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  • Um mutirão itinerante organizado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), órgão vinculado ao Ministério da Educação, será realizado nesta sexta, 10, em nível nacional. É a Ação Ebserh Solidária, que envolve 38 hospitais universitários federais filiados à Ebserh instalados nas cinco regiões do país, tem previsão de realizar aproximadamente 7,5 mil procedimentos em localidades de acesso à saúde.

    O mutirão garantirá que o paciente não precise se deslocar ao hospital. Serão ações educativas, exames e consultas para populações em situação de vulnerabilidade social que estão em comunidades, asilos, escolas ou até mesmo nas ruas. Os tratamentos que demandarem atendimento mais complexo terão continuidade, tendo os hospitais da Rede Ebserh como referência.

    Os profissionais envolvidos na ação são todos voluntários, muitos deles estudantes e residentes médicos e multiprofissionais – com o acompanhamento de professores, o que também fortalecerá as práticas de ensino, pesquisa e inovação. “Além de campo de prática para nossos alunos, os hospitais universitários federais oferecem o melhor atendimento de saúde”, destaca o presidente da Ebserh, Kleber Morais. “E isso passa pelo esforço de levarmos os atendimentos até a população que mais precisa, o que ressalta o caráter solidário e humanizado dessa ação. ”

     Serão oferecidos consultas e exames como teste para sífilis e HIV, toque retal, exame de mama, teste de glicemia, exame oftalmológico, ultrassonografia, eletrocardiograma e aferição da pressão arterial, entre outros. Também haverá ações educativas com foco na prevenção de diversas doenças, orientação quanto à violência sexual, métodos contraceptivos, saúde mental, campanha antitabagismo e demais serviços relacionados à saúde.

    Ebserh –Estatal vinculada ao MEC, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo da Rede Ebserh é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas. O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Rio de Janeiro, 19/3/2018 – Aos 73 anos, Aílton Dias já não conseguia mais ler nem cuidar da casa, como sempre fez. Desde dezembro do ano passado, ele esperava por uma cirurgia de catarata na fila do Instituto Benjamin Constant (IBC). Agora, Aílton poderá voltar a enxergar melhor. Ele foi um dos pacientes beneficiados pelo mutirão iniciado nesta segunda-feira, 19, no IBC, com o objetivo de zerar a fila de espera pela cirurgia. Serão atendidos, até o próximo fim de semana, cerca de 420 pessoas, numa parceria entre o IBC e a Rede Ebserh, por meio do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

    De acordo com o presidente da Rede Ebserh, Kleber Morais, a atividade começou a ser desenhada em outubro de 2017, após uma visita, em comitiva, do ministro da Educação, Mendonça Filho. “Vamos contratar médicos para manter o serviço de residência em pleno funcionamento. É o mínimo que poderíamos fazer por uma instituição centenária, que presta um serviço de ponta na área da oftalmologia para a população”, afirmou Morais.

    O paciente Ailton Dias já vislumbra a retomada de suas atividades. Reação parecida teve Nilza dos Santos, 69, que espera há um ano pelo atendimento, e estava bastante emocionada. “Voltar a enxergar o sorriso dos meus netos é um sonho que vai ser possível novamente”, finalizou a dona de casa.

    O diretor do IBC, João Ricardo Melo Figueiredo, comemorou a parceria. “Podemos dizer que estamos vencendo todas as dificuldades pelas quais temos passado nos últimos anos. O MEC entendeu a relevância do nosso serviço e por meio dessa percepção foi feito todo um trabalho junto à Rede Ebserh”, completou. Dentre outras tarefas, cabe à Rede Ebserh integrar seus hospitais filiados. É o caso do Hospital das Clínicas da universidade Federal de Goiás (HC-UFG), referência no atendimento oftalmológico, que forneceu pessoal para reforçar a ação.

    “Nossa ação não termina no mutirão; na verdade, começa. Outras ações importantes, de longo prazo, serão tomadas, unindo educação e saúde e trabalhando em rede”, prometeu o presidente da Rede Ebserh, Kleber de Melo Morais.

    Também foi anunciada a contratação do IBC pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da prefeitura do Rio de Janeiro, o que garantirá recursos financeiros para que os atendimentos possam voltar a crescer e manter no topo a residência médica em oftalmologia.

    Ebserh – Desde dezembro de 2015, o HUGG-Unirio faz parte da Rede Ebserh. Estatal vinculada ao Ministério da Educação, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do SUS, e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    A empresa, criada em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh


  • No próximo dia 31, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) fará o 2º Mutirão Nacional da Rede Ebserh, com expectativa de realização de mais de 8 mil procedimentos nos 39 hospitais universitários federais filiados, nas cinco regiões do país. O número equivale ao dobro do que foi realizado na primeira edição do evento, em 2016. O objetivo é reduzir a demanda reprimida nas unidades e na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).

    No primeiro mutirão, Isabella Alves Correia, 9 anos, passou por uma cirurgia de remoção das amígdalas e das adenoides no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG), em Goiânia. As constantes crises de falta de ar, febre e dores de garganta deixaram de ser um pesadelo na vida da menina após a cirurgia. “Eu tinha que levá-la depressa ao hospital sempre que ela tinha crises de febre ou de falta de ar”, contou Adriana Correia, mãe da Isabella.

    Outro caso foi o de João Rodrigues, 77 anos, trabalhador rural aposentado de Água Comprida (MG), que passou pelo procedimento corretivo de catarata no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), em Uberaba. Antes mesmo da cirurgia, o paciente já se mostrava feliz pela possibilidade de voltar a enxergar bem, deixando de lado o medo de piora do quadro.

    Em Vitória, Marcela Gomes, 35 anos, passou por cirurgia de ligadura tubária. Segundo ela, precisou passar pelo procedimento por não conseguir se adaptar a outros métodos anticoncepcionais. "Agradeço muito a Deus por esse mutirão. Outras amigas minhas, que têm ainda mais filhos do que eu, estão sendo beneficiadas. Fui muito bem tratada, como uma princesa. Foram cinco refeições por dia, teve psicóloga para gente, os médicos foram muito carinhosos", disse a moradora de Vila Velha (ES), que tem quatro filhos.

    Aos 71 anos de idade, Raimundo Rodrigues Neto convivia há dois com um problema difícil de se lidar, a dificuldade de urinar. A situação se agravou nos últimos meses, quando passou a usar sonda. Até que Raimundo foi submetido a uma cirurgia de próstata no Hospital Universitário de Brasília da Universidade de Brasília (HUB-UnB). “É ruim demais, atrapalha e dói. Mas estou feliz com a cirurgia”, disse, à época, o aposentado de Divinópolis (GO).

    Ebserh - Estatal vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. Em parceria com as universidades, a empresa é voltada a aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh


  • A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao MEC, realiza em 39 hospitais universitários federais conveniados o 2º Mutirão Nacional para Consultas, Exames e Cirurgias Gratuitas. A abertura oficial foi na manhã desta terça-feira, 31, em sua sede em Brasília, na presença do ministro Mendonça Filho e do presidente da entidade, Kleber Morais.

    Os procedimentos serão realizados durante todo o dia, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Os hospitais, distribuídos pelas cinco regiões brasileiras, participam da ação com 3,7 mil profissionais, entre médicos, enfermeiros e equipes de áreas assistenciais e administrativas. A expectativa é de realizar 8 mil atendimentos, o dobro do que foi registrado no mutirão de 2016.

    O ministro Mendonça Filho destacou a importância de melhorar e ampliar a formação dos profissionais vinculados a saúde no Brasil, incluindo o bom atendimento à população desfavorecida. “Os hospitais universitários cumprem muito bem essa missão e a gente está reforçando, dando apoio e incrementando o orçamento para que a Ebserh preste esse serviço ao cidadão”, declarou.

    Kleber Morais ressaltou que a ação da Ebserh busca reduzir, em curto espaço de tempo, a lista de espera por assistência em saúde. “O mutirão mostra a relevância dos hospitais universitários federais para o usuário do SUS”, disse. “É nosso papel oferecer atendimento a quem precisa, além de apoiar o ensino, a pesquisa e a inovação tecnológica.”

    Médicos, enfermeiros e equipes de áreas assistenciais participam do mutirão (Foto: Mariana Leal/MEC) Sônia Oliveira, 35, moradora de Planaltina, cidade do Distrito Federal, foi uma das beneficiadas pela ação. Diagnosticada com pedras na vesícula há um ano, ela ainda não tinha recebido previsão de cirurgia. "Eu estava passando mal e fui para o HUB [Hospital Universitário de Brasília]. Daí eles me medicavam, mas tinha que esperar na fila. Meu nome estava lá atrás, mas, graças ao mutirão, me chamaram logo. Fiquei muito feliz, porque vou ser operada hoje ainda”, comemorou.

    Ebserh –Empresa estatal vinculada ao MEC, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Hospital Universitário Lauro Wanderley, da Universidade Federal da Paraíba (HULW-UFPB) participou no último sábado, 6, do 11º Mutirão Nacional de Cirurgias Pediátricas. A ação foi organizada pela Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica, que escolhe uma data anual para desafogar os hospitais.

    O mutirão envolveu toda a equipe de enfermagem do bloco cirúrgico, seis anestesistas e seis cirurgiões do HULW. Durante cinco horas, foram utilizadas cinco salas para a realização de cirurgias do tipo hérnia e fimose, procedimentos simples em que não há a necessidade de internação dos pacientes. Além disso, foram agendadas outras 50 cirurgias.

    “Foi um avanço significativo na fila de espera de crianças que precisavam de uma resolutividade para seus problemas de saúde. Houve todo um envolvimento da equipe para dar uma solução aos nossos usuários do Sistema Único de Saúde”, afirmou o superintendente do hospital, Arnaldo Medeiros.

    Com a ação, a fila do hospital universitário da UFPB foi reduzida pela metade e o tempo de espera de crianças que ainda não foram atendidas baixou de 180 para 30 dias. Pais e mães ficaram satisfeitos com a chamada antecipada. “A gente já aguardava há bastante tempo e hoje saiu a cirurgia dele”, disse o mecânico Robério Rodrigues, em referência a seu filho.

    Recepção – O HULW é uma das unidades filiadas à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). No dia do mutirão, houve um evento para recepcionar os pacientes, com a participação da equipe da brinquedoteca do hospital e dos palhaços do grupo Tiquinho de Alegria – projeto de extensão de alunos da UFPB. “Relaxou as crianças tanto quanto a nós [pais] também, pois acho que ficamos mais nervosos do que elas”, disse a dona de casa Josinete Ramos.

    “Conseguimos reduzir nossa demanda do ambulatório, tirando aquela fila que, desde o ano passado, estava reprimida. Então, o mutirão foi um sucesso, com o envolvimento de toda equipe”, ressaltou a cirurgiã pediátrica e coordenadora do mutirão, Ana Cláudia Penazzi. O mutirão ocorreu simultaneamente em nove estados: Bahia, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

    Ebserh – Estatal vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

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