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  • Entre os assuntos tratados na audiência, está a liberação de recursos do FNDE para 70 obras em execução de quadras cobertas em escolas (Foto: Luís Fortes/MEC)
    O ministro da Educação, Mendonça Filho, recebeu nesta quarta-feira, 1º, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, para tratar da liberação de recursos para projetos em parceria entre os governos federal e estadual. A construção e reforma de escolas e quadras poliesportivas, além de obras de reconstrução de unidades atingidas pelas enchentes deste ano, estão na pauta apresentada pelo governador ao ministro, que assegurou prioridade.

    “O ministro foi receptivo às nossas demandas. Mendonça conhece a nossa realidade e sabe que a educação de Pernambuco tem aplicado muito bem, ao longo dos anos, os recursos que recebe. Essas parcerias são fundamentais para que nossa educação continue a ser a melhor do Brasil”, afirmou Paulo Câmara.

    “Nosso objetivo sempre é investir para melhorar e avançar na qualidade da educação pública no Brasil e, evidentemente, com Pernambuco eu tenho uma atenção especial. Já desenvolvemos várias parcerias com municípios e o estado para construção de quadras e escolas; para a educação em tempo integral, que contemplou 36 escolas com financiamento e apoio do ministério da Educação; entre outras políticas que destinam recursos e apoio técnico do MEC”, disse Mendonça Filho.

    “Ao mesmo tempo, temos ações em Pernambuco em áreas de educação técnica e tecnológica, tanto com o estado na área de educação técnica, como com institutos federais e universidades federais. Então, a presença do governador reforça o compromisso da nossa gestão com Pernambuco”, acrescentou o ministro.

    Entre os assuntos tratados na audiência, está a liberação de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para as 70 obras em execução de quadras cobertas em escolas. Paulo Câmara também solicitou análise de proposta para iniciar, em 2018, a construção de novas 68 quadras cobertas em escolas que já estão conveniadas com o FNDE, autarquia vinculada ao MEC.

    Também foi pedida a liberação de recursos para 22 obras de reforma de escolas estaduais atingidas por enchentes, que já estão aprovadas e em execução. Foi solicitada também agilidade na análise e aprovação de obras de reformas de outras 17 escolas na mesma situação. “Pedimos, ainda, a aprovação da construção de dois novos prédios de escolas atingidas pelas enchentes em Primavera e Catende”, informou o secretário estadual de Educação, Fred Amâncio.

    Outros itens da pauta entregue pelo governo de Pernambuco ao Ministério da Educação são a liberação de recursos para obras de construção de escolas que estão em execução em Petrolina, Paranatama e Santa Filomena; aprovação do FNDE para início das obras das novas escolas técnicas de Olinda e Jaboatão dos Guararapes (obras já conveniadas); aprovação dos projetos para reforma e ampliação da EREM Arquipélago e da Creche Bem-Me-Quer, de Fernando de Noronha; e aprovação do projeto para construção de nova escola estadual na Comunidade do Bode, no Recife.

    Participaram também da reunião no Ministério da Educação o presidente do FNDE, Silvio Pinheiro, e o diretor de Gestão, Articulação e Projetos Educacionais do FNDE, Leandro Damy.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Campinas (SP), 12/7/2018 – Em visita ao Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), de Campinas (SP), o ministro da Educação, Rossieli Soares, destacou a importância da educação no apoio à ciência e à pesquisa no Brasil. “Não existe como você dissociar o papel do Ministério da Educação, junto com a Capes [Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior] e com outras instituições, daquilo que deve ser o caminho do desenvolvimento do Brasil”, declarou. “Para o MEC, estar próximo do CNPEM e de instituições como essa é fundamental.”

    O CNPEM é uma organização social qualificada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e voltada à pesquisa em tecnologia nas áreas de nanociências, materiais, ciências da vida, física e química.

    O ministro visitou os quatro laboratórios nacionais operados pelo CNPEM – Síncrotron (LNLS), Biociências (LNBio), Bioetanol (CTBE) e Nanotecnologia (LNNano). Os espaços são referências mundiais e estão disponíveis para uso externo por parte de pesquisadores e empresas nacionais e de outros países. “Para o MEC, olhar essa infraestrutura e o potencial disso nos dá cada vez mais vontade de investir, especialmente na possibilidade de ter mais pessoas acessando o CNPEM no processo educacional deles, na graduação, na pós-graduação e quiçá em uma parceria para trazer alunos de destaque no ensino médio para ter aqui pequenas experiências, bem como incentivá-los a ser futuros cientistas, futuros físicos, químicos e biólogos.”

    A instituição também conta com grupos de pesquisadores responsáveis por dar suporte a diversos projetos e ainda operar parcerias em programas de pesquisa nas áreas de biomassa, química verde, desenvolvimento de drogas e cosméticos, caracterização de materiais avançados, catálises etc.

    Parceria – O MEC tem uma parceria com o CNPEM para apoiar a ampliação do trabalho desenvolvido na instituição. “Estou tendo a oportunidade de ouvir algumas necessidades importantes para a pesquisa brasileira”, declarou Rossieli. “Aqui nós temos muitas questões de vanguarda, onde a pesquisa brasileira precisa ser incentivada. Assim, melhorar a parceria com o CNPEM, na distribuição de bolsas para a graduação e pós-graduação, é fundamental para o país, além de desenvolver aqui um programa de cursos de verão, com apoio do MEC”. 

    Recentemente, lembrou o ministro, o MEC assinou um termo para que o CNPEM possa se tornar, no futuro, uma instituição formadora, como uma universidade, com apoio e recursos do ministério – inicialmente, na ordem de R$ 15 milhões. ”Estamos nos trâmites finais e o recurso já está disponível para a utilização”, informou Rossieli Soares.

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • Nesta sexta-feira, 21, comemora-se o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência. No Distrito Federal, uma das instituições aliadas a esta causa é o Centro de Ensino Médio Ave Branca, onde se desenvolve um trabalho que é tema da semana do programa Trilhas da Educação, produzido e transmitido pela Rádio MEC. A escola atende a alunos com deficiência visual, deficiência múltipla (deficiência visual, e/ou intelectual e/ ou auditivo), deficiência intelectual, deficiência auditiva e deficiência física.

    “Nosso trabalho consiste em oferecer orientação e apoio pedagógico para todos”, conta a professora Shirley Ferreira Roos, que leciona no centro de ensino. “Conforme as especificidades de cada um, o atendimento visa superar e compensar as limitações, desenvolvendo e estimulando ao máximo as potencialidades de todos”.

    As classes são comuns a todos os alunos, explica a professora, sendo a adequação curricular feita de acordo com cada necessidade. Além da sala de aula regular, no turno inverso o aluno pode ter o complemento conforme suas necessidades, tanto nas salas de recursos multifuncionais quanto nas de recursos sensoriais.  “É notório o desenvolvimento dos alunos em sala de aula”, destaca Shirley.

    Família – Faz parte da dinâmica desenvolvida pela equipe estimular a participação da família, para que o estudante possa se desenvolver melhor. Em termos de perspectivas para a vida profissional, o sistema praticado no Ave Branca incentiva a qualificação por meio de parcerias com entidades que ajudam a promover a inserção no mercado de trabalho, como a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).

    Aluna do terceiro ano do ensino médio do centro de ensino, Morgana Karolyne Araújo Oliveira tem síndrome de Down e se mostra feliz com o ambiente de estudos. “Me sinto acolhida e amada, eles respeitam as diferenças físicas e intelectuais”, conta. Morgana ressalta o apoio recebido dos professores, dos colegas e das educadoras sociais voluntárias. “Aqui percebo que todos são tratados igualmente, com respeito.”

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A meta é incluir todos os 29 museus do Ibram no sistema; recursos permitem estudos mais aprofundados dos acervos (Foto: Luciano Freire/MEC)Explorar a história e fazer novas descobertas são experiências que podem ser vividas em visitas aos museus. Com o objetivo de aproximar o público dessa vivência, o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), em parceria com o Google Art, oferece – por meio da ferramenta Art Camera – imagens em alta definição de bens culturais pertencentes aos acervos on-line de cinco museus brasileiros.

     A coordenadora de Estratégias de Sustentabilidade do Departamento de Difusão do Ibram, Patrícia Albernaz, conta que a aproximação entre o instituto e o site mantido pelo Google surgiu há alguns anos. “O Ibram tem, hoje, 29 museus”, informa. “Foi mais de um ano de diálogo, até efetivar um projeto piloto para cinco museus que já estavam com mais conteúdo digitalizado e em alta definição e que pudessem trabalhar narrativas para a plataforma do Google Arts & Culture. ”

    A parceria reúne cultura, tecnologia e educação e busca divulgar acervos culturais, obras de arte e documentos históricos que estão fisicamente em museus e instituições, ampliando a acessibilidade para todos os públicos.  “Nosso objetivo é fazer com que todos os museus do Ibram participem do projeto”, destaca Patrícia Albernaz. Nesta primeira fase do projeto, participam o Museu Imperial, em Petrópolis (RJ); o Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), os museus Castro Maya e Histórico Nacional (MHN), localizados no Rio de Janeiro; e, em São Paulo (SP), o Museu Lasar Segall.

    Visita on-line – O Google Art oferece produtos diversificados para o público externo, como o Museum Views, uma visita em 360 graus na qual o visitante navega como se estivesse dentro do próprio museu. Há também imagens de altíssima resolução. “A digitalização de obras desses acervos produzidas pelo Google possibilita ampliar a imagem inúmeras vezes até você ver os pixels dela”, detalha Patrícia. “Então, é possível observar minuciosamente os traçados, as pinceladas do autor, o craquelado da tinta e ter uma aproximação muito grande a olho nu dessa obra. ”

    Esses recursos possibilitam um estudo mais aprofundado dos acervos, avalia a coordenadora “A ferramenta permite que estudantes e professores de artes, pesquisadores de história, por exemplo, tenham uma maior aproximação com as obras, o que muitas vezes só é possível com uma visita no local. Ainda assim, a visibilidade que o Art Camera proporciona dá um desdobramento de pesquisa muito amplo, o que auxilia os professores e de um modo geral. ”

    Experiência – Com a ferramenta, os museus têm acesso ao número de visualizações e obras mais acessadas; assim, podem estudar o público e conhecer melhor seus usuários e visitantes virtuais, estruturando mudanças de acordo com a demanda apontada por meio do programa online. “Por trás dessa ferramenta há toda uma estatística de acesso disponível para os museus, então [o usuário] pode ver que obra que tem chamado mais atenção, quais as localidades, países que estão acessando mais esse acervo”, complementa Patrícia. “Assim, você pode entender um pouco mais do seu público e o interesse desse público. ”

    A coordenadora enfatiza que os recursos não desestimulam as idas presenciais até os museus – pelo contrário, despertam e motivam para o conhecimento de obras já consultadas virtualmente ou ainda aprimoram aquela visita feita rapidamente durante uma viagem, por exemplo.  “A experiência de estar dentro de um museu, essa imersão dentro de um museu, a possibilidade que você tem de diálogo com monitores do museu, é insubstituível, e pode ser complementada pela visita virtual”, explica.

    Para acessar o programa, o usuário pode digitar o nome do museu no Google, clicar na opção “mapas” e arrastar o boneco amarelo – ícone que fica no canto direito inferior da tela – até a localização do museu indicada no mapa. Será possível visualizar de perto cada uma das obras e consultar informações. No campo de busca, também será possível acessar coleções e histórias de todo o mundo.

    O projeto já reúne cerca de 45 mil obras on-line. Além do Brasil, onde 26 instituições firmaram parceria com o Google Arte, 60 países participam dessa iniciativa. Acesse a ferramenta aqui.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em parceria com a empresa alemã ME-LE Energietechnik GmbH, especializada na área de biogás, o MEC iniciou nesta terça-feira, 19, o programa de capacitação de multiplicadores em aproveitamento energético de biogás na agricultura. A meta é formar instrutores para atuar na implantação de cursos relacionados com a produção de biogás a partir de resíduos agrícolas e seu aproveitamento energético.

    Com esses novos cursos, a Rede Federal de Educação contribuirá com a formação de profissionais e o treinamento de recursos humanos para o atendimento a esses setores. “Essa parceria com a ME-LE é muito importante e busca uma maior integração entre a nossa rede com o setor produtivo”, explica o diretor de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Romero Portella Raposo Filho.

    Na avaliação do diretor, o maior beneficiado com a parceria é o aluno e, por consequência, o professor. “Conseguimos abrir as portas de um centro tecnológico como a ME-LE para que nossos alunos tenham aulas na prática, e saibam como aquilo funciona na realidade; e ao mesmo tempo, conseguimos capacitar também o nosso professor”, destaca.

    Multiplicadores – O gerente de projetos de ME-LE no Brasil, Christian Belt, conta que quando chegou ao Brasil, há cerca de três anos, a empresa alemã descobriu um potencial enorme na área de biogás. “Apesar desse potencial, o conhecimento na área aqui ainda é muito fraco”, avalia. “Essa parceria com o MEC visa treinar esses professores e transformá-los em multiplicadores. A ideia é transformá-los em futuros especialistas na área de biogás.”

    Nesta primeira etapa do programa, serão ofertadas dez vagas para professores da rede federal e mais dez para professores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Após avaliação curricular, eles serão indicados pelas próprias instituições de ensino. O curso será semipresencial e executado por instrutores da ME-LE Akademie, braço de formação profissional do grupo ME-LE entre outubro de 2017 e junho de 2018.

    Ao longo deste período, haverá semanas de trabalho presenciais no curso, com passagens e hospedagem custeadas pela ME-LE, a partir de apoio do banco de desenvolvimento alemão KfW DEG. As atividades presenciais serão realizadas no campus Ribeirão das Neves do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG).

    Outras parcerias – Romero Portella Raposa Filho ressalta que hoje já existe uma internacionalização da rede federal de educação profissional e lembra que a Setec fechou parcerias com países como Canadá, Finlândia, Estados Unidos, Alemanha, Austrália e Noruega. “Evoluímos muito nessa área nos últimos anos. Temos parceria com vários países com expertise na educação profissional e que vêm nos ajudando a desenvolver projetos e a capacitar os nossos profissionais de uma maneira bastante intensa e qualificada”, conclui o diretor da Setec. 

    Assessoria de Comunicação Social

  • As universidades federais de Minas Gerais (UFMG), de Santa Maria (UFSM) e da Paraíba (UFPB) firmaram na terça-feira, 17, contrato com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para parceria na administração de seus hospitais-escola. O acordo abrange o Hospital das Clínicas, em Belo Horizonte, o Hospital Universitário, em Santa Maria (RS), e o Hospital Universitário Lauro Wanderley, em João Pessoa.

    Com a parceria, será elaborado plano conjunto de reestruturação das três unidades, com a adoção de medidas para a recuperação da infraestrutura física e tecnológica e para a recomposição do quadro de pessoal. Um dos principais objetivos da nova gestão é a reativação de leitos hoje sem uso por falta de pessoal para atendimento à população. Identificada a necessidade de contratação de profissionais, serão realizados concursos públicos.

    De acordo com o presidente da Ebserh, José Rubens Rebelatto, a parceria entre universidades e empresa são fundamentais para o sistema dos hospitais universitários federais. “A cada instituição que faz esse contrato conosco, fortalecemos a decisão que o país tomou na direção de tornar os hospitais universitários unidades de referência, tanto para a assistência 100% pelo SUS [Sistema Único de Saúde] quanto para a formação dos profissionais de saúde que o país necessita”, disse.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh
  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou, nesta quarta-feira, 4, a expansão do programa Instituição Amiga do Empreendedor (IAE). A iniciativa tem o objetivo de fomentar a qualificação e a profissionalização de empresários de pequeno porte ao empreendedorismo, com apoio de instituições de ensino públicas e privadas. Essa ação, realizada em cerimônia alusiva ao Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa, no Palácio do Planalto, fez parte de uma série de medidas de apoio às micro e pequenas empresas brasileiras.

    O IAE é feito pelo MEC em parceria com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e instituições de educação superior.

    O programa é um dos eixos de atuação do governo federal na valorização e apoio às micro e pequenas empresas brasileiras – que têm sido protagonistas na retomada do crescimento do Brasil. Elas representam 98% do total das empresas privadas hoje, no país, e mais da metade dos empregos formais no mercado.

    “São milhões de brasileiros que dedicam seus recursos, a sua criatividade, a sua energia, à geração de emprego e renda. E nós temos que prestigiar aqueles que são, estes sim, campeões nacionais do emprego. São os micro e pequenos empreendedores”, disse o presidente da República, Michel Temer.

    A partir desta quarta-feira, 4, o programa, que vinha funcionando como piloto desde o mês de agosto, com nove instituições – entre públicas e privadas –  de diferentes regiões do país, vai possibilitar adesão eletrônica de todas as instituições brasileiras de educação superior que desejarem fomentar o empreendedorismo local. O acesso pode ser feito pela página do programa na internet. A plataforma on-line promove atividades de orientação, capacitação e assistência e tem como base o material produzido pelo Sebrae. 

    Para o ministro Mendonça Filho, o IAE cria um ambiente ainda mais amigável no âmbito das universidades em favor do empreendedorismo (Foto: Walterson Rosa/MEC)

    O objetivo é que tanto empreendedores quanto estudantes possam ampliar suas habilidades e conhecimentos para aumentar o índice de sucesso e sobrevivência dos negócios locais, impulsionando também o mercado brasileiro. “O grande fato positivo é justamente a integração de políticas públicas que se somam e que de certo modo interagem, a partir de instituições públicas e privadas, supervisionadas pelo MEC”, afirmou Mendonça Filho. “Dessa forma podemos fomentar, estimular e criar um ambiente ainda mais amigável no âmbito das universidades em favor do empreendedorismo, contribuindo, deste modo, em favor do desenvolvimento do nosso país”, completou o ministro.

    Expectativa – Segundo o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Barone, essa expansão para todo o país será fundamental para qualificar os pequenos empreendedores. “A expectativa é credenciar 500 instituições e atender 100 mil empreendedores até o fim de 2018”, afirmou o secretário.

    Uma das metas do programa é aprimorar o perfil empreendedor e o ato de empreender, reduzindo os riscos, promovendo os atributos pessoais e competências interdisciplinares, que formam a base de um comportamento e mentalidade empresarial.  

    De acordo com o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, a intenção é que tanto empreendedores quanto estudantes possam ampliar suas habilidades e conhecimentos para aumentar o índice de sucesso e sobrevivência dos pequenos negócios e geração de riqueza para o país. “Vamos fomentar a qualificação e a profissionalização de empresários de pequeno porte, com o apoio dessas instituições de ensino, sejam elas públicas ou privadas”, garantiu Marcos Pereira.

    Selo – As instituições parceiras que aderirem ao projeto ganham o Selo Instituição Amiga do Empreendedor. Um grupo de trabalho formado por entidades do setor, bem como da educação, será responsável por avaliar, a cada seis meses, o desempenho das instituições dentro do programa. 

    Acesse a página do Programa Instituição Amiga do Empreendedor

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Alfredo Bertini, e Carlos Decotelli, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), firmaram termo de cooperação técnica para fomentar o desenvolvimento regional da educação (Foto: Divulgação/Fundaj)Recife, 27/03/2019 — Em sintonia com as determinações do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, o presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Alfredo Bertini, e Carlos Decotelli, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), firmaram um termo de cooperação técnica para fomentar o desenvolvimento regional da educação. O acordo foi assinado no campus sede da Fundaj em Casa Forte, nesta terça-feira, 26.

    Segundo Alfredo Bertini, “a Fundaj promoverá consultoria para o FNDE, colocando-se à disposição como escola de governo para ajudar no preparo e na qualificação dos municípios nordestinos”. Já para o presidente do FNDE, o acordo permite que se tenha condição de realizar reuniões, coordenações, estudos, seminários, pesquisas e novas ajudas das instituições que vão agregar à parceria. Para Decotelli, além disso, unir-se à Fundação Joaquim Nabuco auxiliará na orientação da aplicação dos recursos na região Nordeste.

    Entre as ações propostas no acordo, estão a constituição, na Fundaj, do Núcleo de Design e Sustentabilidade para os projetos educacionais do FNDE no Nordeste e a estruturação do modo de operação do programa FNDE em Ação - Mais Brasil, que, em atendimento permanente para a região Nordeste, utilizará agendamentos presenciais e tecnológicos de educação a distância acessíveis para os gestores estratégicos das finanças públicas para a educação.

    O documento também propõe adequação e integração das instalações da Fundaj para o diálogo permanente na forma de mutirões didático-pedagógicos entre os prefeitos e os técnicos responsáveis por prestações de contas, com foco na efetividade do uso de dinheiro público para a educação. O acordo prevê também a operacionalização da ouvidoria FNDE com extensão às demandas da região Nordeste a partir de um suporte institucional da Fundaj, além da ampla utilização de recursos audiovisuais disponíveis pela instituição para a produção de conteúdos necessários ao projeto de certificação profissional dos gestores municipais em todo o Brasil.

    Assessoria de Comunicação Social

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