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  • Francielly Rodrigues Barbosa, estudante do ensino médio da rede pública do Pará, aproveitou a feira de ciências da escola para dar início a um projeto social e sustentável. Ela utilizou açaí, um dos frutos mais populares da região, para fabricar tijolos e oferecer fundações seguras nas casas da região.

    Francielly tem 17 anos e estuda na Escola Estadual Ernestina Pereira Maia, em Moju, cidade que fica a 120 km da capital Belém. A estudante buscava temas para a feira de ciências da escola e se deparou com questões importantes envolvendo o saneamento básico e a estrutura das casas. A estudante descobriu que o mau cheiro e a fragilidade de algumas residências de bairros periféricos tinham relação com o fato de o aterro ter sido realizado por cima das várzeas de um igarapé, chamado Sucupira, que corta a cidade com enormes quantidades de lixo.

    “Então, eu me perguntei: que material de baixo custo que não agrida o meio ambiente eu posso reutilizar para fazer as fundações de casa de forma mais segura? Quais aqueles materiais eram mais desperdiçados? E eu acabei descobrindo o caroço do açaí”, contou.

    A pesquisa da jovem estudante já conquistou dezenas de prêmios e permitiu que Francielly viajasse para fora do país. Agora, a ideia é que a continuidade dos estudos gere ainda mais resultados positivos, fazendo com que a pesquisa entre uma nova etapa - partindo para a fabricação dos tijolos.

    Saiba mais - O projeto da estudante Francielly é o tema da edição desta sexta-feira, 7 de junho, do programa Trilhas da Educação, da Rádio MEC.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Alunos da professora Taíz Helene fazem leitura de jornal em sala de aula (Foto: Arquivo da escola)Os comentários dos alunos sobre o que faziam quando não estavam na escola estimulou a professora Taíz Helene Valenzuela a pesquisar atividades prazerosas, que eles sentissem vontade de fazer quando chegassem em casa. Docente da rede municipal de ensino do município de Paragominas, a cerca de 300 Km de Belém, no Pará, ela implementou como tarefa escolar o hábito de assistir filmes.

    Em uma reunião, a coordenadora pedagógica propôs que Taíz Helene, por um bimestre e com o acompanhamento dela, começasse a pedir aos alunos que assistissem, como dever de casa, determinados filmes e depois relatassem aos colegas o que haviam compreendido. Uma das películas que os estudantes tiveram que assistir foi A Era do Gelo, para que pudessem perceber temas como mudanças climáticas.

    De acordo com a professora, que dá aulas em uma turma do quarto ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Associação da Paz, as atividades extraclasse sempre eram respaldadas dentro do tema da aula. E apesar dos resultados terem fluído com muito mais eficiência, não foi fácil implantar a nova sistemática de dever de casa. “Os pais reclamaram, tivemos que fazer reuniões para explicar a nova dinâmica das aulas, mostrando sempre a importância da participação da família na vida escolar do educando”, diz a professora, que é formada em pedagogia e cursa atualmente licenciatura em computação.

    Segundo ela, tanto as atividades desenvolvidas na sala de aula quanto as que são solicitadas para serem feitas fora da escola são diversificadas: “com isso os educandos estão sendo preparados para o avanço tecnológico da educação”, justifica. Taís Helene acredita que, ao trabalhar dessa forma, pode perceber que o conhecimento adquirido ficou mais fácil. “Houve muitas reclamações, mas quando o resultado foi mostrado aos pais, no fim do bimestre passado, eles ficaram bem impressionados”, adianta. E hoje em dia, quando ela fala em atividade diferenciada, a aceitação é bem maior.

    Taíz Helene atua no magistério desde 1995, quando começou a fazer estágio. “A diretora da escola onde estagiei percebeu que gostava muito de fazer coisas diferentes e me chamou para assumir uma sala de Jardim II. Desde então, não parei mais”, finaliza.

    Fátima Schenini

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  • Síntese das Tabelas














    • 15009 - MICRORREGIÃO - SALGADO
      São Caetano de Odivelas
      Magalhães Barata
      Salinópolis
      Vigia
      Maracanã
      Marapanim
      São João da Ponta
      São João de Pirabas
      Colares
      Curuçá
      Terra Alta

    • 15010 - MICRORREGIÃO - BRAGANTINA
      Nova Timboteua
      Tracuateua
      Primavera
      Quatipuru
      Igarapé-Açu
      Capanema
      São Francisco do Pará
      Bonito
      Peixe-Boi
      Santa Maria do Pará
      Bragança
      Santarém Novo
      Augusto Corrêa



    • 15013 - MICRORREGIÃO - GUAMÁ
      Mãe do Rio
      Garrafão do Norte
      São Domingos do Capim
      Capitão Poço
      Viseu
      Ourém
      Ipixuna do Pará
      Irituia
      Santa Luzia do Pará
      São Miguel do Guamá
      Nova Esperança do Piriá
      Cachoeira do Piriá
      Aurora do Pará











  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    Pará— No Pará, serão inaugurados cinco campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Entre obras de infra-estrutura, aquisição de equipamentos e mobiliário, as unidades de ensino receberam investimento superior a R$ 15,7 milhões. Hoje, elas atendem 1.162 estudantes dos municípios de Abaetetuba, Breves, Santarém, Conceição do Araguaia e Bragança. Quando todas estiverem em pleno funcionamento, serão seis mil estudantes atendidos.

    Antes da expansão da rede federal, iniciada em 2005, O Pará tinha sete escolas federais de educação profissional. Com a ampliação e a interiorização, o governo federal investirá R$ 30 milhões na construção de mais sete unidades e na federalização da escola de Breves. Ao todo, serão 14 unidades no Pará.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Priorizar a educação básica é uma das diretrizes da atual gestão da pasta

     


    O ministro da Educação, Abraham Weintraub (dir.), reunido com prefeitos e parlamentares do Pará (Foto: Luís Fortes/MEC)


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, recebeu representantes de 17 prefeituras do Pará na manhã desta quarta-feira, 23 de outubro, para tratar de obras paradas em creches. O encontro foi realizado na sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília.

    Integrantes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) estiveram na reunião. A liberação de recursos será avaliada caso a caso e seria via Plano de Ações Articuladas (PAR), estratégia de assistência técnica e financeira do Fundo.

    “Vamos levar [os pedidos] ao FNDE e ver todas as pendências, uma por uma. Isso tem sido feito com várias prefeituras, e o resultado tem sido muito bom”, sintetizou Weintraub. “O que eu peço é que a prioridade seja creche”, emendou.

    O discurso e o foco da liberação de recursos reforçam o que foi estabelecido como principal diretriz da atual gestão do MEC: priorizar a educação básica. Os prefeitos e outros representantes do município passarão o dia em negociação com o FNDE.

    Além de Weintraub e de representantes das prefeituras e do FNDE, participaram o senador Zequinha Marinho (PSC-PA) e o deputado federal Vavá Martins (Republicanos-PA).


    23/10/2019 - Ministro Abraham Weintraub com prefeitos do Pará.  Fotos: Luis Fortes/MEC








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