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  • O programa Trilhas da Educação, da Rádio MEC, que vai ao ar nesta sexta-feira, 26, vai contar como o amor à música reuniu alunos de mais de 60 escolas públicas de Pelotas, no Rio Grande do Sul. Depois de formar uma orquestra dentro de um colégio estadual da cidade, a professora de música Lys Ferreira deu mais um passo e partiu para o ensino da música na rede municipal de ensino.

    Quatro anos depois, o projeto deu origem à Orquestra Estudantil Municipal, criada pela Secretaria de Educação e Desporto de Pelotas, em 2018. “A princípio, formamos turmas que somam, em todos os instrumentos, 100 alunos que estão tendo aula do projeto e 40 que participam da orquestra. Tem violino, viola, violão, violoncelo, piano, teclado, violão, trompete, clarinete, flauta e percussão”, conta a professora.

    Desde o ano passado, o número de interessados não parou de crescer: o projeto recebeu 150 inscrições em 2019. Para a adesão, os estudantes passaram por uma seletiva. Com todas as vagas preenchidas, os selecionados que acabaram não sendo chamados foram para uma lista de espera.

    Espaço – No dia a dia, para atender aos alunos, a professora organizou um cronograma de ensino. As aulas e os ensaios também ganharam um espaço maior, a sala de música da antiga Estação Férrea de Pelotas. O ambiente foi cedido pela administração municipal, uma das parceiras da orquestra.

    Nas segundas-feiras, os estudantes têm encontros com o ensaio da orquestra, e no decorrer da semana, quarta e sexta, os alunos são atendidos em turmas. “Não são aulas individuais, é um ensino coletivo do instrumento”, explica Lys Ferreira. “As aulas são de uma hora, uma hora e meia, dependendo do tamanho da turma, e o ensaio é de duas horas e meia de duração”, completa.

    Para a professora, as aulas de música e a participação na orquestra são benéficas para o desempenho escolar dos alunos, mas não somente para isso. Ela observa que, além das lições em sala, os laços criados entre eles, a partir da convivência em grupo, são os grandes valores aprendidos.

    “Esse exercício do convívio acaba sendo prazeroso. Os estudantes aprendem muito sobre diferenças, sobre tolerância, sobre entender o próximo. São coisas que a música facilita pela alegria que ela nos traz”, acredita.

    Gabriel Ávila, de 14 anos, é aluno da 9ª série do ensino fundamental e entrou na orquestra, no ano passado. “Decidi entrar [na orquestra] porque eu já tocava violão sozinho. Nunca tive professor e violino. Queria aprender, tinha vontade de participar de uma orquestra, então, entrei para ver como era”, conta o estudante.

    A Orquestra Estudantil Municipal de Pelotas já fez várias apresentações em escolas e festivais de música. Para Gabriel, a mais marcante foi a que ocorreu no 9° Festival Internacional Sesc de Música, em janeiro deste ano. “Já tinha me apresentado em outros lugares, mas acho que a maior apresentação que a gente tinha feito foi lá. Então, foi bem legal, bem interessante, bem diferente”, relata Gabriel.

    O repertório do grupo é bem variado, assim como o público. “Tem todo tipo de música. Tem concerto, mas a gente toca para a ‘gurizada’ da idade deles”, destaca a professora.

    Os instrumentos utilizados pelo grupo foram doados pela prefeitura da cidade. O projeto conta ainda com ajuda da comunidade para gastos pontuais como troca de cordas para os materiais e de cabos eletrônicos. Demais parcerias, como o Projeto AfinaSul, do Conservatório de Música, e do Programa de Extensão em Percussão – ambos da Universidade Federal de Pelotas –, também têm sido fundamentais para o andamento do trabalho com os estudantes.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O programa “Orquestra na Escola” é uma ação da Secretaria de Educação da Cidade do Rio de Janeiro, que desde 2017 ensina alunos das escolas municipais a tocar um instrumento. A previsão é que cerca de 80 mil jovens sejam beneficiados até o ano de 2020. E o melhor é que eles podem fazer parte da Orquestra Sinfônica Juvenil Carioca, formada há 2 anos e composta apenas por alunos que participam do projeto. A Rede Escola vai mostrar os bastidores dessa orquestra e alguns novos músicos que fizeram a primeira audição para ingressar nela.

    O Instituto Superior de Educação do Estado do Rio de Janeiro (ISERJ) é uma das instituições de ensino mais antigas e importantes do Brasil. De suas salas de aula saem, desde o Segundo Império, os educadores que formam os estudantes para o futuro. O ISERJ foi fundado pelo Imperador D. Pedro II há 139 anos, com o nome de Escola Normal da Corte. Depois Escola Normal, Instituto de Educação e hoje Instituto Superior de Educação, com status de universidade.

    O Brasil tem o segundo maior índice de jovens vítimas de bullying pela internet. É o que aponta recente estudo do Instituto IPSOS, uma das mais importantes empresas de pesquisa e de inteligência de mercado do mundo. Pensando nisso, a equipe da Rede Escola em Brasília pesquisou e encontrou uma escola onde existe uma ação de alunos e professores para combater, diminuir e até mesmo evitar transtornos afetivos – como o bullying, a depressão e outros – no ambiente escolar.

    Finalmente, na série Profissões do Futuro, o programa apresenta uma reportagem sobre a impressão em 3D, que vem revolucionando as atividades profissionais, da medicina a engenharia, da pesquisa a arqueologia, do design a ciência. O céu é o limite para os profissionais do futuro com essa ferramenta. A começar pela surpreendente informação de que a impressão 3D, tão atrelada à modernidade, nasceu há mais de 30 anos, nos Estados Unidos.

    Rede Escola é apresentado em episódios inéditos toda sexta, às 19h. Reapresentações no sábado, às 16h: domingo, às 12h; e segunda, às 12h30. Para rever os episódios anteriores, a playlist completa está disponível no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

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    Assessoria de Comunicação Social

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