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  • Bibliotecas dos pólos serão supridas com 300 mil livros (Foto: Júlio César Paes)Brasília, 13/3/2009– Os 288 pólos da primeira etapa da Universidade Aberta do Brasil (UAB) recebem, até o mês de maio, livros para estudos e pesquisas relativos às áreas do conhecimento abordadas em 220 cursos a distância. A distribuição de livros – são 315 mil exemplares –, dos quais 204,7 mil (65%) já foram entregues, atende ao princípio da oferta de educação de qualidade.

    Adquiridas com recursos do orçamento do Ministério da Educação, as obras estarão à disposição de mais de 72 mil estudantes matriculados nos cursos a distância ministrados por universidades públicas integrantes do Sistema Universidade Aberta do Brasil. O diretor da UAB, Celso Costa, explica que as 315 mil obras atendem universitários que cursam os três primeiros semestres e que outros editais de compra de livros estão previstos para ampliar os acervos dos pólos.

    A indicação dos livros adquiridos pelo MEC foi feita pelas instituições de ensino superior que oferecem cursos em cada pólo. O mesmo princípio será adotado nos próximos editais de aquisição de obras, informa o diretor da UAB.

    Em muitos pólos, os acervos são constituídos por livros relacionados por duas ou mais instituições. Dois exemplos: o pólo do município de Amajari, em Roraima, receberá 1.800 obras, das quais 1.638 foram indicadas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, e 162 pela Universidade Federal de Santa Catarina; já o pólo do município de Cruzeiro do Oeste, no Paraná, recebeu 3.560 livros escolhidos por quatro universidades federais que oferecem cursos na localidade: a federal de Santa Maria (RS) indicou 411 livros, a de Mato Grosso do Sul (2.325), a de Santa Catarina (411) e a do Paraná (413).

    Na avaliação de Celso Costa, a chegada dos acervos aos pólos amplia e enriquece as possibilidades de estudos e pesquisas de jovens e adultos que estão matriculados em cursos a distância. Na educação a distância, o estudante deve ser pró-ativo e dedicado na busca de sua formação. Aproveitar todas as oportunidades e ser flexível é outra forma de agregar conhecimentos, recomenda o diretor da UAB.

    Para que estudantes da educação a distância tenham bom desempenho são também necessários os meios: obras didáticas, biblioteca, internet banda larga, tutores para tirar dúvidas e prática profissional são condições que devem estar presentes nos pólos, completa Celso Costa.

    Entrega dos livros – Dados da Secretaria de Educação a Distância (Seed) sobre o cronograma de entrega das obras demonstram que 65% dos livros já chegaram aos pólos. Pólos com cursos oferecidos por instituições de ensino superior das regiões Sul e Centro-Oeste receberam 100% dos acervos; pólos atendidos por instituições da região Nordeste devem receber todos os livros no prazo de 30 a 60 dias; e os pólos onde os cursos são de responsabilidade de instituições das regiões Sudeste e Norte, a entrega está prevista para começar em abril.

    Os pólos da Universidade Aberta do Brasil são estruturas que funcionam num sistema de parceria entre instituições públicas de ensino superior com estados e municípios. Cada pólo deve ter salas para aulas presenciais, laboratórios pedagógicos para as aulas práticas, equipamentos (computadores com internet e banda larga e para videoconferência), além de uma biblioteca. Cabe às universidades integrantes da UAB ministrar os cursos, dispor tutores para auxiliar os estudantes e tirar dúvidas, oferecer práticas pedagógicas quando o curso exigir, avaliar e certificar os alunos. Os 555 pólos estão distribuídos entre as 27 unidades da Federação.

    Ionice Lorenzoni
  • Professores dos anos iniciais do ensino fundamental público vão receber, este ano, seis livros da coleção Explorando o Ensino. Pela primeira vez, os editores incluem obras para os educadores dessa etapa do ensino. De 2004 a 2009, o material foi dirigido a professores dos anos finais e para as três séries do ensino médio.

    Cada livro terá tiragem de 156,7 mil volumes, que serão enviados no segundo semestre a escolas públicas do ensino fundamental e a secretarias de educação municipais, estaduais e do Distrito Federal. A coleção compreende obras de língua portuguesa, literatura, matemática, ciências, geografia e história.

    O volume sobre literatura, elaborado por dez pesquisadores, é composto de ensaios relativos ao trabalho do professor na sala de aula e na biblioteca, considerados os espaços mais comuns nas escolas públicas. O objetivo da obra é contribuir para a formação continuada do professor e ajudá-lo a refletir sobre a importância da literatura na formação das crianças, além de propor e executar atividades com os estudantes.

    Os seis volumes estão à disposição dos educadores, para leitura e download (cópia), na página eletrônica do Ministério da Educação.

    Ensino médio — Obras de espanhol, sociologia e filosofia ampliam a coleção dirigida a professores do ensino médio, que reúne 13 volumes. Cada livro tem tiragem de 27,9 mil unidades, a serem enviados a escolas e secretarias também no segundo semestre. O ensino de língua espanhola tornou-se obrigatório no currículo do ensino médio pela Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005, mas as escolas ganharam prazo de cinco anos para oferecê-la.

    Nação com maior território na América Latina, única a falar a língua portuguesa na região, o Brasil faz fronteira com dez países, dos quais sete têm o espanhol como língua oficial — Argentina, Bolívia, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. No ensino médio brasileiro, os estudantes podem optar por espanhol ou inglês.

    As disciplinas de sociologia e filosofia foram reincorporadas no currículo do ensino médio pela Lei nº 11.684, de 2 de junho de 2008. Em 1971, elas foram banidas e substituídas pela disciplina de educação moral e cívica.

    Ionice Lorenzoni
  • Os títulos são distribuídos às bibliotecas escolares segundo o número de matrículas registrado no Censo Escolar. Escolas com até 250 alunos receberão 100 títulos; de 251 a 500 alunos, 200 obras; acima de 501 estudantes, 300 títulos.
  • As histórias em quadrinhos passaram a fazer parte dos títulos adquiridos pelo PNBE a partir do edital do PNBE/2006.
  • A campanha Um Livro de Coração foi um sucesso e cumpriu a proposta de difundir a leitura, com a distribuição de cerca de 300 livros (Foto: Divulgação)

    Recife, 27/11/2017 – O domingo, 26, trouxe ao bairro do Recife Antigo muito sol, leitura e manifestações culturais, com a nova edição da campanha Um Livro de Coração, promovida pela Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), com apoio do Ministério da Educação e da Prefeitura do Recife. Entre doações e arrecadações, aproximadamente 300 livros e 100 DVDs ganharam um novo destino, cumprindo com sucesso a proposta da campanha, de difundir a leitura ao máximo para quem está sempre buscando conhecimento.

    O estande funcionou das 9h às 16h na avenida Alfredo Lisboa, pertinho do Marco Zero, e movimentou o dia de quem estava nos arredores. Alguns não conheciam a programação e foram pegos de surpresa, como o professor de filosofia George Rodrigues que, ao descobrir que os livros eram gratuitos, chamou mais dois amigos professores para levar obras para casa. Ele avaliou a ação como “bastante positiva, pois é uma oportunidade de aproximar a Fundaj da sociedade, dar notoriedade à leitura e permitir que o trabalho da instituição se abra para além dos níveis acadêmicos”.

    Já Renata Paula trabalha no Recife Antigo como socorrista do Samu todos os domingos, e aproveita cada edição do evento para pegar um exemplar. Desta vez, optou pelo livro Programa Saúde da Família, buscando sempre se aprofundar em sua área. "Onde tem conhecimento, tem tudo", avalia. Também a historiadora e técnica de arquivo da UFPE, Maria Cristina Balbino, escolheu o livro A Cultura do Açúcar justamente por dialogar com sua área de atuação. “A cultura do açúcar é a nossa cultura, é importante ter conhecimento do que somos hoje.”

    Durante a distribuição, a atriz a contadora de história Francis de Souza escolhia alguém do público e chegava junto para contar um pouco da história do menino Quinzin, que percebeu os direitos iguais para negros e brancos e depois se tornou o abolicionista Joaquim Nabuco. “Tu sabia que Quinzin foi criado no Engenho Massangana junto com os escravos e não via diferença nenhuma entre ele e outras crianças?”, relatava ela, explicando como Nabuco cresceu com essa concepção, foi estudar fora, voltou, e se tornou a primeira pessoa a defender os direitos do escravo negro.

    Além de Francis, as outras atrações que marcaram o evento foram as oficinas de máscaras para a criançada, com o bonequeiro Paulo Germano pela manhã e o ator Emanuel David pela tarde.

    Juntando as quatro edições, desde agosto, a campanha Um Livro de Coração já doou mais de dois mil livros e cerca de trezentos DVD's na capital pernambucana.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Feira Internacional do Livro Universitário acontece até o próximo domingo, 27, na Universidade Nacional Autônoma do México (Foto: Fundaj/Divulgação)

    A Editora Massangana, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), órgão vinculado ao Ministério da Educação, participa até o próximo domingo, 27, da Feira Internacional do Livro Universitário, este ano realizada na Universidade Nacional Autônoma do México (Unam), na Cidade do México. O evento reúne 40 editoras de 12 países em 66 estandes. Participam editores, acadêmicos, bibliotecários, pesquisadores, professores e o público em geral.

    O Brasil está representado no estande da Associação Brasileira de Editoras Universitárias (Abeu), que conta com o apoio do MEC e do Ministério das Relações Exteriores. É lá que a Editora Massangana apresenta 12 títulos de nível universitário.

    A divulgação desse material, segundo o coordenador de Cooperação Internacional da Fundaj, Marcello Costa, pretende apresentar os títulos para a comunidade internacional e promover parceria com a embaixada do Brasil no México, com o intuito de inserir a literatura pernambucana no conteúdo das aulas de língua portuguesa para mexicanos.

    ”Nosso objetivo é trocar informações, difundir os nossos títulos em relação ao conhecimento sociocultural e divulgar a nossa língua como nós estamos fazendo em parceria com a embaixada brasileira”, detalhou Costa.

     Evento reúne 40 editoras de 12 países em 66 estandes e conta com a participação de editores, acadêmicos, bibliotecários, pesquisadores, professores e o público em geral  (Foto: Fundaj/Divulgação)

    Internacionalização – Dentro do processo de internacionalização, a editora já enviou livros para a Colômbia e os Estados Unidos. Também está em contato com outras universidades ao redor do mundo para envio do material a partir do próximo ano. Para isso, a Fundaj está analisando junto às instituições estrangeiras quais livros serão remetidos – todos devidamente traduzidos.

    No Brasil, a editora conta com o apoio do MEC para adequar as publicações para o ensino médio e técnico para serem distribuídas em todo o país, assim como acontece com universidades e bibliotecas públicas em todo território nacional.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Livros de literatura e jogos infantis reforçarão aprendizagem de 3,9 milhões de crianças (Foto: João Bittar) Em 2012, cerca de 130 mil professores que trabalham na alfabetização de crianças de seis anos de idade, em 90 mil escolas públicas, receberão livros de literatura e jogos infantis para enriquecer as aulas. O material servirá de reforço na aprendizagem da leitura e da escrita de 3,9 milhões de estudantes do primeiro ano do ensino fundamental.

    O acervo faz parte do projeto Trilhas, parceria do Ministério da Educação com o Instituto Natura e o Centro de Educação e Documentação para a Ação Comunitária (Cedac), de São Paulo.

    De acordo com o diretor de formulação de conteúdos educacionais da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Sérgio Gotti, 2.008 municípios serão atendidos com o material. Nesse grupo de cidades estão aquelas com índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) abaixo da média nacional (em 2009, de 4,6 pontos nos anos iniciais do ensino fundamental), as 26 capitais e aquelas com mais de 150 mil habitantes, além do Distrito Federal.

    O projeto Trilhas é composto por um conjunto que compreende caderno de orientação sobre o uso dos livros e dos objetos educacionais, dirigido aos gestores das escolas; oito cadernos de orientação e sugestão de atividades para os professores; acervo de 20 livros de literatura infantil e dez jogos para cada uma das 90 mil escolas.

    Os livros e os jogos infantis que compõem o acervo foram adotados pelo Instituto Natura, criador do projeto, em 2005, e agora integram o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) do Ministério da Educação. O material foi testado em escolas de 300 municípios até o ano passado.

    Segundo Gotti, antes de integrar os livros e jogos ao PNBE, as obras foram avaliadas e, quando necessário, adaptadas à política de livros e objetos educacionais do governo federal. A revisão e a adaptação ficaram sob a responsabilidade do Cedac.

    Ionice Lorenzoni

    Confira as obras literárias integrantes do projeto
  • Pablo de Siqueira Emerich tem 10 anos, mora em Brasília e desde pequeno adora ler. “Eu gosto de livros com muitos heróis, vilões e muita fantasia; acho que é mais emocionante”, conta. Além do gosto pelas aventuras, o estudante do sexto ano do ensino fundamental sabe que, ao ler, também aprende. “Eu escrevo melhor, leio melhor em voz alta, com uma dicção melhor, e também aprendo novas palavras”.

    O gosto pelo fantástico, conta Pablo, aprendeu com os pais, que compartilham com ele desde cedo suas histórias preferidas e atiçaram a curiosidade do garoto. O prazer da leitura também é dividido com os amigos, que conversam sobre o que leem e ampliam, assim, o alcance das histórias. O livro preferido de Pablo é o Hobbit, do escritor inglês J.R.R. Tolkien, e faz parte da saga O Senhor dos Anéis.

    O Dia Nacional do Livro Infantil é comemorado nesta terça-feira, 18. Criada em 2002, a data é homenagem ao escritor Monteiro Lobato, nascido em 18 de abril de 1882. A obra mais conhecida do autor é o Sítio do Picapau Amarelo, voltada ao público infanto-juvenil – a história se passa no sítio da Dona Benta, avó de Narizinho e Pedrinho, onde habitam criaturas como o Visconde Sabugosa e a Cuca.

    Programa – O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao MEC, investiu no ano passado R$ 102 milhões na aquisição de 19.941.134 de livros de literatura por meio Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização na Idade Certa (PNLD/PNAIC). As obras serão distribuídas até o final deste ano a 95.133 mil escolas, para turmas do primeiro ao terceiro ano do ensino fundamental da rede pública.

    Nesta edição, o programa oferta dois acervos com até 35 títulos para cada categoria - primeiro, segundo e terceiro anos -, em um total de 210 títulos. Ao todo, serão distribuídos 583.504 acervos que atenderão 7.491.173 de alunos. “Esse livros são importantes porque apoiam o professor no processo de alfabetização dos estudantes, proporcionando prática de leitura adequada à fixação do aprendizado nesta etapa de ensino”, explica a chefe da Divisão de Apoio aos Programas do Livro do FNDE, Camila de Oliveira.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • A leitura de obras em quadrinhos demanda um processo bastante complexo por parte do leitor: texto, imagens, balões, ordem das tiras, onomatopeias, que contribuem significativamente para a independência do leitor na interpretação dos textos lidos. Além disso, o universo dos quadrinhos faz parte das experiências cotidianas dos alunos. É uma linguagem reconhecida bem antes de a criança passar pelo processo de alfabetização.

  • Os alunos da Escola Classe 308 Sul têm intensificado o hábito de ler a partir de um projeto que estimula o compartilhamento de informações sobre o conteúdo dos livros oferecidos pela biblioteca local (Foto: Divulgação)

    Há cinco anos, o incentivo à leitura entre as crianças tem sido um dos pilares principais da Escola Classe 308 Sul, em Brasília. O projeto, que tem dois nomes – “Era uma vez” e “Sacola literária” –, consiste em emprestar um livro ao aluno, deixar que ele aproveite o conteúdo durante o final de semana e,  a partir dessa vivência, criar espaço para discutir, em sala de aula, o que foi lido nos dias anteriores. O trabalho incorpora a meta do Dia Nacional do Livro Infantil, comemorado no país em 18 de abril.

    A coordenadora pedagógica da escola, Luciara de Sá, conta que o projeto nasceu de reuniões com um grupo de professores que identificaram a carência de leitura dos alunos. “Hoje, vejo o quanto é gratificante, mas a nossa maior dificuldade foi fazer com que os pais incentivassem a leitura em casa”, diz. “Quando isso não acontecia, o aluno se sentia deslocado em sala ao perceber que somente ele não tinha entrado na brincadeira e não participaria do debate. ”

    Atualmente, esse problema não existe. A biblioteca é um grande estímulo, oferecendo acervo com títulos consagrados, como Romeu e Julieta dos Quadrinhos, de Maurício de Sousa; e, da safra internacional, os livros da coleção Harry Potter, da escritora e roteirista britânica J. K. Rowling; Diário de um banana, de Jeff Kinney; e Diário de uma princesa, de Gary Marshall. O objetivo é fazer com que os alunos contem suas experiências e despertem a curiosidade uns dos outros. Assim, todos experimentam as histórias lidas pelos colegas.

    “Eles precisam ler aquilo de que gostam, e ver o colega comentando é o principal incentivo”, explica Luciara. “Fico muito feliz, pois, além disso, vejo que eles cuidam muito bem de todos os exemplares. ”  Os volumes são acondicionados em sacolas que, inicialmente feitas de plástico e TNT, hoje são confeccionadas pelos próprios alunos e professores em algodão, material resistente e ecologicamente correto. “Conseguimos evoluir nisso também”, comemora a coordenadora.

    Incentivo – Para fomentar ainda mais o conhecimento desde os primeiros anos de escola, o Ministério da Educação criou o Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE). O plano é direcionado à aquisição e distribuição de obras literárias para escolas públicas de educação infantil, anos iniciais e finais do ensino fundamental, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e ensino médio, com acervos de títulos de diversos gêneros literários, como crônica, novela, romance, bibliografia, teatro, poesia, livros de imagens, histórias em quadrinhos, entre outros.

    No início de março deste ano, o MEC e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao ministério, promoveram uma audiência pública para debater o edital de aquisição de obras literárias para alunos da rede de educação básica. Os principais objetivos da publicação são o apoio à formação dos acervos das escolas públicas, a ampliação das oportunidades de acesso dos estudantes à literatura de qualidade e a contribuição para o desenvolvimento de competências e habilidades dos estudantes, em conformidade com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Os livros do PNBE são distribuídos para todas as escolas da educação básica. Em 2009, as publicações foram distribuídas para as séries/anos finais do ensino fundamental e também para o ensino médio. Já em 2010, será a vez das escolas de educação infantil e de séries/anos finais de ensino fundamental receberem.
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