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  • A primeira fase do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida) teve este ano índice de abstenção de 8,02%, o menor desde a primeira edição, em 2011. Dos 2.157 inscritos, 1.983 fizeram a prova no domingo, 20. O exame foi aplicado em Rio Branco, Manaus, Fortaleza, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Campo Grande.

    Dados revalida

    Essa fase inicial do exame contou com 110 questões de múltipla escolha e uma prova discursiva. A divulgação do resultado está prevista para 25 de agosto próximo. Os aprovados passarão para a fase seguinte, com provas em 27 e 28 de setembro, nas quais serão avaliadas as habilidades clínicas. Os participantes vão simular situações reais de atendimento médico.

    Sob a responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o Revalida foi criado em 2011 para simplificar o processo de reconhecimento de diplomas de medicina emitidos por instituições de ensino estrangeiras. Para exercer a profissão no Brasil, o médico formado no exterior precisa revalidar o diploma.

    O exame é orientado pela matriz de correspondência curricular para fins de revalidação de diplomas médicos expedidos por instituições estrangeiras. Na matriz foram definidos conteúdos, competências e habilidades das cinco grandes áreas de exercício profissional — cirurgia, medicina de família e comunidade, pediatria, ginecologia-obstetrícia e clínica médica.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Os ministros Temporão e Haddad destacaram os diversos avanços nos trabalhos conjuntos entre os ministérios da Saúde e da Educação. Foto: Wanderley PessoaA formação de médicos será melhorada no país. Os ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Saúde, José Gomes Temporão, firmaram parcerias nesta quarta-feira, 3, para promover a iniciação ao trabalho e a vivência dos estudantes de graduação em saúde, de acordo com as necessidades do sistema público. Cerca de mil bolsas de pesquisa serão destinadas a estudantes, professores da educação superior e profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Parte das bolsas terá origem no Programa de Educação para o Trabalho em Saúde (PET-Saúde), que foi ampliado e passará a atuar no combate a doenças como dengue, malária, sarampo, gripe e doenças sexualmente transmissíveis, ação conhecida como vigilância em saúde. Até então, o programa era voltado para a estratégia saúde da família, de atenção básica à saúde.

    A nova configuração do programa vai permitir a destinação de 700 bolsas a estudantes que desenvolvam trabalhos sobre o perfil da saúde no Brasil, consideradas as necessidades do SUS. De acordo com o Ministério da Saúde, as pesquisas devem analisar a incidência de doenças, causas de mortes e problemas decorrentes da violência.

    Os estudantes serão acompanhados por professores-tutores e por profissionais da saúde, que receberão bolsa mensal de R$ 1.045,89 — os estudantes ganharão bolsa-incentivo de R$ 300. Os benefícios correspondem aos valores pagos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    O investimento anual previsto é de R$ 4 milhões. Os projetos devem ser apresentados por instituições de ensino superior públicas ou particulares sem fins lucrativos, em parceria com secretarias estaduais e municipais de saúde. Em breve, será publicado edital na página eletrônica do Ministério da Saúde.

    Internato

    Outro acordo firmado nesta quarta-feira diz respeito ao Programa de Apoio ao Internato Médico em Universidades Federais (Pró-Internato). A iniciativa tem o objetivo de melhorar a qualidade do ensino na área de saúde pública e estimular a produção de pesquisas. O programa oferecerá bolsas a estudantes, professores e profissionais da saúde vinculados à supervisão do estágio curricular da graduação em medicina, o internato. O investimento do governo federal será de R$ 3 milhões. Terão prioridade projetos de pesquisa apresentados pelas faculdades de medicina das instituições federais de educação superior que não tenham hospitais universitários próprios. Os valores das bolsas são os mesmos do PET-Saúde.


    Para o ministro Fernando Haddad, a ação conjunta entre educação e saúde está baseada na parceria e no diálogo franco. “É um ambiente de trabalho no qual a disputa deu lugar à cooperação”, afirmou. Haddad citou diversos avanços nos trabalhos conjuntos. Entre eles, as melhorias dos hospitais universitários, a formação continuada de professores na área da saúde, a residência médica baseada na demanda do SUS e o novo financiamento — o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) permite agora a quitação da dívida do estudante com trabalho na rede pública de saúde.

    Na visão do ministro José Gomes Temporão, os avanços dos dois últimos anos foram possíveis graças à criação de uma comissão interministerial, instituída por decreto. “Para a saúde, a parceria com o MEC é fundamental, já que a área precisa de profissionais bem formados”, disse. “Com uma formação adequada, conseguiremos resgatar a base do sistema, na qual o trabalho na atenção básica à saúde seja suficiente para a realização profissional dos médicos.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • A primeira fase do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida) será realizada neste domingo, 20. Com 110 questões de múltipla escolha, a prova objetiva será aplicada no período da manhã, das 8h às 13h (horário de Brasília). À tarde, das 15h às 18h, também no horário de Brasília, os participantes farão a prova discursiva, com cinco itens.

    O exame de domingo será aplicado a 2.151 médicos em Rio Branco, Manaus, Fortaleza, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Campo Grande. Os aprovados nesta primeira fase serão avaliados também quanto às habilidades clínicas, em situações reais de atendimento médico. A prova será realizada nos dias 27 e 28 de setembro, em Brasília. A taxa de inscrição será de R$ 300. Os horários ainda serão definidos.

    Sob a responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o Revalida foi criado para simplificar o processo de reconhecimento de diplomas de medicina emitidos por instituições de ensino estrangeiras. Para atuar como médico no Brasil, o estudante formado no exterior precisa revalidar o diploma. O exame reconhece a autonomia das instituições de educação superior, que podem fazer a adesão ao processo no Ministério da Educação.

    O Revalida é orientado pela matriz de correspondência curricular para fins de revalidação de diplomas médicos expedidos por instituições estrangeiras. Na matriz estão definidos conteúdos, competências e habilidades das cinco grandes áreas de exercício profissional — cirurgia, medicina de família e comunidade, pediatria, ginecologia-obstetrícia e clínica médica.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira (Revalida) terá a segunda etapa da edição 2017 aplicada neste fim de semana, 17 e 18. As atividades ocorrerão nas cinco regiões do país, tendo como campo de prática cinco hospitais da Rede Ebserh, instituição vinculada ao Ministério da Educação (MEC). O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia também vinculada ao MEC, responsável pelo exame, estima a participação de mais de 900 médicos.

    A segunda etapa do Revalida é uma prova de habilidades clínicas na qual o participante percorre dez estações para resolução de tarefas sobre investigação de história clínica, interpretação de exames complementares, formulação de hipóteses diagnósticas, demonstração de procedimentos médicos e aconselhamento a pacientes ou familiares.

    São dois dias de prova, cada um com dois turnos. Tanto no sábado quanto no domingo, as provas do primeiro turno começam às 13h, enquanto as do segundo turno têm início às 17h. Os portões são fechados meia hora antes. Os horários estão detalhados no cartão de confirmação e no Edital do Revalida – 2ª Etapa. É obrigatória a apresentação de via original de documento oficial de identificação com foto.

    As provas serão aplicadas nos seguintes hospitais universitários: em Brasília, no Hospital Universitário de Brasília (HUB/UnB); Curitiba, Hospital das Clínicas (CHC/UFPR); São Luís, Hospital Universitário Materno Infantil (HU-UFMA); Manaus, Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV); e Belo Horizonte, Hospital das Clínicas (HC/UFMG).

    Cartão de confirmação – As informações sobre o horário e o local de prova, bem como sobre atendimentos especializados e específicos, caso solicitados e aprovados, estão no cartão de confirmação da inscrição. O documento pode ser acessado pelo Sistema Revalida, por meio do botão "Acompanhe sua inscrição". É necessário informar CPF e senha previamente cadastrada. Na sequência, o participante deve clicar em "Visualizar dados da inscrição" e no ícone de “check” para imprimir. Dúvidas devem ser encaminhadas ao Autoatendimento do Fale Conosco do Inep.

    Curitiba – Participantes inscritos na capital paranaense devem se programar para evitar contratempos. No domingo, 18, será realizada a Maratona de Curitiba, com largada e chegada na Praça Nossa Senhora de Salete, no Centro Cívico, a apenas 1,5 km do Hospital das Clínicas. A largada é às 7h, mas, como são 42 km de percurso e estão sendo esperadas 10 mil pessoas, ruas de vários bairros ficarão fechadas por um longo período. O Inep orienta que os participantes do Revalida cheguem ao CHC/UFPR com antecedência.

    Revalida – O Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira subsidia os processos de revalidação, feito por determinadas universidades públicas, dos diplomas de médicos que se formaram no exterior. É direcionado aos médicos estrangeiros e brasileiros que se graduaram em outro país e querem exercer a profissão no Brasil.

    Para participar, é preciso ser brasileiro ou estrangeiro em situação legal de residência no Brasil e ter diploma médico expedido por instituição de ensino superior estrangeira, reconhecida no país de origem pelo seu ministério da educação ou órgão equivalente, e autenticado pela autoridade consular brasileira.

    Acesse as informações do Sistema Revalida.

    Assessoria de Comunicação Social

     

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