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  • Brasília, 14/3/2009 – Está no ar o novo portal do Ministério da Educação, com mudança de visual, estrutura e conceito. O espaço se tornou mais objetivo e interativo, de navegação mais fácil, com conteúdos e serviços voltados tanto a públicos específicos quanto à sociedade em geral.

    A divisão por perfis, como professores, estudantes e familiares, direciona o conteúdo para o interesse de cada público. Além disso, o usuário do portal dispõe de diversas novas ferramentas para facilitar a navegação. Um dos exemplos é a busca colaborativa e otimizada: os resultados das pesquisas podem ter níveis de relevância e se moldam de acordo com as preferências do usuário.

    Quem navega pelo portal do MEC também tem a possibilidade de se cadastrar, para que as páginas se tornem personalizadas. Assim, a pessoa pode armazenar em uma área só dela os conteúdos de seu maior interesse, como um menu de favoritos, fazer anotações nas páginas e alterar a ordem dos resultados de busca. Tudo para facilitar a navegação no portal.

    Outro destaque são os dois canais de TV por IP, ou seja, on-line. A TV MEC entra com eventuais transmissões ao vivo e a TV Escola, com programação contínua, a mesma veiculada na televisão.
    A média atual do portal do MEC é de 2,8 milhões de novos acessos (IPs únicos) e 5,5 milhões de visitas por mês. O que o MEC pretende é falar a língua de cada cidadão que entra no sítio, trazendo o conceito de portal de conteúdo, com várias áreas de interesse.

    Com estrutura modular, ou seja, construída para ter a possibilidade de futuras alterações, o novo portal do MEC deve ser vivo e contínuo. A cada dia, o usuário encontrará nova página principal, novos conteúdos e nova distribuição. A intenção também é dar a possibilidade de construção conjunta do portal: todos podem enviar sugestões de acréscimo de conteúdo e indicações de erros.

    O lançamento deste sábado, 14, se refere à primeira fase do novo portal. Até o fim deste semestre, novas ferramentas de interatividade serão acrescidas.

    Letícia Tancredi

  • Nos dias 5 e 12 de novembro, dois domingos consecutivos, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será realizado em todo o Brasil. As provas, a cargo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), serão levadas a 1.725 municípios, com 12.416 locais de prova e 182.202 salas de aplicação. Este ano, foram registrados 6.731.203 participantes, número menor do que os de 2016, quando 8.627.260 estudantes se inscreveram. A queda no número de inscrições é consequência de o exame ter deixado de certificar o ensino médio, tarefa que voltou à competência do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).

    Perfil – Do total de participantes, 29,7% são pagantes, 48,2% foram isentos do pagamento da taxa de inscrição em função da Lei 12.799/2013 ou do Decreto 6.135/2007 e 22,1% obtiveram a gratuidade automática por estarem concluindo o ensino médio na rede pública em 2017. Em relação à situação de ensino, 63,5% dos inscritos já concluíram o ensino médio, enquanto 26,5% terminam o curso este ano e 8,9% se formarão após 2017. Esse último grupo é dos “treineiros”, como são chamados os participantes que fazem o exame com objetivo de uma autoavaliação.

    No Enem 2017, 58,6% dos participantes são mulheres e 41,4%, homens. Conforme declararam na inscrição, 46,9 são da cor/raça parda; 35% branca; 13,3% preta; 2,3% amarela e 0,7% indígena. Ao todo, 1,9% dos inscritos não declararam cor/raça.

    Atendimentos – Foram aprovadas 35.653 solicitações de atendimento especializado. A maioria dos casos é de deficiência física (11.327), baixa visão (6.676), déficit de atenção (6.606) e deficiência auditiva (3.683). Serão usados 67.980 recursos de acessibilidade, sendo 1.626 videoprovas traduzidas em libras – novidade desta edição. A maioria dos participantes (24.878) com direito a atendimento especializado declarou não precisar de nenhum apoio para realização das provas. Os recursos mais solicitados foram sala de fácil acesso (8.758), tempo adicional (8.584), auxílio para leitura (4.902), auxílio para transcrição (4.611) e prova ampliada (4.117).

    Também serão oferecidos 16.898 atendimentos específicos: 46,9% para lactantes, 15,8% para gestantes, 2,4% para idosos, 0,2% para classe hospitalar e 34,7% para a categoria outra condição específica. O Enem 2017 teve 304 solicitações aprovadas para atendimento pelo nome social.

    Confira, na página do Inep, o perfil dos candidatos por estado.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Moradia, domínio de línguas estrangeiras, cotas, acesso a atividades culturais e esportivas, idade, raça, cor, etnia e renda estão entre as informações que estudantes que cursam graduação nas 63 universidades federais devem responder na Pesquisa Nacional de Perfil Discente. A pesquisa eletrônica está disponível nos portais de todas as instituições e o prazo final da coleta é 31 deste mês.

    O levantamento de dados sobre os alunos da rede federal, iniciativa do Fórum Nacional de Pró-reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (Fonaprace), tem a finalidade de traçar o perfil socioeconômico e cultural dos mais de um milhão de estudantes da graduação pública federal. Desse diagnóstico, segundo o Fonaprace, serão formuladas diretrizes e políticas públicas de atendimento aos universitários e de defesa da educação pública, gratuita com qualidade acadêmica e científica.

    A última pesquisa realizada pelo fórum foi em 2010 e teve a participação de estudantes de 56 instituições federais de ensino superior. Naquele ano, a pesquisa constatou que 43,74% dos alunos das universidades federais pertenciam às classes C, D e E; e que o percentual de estudantes de raça/cor/etnia preta aumentou de 5,9% em 2004 (período da pesquisa anterior) para 8,7%, em 2010.

    O Fórum Nacional, criado em 1987, é composto por pró-reitores, sub-reitores e decanos responsáveis pelos temas comunitários e estudantis das universidades federais. A pesquisa do perfil dos alunos da graduação foi realizada três vezes: em 1996/1997, em 2003/2004 e em 2010.

    Ionice Lorenzoni

    Acesse a pesquisa no portal da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) ou nos portais das universidades.

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