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  • Sistec é mais um serviço do MEC a ser vinculado ao portal gov.br


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    O Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec) é mais um serviço do Ministério da Educação (MEC) integrado ao portal gov.br. A partir desta segunda-feira, 2 de março, o acesso deve ser feito por meio do login único do Governo Federal.

    A medida faz parte do plano de transformação digital do Governo Federal. A ideia é simplificar a vida do cidadão, com um login — o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) — e uma senha para todos os serviços da administração pública.

    Acesse o passo a passo para criação de conta no portal do Governo Federal.

    Prorrogação para instituições – Em meio à mudança, as instituições privadas de ensino superior ganharam mais tempo para solicitarem a autorização para ofertar cursos técnicos. O prazo, que terminaria em 1º de março, foi prorrogado por mais 30 dias. Agora, as instituições têm até 31 de março para realizar os pedidos.

    O aumento no período de solicitações foi publicado em portaria na edição desta segunda-feira, 2 de março, do Diário Oficial da União (DOU). A medida é parte da consolidação do Novos Caminhos, agenda estratégica desta gestão para a educação profissional e tecnológica. As regras para a possibilidade de oferta de cursos foram publicadas em janeiro.

    Os pedidos de autorização de cursos devem ser feitos por meio do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec), mantido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC).

    A partir do registro no Sistec, o ministério tem um prazo de 120 dias para avaliação. A pasta conta com um banco de avaliadores, com especialistas em diversas áreas de educação profissional e tecnológica. Caso as informações da instituição de ensino sejam consideradas insuficientes, há um prazo de diligência e complementação.

    Como resultado do processo, o pedido pode ser deferido ou indeferido. Cabe recurso em caso de negativa. Concedida, a autorização tem validade por três anos.

    Como já havia sido publicado em portaria de outubro de 2019, podem oferecer os cursos técnicos as instituições privadas de ensino superior que:

    • tenham Índice Geral de Cursos (IGC) maior do que 3;
    • apresentem excelência na oferta comprovada por indicadores pré-estabelecidos pelo normativo;
    • já atuem previamente em cursos de graduação em área de conhecimento correlata ao curso técnico a ser ofertado, com um conceito do curso igual ou superior a 4.

    Novos Caminhos – Lançado em outubro de 2019, o Novos Caminhos estabelece uma série de medidas com o objetivo de aumentar em 80% — de 1,9 milhão para 3,4 milhões — o número de matrículas na educação profissional e tecnológica do país. O programa é dividido em eixos. O marco regulatório para a oferta de cursos técnicos pelas instituições de ensino superior faz parte do eixo Gestão e Resultados.

  • Medida é parte do Plano de Transformação Digital do governo federal

    Os estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2019 devem ficar atentos aos próximos passos do cronograma. Para acessar o espelho da redação, que será divulgado no dia 17 de março, os alunos terão que realizar o cadastro no portal gov.br, que reúne, em um só lugar, diversos serviços para o cidadão e informações sobre a atuação de todas as áreas do governo.

    O cadastro no portal único também será necessário para que os treineiros, isto é, jovens que não concluíram o ensino médio, mas realizaram as provas como treinamento para os próximos anos. O resultado para esses candidatos também será divulgado no dia 17 de março.

    Para fazer o cadastro no gov.br, é preciso entrar no endereço acesso.gov.br. É um botão dentro do portal. Além disso, o participante pode ir na página do participante do Enem 2019, plataforma em que o estudante pode acompanhar todo o processo de inscrição até o resultado do exame. É só clicar no botão “GOV.BR”, localizado no canto superior do site. O participante terá que informar CPF, nome completo, e-mail e telefone, além de cadastrar login e senha.

    A migração da página para o site gov.br é mais um passo para simplificar a vida do cidadão brasileiro. Até dezembro de 2020, os sites do governo federal estarão integrados, tornando o portal gov.br a entrada única para as páginas institucionais da administração federal, oferecendo ao cidadão um canal direto e rápido de relacionamento com os órgãos federais. A transformação digital está sendo feita de maneira gradativa.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • MEC é o quarto órgão a fazer parte do programa


    O Ministério da Educação (MEC) aderiu nesta quinta-feira, 23 de janeiro, ao Programa de Apoio à Gestão Estratégica e Transformação do Estado (Transforma-Gov). 

    O MEC é o quarto órgão a fazer parte do programa do governo federal que tem a missão de reduzir a burocracia e custos dos serviços prestados à população por meio da simplificação do acesso aos serviços públicos.

    Apesar de a adesão ter sido oficializada apenas com a assinatura do Plano de Gestão Estratégica e Transformação Institucional (PGT), algumas ações como a transformação digital no MEC, que contribuiu para o plano, já estavam em andamento. Em dezembro de 2019, a pasta realizou uma entrega alinhada aos objetivos do Transforma.Gov: o início do barramento, que permite a tramitação de documentos 100% eletrônicos para outros órgãos pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI).

    Com isso, são toneladas de papeis a menos e mais eficiência, transparência e economia dos recursos públicos. Graças ao barramento, foi possível tramitar eletronicamente da Economia para o MEC o Plano de Gestão Estratégica e Transformação Institucional com a articulação do secretário Executivo do MEC, Antonio Paulo Vogel, e do secretário de Gestão da Economia, Cristiano Rocha Heckert.

    O projeto de gestão estratégica e Transformação institucional propõe medidas de eficiência a partir de cinco dimensões:

    • governança e gestão estratégica; serviços ao cidadão;
    • pessoas e estruturas do MEC até o fim de 2020.

    Também entram no planejamento a melhoria de serviços públicos, a revisão do planejamento estratégico - que já está em andamento - o aperfeiçoamento de processos internos, e a readequação de estruturas organizacionais vigentes, entre as mais de 30 ações previstas.

    A Secretaria de Gestão (Seges) do Ministério da Economia coordenará a implementação das medidas propostas, o monitoramento e a avaliação dos resultados entregues pelo programa juntamente com a Secretaria Executiva do MEC e controle interno.

     Assessoria de Comunicação Social

  • Ministério seleciona servidores para atuarem na melhoria dos serviços educacionais online


    Tatiana Sócrates, do Portal MEC

    O Ministério da Educação (MEC) vai selecionar três servidores efetivos do Executivo federal para atuar como gestores de planejamento e gerenciamento do Plano de Transformação Digital do MEC. O objetivo é melhorar a qualidade dos serviços educacionais prestados pelo Estado.

    Os interessados devem preencher o currículo no Sigepe Banco de Talentos até 6 de março, no endereço https://bancodetalentos.economia.gov.br, baixar o currículo no módulo, em formato PDF, e enviá-lo ao e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. com o assunto "PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO GSISP-NS-EDITAL SE/MEC Nº 02/2020".

    Candidatos devem estar atentos aos seguintes requisitos:

    • ser servidor titular de cargo de provimento efetivo, regido pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, pertencente aos quadros de pessoal de órgãos e entidades da administração pública federal;
    • ter nível superior em qualquer área de formação, preferencialmente com atuação na área de gestão de projetos;
    • cumprir jornada semanal de 40 horas, resguardadas as disposições legais específicas;
    • não estar em estágio probatório;
    • residir preferencialmente no Distrito Federal ou entorno.

    Integração tecnológica – Os selecionados atuarão na integração de tecnologias digitais tradicionais e emergentes, desde a concepção dos serviços, até a sua oferta ao cidadão. A intenção é tornar os serviços públicos digitais fáceis e acessíveis a todos.

    Além disso, aqueles que conseguirem as vagas ofertadas, receberão a Gratificação Temporária do Sistema de Administração de Recursos de Tecnologia da Informação (GSISP), instituída pela Lei nº 11.907, de 2009, cujas regras de concessão e manutenção estão estabelecidas nas Portarias GM/ME nº 670, de 18 de dezembro de 2019, e GM/ME nº 2818, de 10 de fevereiro de 2020.

    Para mais informações, basta acessar https://www.servidor.gov.br/assuntos/oportunidades/2020/servidor-publico-2013-nivel-superior-2013-transformacao-digital-secretaria-executiva-ministerio-da-educacao-df.

  • O Ministério da Educação (MEC) esclarece que o aplicativo da ID Estudantil, carteirinha digital e gratuita do governo federal, ainda não está disponível nas lojas virtuais App Store (iOS) e Play Store (Android). A plataforma será lançada até o final deste ano.

    Quaisquer aplicativos que estejam nas lojas virtuais com nome e identidade visual semelhantes à ID Estudantil não são oficiais, ou seja, não fazem parte do programa anunciado em setembro pelo governo federal.

    Com isso, o MEC alerta os usuários para verificarem, antes do download, o que está sendo ofertado pelo desenvolvedor, a fim de que não instalem aplicativos que levem indevidamente o nome ou alguma referência ao programa ID Estudantil.

    O ministério ressalta ainda que os aplicativos do governo federal estão disponíveis em “Governo do Brasil”, na App Store (iOS) e na Play Store (Android).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Medida vai promover a cultura de dados abertos e dar mais transparência à gestão pública

    O Ministério da Educação (MEC) publicou nesta segunda-feira, 10 de fevereiro, o Plano de Dados Abertos para o biênio de 2020 a 2021. A entrega é parte do Plano de Transformação Digital do MEC, que contribuirá com a promoção da cultura de transparência pública.

    Agora, os dados de programas como o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) estão disponíveis em formato aberto no Portal Brasileiro de Dados Abertos do governo federal e em página específica do MEC do MEC.

    Com o documento, o Ministério divulgou também o cronograma da abertura e da atualização das bases de outros dados do MEC. Até 2021, também serão disponibilizados os dados da Plataforma Nilo Peçanha (PNP) e da ID Estudantil, carteirinha digital e gratuita. Além disso, o plano prevê um cronograma de promoção e fomento ao uso e reuso das bases do ministério.

    O novo Plano de Dados Abertos busca promover a cultura dos dados abertos de forma progressiva e sustentada no MEC para dar mais transparência às informações públicas e facilitar a participação e controle social na educação.

    A escolha da base de dados abertos segue a lista de informações mais demandadas pela população por meio do Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-SIC) e pelo número de acesso aos programas e serviços do Portal MEC.

    Pesquisadores, estudantes e demais cidadãos poderão pedir novos dados em formato aberto por meio da Consulta Pública que está prevista para ser realizada até o 3º trimestre de 2020. A revisão do Plano de Dados Abertos será feita anualmente ou conforme deliberação do Comitê de Governança Digital do MEC.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Guilherme Pera, do Portal MEC

    O Ministério da Educação (MEC) vai disponibilizar 99 serviços em ambiente digital até 2020. A medida trará facilidade e simplificação para o acesso, a solicitação e acompanhamento de serviços ao cidadão. Além disso, o usuário terá login e senha únicos e poderá ainda avaliar a prestação dos serviços. O lançamento do Plano de Transformação Digital do MEC ocorreu nesta segunda-feira, 29 de julho, na sede da Pasta.

    A intenção é prestar um melhor atendimento ao cidadão ao reduzir a burocracia, simplificar o acesso, diminuir o tempo de espera e os custos para obtenção dos serviços públicos. A medida se traduz em mais eficiência, mais celeridade, além de diminuir os custos com infraestrutura e otimizar a força de trabalho. Todas essas iniciativas refletem em uma redução de gastos inicial de R$ 32,5 milhões.

    “[A transformação digital] visa a simplificar a vida do usuário, isso é, a vida do pagador de imposto, a vida de quem está lá na ponta, além de reduzir os custos", disse o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

    Segundo o secretário executivo do MEC, Antônio Paulo Vogel, a iniciativa é um "plano de voo para 2019 e 2020 de transformação digital do MEC". Vogel acrescentou que o objetivo é ter todos os serviços do MEC no portal único do governo.

    A transformação dos serviços públicos prevê a migração dos Apps para a loja Gov.br, dos portais para o portal único com senha e login únicos, além de permitir a avaliação dos serviços prestados à população. Haverá ainda a integração da base de dados, a utilização de ciência e compartilhamento de dados, o que proporcionará o aumento da eficiência das políticas públicas que serão baseadas em evidências e assim tornarão as decisões mais objetivas e transparentes.

    Dos serviços que passarão pela transformação digital, 48 são da educação superior, 47 da educação básica e 4 da educação profissional e tecnológica. A medida também abrangerá serviços disponíveis na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e no Instituto Nacional de Ensinos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

    É importante frisar que nem todos os serviços serão 100% digitais visto que algumas etapas são necessariamente presencias como, por exemplo, a realização da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    O Plano de Transformação Digital do MEC, realizado em parceria e com apoio do Ministério da Economia e da Secretaria Especial de Modernização, da Secretaria-Geral da Presidência da República, é fruto de mais de dois meses de trabalho, com cerca de cem pessoas envolvidas.

    "O cidadão ganha em agilidade e o serviço fica bem mais barato", disse o diretor de tecnologia e informação do MEC, Daniel Miranda Rogério. "[A ideia é] reduzir os custos de infraestrutura e reduzir o tempo de entrega. A consolidação dos canais digitais é uma das partes mais estruturantes para o acesso do cidadão", completou.

    A iniciativa segue o disposto em cinco decretos. O decreto 8.936, de 2016, que trata da Plataforma Cidadania Digital; o 8.638, de 2016, sobre Estratégia de Governança Digital; o 9.723, de 2019, e o 9.094, de 2017, que tratam de simplificação de serviços e uso do CPF como chave única para identificação do cidadão; e, por fim, o decreto 9.756, de 2019, que dispõe sobre a unificação dos canais digitais do governo. 

    29/07/2019 - Coletiva Plano de Transformação Digital

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