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  • Bens de Consumo Não Duráveis


    • Produtos Alimentícios e Bebidas

    • Fabricação de Produtos do Fumo

    • Fabricação de Produtos Têxteis

    • Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios

    • Preparação de Couros e Fabricação de Artefatos de Couro, Artigos de Viagem e Calçados

    • Edição, Impressão e Reprodução de Gravações

    • Fabricação de Móveis e Indústrias Diversas

    Bens Intermediários


    • Extração de Carvão Mineral

    • Extração de Petróleo e Serviços Correlatos

    • Extração de Minerais Metálicos

    • Extração de Minerais Metálicos Não Ferrosos

    • Extração de Minerais Não Metálicos

    • Fabricação de Produtos de Madeira

    • Fabricação de Celulose, Papel e Produtos de Papel

    • Fabricação de Coque, Refino de Petróleo, Elaboração de Combustíveis Nucleares e Produção de Álcool

    • Fabricação de Produtos Químicos

    • Fabricação de Artigos de Borracha e Plástico

    • Fabricação de Produtos de Minerais Não-Metálicos

    • Metalurgia Básica

    • Fabricação de Produtos de Metal, exclusive Máquinas e Equipamentos

    • Reciclagem

    Bens de Capital e de Consumo Duráveis


    • Fabricação de Máquinas e Equipamentos

    • Fabricação de Máquinas para Escritório e Equipamentos de Informática

    • Fabricação de Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos

    • Fabricação de Material Eletrônico e de Aparelhos e Equipamentos de Comunicações

    • Fabricação de Equipamentos de Instrumentação Médico-Hospitalares, Instrumentos de Precisão e Ópticos, Equipamentos para Automação Industrial, Cronômetros e Relógios

    • Fabricação de Produtos de Minerais Não Metálicos Fabricação e Montagem de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias

    • Fabricação de Outros Equipamentos de Transporte

    ANEXO 2 - CATEGORIAS OCUPACIONAIS


    Operacional 1: Esta classificação compreende os empregados cujas funções estão diretamente relacionadas com a prestação de um serviço, excluindo-se aqueles que sejam técnicos de nível médio ou profissionais de nível superior. O nível 1 corresponde aos empregados semi qualificados em funções operacionais.

     

    Considera-se semiqualificado aquele que exerce ocupações caracterizadas por utilização de destreza manual limitada a operações sujeitas a automatismo, cuja execução exige, normalmente, atenção, coordenação psicomotora e conhecimentos técnicos rudimentares (estes adquiridos na própria empresa ou por meio de treinamentos de curta duração).

     

    Operacional 2: O nível 2 corresponde aos empregados qualificados. Considera-se qualificado aquele que exerce ocupações que demandam habilidade manual em mais alto grau, conhecimentos de processos e técnicas operacionais, capacidade de julgamento e iniciativa, e, em certos casos, responsabilidade por produtos e materiais de alto custo. Tem formação específica para atuar em sua área e conhecimentos básicos em nível de, pelo menos primeiro grau.

     

    Técnico de Nível Médio: Esta classificação compreende os empregados que desempenham funções de apoio técnico em geral exigem cursos técnicos profissionalizantes de nível médio (ou ao menos o curso médio concluído). Estas funções podem ser desempenhadas no âmbito de atividades de projeto, planejamento, desenvolvimento de produtos ou processos, ensaios e teste de qualidade, controle ambiental, ou ainda no apoio à produção de bens ou à prestação de serviços.

     

    Profissional De Nível Superior: Esta classificação compreende os empregados que desempenham funções de apoio técnico, que necessariamente exigem curso superior. Estas funções podem ser desempenhadas no âmbito de atividades de projeto, planejamento, desenvolvimento de produtos ou processos, ensaios e teste de qualidade, controle ambiental, ou ainda no apoio à produção de bens ou à prestação de serviços.

     

    Administrativo: Esta classificação compreende os empregados que desempenham funções de apoio administrativo, tanto em áreas-fim (produção, marketing, vendas, etc) como em áreas-meio (recursos humanos, contabilidade, etc).

     

    Gerente: Esta classificação corresponde aos empregados que desempenham funções de chefia superior, logo abaixo dos diretores da empresa, excluindo-se aqueles que sejam técnicos de nível médio ou profissionais de nível superior. São os principais responsáveis por garantir os fluxos de trabalho e os resultados das grandes divisões/áreas da empresa.

  • Manaus é a primeira cidade brasileira a receber a audiência pública da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O encontro é organizado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). Confira abaixo a transmissão ao vivo:


    Assessoria de Comunicação Social

  • O Conselho Nacional de Educação (CNE) realizou nesta sexta-feira, 7, a primeira das cinco audiências públicas sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O encontro foi transmitido ao vivo, pela internet, e também pelo Canal Futura. A base será o documento norteador da elaboração dos currículos das escolas públicas e privadas de educação infantil e ensino fundamental de todo o país.

    O Ministério da Educação apoia o evento. Até setembro, haverá um encontro em cada região do país para auxiliar os membros do CNE a preparar um parecer sobre a Base, que demonstre as necessidades, interesses, diversidade e pluralidade do panorama educacional brasileiro.

    Além do parecer, o CNE vai elaborar projeto de resolução sobre a BNCC, e ambos serão encaminhados ao MEC. A partir da homologação da Base, começa o processo de formação e capacitação dos professores e o apoio aos sistemas de educação estaduais e municipais para a construção e adequação dos currículos escolares.

    Segundo o secretário de Educação Básica do MEC, Rossieli Soares, a BNCC trará igualdade e equidade para os estudantes. “Ela vai apontar o que que todos os alunos do Brasil, de todas as regiões, precisam saber”, afirmou.

    Participaram da audiência representantes de órgãos e entidades da área da educação, especialistas, trabalhadores da área e sociedade civil. As sugestões apresentadas ao longo do evento, de acordo com o presidente do CNE, Eduardo Deschamps, vão nortear o processo de identificação das demandas indicadas em cada uma das regiões do país. “Estamos aguardando o encaminhamento do MEC sobre a parte relativa ao ensino médio para, na sequência, fazer a aprovação”, disse. A expectativa do CNE é que as primeiras partes da Base sejam aprovadas até novembro deste ano.

    O secretário estadual de educação do Amazonas, Arone Bentes, que participou da audiência, falou sobre a necessidade de valorização dos aspectos culturais e regionais não só para a educação amazonense, como para o restante do país. Bentes lembrou que o Amazonas é um estado de dimensões colossais e qualquer documento que vise reger a educação básica fundamental precisa da participação do estado. “A secretaria de educação colabora para que esse debate seja expressivo e que, de fato, nós tenhamos um norteamento das ações de educação aqui no estado”, enfatizou.

    A próxima audiência está agendada para o dia 28 de julho, no Recife, e contemplará a região Nordeste. Em agosto, haverá encontros nas regiões Sul e Sudeste. O último será em setembro, em Brasília. Todas os eventos são abertos ao público e transmitidos ao vivo pelo Canal Futura e pela internet.

    Mais informações estão disponíveis na página eletrônica das audiências.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A primeira das cinco audiências públicas realizadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) será realizada nesta sexta-feira, 7, em Manaus. O objetivo dos encontros é de auxiliar os membros do CNE na elaboração de um documento normativo que reflita necessidades, interesses, diversidade e pluralidade do panorama educacional brasileiro. O evento, que ocorrerá das 9h às 17h, tem o apoio do Ministério da Educação e será transmitido pelo Canal Futura.

    Todas as audiências serão abertas ao público. Participam órgãos, entidades e especialistas ligados à educação, além de convidados do CNE. Aqueles que desejarem comparecer aos eventos devem se inscrever em página eletrônica específica, criada pelo CNE para dar orientações de acordo com o calendário de cada região. Para o encontro de Manaus, as inscrições já estão encerradas.

    A transmissão pelo Canal Futura é fruto de uma parceria do MEC com a emissora para garantir o acesso da sociedade aos debates em torno do documento. A geração de sinal está aberta para outros parceiros que queiram transmitir.

    Cada região do país sediará uma audiência pública. Para o dia 28 de julho, está agendada a da região Nordeste, no Recife. Em agosto, haverá audiências dia 11, na região Sul (Florianópolis), e dia 25, na região Sudeste (São Paulo). No dia 11 de setembro ocorrerá a última audiência, no Centro-Oeste (Brasília).

    Base – Construída a muitas mãos e consolidada este ano pelo MEC, a Base Nacional Comum Curricular define os conhecimentos e habilidades essenciais que todo estudante brasileiro deve aprender. O documento vai nortear a elaboração dos currículos das escolas públicas e privadas de educação infantil e fundamental de todo o país. A discussão ocorre desde 2015 em articulação com estados, Distrito Federal e municípios. O documento preliminar foi entregue pelo MEC ao CNE, que está em fase de apreciação do texto.

    Entenda o funcionamento das audiências.
    Acesse a página eletrônica das audiências.

    Assessoria de Comunicação Social

  • “É vontade do atual ministro que a educação básica seja prioridade. O grande desafio é fazer com que os níveis de ensino dialoguem.” Com essas palavras, Helena Singer, assessora especial do ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, respondeu uma das perguntas dos participantes durante o seminário Mudar a escola, melhorar a educação: Transformar vidas, realizado em Manaus, nesta sexta-feira, 31. O evento será encerrado neste sábado, 1º de agosto.

    A participação foi a principal pauta do seminário. A intenção era justamente ouvir, e para isso o Ministério da Educação esteve presente, assim como diretores, professores, pais e alunos. Realizado pelo Coletivo Escola Família Amazonas (Cefa), o evento lotou o auditório da Secretaria Municipal de Educação de Manaus.

    Mais do que a presença, chamou a atenção a motivação das pessoas para tirar dúvidas e tentar contribuir para mudar e melhorar a educação.  “Esse bate-papo é importante. Não podemos deixar o assunto educação morrer e entrar em uma rotina que está aí. Quanto mais se pensa, discute e concretizamos, mais a educação vai mudar”, explicou a professora Sandra Maria, participante do seminário.

    Para dar continuidade à discussão, o Ministério da Educação fez o convite à Cefa para o Grupo de Trabalho Nacional de Inovação e Criatividade na Educação Básica. O Cefa é um dos participantes e já está em contato direto com o MEC.

    Assessoria de Comunicação Social

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    Seminário em Manaus discute formas de melhorar a educação

  • Manaus, 23/7/2018 – O Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), vinculado à Universidade Federal do Amazonas (UFAM), conta com uma verba de R$ 8,2 milhões, liberada pelo MEC.  O anúncio foi feito pelo ministro Rossieli Soares, na manhã desta segunda-feira, 23, em Manaus. Os recursos serão destinados ao andamento da segunda fase da obra do novo complexo hospitalar do HUGV, que contemplará os setores de nefrologia, laboratório, farmácia, salas de aula e setores administrativos. A obra, orçada em R$ 37 milhões, dos quais R$ 13,6 milhões já foram pagos, tem previsão de término em setembro de 2019.

    “O MEC se comprometeu em acelerar, o máximo possível, a entrega ainda este ano de algo que é fundamental, como [a ala] de hemodiálise”, declarou o ministro. “Também virão os laboratórios e a farmácia que vai ser atendida nessa parte da ampliação do hospital. Não definimos a priorização, mas colocaremos todo o esforço para atender aquilo que é necessidade primeira para este hospital, na parte da construção”.

    O reitor da UFAM, Sylvio Mário Puga Ferreira, destacou a ação do MEC. “A UFAM é parceria do MEC em grandes projetos que envolvem a nossa universidade e a saúde do povo de Manaus”, disse. A” melhoria desse hospital, que é um local de formação dos médicos e futuros médicos da cidade de Manaus, é fundamental. ”

    O novo setor de nefrologia será de grande importância para a população, uma vez que a fila de pacientes que aguardam para fazer hemodiálise é extensa. Atualmente, o tratamento é administrado em pacientes com doença renal aguda. Essa ala deve ser inaugurada em dezembro de 2018.

    A nova ala de nefrologia do HUGV contará com 18 pontos de hemodiálise. A unidade terá capacidade para até 30 máquinas, duplicando a capacidade de filtração da água (osmose). Com o início de funcionamento do novo setor, o HUGV buscará viabilizar sua entrada no programa de transplante renal.

    O superintendente em exercício do HUGV, Luiz Carlos de Lima, que está concluindo um ano de gestão no hospital, reforçou: “Essa questão da hemodiálise vai ser resolvida com a finalização do complexo HUGV”. Ele lembrou que, da última vez que o ministro Rossieli Soares esteve em Manaus, foi para anunciar a contratação de mais 42 funcionários, sendo oito técnicos que chegaram e foram direto para o centro cirúrgico. “Ampliamos a nossa capacidade de cirurgias, ou seja, vamos praticamente dobrar a quantidade. Fazemos uma média de 20 cirurgias por dia e a nossa intenção é passar para 40”, completou o superintende.

    Contratações - Em junho de 2018, Rossieli Soares esteve no HUGV e anunciou a autorização de 42 novas contratações de profissionais médicos, enfermeiros e técnicos assistenciais para a unidade. Esses profissionais já foram convocados. Com as novas contratações, o hospital ampliará sua capacidade de atendimento de 5 mil cirurgias por ano, com a utilização de quatro salas, para 10 mil cirurgias por ano, com 10 salas de cirurgia em funcionamento.

    “Existe fila de espera no Amazonas de forma geral, e tínhamos um potencial de atendimento ainda maior”, disse o ministro. “Então, já na última visita conseguimos aumentar o corpo técnico liberando novos 43 profissionais o que possibilita ampliar o corpo médico e, assim, ampliar o número de cirurgias feitas. É importante a gente entender o quanto as pessoas estão esperando para ter um hospital como o nosso atendendo a população”.

    Estrutura – Fundado em 1965, o HUGV é um hospital-escola de pequeno porte, com 159 leitos, que presta serviços de assistência à saúde da população da Região Norte com qualidade, além de desenvolver atividades de ensino e pesquisa no âmbito multiprofissional.

    O HUGV teve suas novas instalações inauguradas em novembro de 2016. O custo total da obra foi de R$ 101 milhões. O edifício dispõe de 13 pavimentos, com heliporto e garagem. São 34.660 m² de área construída. Já se encontra em andamento a segunda fase da obra do novo complexo hospitalar, que contemplará os setores administrativos, de nefrologia, laboratório e salas de aula.

    Além de enfermaria, o local comporta UTI, centros cirúrgicos, central de material e de esterilização. O hospital conta com uma sala híbrida, uma das primeiras do país, montada para realização de cirurgias assistidas por equipamento de imagens. O HUGV dispõe ainda de 25 programas de residências médicas, com 156 residentes, e duas residências multiprofissionais, com 24 residentes.

    Dentre as habilitações do Sistema Único de Saúde (SUS), o HUGV atua com alta complexidade nas áreas de nefrologia, neurologia/neurocirurgia, traumato-ortopedia, cardiovascular, UTI adulto, UTI pediátrica, videocirurgias, cirurgia vascular, cirurgia de câncer de complexo hospitalar, laboratório de exames citopatológicos do colo de útero, referência para diagnóstico e tratamento de lesões precursoras do câncer do colo de útero.

    23/07/2018 Anúncio de recursos para o Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), em Manaus-AM.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Manaus é a terceira maior rede de educação básica do Brasil, com 499 unidades escolares e 242 mil alunos, desde a creche até o nono ano. A cidade fica atrás apenas do Rio de Janeiro e de São Paulo. Na última edição do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), a capital do Amazonas foi a que mais cresceu nas séries finais no nono ano. E para discutir projetos para aprimorar ainda mais o ensino na região, o ministro Rossieli Soares se reuniu, nesta terça-feira, 8, em Brasília, com a secretária Municipal de Educação de Manaus, Kátia Helena Schweickardt.

    Rossieli Soares destacou a importância da parceria entre governo federal e estadual para que esses resultados sejam ainda melhores. “A parceria com Manaus e com o estado do Amazonas é importante para continuarmos com esse crescimento. Manaus é a capital que mais tem crescido nos resultados do Ideb. Isso também aconteceu com o estado do Amazonas, que cresceu em todos os indicadores, como o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), e o ensino médio”, afirmou o ministro. “Também é importante para o MEC seguir apostando e acreditando que essas redes continuarão dando respostas nos resultados da educação brasileira, principalmente em uma região que precisa de muito suporte”.

    “Manaus é a capital que mais tem crescido nos resultados do Ideb e o Amazonas cresceu em todos os indicadores, como o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa)”, afirmou o Rossieli Soares, em encontro com a secretária Municipal de Educação de Manaus, Kátia Helena Schweickardt. (Foto: André Nery/MEC)

    Kátia Helena Schweickardt falou sobre o trabalho que tem sido feito na cidade para que os alunos manauenses continuem se destacando. A secretária se mostrou otimista com o resultado do próximo Ideb. “Estamos esperando ficar entre as 10 principais capitais no resultado deste ano. Um trabalho organizado, focado em uma gestão estratégica, com metas, com a valorização dos nossos professores, com um trabalho arrojado na correção da distorção da idade ano, no reforço escolar dos nossos alunos; trabalhando em cima dos nossos descritores e com avaliação permanente”, afirmou Kátia. “Manaus tem sido um case interessante para se pensar a educação básica do Brasil”, complementou.

    Além do ministro e da secretária Municipal de Educação de Manaus, também participaram do encontro o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Silvio Pinheiro, e o Deputado Federal Pauderney Avelino (DEM/AM). O parlamentar disse que esses encontros são essenciais para que os projetos educacionais do país cheguem a quem mais precisa. “É importante que os programas sejam feitos de forma responsável e que as ações de educação cheguem no município, cheguem na ponta”, disse Pauderney Avelino. “Um dos grandes problemas que nós temos hoje no Brasil, independente da região que estejamos, é que esses recursos sejam mandados, as obras eventuais sejam concluídas e os clientes, que são os alunos, possam ser bem atendidos. Esse é o grande desafio que todos nós temos no nosso Brasil.”

    Assessoria de Comunicação Social

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