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  • Marina, Camila e Anabel levaram ao ministro seu projeto que pretende dinamizar a atuação do Parlamento Juvenil do Mercosul (Foto: Mariana Leal)O Ministério da Educação vai lançar um edital com o objetivo de padronizar o processo de seleção estadual de novos candidatos ao Parlamento Juvenil do Mercosul (PJM). Para isso, atuará junto ao Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), de forma a melhorar o diálogo com as secretarias estaduais. Além de padronizar o processo, o edital deverá definir temas e a forma de inscrição e de seleção que será utilizada pelas secretarias estaduais.

    A sugestão foi apresentada ao ministro Mendonça Filho pelas estudantes Anabel Pedroso, de Santa Catarina, Camila Oliveira, de Sergipe, e Marina Dias, de Pernambuco, que representam o país no Parlamento. O PJM é um projeto de protagonismo juvenil para estudantes do ensino médio e compõe as atividades relativas ao Parlasul, com a participação de jovens da Argentina, Bolívia, Colômbia, Paraguai e Uruguai, além do Brasil.

    Em audiência com o ministro, nesta terça-feira, 21, elas também apresentaram sugestões de melhoria do ensino médio e projeto de mobilização nacional de estudantes para a adesão ao projeto. As reivindicações foram acatadas pelo ministro.

    “Vamos levá-las em consideração na preparação da seleção dos jovens parlamentares que representarão o Brasil durante o mandato de 2016 a 2018”, ressaltou o ministro.

    As estudantes solicitaram também que o MEC auxilie na articulação entre os 27 parlamentares que fizeram parte das edições do PJM nos anos de 2010, 2012 e 2014. O objetivo é que também esses ex-integrantes articulem a comunidade escolar e a secretaria de educação para a promoção de espaços de diálogos entre os jovens parlamentares e seus pares.

    Outro ponto tratado pelas estudantes com o ministro foi a indicação de um setor dentro do MEC que acompanhe a gestão do PJM e faça a interface no diálogo com os novos parlamentares eleitos.

    De Brasília, as jovens embarcaram para Montevidéu, no Uruguai, onde vão compartilhar as propostas brasileiras com os representantes de seis países que compõem o PJM. As contribuições brasileiras tratam de melhoria do ensino médio em torno de eixos temáticos do projeto, como protagonismo juvenil e funcionamento do bloco e do setor educativo do Mercosul.

    Documento– O grupo reunido em Montevidéu será composto por um representante de cada edição em cada país e vai avaliar a trajetória do PJM nos últimos anos. No final do encontro será elaborado um documento único com propostas a serem apresentadas a representantes do Mercosul: Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, além de representantes de países associados ao bloco: Bolívia e da Colômbia.

    A entrega da proposta ocorre na próxima sexta-feira, 24, durante a reunião de ministros da Educação do Mercosul e na Comissão de Coordenação de Ministros de Assuntos Sociais do Mercosul. A expectativa é que a proposta brasileira esteja entre aquelas que serão negociadas com os representantes desses países.

    PJM – O projeto de protagonismo juvenil para estudantes do ensino médio surgiu dentro do setor educacional do Mercosul e trata como tema geral: O ensino médio que queremos. Em cada edição (2010; 2012; 2014), foram selecionados 27 estudantes brasileiros. No encontro em Montevidéu estarão presentes um representante de cada edição. O projeto prevê mandato de dois anos e está iniciando sua quarta edição (2016-2018) para exercício de voz na tomada de decisões coletivas.

    Os jovens do PJM concentram as reflexões que fazem sobre cinco eixos temáticos: inclusão educativa, gênero, jovens e trabalho, participação cidadã dos jovens e direitos humanos. Esses temas foram selecionados tendo em vista que se trata de direitos que são reconhecidos nos países, tanto em normativas nacionais específicas como em legislações internacionais às quais se sujeitam os estados que integram o projeto.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul, recebe a partir desta quarta-feira, 4, até 7 de junho os 81 jovens selecionados para a etapa nacional do Parlamento Juvenil do Mercosul (PJM). Cada unidade da federação será representada por três estudantes e o colegiado selecionará os 27 representantes brasileiros para a etapa internacional.

    O Parlamento Juvenil do Mercosul promove a participação de estudantes do ensino médio público dos países membros do bloco – Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela –, servindo como espaço para encontro e diálogo entre os jovens. Destinado a alunos com idade entre 14 e 18 anos, o PJM discute temáticas de interesse comum e com foco na formação política e cidadã da juventude. Um exemplo é o tema O ensino médio que queremos, debatido a partir dos eixos de inclusão educativa, gênero, jovens e trabalho, participação cidadã dos jovens e direitos humanos.

    Os participantes foram selecionados em uma etapa estadual, em que as secretarias de educação estaduais e do Distrito Federal realizaram encontros para a seleção de três estudantes indicados ao Ministério da Educação: um do sexo masculino, um do sexo feminino e um jovem que represente a diversidade brasileira, escolhido entre estudantes negros, indígenas, moradores de comunidades populares, moradores das áreas rurais ou pessoas com deficiência.

    No encontro nacional, os estudantes escolherão um representante por estado, por meio de voto.  Os alunos selecionados representarão o Brasil nos encontros internacionais do PJM. O primeiro destes encontros está previsto para ocorrer em agosto, em Buenos Aires, Argentina.

    Assessoria de Comunicação Social


    Conheça os estudantes selecionados por estado




  • Os estudantes do ensino médio brasileiro interessados em contribuir com a educação nos países do Mercosul têm prazo até 5 de setembro para se candidatar ao Parlamento Juvenil do Mercosul (PJM) pelos próximos dois anos. O edital com os detalhes da seleção está disponível no portal do Ministério da Educação.

    Na primeira etapa serão classificados 108 candidatos. Na segunda fase será escolhido um representante por unidade da federação, totalizando 27 representantes brasileiros. A previsão é de que esta etapa ocorra on-line, por meio de um portal criado pelo MEC especificamente para esse fim.

    Para participar, o interessado precisa elaborar um projeto de protagonismo juvenil. A proposta deve ser encaminhada à unidade regional da secretaria de educação ou a uma instituição da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, juntamente com os demais documentos exigidos no edital.

    A intenção, segundo a responsável pela coordenação do Parlamento, Sandra Sérgio, é fazer com que esses jovens atuem como protagonistas dentro da escola. O desafio é a elaboração de um projeto que contemple temas como integração regional, inclusão educativa, gênero, jovem e trabalho, direitos humanos ou participação cidadã.

    “O jovem vai interagir com o ambiente escolar, reunir informações disponíveis, consultar colegas, professores e a comunidade escolar. Ao fazê-lo, de forma democrática, vai garantir que todos, principalmente os estudantes, tenham voz dentro da escola”, avalia Sandra.

    A tarefa dos escolhidos para representar o Brasil no PJM será criar um documento que aborde o tema: O Ensino Médio que Queremos. A elaboração será em conjunto com os representantes dos outros países-membros do Mercosul: Argentina, Uruguai e Paraguai, juntamente com os jovens dos países associados ao bloco, Bolívia e Colômbia.

    PJM – O projeto de protagonismo juvenil para estudantes do ensino médio surgiu dentro do setor educacional do Mercosul e em cada edição (2010, 2012 e 2014), foram selecionados 27 estudantes brasileiros. O projeto prevê mandato de dois anos e está iniciando sua quarta edição (2016-2018) para exercício de voz na tomada de decisões coletivas.

    Os jovens do PJM concentram as reflexões que fazem sobre cinco eixos temáticos: inclusão educativa, gênero, jovens e trabalho, participação cidadã dos jovens e direitos humanos. Esses temas foram selecionados tendo em vista que se trata de direitos que são reconhecidos nos países, tanto em normativas nacionais específicas como em legislações internacionais às quais se sujeitam os estados que integram o projeto.

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    Assessoria de Comunicação Social

     

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