJ, Ministério do Turismo e RioTur.

    Desempenho — William conta que todo o conteúdo é fácil de ser assimilado. “Achei o curso válido e otimista; gostei muito dos conteúdos de primeiro socorros e empreendedorismo”, afirmou. “Se a gente faz um bom trabalho, com certeza os turistas ficam à vontade para voltar.”

    Para William, esse bom desempenho tira dos visitantes qualquer impressão negativa que tenha sido passada a eles. “Com isso, eles voltam e trazem mais receita ao país, além dos amigos.”

    A plataforma ofereceu treinamento profissional em todas as cidades-sede do torneio de futebol das Olimpíadas do Rio — Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Manaus, Salvador e São Paulo. O curso teve 80 horas de duração, com 8,2 mil inscritos. Foram cinco módulos temáticos, com 81 capítulos sobre temas como hotelaria, manipulação segura de alimentos, combate à exploração sexual de crianças e adolescentes e inglês, entre outros.

    A iniciativa teve investimento de R$ 5,9 milhões do Ministério do Turismo. A próxima solenidade de certificação está marcada para setembro.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000

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