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Escola goiana usa língua de sinais para estimular alunos
Mesmo sem ter alunos surdos matriculados, a Escola Estadual Itagiba Laureano Dornelles, de Aparecida de Goiânia (GO), desenvolve processo de ensino da língua brasileira de sinais (libras) que resulta em melhor rendimento no processo de ensino-aprendizagem. O projeto Língua em Libras: um Novo Jeito de Aprender a Ler e Escrever foi posto em prática em 2008, com alunos do ensino fundamental e médio e da educação de jovens e adultos (EJA).
A responsável pelo projeto é a professora Sandra de Miranda Nunes, pedagoga licenciada em filosofia. Na época, ela lecionava no quarto ano do ensino fundamental. Como estava concluindo curso de libras, aproveitava os intervalos das aulas para treinar. Acabou por despertar a curiosidade de alguns alunos, que mostraram interesse em aprender uma nova forma de comunicação.
“Os resultados foram os melhores possíveis”, diz a atual diretora da escola, Suely Gonçalves Santos. Ela ajudou Sandra a estender as aulas de libras a todas as turmas e turnos da instituição. “Notamos que alguns estudantes com outras deficiências tiveram mais facilidade de aprendizagem por meio da libras”, salienta. Segundo a diretora, alunos com deficiência mental obtiveram melhoria na sala de aula depois de aprender a língua de sinais. “Resolvemos ampliar o projeto para toda a escola”, explica Suely, formada em história, com especialização em educação especial.
De acordo com Sandra, os resultados obtidos foram excelentes, tanto com as turmas em geral quanto especificamente com alunos que apresentavam déficit de atenção ou eram portadores de síndrome de Down e vinham de resultados pouco satisfatórios na aprendizagem. A professora destaca, ainda, a repercussão do projeto nas famílias. Alguns pais relatavam mudanças favoráveis de comportamento dos filhos com relação à motivação e avanços na aprendizagem.
Sandra trabalha como professora-regente de berçário no Centro Municipal de Educação Infantil Colemar Natal e Silva e mantém o blog
Arte que Ensina
. Também ministra aulas de artes na Escola Interação. “No planejamento anual está incluída a libras”, salienta.
Fátima Schenini
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