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  • Garanhuns (PE), 2/4/2018 – Com o objetivo de discutir alternativas para melhorar os indicadores pernambucanos na educação básica, além de debater o processo de alfabetização e a preparação do estudante para o mercado de trabalho, é realizado em Garanhuns, no agreste do estado, o seminário Movimento Pernambuco pela Educação.  O secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, Rossieli Soares, apresentou a política de alfabetização e formação do professor lançada pela gestão atual do MEC. “A centralidade das discussões no professor e no estudante é fundamental”, reforçou Rossieli. O seminário também contou com a participação do ministro da Educação, Mendonça Filho.

    “Momentos como o que vivemos nesse seminário são importantes para falar sobre educação com aqueles que fazem o dia a dia das escolas”, prosseguiu Rossieli. “Não há nada que precisemos fazer para melhorar a educação do país que não passe pelos professores. Precisamos também melhorar o processo de alfabetização.” Uma das ações do MEC é o programa Mais Alfabetização, que deve atender a 4,2 milhões de alunos em todo o Brasil e integra o Plano Nacional de Alfabetização, lançado no ano passado, com expectativa de investimentos de R$ 523 milhões.

    O ministro da Educação, Mendonça Filho, destacou, em sua fala, a importância do processo de alfabetização e da educação básica. “Esse tipo de seminário é importante porque aqui se tem sempre a oportunidade de debater e discutir caminhos para a educação do Brasil e focar um olhar muito especial com relação à educação em Pernambuco”, afirmou Mendonça Filho. “Uma criança mal alfabetizada, infelizmente, vai comprometer toda a sua vida educacional.”

    Na avaliação do ministro, é fundamental que todos se envolvam no processo educacional. “O propósito maior que fica desse seminário é de que temos que mobilizar o país para além daqueles que atuam na área da educação”, defendeu. “A educação tem que ser abraçada pela sociedade civil, para que possamos utilizar a educação como alavanca principal, a fim de que o Brasil vire um país de oportunidades, que gere equidade e que gere, de fato, justiça social.”

    Seminário – Esta é a quinta edição do seminário Movimento Pernambuco pela Educação. O evento, promovido pelo Sistema Jornal do Commercio de Comunicação, tem o apoio da TV Escola, Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), do Instituto Ayrton Senna e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

    Os dois primeiros encontros foram realizados em dezembro do ano passado, nas cidades de Caruaru, no agreste pernambucano, e Petrolina, no sertão do estado. Em janeiro, o terceiro seminário foi apresentado em Goiana, que pertencia à Zona da Mata Norte e há pouco mais de um mês passou a compor a Região Metropolitana do Recife. Em fevereiro foi a vez do município de Barreiros receber o encontro.

    02/04/2018 - Seminário

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mendonça Filho lembrou que investir na educação é missão além de governos e partidos (Foto: André Nery/MEC)

    O ministro da Educação, Mendonça Filho, participou nesta segunda, 5, no município de Goiana, do seminário Movimento Pernambuco pela Educação, que tem como objetivo discutir alternativas para melhorar os indicadores de Pernambuco na educação básica. Na ocasião, o ministro destacou a necessidade de um trabalho colaborativo entre a sociedade e os entes federados para melhoria dos índices.

    “Para poder crescer e ser um país justo do ponto de vista social, o Brasil precisa avançar na educação e esta é uma tarefa que requer o esforço também da sociedade. Enquanto isso não for algo abraçado por todos, vamos conviver com desafios, alguns avanços, mas nunca teremos uma mudança estrutural. Termos espaços como este de discussão com sociedade, municípios, professores e educadores é essencial”, disse.

    Um dos aspectos citados pelo ministro foi o cuidado com a primeira infância. “Crianças com uma boa primeira infância terão outro potencial do ponto de vista educacional. Uma criança com poucos estímulos ou traumas na primeira infância vai acumular deficiências ou dificuldades em sua trajetória educacional. Por isso é necessária a mobilização dos prefeitos, professores e da sociedade. É uma missão que vai além de governos ou partidos políticos”, acrescentou.

    Ainda na ocasião, Mendonça Filho citou ações do Ministério da Educação, como parcerias e liberação de recursos, que visam a ampliação de ofertas de vagas em creches, pré-escolas e escolas de nível fundamental, bem como outras iniciativas que alargam as possibilidades do campo da educação técnica e superior.

    Presentes ao evento, estavam o reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, o secretário de educação de Pernambuco, Frederico Amâncio, prefeitos e secretários municipais de educação. Esta é a terceira edição do seminário Movimento Pernambuco pela Educação, que tem o apoio da TV Escola, Fundação Joaquim Nabuco, Instituto Ayrton Senna e Unesco, sendo promovido pelo Sistema Jornal do Commercio de Comunicação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Barreiros (PE), 26/2/2018 – “O Brasil só vai ter a verdadeira revolução na educação quando a sociedade, como um todo, aderir à causa, quando todos se preocuparem e se mobilizarem com relação à educação”. A frase foi dita pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, durante seminário realizado nesta segunda-feira, 26, em Barreiros-PE. “A educação pública precisa virar o centro das atenções, do contrário a gente vai ficar sempre distante daquilo que ocorre nas principais nações do mundo”, completou.

    O seminário tem como objetivo discutir alternativas para melhorar os indicadores pernambucanos na educação básica. Na avaliação de Mendonça Filho, é fundamental que as políticas públicas do MEC, dos estados e dos municípios foquem na qualidade da educação na base e que todos se envolvam dentro desse processo. “O Brasil só vai ter a verdadeira revolução na educação quando a sociedade, como um todo, aderir à causa, quando todos se preocuparem e se mobilizarem com relação à educação”, explicou.

    O ministro ressaltou que a maior parte da classe média brasileira tem seus filhos nas escolas privadas e, assim, fica distante da realidade da esmagadora maioria das crianças e jovens do Brasil, que estudam em escolas públicas.

    Alfabetização – Durante o evento, o secretário de Educação Básica do MEC, Rossieli Soares, apresentou a política de alfabetização e formação do professor organizada pelo governo federal. Uma das ações é o programa Mais Alfabetização, que deve atender a 4,2 milhões de alunos em todo o Brasil. Integra o Plano Nacional de Alfabetização, lançado pelo MEC no ano passado, com expectativa de investimentos de R$ 523 milhões.

    Mendonça Filho defendeu que as políticas públicas foquem na qualidade da educação na base (Foto: André Nery/MEC)

    “Formação e alfabetização são dois processos fundamentais”, reforçou Rossieli. “Ter um professor bem formado é a coisa que mais impacta positivamente na educação, pois trazer a melhor formação de professores é fundamental. Precisamos também melhorar o processo de alfabetização. Hoje, mais da metade das crianças brasileiras, ao final do terceiro ano, não sabem ler. Sendo assim, ter esse foco dentro do MEC para apoiar as redes municipais e estaduais, além das próprias escolas, é fundamental”.

    O presidente do Instituto de Corresponsabilidade pela Educação (ICE), Marcos Magalhães, mostrou o cenário preocupante da alfabetização brasileira e a repercussão que o aprendizado deficiente registra ao longo da vida escolar de crianças e adolescentes. “É importantíssimo o ministro trazer essa mensagem para toda a população, para toda a comunidade educacional, porque temos desafios enormes pela frente”, avaliou. “O que se faz é colocar um espelho na frente do pessoal, mostrando que de um lado há desafios e no outro há apoio. Os programas que o MEC desenvolveu para apoiar o professor na sala de aula, lá na ponta, são extremamente ricos. ”

    Esta é a quarta edição do seminário Movimento Pernambuco pela Educação, que tem o apoio da TV Escola, Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Instituto Ayrton Senna e das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), sendo promovido pelo Sistema Jornal do Commercio de Comunicação. Os dois primeiros encontros foram realizados em dezembro do ano passado, nas cidades de Caruaru, no agreste pernambucano, e Petrolina, no sertão do estado. No início deste mês, o terceiro seminário foi apresentado em Goiana, que pertencia à Zona da Mata Norte e há pouco mais de um mês passou a compor a Região Metropolitana do Recife.

    Assessoria de Comunicação Social

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