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  • Iniciativa faz parte da ação “O Brasil Conta Comigo”, coordenada pelos ministérios da Educação e da Saúde


    O governo federal vai ter o reforço de estudantes da área de saúde para atuarem no combate à pandemia de coronavírus. Os alunos receberão uma bonificação pelo trabalho realizado. A iniciativa faz parte da ação “O Brasil Conta Comigo”, coordenada pelos ministérios da Educação e Saúde. O edital foi aberto nesta semana.

    A ação será implementada por meio da adesão dos municípios, estados e do Distrito Federal. Serão chamados alunos dos 5° e 6° ano dos cursos de Medicina e no último ano dos cursos de graduação em Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia. Eles devem estar matriculados em instituições de ensino superior que integram o sistema federal de ensino.

    A medida tem o objetivo de fortalecer o enfrentamento ao novo coronavírus com o apoio excepcional e temporário dos alunos da área de saúde. Eles atuarão em estabelecimentos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Os estudantes que participarem poderão trabalhar em unidades de Atenção Primária à Saúde, unidades de Pronto Atendimento, estabelecimentos da rede hospitalar, estabelecimentos de saúde voltados ao atendimento dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, das comunidades remanescentes de quilombos e das comunidades ribeirinhas.

    Os alunos do 1° ao 4° ano dos cursos de Medicina e os alunos dos cursos de Farmácia, Fisioterapia e Enfermagem que não estiverem cursando o último ano também poderão participar.

    Bonificações – Os estudantes que participarem da iniciativa terão direito a bonificações que incluem o recebimento de bolsa. Os benefícios serão pagos no valor de um salário mínimo para estágio supervisionado de 40 horas e meio salário mínimo para estágio de 20 horas. Eles também receberão um certificado sobre a atuação. Os alunos do 5° e 6° ano de Medicina e os do último ano de Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia ainda receberão 10% de pontuação no ingresso em programa de residência. Os demais alunos poderão ter desconto em mensalidade, concedido pela instituição de ensino superior privada a que estiver vinculado.

    O Banco do Brasil apoiará a iniciativa do Ministério da Saúde, com a oferta de solução 100% digital para o pagamento das bolsas dos estudantes. 

    Cadastro – Iniciado nesta quinta-feira, 2 de abril, o cadastro dos alunos deve ser realizado por meio do endereço eletrônico https://sgtes.unasus.gov.br/apoiasus/, com o preenchimento da “Ficha do Aluno”. Ao ser convocado, por meio de correspondência eletrônica, o aluno deverá se apresentar em até 48 horas no estabelecimento de saúde indicado. Os estudantes também poderão atuar nas áreas de clínica médica, pediatria e saúde coletiva, de acordo com as especificidades de cada curso.

    Os estados, municípios e estabelecimentos de saúde privados, sem fins lucrativos, que prestam serviços ao SUS, também devem aderir à ação estratégica, pelo mesmo endereço eletrônico, por meio das secretarias de Saúde. As inscrições são realizadas na parte acadêmica para preenchimento do formulário “Ficha do Gestor”.

    Para mais informações, envie um e-mail para: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou entre em contato pelo telefone do Disque Saúde 136.

    Residentes – A iniciativa do governo federal ainda prevê a bonificação de 20% sobre os valores de todas as bolsas dos Programas de Residência Médica e Residência em Área Profissional da Saúde. A medida reconhece o esforço e a dedicação dos profissionais da saúde e visa ampliar as ações de enfrentamento da emergência em saúde pública, decorrente da pandemia causada pelo novo coronavírus.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Ministério da Saúde

  • São alunos de Medicina, Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia que realizaram cadastro do Ministério da Saúde para suprir demanda do SUS 


    Um apoio no combate ao coronavírus no país. Foi isso que 106.667 alunos da área de saúde se propuseram ao realizar um cadastro do Ministério da Saúde para auxiliar gestores federais, estaduais, distritais e municipais do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo do cadastro é realizar o “encontro” da demanda por serviços de saúde em estados e municípios com a oferta de estudantes no sistema.

    Até o fim da tarde desta segunda-feira, 18 de maio, 1.428 estudantes haviam sido recrutados por gestores de saúde em estados e municípios. O número representa 1,33% do total disposto a trabalhar durante a pandemia de Covid-19.

    Os alunos convocados trabalham em unidades básicas de saúde, unidades de pronto atendimento, rede hospitalar e comunidades. Eles passam a integrar de forma auxiliar no enfrentamento da pandemia e atuam exclusivamente nas áreas de clínica médica, pediatria, saúde coletiva e apoio às famílias, de acordo com as especificidades de cada curso.

    Podem realizar o cadastro os alunos de Medicina que cursam os últimos dois anos da graduação e os alunos de Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia que estão no último ano do curso. A permissão é temporária, isto é, vai durar enquanto houver a emergência em saúde pública.

    Os selecionados passam por uma capacitação e têm direito à bolsa de acordo com a carga horária a ser cumprida: R$ 1.045,00, para 40 horas semanais, e R$ 522,50, para 20 horas semanais. As instituições de ensino deverão utilizar a carga horária dedicada pelos alunos nas ações de enfrentamento como horas de estágio curricular obrigatório. Além disso, a atuação dos estudantes será considerada de caráter relevante para o país e será considerada na pontuação para ingresso nos cursos de residência.

    Supervisão - A adesão de estados e municípios à iniciativa do governo federal envolve a habilitação de profissionais da Saúde nas áreas de Medicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia. Eles são responsáveis pela supervisão do trabalho dos alunos. 

    Brasil Conta Comigo - A iniciativa faz parte da ação estratégica “O Brasil Conta Comigo - Acadêmico”, coordenada pelos ministérios da Educação e Saúde. A possibilidade de os estudantes atuarem de forma auxiliar no combate à pandemia de coronavírus foi autorizada pelo Ministério da Educação (MEC) no final de março. O Ministério da Saúde é responsável pela seleção, a capacitação e a alocação dos alunos conforme articulação e demanda com os órgãos de saúde estaduais, distrital e municipais.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Recursos são destinados à compra de materiais, de equipamentos e obras para expansão de unidades


    Os hospitais universitários federais de todo o Brasil receberam um reforço financeiro para compra de medicamentos, materiais médico-hospitalares, equipamento e obras para renovação do parque tecnológico. O governo federal liberou mais R$ 116,3 milhões para as unidades.

    Parte dos recursos, R$ 58,7 milhões, foi disponibilizada no início do mês de novembro pelo Ministério da Educação (MEC) e vem sendo repassada pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), empresa pública vinculada ao ministério. A outra parte foi descentralizada pelo Ministério da Saúde, este mês, ao valor de R$ 57,6 milhões.

    Os recursos são transferidos por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Ebserh. Financiado em conjunto pelos ministérios da Educação e da Saúde, o Rehuf destina-se à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais.

    Segundo o presidente da Ebserh, Oswaldo Ferreira, o programa é um complemento para a execução de ações voltadas para a assistência e para o ensino e a pesquisa. ”O Rehuf para que os hospitais tenham condições de formar adequadamente profissionais de saúde, além de levar assistência à população mais carente do Brasil”, declarou.

    Um exemplo é a Maternidade Climério de Oliveira da Universidade Federal da Bahia, que teve a verba liberada destinada para a aquisição de medicamentos e insumos para a unidade. “Além de material médico-hospitalar para podermos dar continuidade aos serviços assistenciais, também pagaremos contratos com empresas prestadoras de serviços como manutenção de equipamentos, por exemplo”, explicou a superintendente da MCO, Sinaide Coelho.

    Outra unidade da Rede Ebserh a receber recursos foi o Hospital Universitário Lauro Wanderley da Universidade Federal da Paraíba. De acordo com a superintendente do hospital, Flávia Pimenta, os recursos foram empregados no Setor de Neurocirurgia que hoje opera de forma limitada. Além disso, serão comprados equipamentos de monitoramento para atendimento junto à ressonância médica, serviço que tem previsão de inauguração no primeiro semestre de 2020.

    Rede Ebserh – Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Rede Ebserh

  • Portaria simplifica processo de formatura antecipada de estudantes de Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Medicina


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    O Ministério da Educação (MEC) flexibilizou a atuação de enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas e médicos a serem graduados de forma antecipada durante a pandemia. Os profissionais trabalhariam exclusivamente no combate ao novo coronavírus, mas com as novas regras terão maior liberdade de escolha.

    A mudança é fruto de trabalho conjunto entre os ministérios da Educação e da Saúde e consta em portaria publicada na edição desta segunda-feira, 13 de abril, do Diário Oficial da União (DOU). Com a não vinculação obrigatória à atuação na pandemia, não haverá bonificação para a residência médica.

    A periodicidade continua a mesma. Alunos de Medicina poderão se formar ao concluir 75% do internato — praticado nos dois últimos anos — e os de Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia, no momento em que concluírem a mesma porcentagem do estágio curricular obrigatório. A medida serve para reforçar a quantidade de profissionais no país.

    "O MEC trabalha em parceria com o Ministério da Saúde. Resolvemos, em conjunto, simplificar a portaria, para facilitar o entendimento por parte dos estudantes e a implementação pelas instituições de ensino", disse o diretor de Desenvolvimento da Educação em Saúde do MEC, Sérgio Henrique S. Santos.

    A medida tem caráter excepcional e valerá enquanto durar a situação de emergência na saúde pública.

    O texto revoga portaria anterior e regulamenta parte da Medida Provisória 934, que determinou que haja a possibilidade de conclusão de curso antecipada para esses quatro cursos da área de saúde.

    A portaria do MEC abrange o sistema federal de ensino. Este engloba, entre outros, as instituições de ensino mantidas pela União e as instituições privadas de educação superior.

    Leia também: Ano letivo poderá ter menos de 200 dias

  • Plataforma tem dicas de prevenção e um número de Whatsapp para contato de cidadãos


    Dicas de prevenção, descrição de sintomas, formas de transmissão, mapa de unidades de saúde e notícias oficiais sobre o coronavírus em um só lugar. Para conscientizar e informar a população, o Ministério da Saúde disponibilizou o aplicativo Coronavírus-SUS. O app é gratuito e está disponível para celulares com sistema Android e IOS.

    O aplicativo permite que o usuário busque unidades de saúde próximas, utilizando o serviço de geolocalização do celular. Basta tocar em um dos ícones para conferir informações sobre os postos de saúde, como o endereço completo e telefone para contato.

    Com o objetivo de alertar e esclarecer a população sobre as Fake News que começaram a ser disseminadas sobre o tema, foi disponibilizado um número de WhatsApp para envio de mensagens da população para apuração pelas áreas técnicas do Ministério da Saúde e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira.

    Qualquer usuário pode confirmar a veracidade de notícias e imagens recebidos pelo WhatsApp (61) 99289-4640, por meio do site ou pelo Disque Saúde 136.

    Prevenção - Para evitar a proliferação do vírus, o Ministério da Saúde recomenda medidas básicas de higiene, como lavar bem as mãos (dedos, unhas, punho, palma e dorso) com água e sabão, e, de preferência, utilizar toalhas de papel para secá-las. Além do sabão, outro produto indicado para higienizar as mãos é o álcool gel, que também serve para limpar objetos como telefones, teclados, cadeiras, maçanetas, etc.

    Para a limpeza doméstica, o ministério recomenda a utilização dos produtos usuais, dando preferência para o uso da água sanitária (em uma solução de uma parte de água sanitária para 9 partes de água) para desinfetar superfícies.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Ministério da Saúde

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