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  • As pré-inscrições para cursos de formação continuada, que se encerrariam nesta segunda-feira, 8, foram prorrogadas e devem ser feitas até o dia 28. Professores da rede pública podem concorrer em até três cursos de curta duração e especialização oferecidos pelo Ministério da Educação em parceria com universidades, escolas técnicas, estados e municípios.

    Estão abertas 354.952 vagas em 26 estados. Há cursos presenciais e a distância em diversas áreas, como educação em direitos humanos, diversidade, relações étnico-raciais, mediadores de leitura, uso de computador na escola, além de outros em disciplinas básicas, como matemática e língua portuguesa.

    A professora Adenilda Borges, 53 anos, 24 de magistério, fez a pré-inscrição na Plataforma Freire para o curso de cem horas — já completou o básico, de 40 horas. Formada em pedagogia e professora de turmas do primeiro ao quinto ano da Escola Municipal José Marcelino, em Cachoeiro de Itapemirim (ES), ela busca o aperfeiçoamento. “As crianças e os jovens estão muito interessados em usar o computador para os estudos. É uma ferramenta muito ampla, que pode servir de fonte de pesquisa, de inovações, além de ser uma motivação para melhorar o desempenho”, explica.

    Podem se inscrever professores que tenham formação específica para o magistério em nível médio (técnico ou normal) e aqueles com licenciatura ou formados em pedagogia. Os cursos têm carga horária entre 40 e 300 horas. Os educadores também podem se inscrever em cursos de especialização. São 22.426 vagas em 24 estados.

    Detalhes sobre oferta e número de vagas são encontrados na Plataforma Freire. A pré-inscrição deve ser feita pela internet. Mais informações pelo telefone 0800-616161, ramal 4.

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • Professores de 22 estados têm até sábado, 29, para fazer a pré-inscrição nos cursos presenciais de graduação oferecidos pela Plataforma Freire. São oferecidas 29.546 vagas em cursos de primeira e segunda licenciaturas. As aulas terão início no segundo semestre.

    Podem se candidatar professores da rede pública estadual e municipal que precisam fazer a primeira licenciatura ou aqueles que já tenham graduação, mas não adequada à área em que atuam. Há oferta de cursos em diversas áreas do conhecimento, como matemática, química, informática, física, filosofia, pedagogia e artes.

    Para o professor que vai concorrer pela primeira vez, é necessário fazer o cadastro na plataforma, pela internet. Depois de seguir os procedimentos indicados na página eletrônica, deve criar um currículo, etapa importante no processo para que as gestões municipais e estaduais conheçam a formação acadêmica e profissional de cada candidato. Se o professor pretende fazer a pré-inscrição pela segunda vez, terá de atualizar o currículo e indicar o curso que pretende fazer.

    A partir de 1º de junho, a secretaria estadual ou municipal de educação a que o professor estiver vinculado analisará e validará a pré-inscrição. Na última etapa, ele participará de um processo seletivo da instituição de educação superior que oferece o curso.

    Detalhes sobre oferta e número de vagas estão disponíveis na página eletrônica da Plataforma Freire. Na mesma página deve ser feita a pré-inscrição. Mais informações pelo telefone 0800-616161, ramal 4.

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica já é realidade. As primeiras 54 mil vagas para a graduação exclusiva de professores em exercício, nas redes públicas estaduais e municipais, serão ocupadas no segundo semestre deste ano. As pré-inscrições já estão abertas e devem ser feitas na Plataforma Freire. Os cursos serão oferecidos por 90 instituições públicas de ensino superior, nos 21 estados que já aderiram ao plano.

    A meta do plano nacional, lançado em 28 de maio deste ano, é colocar na universidade, entre 2009 e 2011, 331,4 mil professores que lecionam na educação básica e ainda não têm licenciatura. Destas 331,4 mil vagas, 52% são em cursos presenciais e 48% em cursos a distância. O investimento do governo federal somará R$ 1,9 bilhão.

    O plano oferece cursos de graduação para educadores, em exercício no magistério público, que estão em uma destas três situações: professor que ainda não tem curso superior (primeira licenciatura); professor com graduação, mas que leciona em área diferente daquela que se formou (segunda licenciatura); e bacharel sem licenciatura, que precisa de estudos complementares que o habilitem ao exercício do magistério.

    A primeira licenciatura tem carga horária de 3.200 horas, sendo 2.800 horas de conteúdos e 400 horas de estágio supervisionado; a segunda licenciatura tem carga horária de 800 horas para curso na mesma área de atuação do professor ou de 1.200 horas para curso fora da área de formação.

    Universidades – A responsabilidade pela formação dos professores em exercício será de uma rede de instituições públicas de educação superior constituída por universidades federais e estaduais, e por institutos federais de educação, ciência e tecnologia, que oferecem graduação. A rede já tem a adesão de 90 instituições. Os cursos serão nas modalidades presencial e a distância, com a participação das instituições públicas que integram a Universidade Aberta do Brasil (UAB), que hoje tem 555 polos ativos em todos os estados e no Distrito Federal. O plano nacional de formação atribui à Capes, autarquia do Ministério da Educação, a coordenação das atividades de formação do magistério da educação básica pública.

    Hoje, 21 estados já especificaram nos planos estratégicos suas necessidades de formação. Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Acre, Rondônia e Distrito Federal ainda não elaboraram o plano. Os três últimos manifestaram interesse de ingressar no programa de formação continuada, uma vez que a quase totalidade de seus professores tem licenciatura.

    Professores– Para participar do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, o docente da escola pública tem que tomar duas decisões: cadastrar seu currículo na Plataforma Freire e mantê-lo atualizado; e escolher o curso que deseja fazer.

    Secretarias de educação – Três são as tarefas das secretarias estaduais e municipais de educação: informar os professores sobre os cursos disponíveis na rede de instituições públicas de ensino superior; analisar as pré-inscrições dos professores na Plataforma Freire; e organizar a forma de colocá-los nos cursos.

    Segunda etapa – Além da graduação, a segunda etapa do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica prevê a ampliação da oferta de educação continuada. O Ministério da Educação tem hoje dois programas nessa linha. O Pró-Letramento é um curso para professores de língua portuguesa e matemática que trabalham com as séries iniciais do ensino fundamental. Cerca de 300 mil docentes estão concluindo essa etapa; e o programa Gestar, também em língua portuguesa e matemática, para professores dos anos finais do ensino fundamental. Hoje, 200 mil estão inscritos no curso. Com o plano nacional, o objetivo é estender a formação continuada para as demais áreas do conhecimento no ensino fundamental e também para o ensino médio.

    Assessoria de Comunicação Social

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    Publicada com correção de informações
  • Educadores de Belém, Feira de Santana (BA), Manaus, Fortaleza e Natal aparecem entre os que mais procuram o curso de especialização em educação infantil que será oferecido por 16 universidades federais em 16 estados. A procura na Plataforma Freire indica que a concorrência pelas vagas é alta nessas cinco cidades. As inscrições para o curso podem ser feitas até o dia 28.

    Um levantamento de dados elaborado por Simone Medeiros, da coordenação de formação de professores da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, divulgado nesta quarta-feira, 10, mostra que a maior concorrência pelas vagas, até esta data, ocorre em Belém. Lá, 385 educadores estão inscritos para 40 vagas. A seguir vêm Feira de Santana (BA), 320 inscritos para 40 vagas; Manaus, 320 para 50 vagas; Fortaleza, 222 inscritos para 40 vagas; e Natal, 261 inscritos para 50 vagas.

    Entre os estados com maior número de inscritos se destacam o Pará, com 1.240 inscritos para 240 vagas distribuídas entre cinco municípios; a Bahia, com 1.006 inscritos para 280 vagas em sete municípios, Mato Grosso do Sul, com 1.127 inscritos para 520 vagas em 11 municípios.

    Sobram vagas– O estudo de Simone Medeiros também relaciona os municípios onde as vagas ainda não foram preenchidas ou que a relação entre inscrições e vagas é muito baixa. No município de Propriá, em Sergipe, por exemplo, o curso oferecido pela Universidade Federal de Sergipe tem 50 vagas, mas até esta quarta-feira, 10, apenas 11 educadores se inscreveram. Situação semelhante acontece em Ariquemes, em Rondônia, onde existem 50 vagas e 37 inscritos; em Caracaraí, em Roraima, são 50 vagas e 45 inscritos; em Barra do Garças (MT), para 50 vagas há 45 inscritos.

    A especialização em educação infantil oferece 3.900 vagas em curso de 360 horas, duração de 18 meses, presencial e gratuito. É destinado a professores, coordenadores e diretores de creches e pré-escolas das redes pública e privada (filantrópica, comunitária ou confessional) que mantenha convênio com o poder público, e também a equipes de educação infantil dos sistemas de ensino.

    A formação será ministrada em 72 municípios por uma rede de 16 universidades federais. Os mapas trazem as vagas, as turmas, as universidades e os pólos onde serão realizados. A tabela relaciona os municípios, as vagas e o número de inscritos até 10 de fevereiro. As inscrições são feitas na Plataforma Freire.

    Ionice Lorenzoni
  • As pré-inscrições para cursos de formação continuada na Plataforma Paulo Freire foram prorrogadas até 8 de fevereiro. Os professores das escolas públicas podem se candidatar em até três cursos de curta duração e especialização, oferecidos pelo MEC em parceria com universidades, escolas técnicas, estados e municípios. Estão abertas 354.952 vagas, distribuídas em 26 estados.

    A Plataforma Freire é um sistema desenvolvido pelo MEC por meio do qual o professor se inscreve em cursos oferecidos pelo Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, com o objetivo de adequar a sua graduação.

    O objetivo é proporcionar uma série de opções de cursos para que os professores se capacitem. Para isso, há cursos na modalidade presencial e a distância, em diversas áreas, como educação em direitos humanos, diversidade, relações étnico-raciais, mediadores de leitura, uso de computador na escola, além de outros cursos em disciplinas básicas como matemática e língua portuguesa. Detalhes da oferta e o número de vagas podem ser consultados na Plataforma Freire.

    Podem se inscrever professores que possuem formação específica para o magistério no nível médio (técnico ou normal) e os professores com licenciatura ou pedagogia. Os cursos têm carga horária entre 40 e 300 horas.  

    Especialização– Os professores ainda podem concorrer a uma das 22.426 vagas para especialização em 24 estados. Para esses casos, é necessário que os professores tenham se graduado em algum curso de licenciatura ou pedagogia. A recomendação é que o docente que já fez sua pré-inscrição em cursos de formação inicial não participe dos cursos de formação continuada com mais de 40 horas ou de especialização. O objetivo é evitar sobreposição e sobrecarga de trabalho dos professores.

    Para participar, o professor deve acessar a Plataforma Freire, cadastrar seu currículo, escolher e se inscrever em um curso de formação continuada. A secretaria estadual ou municipal de educação a que o professor pertence analisará e validará a pré-inscrição. Após essa etapa, a secretaria autoriza a participação no curso e comunica à instituição de ensino superior, que matricula o professor no curso, faz a sua formação e o certifica. A validação dessa etapa acontecerá em fevereiro de 2010. A previsão é de que as aulas comecem neste semestre.

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • Professores da educação básica já podem fazer a pré-inscrição na Plataforma Freire (Foto: João Bittar)O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou nesta terça-feira, 30, que os professores da educação básica, que não têm licenciatura, já podem escolher um curso e fazer a pré-inscrição na Plataforma Freire. São mais de 300 mil vagas para o período de 2009 a 2011. Só para o segundo semestre deste ano são 54 mil vagas em instituições públicas de ensino superior federais, estaduais e comunitárias.

    Veja aqui a reportagem.

    De acordo com o ministro, a Plataforma Freire concretiza o acesso do professor à universidade, conforme prevê o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, lançado em 28 de maio. “São vagas carimbadas para os professores em serviço”, explica.

    Para atender aos pedidos das secretarias estaduais e municipais de educação, que somam 331,4 mil vagas, o MEC organizou o ingresso nos cursos distribuídos entre 2009 e 2011. O investimento, segundo Haddad, será de R$ 1,9 bilhão, sendo R$ 250 milhões em 2009.

    Além da participação do governo federal e das instituições públicas de ensino superior, federais e estaduais, e de institutos federais na formação dos professores, o ministro diz que estados e municípios também devem fazer um esforço para que seus docentes aproveitem a oportunidade de qualificação. Esse esforço, explica, pode ser no apoio ao transporte e alimentação quando o curso não for na cidade onde o professor reside e trabalha, na liberação de algumas aulas e até solicitando bolsas à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    Parceria – Com foco no professor da educação básica que não tem a formação prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), o plano será executado num sistema de parceria, sob a coordenação da Capes. O ritual da formação começa quando o professor entra na Plataforma Freire, cadastra seu currículo (e o mantém atualizado), escolhe e se inscreve em um curso e faz mais duas opções. Os passos seguintes são da secretaria estadual ou municipal de educação a que o professor pertence: ela analisa e valida a inscrição, autoriza a participação do professor no curso e comunica à universidade parceira; a universidade pública ou um instituto federal que recebe o pedido da secretaria matricula o professor no curso, faz a sua formação e o certifica.

    Ionice Lorenzoni

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  • Professores de todo o país ainda podem ampliar sua formação a partir dos cursos de educação continuada disponíveis na Plataforma Freire. As pré-inscrições se encerram neste domingo, 28 de fevereiro. A Plataforma Freire é um sistema desenvolvido pelo MEC por meio do qual o professor se inscreve em cursos oferecidos pelo Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, com o objetivo de adequar a sua graduação.

    Podem se candidatar em até três cursos de curta duração e especialização educadores que lecionam em escolas públicas de educação básica. Os cursos são oferecidos pelo Ministério da Educação em parceria com universidades, escolas técnicas, estados e municípios. Estão abertas 354.952 vagas, distribuídas em 26 estados.

    Há cursos presenciais e a distância em diversas áreas, como educação em direitos humanos, diversidade, relações étnico-raciais, mediadores de leitura, uso de computador na escola, além de outros em disciplinas básicas, como matemática e língua portuguesa.

    Os cursos foram propostos a partir de desafios lançados por gestores de 5.182 municípios, em outubro e novembro de 2009, na própria Plataforma Freire. Cada desafio — baseado nas metas do Plano de Ações Articuladas (PAR) — gerou uma lista de cursos que permitirão ampliar a formação dos docentes e ajudar a sanar dificuldades ou a alcançar objetivos específicos de cada rede de ensino.

    Se o gestor, por exemplo, quis dar ênfase à alfabetização de crianças até oito anos de idade, os professores da rede têm, agora, acesso a cursos de ensino da língua portuguesa para os anos iniciais e de formação para mediadores de leitura. Caso ele tenha optado por garantir uma educação de qualidade nas escolas rurais, a opção para os professores do estado ou município, no sistema, são as inscrições em cursos de educação do campo e ambiental.

    Os professores interessados devem ter formação específica para o magistério em nível médio (técnico ou normal), ou licenciatura ou serem formados em pedagogia. Os cursos têm carga horária entre 40 e 300 horas. Os educadores também podem se inscrever em cursos de especialização. São 22.426 vagas em 24 estados.

    Detalhes sobre oferta e número de vagas estão disponíveis na Plataforma Freire. A pré-inscrição deve ser feita pela internet. Mais informações pelo telefone 0800-616161, ramal 4.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Professores terão cursos de extensão e aperfeiçoamento em todos os estados. (Foto: João Bittar)Professores indicados para cursos de extensão e aperfeiçoamento oferecidos na Plataforma Freire têm prazo até o próximo domingo, 19, para confirmar sua inscrição. Dos 62.222 professores indicados pelos diretores das escolas públicas para fazer os cursos de extensão e aperfeiçoamento, 35.823 confirmaram a sua inscrição e 1.224 negaram. Os demais indicados têm até domingo, 19, para confirmar sua inscrição.

    Há cursos em todos os estados, com inscrição gratuita feita pela Plataforma Freire. Esse sistema, criado pelo MEC, oferece formação inicial e continuada para professores em todo o Brasil, e deve ser acessado pelo Portal do Ministério.

    Especializações– Nesta segunda-feira, 13, tiveram início as inscrições para cursos de pós-graduação strictu sensu. A expectativa era de oferecer 3 mil vagas nessa modalidade; entretanto, em todo país, 8 mil vagas estão disponíveis. Ao contrário do que foi feito para os cursos de extensão, nas especializações é o próprio professor quem faz a sua inscrição, também pela Plataforma Freire. Vale lembrar, entretanto, que os docentes inscritos em cursos de extensão não poderão se inscrever nos cursos de especialização.

    Assessoria de comunicação Social

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  • Foi prorrogado o prazo para que os professores indicados para cursos de extensão e aperfeiçoamento oferecidos na Plataforma Freire confirmem sua inscrição. O prazo, que terminava no próximo domingo, 12, foi estendido para o domingo seguinte, dia 19. Esta sexta-feira, 10, é o último dia para que os diretores das escolas indiquem os docentes para os cursos.  

    Mais de 86 mil vagas estão disponíveis em cursos de extensão, nas mais variadas áreas. Há cursos em todos os estados, com inscrição gratuita feita pela Plataforma Freire. Esse sistema, criado pelo MEC, oferece formação inicial e continuada para professores em todo o Brasil, e deve ser acessado pelo Portal do Ministério.

    Especializações– Na próxima segunda-feira, 13, terão início as inscrições para cursos de pós-graduação strictu sensu. A expectativa era de oferecer 3 mil vagas nessa modalidade; entretanto, em todo país, 8 mil vagas estão disponíveis. Ao contrário do que foi feito para os cursos de extensão, nas especializações é o próprio professor quem faz a sua inscrição, também pela Plataforma Freire. Vale lembrar, entretanto, que os docentes inscritos em cursos de extensão não poderão se inscrever nos cursos de especialização.

    Assessoria de comunicação Social

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  • Apesar de gostar do que fazem, cerca de 600 mil dos 1,8 milhão de professores brasileiros não contam com um diploma de curso superior para atuar em sala de aula. Além disso, outros 127 mil têm apenas bacharelado e não poderiam dar aula. Para facilitar a mudança desse cenário e garantir maior número de profissionais qualificados nas escolas, o governo federal criou programas que facilitam o ingresso na universidade.


    Entre esses programas estão o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino superior (Fies), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Plano Nacional de Formação de Professores, que oferecerá 330 mil vagas em cursos superiores para docentes da rede pública de ensino.


    Estudante do curso de biologia, Karyne Baptista de Souza, 24 anos, quase desistiu do sonho de ser professora. No fim do segundo ano na faculdade, ela percebeu que não conseguiria mais pagar os estudos. Para ajudar a família a pagar o curso, dividia-se entre os empregos em um supermercado, uma loja e na prefeitura de São José dos Pinhais (PR). A correria do dia-a-dia não lhe permitia maior dedicação à profissão e a impedia de fazer estágio na área. “Resolvi fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e, com a nota, garanti uma bolsa no ProUni. Só continuei os estudos graças a essa oportunidade”, conta.


    Hoje, Karyne está no sexto período na Pontifícia Universidade Católica de São José dos Pinhais, com bolsa integral. “É a realização de um sonho. Posso ter a carreira e a profissão que eu amo. Já estou dando aula em dois colégios da cidade. Biologia é a minha vida, e eu não teria esse prazer se não fosse pela oportunidade de ganhar a bolsa.”


    Criado em 2004, o ProUni oferece bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de cursos de graduação e de cursos sequenciais de formação específica em instituições particulares de educação superior. Em contrapartida, as instituições que aderem ao programa recebem isenção de tributos. Os candidatos devem ter renda familiar de até três salários mínimos por pessoa e ter cursado o ensino médio completo em escola pública ou, em caso de escola particular, com bolsa integral. Pode ainda ter cursado o ensino médio parcialmente em escola pública e parcialmente em escola privada, com bolsa integral. O programa também atende pessoas com deficiência e professores da rede pública de ensino básico, em efetivo exercício, que estejam concorrendo a vaga em curso de licenciatura, normal superior ou pedagogia.


    São realizados dois processos seletivos por ano, um em cada semestre. Para concorrer, os estudantes devem participar do Enem, na edição anterior ao processo seletivo do ProUni, e obter a nota mínima estabelecida pelo Ministério da Educação.


    Financiamento — O Fies financia a graduação de estudantes sem condições de arcar integralmente com os custos de um curso superior em instituições particulares. Com a política de incentivo à formação de professores, têm prioridade aqueles que optam por cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia. Bolsistas parciais do ProUni matriculados nesses cursos podem financiar até 100% do valor da mensalidade. Para os não bolsistas, o limite do financiamento é de 75%.


    Para se candidatar, o aluno deve estar regularmente matriculado em instituição particular cadastrada no programa e com avaliação positiva nos processos de avaliação do MEC. A ficha de inscrição está disponível na página eletrônica da Caixa Econômica Federal.


    Enquanto cursa a faculdade, o aluno paga, a cada três meses, um valor de até R$ 50 ao fundo. Nos seis primeiros meses após a conclusão do curso, o beneficiado tem um período de carência para recompor o financiamento. Durante a carência, paga apenas os R$ 50 por trimestre, como parte dos juros. No primeiro ano após o término da carência, paga, mensalmente, o mesmo valor que vinha pagando à faculdade enquanto estudava. Em seguida, o saldo devedor é dividido em prestações iguais, por um prazo de até duas vezes o período de utilização do empréstimo. A taxa de juros para o financiamento é de 3,5% ao ano para todos os cursos.


    Desde o início do Fies, 531.601 estudantes já foram contemplados. Pelo ProUni, 593.399 estudantes receberam bolsas de estudos. Para 2009, estarão disponíveis aproximadamente R$ 1,2 bilhão para os financiamentos. Considerado o valor médio de uma mensalidade em um curso de quatro anos, o aluno pagará cerca de R$ 24 mil durante toda a graduação. Essa é a economia de um bolsista integral que conseguiu o benefício logo no primeiro período. Os bolsistas parciais economizarão cerca de 50% desse valor.

    Rafania Almeida

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  • Foi prorrogado até a próxima sexta-feira, 3 de junho, o prazo para que diretores de escolas públicas de educação básica inscrevam os professores de suas escolas em cursos de extensão ou aperfeiçoamento. Os professores, por sua vez, terão até o dia 5 de junho, domingo, para confirmar o seu interesse em realizar o curso. Após esse prazo, as secretarias de educação devem validar as pré-inscrições dos educadores até o dia 16 de junho.

    São mais de 86 mil vagas em extensões das mais variadas áreas. Todos os estados têm cursos disponíveis, cuja inscrição, gratuita, é feita pela Plataforma Freire, sistema desenvolvido pelo MEC por meio do qual o professor se inscreve em diversos cursos. A formação, também gratuita, é feita no horário de trabalho do docente, sem aumentar a sua carga horária.

    A partir de 18 de junho, a lista dos docentes inscritos em cursos de extensão ou aperfeiçoamento estará disponível na página eletrônica da Plataforma Freire. A lista com os cursos oferecidos em cada estado está disponível na plataforma.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Quatro estados da região Norte oferecem, neste semestre, 4.457 vagas em instituições públicas de ensino superior para primeira e segunda licenciatura. A ação faz parte do Plano Nacional de Formação de Professores, com o objetivo de graduar docentes que atuam em escolas públicas de educação básica e ainda não têm formação adequada.


    A maior parte das vagas do Norte está no Amazonas; são 2.285 oferecidas pelas universidades federal e estadual, em primeira ou segunda licenciatura. Entre os cursos, constam língua portuguesa, matemática, ciências, artes e educação física. A Federal do Amazonas oferece também licenciatura indígena: 50 vagas no município de São Gabriel da Cachoeira.


    Pará, Amapá e Roraima também participam do plano de formação neste semestre. No Amapá, as vagas chegam a 1.127 para a primeira licenciatura. No Pará, há lugar para 925 professores que queiram se graduar, sendo 50 vagas oferecidas pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia. Em Roraima, são 120 vagas na universidade estadual, para segunda licenciatura em filosofia, química ou física.


    O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica foi lançado em 28 de maio. Para o segundo semestre, são 52,8 mil vagas em instituições públicas de ensino superior federais, estaduais e comunitárias para professores em exercício. Até 2011, serão ofertadas, no total, 331,4 mil vagas. O investimento será de R$ 1,9 bilhão, sendo R$ 250 milhões este ano.


    Os cursos de primeira licenciatura têm carga horária de 2.800 horas mais 400 horas de estágio para professores sem graduação. Os de segunda licenciatura têm entre 800 e 1.200 horas para professores que atuam fora da área de formação. A terceira possibilidade prevista no plano é a formação pedagógica, para bacharéis sem licenciatura. Todos os cursos oferecidos pelo plano são gratuitos, nas modalidades presencial e a distância.


    Para participar, o professor deve acessar a Plataforma Freire, cadastrar seu currículo, escolher e se inscrever em um curso e fazer mais duas opções. Em seguida, a secretaria estadual ou municipal de educação a que o professor pertence analisa e valida a inscrição, autoriza a participação no curso e comunica à instituição de ensino superior, que matricula o professor no curso, faz a sua formação e o certifica.

    Letícia Tancredi

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  • Foto: Júlio César PaesAs secretarias estaduais e municipais de educação devem validar as inscrições dos professores em cursos de licenciatura esta semana. Caberá ao Ministério da Educação repassar a relação de professores às instituições de educação superior responsáveis por ministrar os cursos. No caso de o número de docentes ser maior do que o de vagas, terá prioridade de matrícula o profissional que primeiro registrou a pré-inscrição.

    Os professores da rede pública pré-inscritos em cursos de licenciatura que têm início neste semestre devem consultar a Plataforma Freire, na internet, a partir da próxima segunda-feira, dia 17, para saber se efetivamente concorrem à vaga.

    Para saber se ganhou a vaga, o professor deve fazer a consulta diretamente na Plataforma Freire, mas pode receber a resposta pelo endereço eletrônico informado na pré-inscrição e no cadastramento. O ministro recomenda que o professor acompanhe o processo para garantir a matrícula na faculdade.

    Segundo o ministro Fernando Haddad, o MEC vai atender todos os professores da rede pública que não tenham formação. O ingresso em universidades e institutos começa neste semestre e prosseguirá em 2010 e 2011. Os docentes inscritos que não conseguirem a vaga estarão automaticamente cadastrados na base de dados da plataforma e não precisarão fazer nova inscrição. “Todo professor tem direito a formação inicial e continuada financiada pelo Poder Público”, disse o ministro.

    Financiamento— Além das vagas públicas, os professores da educação básica podem fazer o curso de licenciatura em instituição particular de qualidade (nota de três pontos para cima), financiar o curso e, depois, abater as parcelas a cada mês trabalhado. Projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados em regime de urgência prevê que a cada mês trabalhado o professor possa quitar 1% da dívida com o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

    O prazo previsto para pagamento é de oito anos e quatro meses. Além de professores em exercício nas redes públicas, podem ser beneficiados estudantes de licenciatura que posteriormente ingressem no sistema de ensino de estados e municípios.

    Ionice Lorenzoni
  • A Universidade Federal de Roraima (UFRR) recebe de 21 de junhoa 2 de julho currículos e documentos dos 266 educadores que concorrem a 150 vagas do curso de especialização em educação infantil aberto na instituição. A seleção tem duas etapas. A primeira é a avaliação do currículo e a segunda uma prova escrita.

    Dos 266 inscritos, 220 são das cidades de Boa Vista, Alto Alegre, Bonfim, Cantá, Iracema, Mucajaí, Normandia e Pacaraima. Esses devem entregar o currículo e os documentos no Centro de Educação da UFRR, em Boa Vista, onde também farão o curso. Eles concorrem a cem vagas.

    Já os 46 inscritos das cidades de Rorainópolis, São Luiz do Anauá e Caroebe devem apresentar o currículo na secretaria municipal de educação de Rorainópolis ou na representação da secretaria estadual de educação nesse município. Para esses professores são oferecidas 50 vagas. Os selecionados farão o curso no polo da UFFR, em Rorainópolis.

    A segunda parte da seleção será uma prova escrita aplicada no dia 21 de julho, no horário das 18h às 20h, nos polos de Boa Vista e Rorainópolis. De acordo com a coordenadora do curso de especialização em educação infantil da UFRR, Ana Claudia Paula do Carmo, a prova escrita é uma dissertação de uma lauda, em que o educador vai dizer qual a importância do curso para a sua formação.

    O calendário da universidade prevê a divulgação dos selecionados em 30 de julho, a matrícula nos dias 2e 3 de agosto e o começo das aulas em 16 de agosto. O Edital nº1/2010 traz a relação dos documentos, critérios de seleção, locais das provas e demais dados sobre o curso.

    O curso – A especialização em educação infantil tem 360 horas, duração de 18 meses, é presencial e gratuita. É destinada a professores, coordenadores e diretores de creches e pré-escolas e a equipes da educação infantil dos sistemas públicos de ensino. Ao concluir o curso, o educador recebe certificado da instituição onde estudou.

    As pré-inscrições do curso foram abertas em 2009, na Plataforma Freire, para professores de 17 estados a serem atendidos por 17 instituições federais de ensino superior. As universidades federais do Amazonas (UFAM), Bahia (UFBA), Ceará (UFCE), Mato Grosso (UFMT), Piauí (UFPI), Rondônia (Unir), Sergipe (UFSE) e do Ceará (UFCE) farão a prova escrita neste sábado, 12. Nessas instituições, o início das aulas está previsto para a segunda quinzena de agosto. As outras nove universidades federais que vão oferecer o curso este ano ainda não marcaram o processo seletivo.

    O objetivo da formação proposta pelo MEC às universidades e prefeituras é qualificar quadros das redes públicas de educação básica e, a partir daí, criar uma rede nacional de formação nos municípios. 

    Ionice Lorenzoni

    Veja a relação completa dos professores que concorrem às vagas.
  • Foto: Júlio César PaesA partir desta segunda-feira, 17, os 97.557 professores das redes públicas candidatos a ingresso em cursos de licenciatura devem consultar, na Plataforma Freire, o andamento das pré-inscrições. A plataforma é o mesmo espaço no qual o professor fez o cadastro, escolheu a instituição, indicou o curso que deseja fazer e registrou a senha.

    Para este semestre, estão disponíveis 57.828 vagas de licenciaturas em instituições de educação superior públicas de 17 estados. Na plataforma, o professor receberá informações personalizadas sobre o andamento da inscrição — se foi aceito pela secretaria de educação à qual esteja vinculado, se participará de sorteio feito pela universidade, se a vaga está garantida, se está matriculado no curso.

    O secretário de educação a distância do Ministério da Educação, Carlos Bielschowsky, recomenda aos professores que consultem a plataforma para se manterem informados. A expectativa é que todo professor selecionado garanta a matrícula.


    Compromisso — O secretário lembra que o governo federal assumiu o compromisso de oferecer formação superior a todos os professores das escolas públicas da educação básica que tenham apenas o nível médio ou que lecionem em área diferente daquela na qual se formaram. Além das 57 mil vagas abertas neste semestre, estão programados mais quatro períodos de ingresso de professores no primeiro e no segundo semestres de 2010 e de 2011. No conjunto, estão previstas 330 mil vagas.

    Ionice Lorenzoni

  • A Plataforma Freire, criada pelo Ministério da Educação, é a porta de entrada dos professores da educação básica pública, no exercício do magistério, nas instituições públicas de ensino superior. Ao mesmo tempo em que coloca em prática o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, a plataforma homenageia o educador brasileiro Paulo Freire.

    É na Plataforma Freire que os professores vão escolher as licenciaturas que desejam cursar, fazer inscrição, cadastrar e atualizar seus currículos. Construída para ser uma ferramenta de fácil acesso do professor, ela também é informativa. Os docentes vão encontrar uma série de dados, entre eles, as tabelas com a previsão de oferta de cursos, as instituições, as modalidades de formação para o período 2009 a 2011.

    Para aproveitar todas as informações disponíveis da Plataforma Freire, o professor precisa fazer um cadastro. Entra na plataforma e clica em primeiro acesso, preenche dados, como o CPF e nome completo, cadastra uma senha (com quatro letras e dois números) e informa o e-mail (se não tiver e-mail, a plataforma tem um campo para criá-lo).

    Feito isso, o professor retorna à tela principal e clica em já sou cadastrado, informa CPF e senha e clica em autenticar, então aparece a tela principal da plataforma. Entre a série de ícones informativos, ele vai encontrar o currículo do professor.

    Como cadastrar o currículo – Quando clicar em currículo do professor, vai aparecer o nome do docente (que fez aquele cadastro inicial). Nesse espaço, ele pode inserir uma foto. No campo seguinte, vai descrever, em poucas linhas, um resumo do currículo (formação, experiências). Salva as informações e passa para o campo seguinte, onde vai detalhar sua formação acadêmica e complementar; no próximo espaço, vai informar sobre a atuação profissional (escolas em que trabalhou e trabalha, as disciplinas, as etapas de ensino); no outro espaço, vai descrever projetos que tenha desenvolvido na escola; nos próximos campos são pedidas informações sobre produção de textos, publicações culturais ou técnicas, participação em congressos e seminários, prêmios e títulos, domínio de idiomas, participação em bancas examinadoras e de orientação.

    Escolha de cursos – Depois de cadastrado, o professor deve consultar o ícone previsão de oferta de cursos. Ali, ele encontrará tabelas com a projeção da oferta de cursos, por estado, para os anos de 2009 a 2011. Depois de verificar os cursos disponíveis – para o segundo semestre de 2009, são 54 mil –, o professor pode fazer a pré-inscrição no curso que pretende fazer. Primeiro, seleciona o estado e a área do conhecimento. Feito isso, a plataforma informa a relação de cursos disponíveis (presenciais e a distância). Então, faz a pré-inscrição. Pode fazer até três opções de cursos.

    Passo seguinte– A plataforma manda à secretaria estadual ou municipal de educação todas as pré-inscrições de professores. É a secretaria que vai validar a inscrição, autorizar a participação do professor e enviar o nome dele para a universidade que dará o curso.

    Professor acompanha a pré-inscrição – Com a senha e o CPF cadastrados, o professor acompanha o andamento da sua pré-inscrição diretamente na Plataforma Freire.

    Quatro atores – Para executar o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, a Plataforma Freire conta com quatro atores: o professor que indica o curso que deseja fazer; a secretaria estadual ou municipal que valida a inscrição e autoriza a participação no curso; a rede de instituições públicas de ensino superior que matricula e faz a formação; e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que coordena todo o processo e avalia a qualidade.

    Assessoria de Comunicação Social

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