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  • Capacitar os pequenos produtores para que eles se habilitem a fornecer a merenda escolar foi o tema de uma das oficinas realizadas nesta terça-feira, 2, no 1º Seminário de Educação Permanente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em Brasília. Isso ocorre porque um dos principais desafios do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), em 2009, é fazer valer a lei que prevê o uso de 30% dos seus recursos na compra direta da agricultura familiar.


    Parceiros do FNDE na formação dos agentes envolvidos com o Pnae, os centros colaboradores de alimentação e nutrição do escolar (Cecanes), de nove universidades federais, discutiram a melhor forma de capacitar os agricultores familiares. O primeiro passo será disseminar a experiência de dois centros que já atuam com esse público: da UFPR (Paraná) e da UFG (Goiás).


    “O nosso foco é favorecer a aquisição do produto da agricultura familiar para a alimentação escolar”, afirma Lucilene Sousa, subcoordenadora de educação permanente do centro de Goiás. Segundo ela, a parceria com outros órgãos, como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e a Secretaria de Agricultura do Estado de Goiás, foi essencial para o sucesso das capacitações, que em 2008 formaram 360 pessoas, entre agricultores familiares, nutricionistas, merendeiras, gestores e conselheiros.


    Integração – A capacitação integrada – que junta diversos agentes do programa de alimentação escolar num mesmo encontro de formação – foi apontada como estratégia de sucesso para o envolvimento de todos em prol de uma alimentação escolar saudável e de qualidade. Segundo os participantes do seminário, quando cada ator conhece o papel e a responsabilidade do outro, todos se sentem mais valorizados e mobilizados para melhorar a merenda.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC, promove nesta quarta-feira, 26, a segunda oficina do Plano de Ações Articuladas (PAR). O encontro, voltado para agentes da administração pública ligados à área educacional, se realiza na sede II do FNDE. 

    A capacitação visa à interação e à discussão no âmbito do programa, com foco na preparação do diagnóstico do Plano de Ações Articuladas – Ciclo 2016-2019. “É fundamental que os gestores de educação se capacitem para formular um diagnóstico que realmente reflita a necessidade de seus estados e municípios na área da educação”, explica o diretor de Gestão, Articulação e Projetos Educacionais do FNDE, Leandro Damy. “Esta é uma fase importantíssima do processo, pois é a partir do diagnóstico que o governo federal poderá direcionar esforços para resolver questões locais. ”

    Mesmo sendo frequente a atuação dos gestores com o PAR em suas regiões, Damy destaca a importância de participar da oficina: “O objetivo do FNDE e do Ministério da Educação, quando liberam recursos, é que a comunidade seja atendida o quanto antes. Então, quanto mais capacitadas e cientes de suas obrigações as equipes técnicas dos estados e municípios estiverem, a comunidade será atendida com maior rapidez e qualidade. Portanto, esses encontros são importantes para capacitar os entes, para que eles estejam aptos e apliquem os recursos num espaço de tempo mais curto”, afirmou o diretor.

    Após essa fase da preparação do diagnóstico, o PAR parte para um segundo momento, que é o cadastramento de pleitos feitos pelos estados e municípios. A ideia do FNDE é que isso já comece em agosto.

    Planejamento - O Plano de Ações Articuladas é o planejamento multidimensional da política de educação que os municípios, os estados e o Distrito Federal devem fazer para um período de quatro anos. É coordenado pelas secretarias municipais e estaduais de educação, mas a elaboração do conteúdo discutido conta com a participação de gestores, de professores e da comunidade local.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Estudantes da educação básica de todo o país participam da Olimpíada de Língua Portuguesa, que chega à penúltima fase da etapa regional (foto: Wanderley Pessoa)Os estudantes semifinalistas da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, que concorrem na categoria memória, participam até sexta-feira, 12, de uma série de oficinas com professores especialistas. Iniciado na quarta-feira, 10, o encontro reúne 125 alunos do sétimo e do oitavo anos do ensino fundamental, em Belo Horizonte.

    Nas oficinas, conduzidas por professores formadores, os estudantes criam textos e aprimoram aqueles produzidos na escola. Fora do programa de produção, a coordenação da olimpíada oferece atividades culturais e de lazer aos alunos.

    Também participam do encontro regional, em salas separadas, os professores de língua portuguesa dos semifinalistas. Eles trabalham com as equipes de formadores para qualificar a atuação em sala de aula.

    A fase regional da olimpíada de 2010 compreende quatro encontros, um para cada gênero literário — crônica, poesia, memória e artigo de opinião. Os quatro gêneros abrangem estudantes do quinto ao nono anos do ensino fundamental e de todo o ensino médio das escolas públicas.

    O tema que orienta a produção dos textos tem a ver com a realidade do bairro, da cidade ou da região onde residem e estudam os alunos. O tema deste ano é O Lugar onde Vivo.
    O último encontro regional será realizado em São Paulo, de terça-feira, 16, a quinta, 18, para os concorrentes do segundo e do terceiro anos do ensino médio. Eles produziram artigos de opinião.

    Ao final dos encontros regionais, 152 estudantes, 38 por categoria, irão à etapa nacional, prevista para 29 de novembro, em Brasília, quando serão anunciados os 20 vencedores, cinco por gênero literário.

    A competição é promovida pelo Ministério da Educação e pela Fundação Itaú Social e coordenada pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec).

    Ionice Lorenzoni
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