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Candidato só pode usar caneta transparente e de tinta preta nas provas
Os estudantes que farão as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste sábado, 22, e no domingo, 23, devem estar atentos ao tipo de caneta permitido e aos documentos pessoais a serem apresentados. Para fazer as provas e a redação e preencher o cartão de respostas o candidato terá de usar caneta esferográfica de tinta preta, fabricada com material transparente.
Outra cor de tinta impossibilitará a leitura óptica do cartão de respostas
.
Todo o material que o candidato levar para a sala de provas, como lápis, lapiseira e borracha, deve ser colocado na embalagem porta-objetos a ser distribuída a todos os participantes na entrada da sala e depositado na parte inferior da carteira. Depois da prova, o estudante deve levar para casa a embalagem com os objetos.
Documentos
— Para fazer as provas, não é obrigatória a apresentação do cartão de inscrição, mas o candidato precisa apresentar documento de identificação original, com foto. Serão aceitos:
• Cédula de identidade, ou RG, emitida por secretarias de segurança pública, forças armadas, Polícia Militar ou Polícia Federal
• Identidade expedida pelo Ministério das Relações Exteriores para estrangeiros
• Identificação fornecida por ordens ou conselhos de classe que, por lei, tenham validade como tal
• Carteira de Trabalho e Previdência Social
• Certificado de Reservista
• Passaporte
• Carteira Nacional de Habilitação, com foto
Em caso de perda do documento de identificação, o candidato deve apresentar boletim de ocorrência com data de no máximo 90 dias antes da prova.
Eliminação
— O candidato também deve ficar atento aos motivos que podem eliminá-lo do Enem de 2011:
• Fazer qualquer espécie de consulta ou comunicação com outro participante
• Usar lápis, lapiseira, borracha, livros, manuais, impressos, anotações, óculos escuros e quaisquer dispositivos eletrônicos
• Deixar a sala de provas antes de decorridas duas horas do início do exame
Caderno de questões
— Podem levar para casa o caderno de questões apenas os candidatos que saírem da sala nos 30 minutos que antecederem o término das provas. Os três últimos presentes na sala só serão liberados juntos.
Horário
— As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) serão aplicadas, tanto no sábado quanto no domingo, às 13 horas (de Brasília). A abertura dos portões ocorrerá às 12 horas e o fechamento, às 13. O Ministério da Educação recomenda a todos os participantes que cheguem ao local de realização das provas até as 12 horas (de Brasília).
Provas
— No primeiro dia, serão aplicadas as provas de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias. O candidato terá 4h30 para concluí-las. No segundo dia, o exame abrangerá linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e matemática e suas tecnologias, com tempo de 5h30 para conclusão. (Assessoria de Comunicação Social)
Outras notícias sobre o Enem
Confira
o edital
Material pedagógico pode estar até no quintal, diz professora
Uma abelha pousada na flor, uma borboleta colorida que passa voando, um formigueiro, uma árvore, uma folha que cai dessa árvore, as minhocas que comem essa folha e deixam o solo fértil para as sementes germinarem. Na visão da professora Adenir Vendrame, de Juruena, município do noroeste de Mato Grosso, o maior recurso didático para os professores é o próprio mundo e, muitas vezes, o material pedagógico está no próprio quintal da escola.
“O mundo infantil precisa de encanto para ser atingido. Por isso, a mediação com o mundo não pode ser somente com a palavra, tem de ser articulada com a arte de desenhar, pintar, recortar, encenar, tatear, contar histórias, cantar, dançar, assistir, sentir com todos os sentidos”, ressalta a professora, que dá aulas no Centro de Educação Infantil Arco-Íris. Formada em pedagogia, com especialização em educação ambiental, há 16 anos no magistério, ela entende que o professor precisa passar a informação e proporcionar a construção do conhecimento com prazer.
De acordo com Adenir, os recursos didáticos são o alimento da pedagogia na educação infantil. “Assim como o corpo humano necessita ser bem alimentado para ser fisicamente saudável, por igual acontece nos aspectos cognitivos, emocionais e sociais”, afirma. Segundo ela, as crianças estimuladas com aspectos didáticos que abrangem o desenvolvimento em todas as linguagens apresentam melhor aprendizagem, são mais críticas, conseguem dar opiniões e são mais felizes.
“Para isso, o nosso papel de educador é fundamental. É nossa didática que vai proporcionar esse desenvolvimento integral, que só acontece no ato de responsabilidade de nossa ação em proporcionar uma aula rica, mas fundamentada”, justifica. Em sua opinião, o ato de fazer uma arte por fazer, de forma descontextualizada, não vai adiantar nada. “A criança precisa entender por que está realizando tal atividade”, enfatiza. “Pintando para quê? Desenhando para quê? E assim em todos os recursos pedagógicos.”
Ela diz que tem buscado desenvolver a maioria das aulas em projetos ou temas geradores, pois acredita que essas metodologias permitem a pesquisa. “Através da pesquisa, o conhecimento é construído com significado, ou seja, sempre há a construção e reconstrução do conhecimento numa linguagem dialógica com o mundo que o cerca”, destaca Adenir, que foi uma das vencedoras na terceira edição do Prêmio Professores do Brasil, em 2008, com o projeto Lendo a Floresta.
Ela gosta de aproveitar a sucata como recurso, dentro dos temas desenvolvidos. Assim, quando trabalhou a cultura indígena, por exemplo, construiu o chocalho conhecido como maracá, que foi apreciado pelas crianças. Na Semana da Criança, ela desenvolveu vários brinquedos, como bilboquês e fantoches, a partir de sucata.
“Sabemos que as crianças gostam de usar materiais prontos, como brinquedos, jogos, vídeos etc, mas fica clara a satisfação delas quando confeccionam seu próprio material”, diz a diretora da escola, Célia Danelichen Rehbein, 17 anos de magistério, 11 dos quais como gestora. “O resultado pode ser observado no carinho que as crianças dedicam ao brinquedo feito por elas, como a pipa e o catavento, ou até mesmo ao jardim que ajudam a cuidar”, destaca Célia, formada em pedagogia, com pós-graduação em educação interdisciplinar e metodologia do ensino fundamental.
Fátima Schenini
Saiba mais no
Jornal do Professor
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