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  • Genebra (Suíça), 24/9/2015 — O Brasil recebeu elogios da Organização das Nações Unidas (ONU) pelo trabalho realizado no acolhimento a crianças refugiadas em escolas públicas brasileiras. Os delegados destacaram a atuação do país ao receber refugiados de regiões distantes, como é o caso da Síria, país da Ásia ocidental.

    Durante sabatina na ONU, em Genebra, Alexey Dodsworth, assessor especial do ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, disse que o Brasil recebeu, nos últimos anos, refugiados sírios em número maior do que os oriundos de outros países. O Brasil conta hoje com mais de dois mil sírios. “Eles se unem a nós como cidadãos que estimulam o crescimento de nossa nação multiétnica e multicultural”, disse Dodsworth. “Suas crianças são nossas crianças e têm, sim, direito à matrícula em nossas escolas públicas”, lembrou.

    A sabatina foi realizada na segunda-feira, 21, e na terça, 22. A delegação brasileira, composta por representantes dos ministérios da Educação, da Saúde, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Justiça e da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, foi enviada a Genebra para participar da 70ª sessão dos Direitos da Criança da ONU. O último encontro foi realizado em 2004.

    Os representantes brasileiros responderam a diversas questões relativas aos direitos da criança e do adolescente. Eles explicaram a situação do país e apontaram caminhos e esforços para que ela melhore. “Vocês têm muitos desafios pela frente, terão que vencer muitos problemas, mas são nossa esperança”, disse a equatoriana Sara Oviedo, vice-presidente do Comitê dos Direitos da Criança das Nações Unidas.

    Agora, a ONU vai publicar recomendações para o Brasil. Com base nelas, o país definirá ações e estratégias para melhorar a qualidade da educação oferecida a crianças e adolescentes.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em comemoração ao Dia Mundial das Habilidades dos Jovens (World Youth Skills Day – WYSD) a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou o Concurso de Fotografias Habilidades em Ação 2017 (#skillsinaction) que vai premiar as imagens que melhor traduzam o impacto positivo da educação profissional e tecnológica para a sociedade.

    Podem participar fotógrafos ou entusiastas de todo o mundo, com idade mínima de 18 anos. As inscrições encerram no dia 30 de junho, e o material deve ser enviado por mensagem eletrônica.

    O Dia Mundial das Habilidades é comemorado a 15 de julho e, a partir deste ano, passou a integrar o calendário do Ministério da Educação. Os vencedores do prêmio serão anunciados em 17 de julho.

    Serão consideradas fotos autorais que tenham registrado o momento de ação das habilidades, mostrando como o treinamento profissional contribui para incentivar o emprego juvenil, o empreendedorismo, a equidade e a igualdade de gênero, além de facilitar a transição para economias e sociedades sustentáveis. Adequação ao tema, originalidade, criatividade e meios inovadores para transmitir a mensagem são os critérios do concurso.

    O vencedor do Concurso de Fotografias Habilidades em Ação 2017 será definido por um especialista externo a partir dos finalistas pré-selecionados pela organização do concurso. O primeiro lugar vai ganhar um tablet o segundo lugar uma câmera fotográfica. Ambos receberão certificado de vencedor. As fotos dos finalistas serão divulgadas no facebook da Unesco/Unevoc e aquela que tiver o maior número de curtidas receberá um prêmio especial.

    No Instituto Federal de Brasília, campus Taguatinga, a educação profissional oferece novas perspectivas aos estudantes (Foto: Luís Fortes/MEC)

    Interessados em participar devem baixar o formulário de inscrição e enviá-lo preenchido juntamente com a foto a ser cadastrada para o endereço eletrônico do concurso, que deve ser identificado no campo Assunto da seguinte forma: Último nome - SAPhotoCompetition. É necessário que o candidato seja o único autor da imagem e o arquivo precisa estar em formato JPEG com resolução mínima de 3.000 pixels e ter no máximo 10MB.

    A imagem enviada precisa ser acompanhada de um título e um texto explicativo de até 100 palavras, constando onde e quando a foto foi tirada, além de uma breve apresentação do autor. Todas as regras do concurso estão disponíveis em português na página do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal.

    Acesse o formulário de inscrição

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    Acesse o facebook da Unesco

    Assessoria de Comunicação Social 

     

  • A Coordenação da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil divulgou nota nesta quinta-feira, 11, em que afirma que a Teoria de Resposta ao Item (TRI) garante a isonomia das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mesmo se aplicadas em períodos diferentes. A TRI se baseia em modelos matemáticos que permitem a elaboração de provas com o mesmo grau de dificuldade.

    Na nota, a ONU ressalta que “o uso dessa metodologia apresenta amplo respaldo na literatura científica internacional (...) e tem sido utilizada em um conjunto importante de avaliações conduzidas por organismos internacionais”. Entre as vantagens metodológicas da TRI, segundo a organização, está a possibilidade de elaboração de provas diferentes para o mesmo exame, que podem ser aplicadas em qualquer período do ano, com o mesmo grau de dificuldade, permitindo a comparabilidade no tempo.

    A ONU também destaca, no documento, que a TRI “prioriza o uso de habilidades reflexivas e analíticas em detrimento da memorização de conteúdos, o que representa um avanço importante em relação a outros modelos de avaliação”.

    Estudantes– O ministro da Educação, Fernando Haddad, recebeu na tarde desta quinta-feira os representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), que levaram ao seu conhecimento as principais reclamações dos jovens brasileiros em relação ao Enem.

    Augusto Chagas, presidente da UNE, afirmou que a posição da entidade é a de que o Enem 2010 não seja anulado, mas que os candidatos que se sentiram prejudicados tenham direito de fazer uma nova prova. “Queremos que o MEC apresente um balanço do prejuízo e que determine critérios para definir quem terá direito a fazer o exame novamente”, disse.

    O presidente da Ubes, Yann Evanovick, acredita que o Enem é um bom instrumento de avaliação, mas que os erros têm de ser reparados. “As entidades estudantis vão se reunir para discutir possíveis propostas de mudanças para o exame do ano que vem”.

    Assessoria de Comunicação Social
  • A atuação do MEC na ONU se dá nas diversas instituições que fazem parte das Nações Unidas, tais como a Secretaria Geral da ONU, o UNODC e a Sociedade da Informação.

    Merece destaque a agenda do desenvolvimento pós-2015, da qual deverão fazer parte os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, lançados na Conferência Rio + 20 em julho de 2012, central para orientar os esforços internacionais em prol do desenvolvimento sustentável a partir de 2015. Importante salientar que o acesso pleno à educação de qualidade em todos os níveis é uma das condições essenciais para o efetivo alcance do desenvolvimento sustentável, assim como a erradicação da pobreza e a igualdade de gênero.

    Além disso, a AI faz parte do grupo de discussão sobre o combate aos ilícitos transnacionais para o enfrentamento dos problemas associados à corrupção, ao crime e às drogas. O UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes) tem como missão prestar assessoria técnica para formular políticas e projetos que tratem as causas e os fatores de risco que afetam os temas relativos ao seu mandato.

    A Sociedade da Informação surgiu de uma iniciativa da Assembleia Geral da ONU, em 2001, para a realização do World Summit on the Information Society (WSIS), que estabeleceu, em 2003, um Plano de Ações de dez anos para a construção de uma sociedade da informação para todos. Uma de suas metas principais é diminuir a então chamada exclusão digital global que separa países ricos e pobres através da ampliação do acesso à Internet no mundo em desenvolvimento. Entre os temas afetos ao MEC encontram-se e-Learning e Capacity Building.

  • Maria Helena Guimarães (quarta da esquerda para a direita), ao falar durante encontro na ONU, enumerou as virtudes da política de educação do MEC (Foto: Divulgação) A secretária executiva do Ministério da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, participou na manhã desta sexta-feira, 5, em Genebra, na Suíça, da Revisão Periódica do Brasil promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU). A sabatina faz parte da Revisão Periódica Universal (RPU), que acontece a cada quatro anos e meio para os países membros da ONU.

    Seguindo a temática do encontro, que abordou a política de direitos humanos brasileira, a secretária executiva apresentou os principais programas e avanços do MEC, destacando o documento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), recentemente entregue ao Conselho Nacional de Educação (CNE). Maria Helena lembrou que, das dez competências gerais que estruturam o documento, quatro referem-se especificamente à garantia da promoção dos direitos humanos. “Elas tratam do respeito ao outro e da valorização da diversidade, sem preconceito de nenhuma natureza”, explicou.

    A secretária ressaltou ainda que, de acordo com os direitos de aprendizagem do Plano Nacional de Educação (PNE) e com os documentos legais da educação brasileira, a BNCC define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver na educação básica “para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, que reconhece a liberdade de opção religiosa de pessoas, famílias e instituições, conforme garantida na Constituição”.

    “A Base é referência obrigatória para os currículos estaduais e municipais, que deverão assegurar mais qualidade e equidade, reconhecendo as diferentes culturas que constituem a identidade brasileira”, destacou Maria Helena. De acordo com a secretária, a Base garante que a experiência escolar seja acessível a todos, independentemente de aparência, religião, etnia, sexo ou quaisquer outros atributos. “Ao reconhecer a pluralidade e diversidade, reafirma o compromisso de reverter a exclusão histórica que marginaliza grupos minoritários, tais como alunos com deficiência, pessoas que não puderam estudar na idade certa, indígenas, quilombolas, entre outras” disse. “Incluindo todos numa educação integral, garante o desenvolvimento humano global em suas dimensões intelectual, física, afetiva, emocional, social, ética, moral e simbólica”, afirmou Maria Helena.

    Avanços – A reforma do ensino médio, sancionada em fevereiro de 2017, também foi lembrada pela secretária executiva, que a classificou como resultado de um longo e qualificado debate sobre esta etapa da escolaridade básica. “Ela representa um grande esforço nacional pela modernização do ensino médio em busca da superação dos indicadores de exclusão, abandono e repetência que vem afastando os jovens da escola”, disse.

    Maria Helena também lembrou que a atual gestão do MEC, que assumiu em maio de 2016, deu continuidade a importantes programas que estavam em andamento. Dentre os principais, ela destacou o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic) e o Brasil Alfabetizado. “Também prosseguimos com a construção de creches, a expansão das universidades e institutos federais, bolsas de mestrado e doutorado e a avaliação da educação básica e do ensino superior”, celebrou.

    Orçamento – O orçamento do Ministério da Educação também avançou em 2017, sendo o segundo maior da União. O valor corresponde a R$ 139 bilhões, um crescimento de R$ 9 bilhões em relação ao exercício de 2016. “Esse valor é suficiente para garantir a execução dos programas essenciais do MEC”, garantiu Maria Helena Guimarães de Castro.

    Assessoria de Comunicação Social

  • No dia 27 de janeiro de 1945 prisioneiros dos campos de extermínio de Auschwitz e Birkenau, mantidos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), próximos à cidade polonesa de Cracóvia, foram libertados. Sessenta anos depois, em 2005, a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu o dia 27 de janeiro como Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.

     

    Reconhecendo a importância de se preservar a história como parte fundamental do processo educacional, o Ministério da Educação se solidariza com a memória destas vítimas e seus familiares.

     

    O ministério ainda reforça a importância de se relembrar esta data para que a tragédia do holocausto não seja esquecida pelas futuras gerações e repetida. Para isso, as escolas mantêm um papel substancial na preservação da memória desse momento da história mundial.

     

    Assessoria de Comunicação Social

     

     

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