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  • José Mariano Gago morreu na sexta-feira, 17, em Lisboa (foto: Luisa Ferreira – 31/5/07)O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, lamenta profundamente a morte do ex-ministro José Mariano Gago, na sexta-feira, 17, em Lisboa, Portugal. Ele foi ministro da Ciência e Tecnologia do governo português de 1995 a 2002 e nomeado novamente, em 2005, para o cargo de ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

    O Ministério da Educação solidariza-se com a família de José Mariano Gago.

    Assessoria de Comunicação Social


  • O Ministério da Educação manifesta pesar pela morte, no dia 29 último, em Niterói (RJ), do professor Benno Sander, 78 anos, conselheiro da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE).

    Bacharel e licenciado em letras pela Universidade Federal Fluminense (UFF), o conselheiro tinha especialidade em economia e planejamento educacional na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, antes de se tornar mestre e Ph.D em educação pela Universidade Católica das Américas, em Washington.

    Sander teve atuação destacada na educação pública brasileira como professor titular da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Federal Fluminense (UFF). No exterior, foi professor da Universidade de Harvard, da Universidade del Valle, na Colômbia, e da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), em Buenos Aires.

    Intelectual e político, integrou associações científicas e culturais e organizações não governamentais. Foi presidente da Associação Nacional de Política e Administração da Educação (Anpae), da Sociedade Interamericana de Administração da Educação e do Fórum Internacional de Política e Administração da Educação (InterEduc). Atuou ainda como representante residente da Organização dos Estados Americanos (OEA) no Brasil e na Argentina e como diretor de educação e desenvolvimento social da OEA em Washington.

    No CNE desde julho de 2012, além das atribuições na Câmara de Educação Superior, participou de comissões específicas sobre temas como formação de professores, Plano Nacional de Educação (PNE), ensino religioso, relações internacionais, credenciamento institucional e revalidação de diplomas, dentre outros.



  • A educação e o país estão de luto. A ministra de Estado da Educação substituta, Maria Helena Guimarães, em nome de toda a equipe do MEC, manifesta pesar pela tragédia ocorrida em Goiânia, que tirou a vida de dois adolescentes e feriu quatro. Ao mesmo tempo, associa-se a todos os brasileiros, pais, famílias, professores, auxiliares, trabalhadores da Educação, no sentimento de solidariedade às famílias dos estudantes feridos e principalmente às famílias dos estudantes João Vitor Gomes e João Pedro Calembo e de toda a comunidade de Goiânia, especificamente a comunidade escolar da escola enlutada ­– alunos, professores, pais e equipe gestora. Concomitantemente, reafirma o compromisso com a busca de uma sociedade mais justa e solidária, pautada no respeito à diversidade, à convivência harmônica e à tolerância entre crianças, adolescentes e jovens.

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • A ministra da Educação substituta, Maria Helena Guimarães, divulgou, em nome de toda a equipe do MEC, manifestação de pesar pela tragédia ocorrida no colégio Goyases, de Goiânia, onde um estudante disparou contra colegas e provocou a morte de dois deles, além de ferimentos graves em outros.

    O Ministério da Educação, diz a nota, “associa-se a todos os brasileiros, pais, famílias, professores, auxiliares, trabalhadores da Educação, no sentimento de solidariedade às famílias dos estudantes feridos e principalmente às famílias dos estudantes João Vitor Gomes e João Pedro Calembo e de toda a comunidade de Goiânia, especificamente a comunidade escolar da escola enlutada ­– alunos, professores, pais e equipe gestora. Concomitantemente, reafirma o compromisso com a busca de uma sociedade mais justa e solidária, pautada no respeito à diversidade, à convivência harmônica e à tolerância entre crianças, adolescentes e jovens.”

    Leia a íntegra da nota oficial do MEC


    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Ministério da Educação lamenta a morte do ex-ministro da Educação Eduardo Portella, que esteve à frente da pasta durante o governo do então presidente João Baptista Figueiredo. Em sua gestão, Eduardo Portella foi imortalizado pela frase “Eu não sou ministro, eu estou ministro”, que traduziu sua humildade enquanto homem público.

    Eduardo Portella sempre teve em sua trajetória o compromisso com a educação brasileira. Ele assumiu também, na década de 1980, a pasta de Educação, Cultura e Comunicação da Comissão de Estudos para a Constituição de 1988. Coube ao ex-ministro, ainda, a presidência da Conferência Mundial da Unesco de 1997 a 1999 e o assento como imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), em que ocupou a cadeira 27 desde o ano de 1981.

    Neste momento de dor, prestamos condolências aos amigos e familiares, como também nos colocamos à disposição.

    Mendonça Filho, ministro da Educação

  • O Ministério da Educação lamenta a morte do ex-ministro da Educação Eduardo Portella, que esteve à frente da pasta durante o governo do então presidente João Baptista Figueiredo. Em sua gestão, Eduardo Portella foi imortalizado pela frase “Eu não sou ministro, eu estou ministro”, que traduziu sua humildade enquanto homem público.

    Eduardo Portella sempre teve em sua trajetória o compromisso com a educação brasileira. Ele assumiu também, na década de 1980, a pasta de Educação, Cultura e Comunicação da Comissão de Estudos para a Constituição de 1988. Coube ao ex-ministro, ainda, a presidência da Conferência Mundial da Unesco de 1997 a 1999 e o assento como imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), em que ocupou a cadeira 27 desde o ano de 1981.

    Neste momento de dor, prestamos condolências aos amigos e familiares, como também nos colocamos à disposição.

    Mendonça Filho, ministro da Educação

  • O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, lamenta profundamente a morte de Carlos Ramiro de Castro, conhecido como Carlão, ocorrida na madrugada desta quinta-feira, 5, em São Paulo.

    Além de sua história de militância política, Carlão foi assessor especial do Ministério da Educação, durante o governo da presidenta Dilma Rousseff.

     

    Carlão era considerado uma importante figura na política e na educação do país. Professor de ciências e biologia da rede estadual de ensino em São Paulo desde 1971, Carlos Ramiro de Castro foi eleito presidente do Sindicato Estadual dos Professores, a APEOESP, em 2002, reelegendo-se em 2005. O professor Carlos Ramiro também lecionou no município de Peruíbe (SP) e atuou na Central Única dos Trabalhadores (CUT).

     

    Carlão era suplente do senador Eduardo Suplicy. Em 2010 foi candidato a deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores.

     

    Carlos Ramiro de Castro nasceu em Birigui (SP), e faria 65 anos em 28 de outubro.


    Assessoria de Comunicação Social

     

     

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