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  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) abriu nesta quinta-feira, 29, o prazo para o cadastramento de editores e pré-inscrição das obras de literatura do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) para 2013. O programa vai distribuir cerca de 6,7 milhões de obras literárias a mais de 50 mil escolas do ensino fundamental e a 18,8 mil do ensino médio em todo o país. Serão investidos aproximadamente R$ 66 milhões.

    O período de cadastramento vai até 14 de fevereiro de 2012. Já o prazo para entrega dos livros que serão avaliados e da documentação exigida será aberto em 27 de fevereiro do próximo ano e irá até 2 de março.

    O PNBE é composto por obras clássicas da literatura universal; poemas; contos, crônicas, novelas, teatro, textos da tradição popular; romances; memórias, diários, biografias, relatos de experiências; livros de imagens e histórias em quadrinhos.

    As regras para cadastramento, entrega e avaliação das obras constam do Edital nº 8/2011 do FNDE. A etapa de cadastramento de editores e pré-inscrição das obras deve ser feita pela internet, na página do Sistema de Material Didático (Simad).

    Assessoria de Imprensa do FNDE
  • Está aberto o processo de inscrição e seleção de obras de literatura para o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) indígena. O edital do Ministério da Educação convoca editoras a inscrever obras que serão distribuídas a escolas indígenas públicas que oferecem educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental e magistério de nível médio. As inscrições vão até 19 de abril.

    O PNBE indígena vai selecionar acervos literários com até 25 títulos que serão distribuídos às escolas indígenas do país todo para uso no ano letivo de 2015. Podem participar do processo autores indígenas e não indígenas que tenham produção literária relacionada aos povos indígenas brasileiros. O edital orienta que as obras devem fomentar a ruptura de estereótipos sobre histórias, culturas e identidades, apresentar abordagem positiva da pluralidade cultural indígena e da afirmação de direitos culturais diferenciados desses povos.

    Na categoria educação infantil, as obras devem privilegiar textos em verso e prosa, ou que vinculem textos ou palavras-chave a imagens. Os materiais devem ser confeccionados em papel atóxico para o manuseio por crianças de quatro a cinco anos de idade, podendo ser apresentados em diferentes tamanhos. Os livros devem trazer o selo do Inmetro.

    As obras para os anos iniciais do ensino fundamental e para o magistério de nível médio devem ser de textos em verso e prosa, livros de imagens e de histórias em quadrinhos em língua portuguesa ou bilíngue – português e uma língua indígena.

    Cada editora pode inscrever até 15 obras no total, com limite máximo de oito obras por categoria. Todas as obras passarão por triagem, pré-avaliação e avaliação pedagógica. Instituições públicas de educação superior serão convocadas pelo Ministério da Educação para fazer a avaliação pedagógica. Os processos de inscrição, recebimento das obras e da documentação e a triagem serão conduzidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE); a pré-análise, avaliação pedagógica e seleção dos livros serão de responsabilidade da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi).

    Ionice Lorenzoni

    Confira o Edital de Convocação nº 1/2014 do PNBE Indígena 2015

  • O PNBE surgiu para oferecer literatura de qualidade aos estudantes brasileiros e estimular a leitura nas escolas (foto: Fabiana Carvalho/arquivo MEC – 16-4-2012)Portaria da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, publicada na segunda-feira, 29, divulga o acervo de 360 obras literárias selecionadas para o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) para 2013. Os livros serão distribuídos a 85,2 mil unidades de ensino públicas federais e das redes de ensino municipais, estaduais e do Distrito Federal. O PNBE de 2013 atenderá 12,3 milhões de alunos do ensino fundamental e 7,4 milhões do ensino médio.

    Do total de instituições atendidas, 50,5 mil oferecem matrículas a estudantes dos anos finais (sexto ao nono) do ensino fundamental e 34,7 mil a alunos do ensino médio. Serão distribuídos seis acervos distintos, com 60 títulos cada um — 180 títulos no total para os anos finais do ensino fundamental e a mesma quantidade para o ensino médio.

    Segundo o secretário de educação básica do MEC, Cesar Callegari, o objetivo do programa é oferecer literatura de qualidade aos estudantes brasileiros e, com isso, fomentar a leitura nas escolas. Ele reconhece, porém, a necessidade de fortalecer alguns pontos. “Nosso grande desafio é capacitar professores para que eles possam fazer esse trabalho de mediação com os alunos”, disse. “A ideia é que eles conheçam o teor dos livros e possam usá-los adequadamente, apropriando-se do conteúdo e incentivando os alunos e seus familiares a ler.”

     

    Para o PNBE de 2013, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) prevê orçamento de R$ 75 milhões para aquisição e distribuição das obras. Durante a realização do processo de avaliação, seleção e formação dos acervos, o MEC estabeleceu parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

     

    Incentivo — Desenvolvido desde 1997, o PNBE promove o acesso à cultura e o incentivo à leitura a alunos e professores por meio da distribuição de acervos de obras de literatura, de pesquisa e de referência. O programa avalia e distribui obras literárias em prosa (novelas, contos, crônica, memórias, biografias e teatro), verso (poemas, cantigas), livros de imagens e de história em quadrinhos. Distribui ainda periódicos de conteúdo didático e metodológico para escolas da educação infantil, ensino fundamental e médio. Conta ainda com o PNBE do Professor, que apoia a prática pedagógica dos docentes da educação básica e da educação de jovens e adultos a partir da avaliação e distribuição de obras de cunho teórico e metodológico.

     

    O acervo do PNBE para 2013, consta da Portaria SEB nº 27, do dia 25 último, publicada no Diário Oficial da União de segunda-feira, 29, seção 1, páginas 17 a 19.

     

    Paula Filizola

     

    Matéria republicada com alteração de informações

     

     

     

     

  • Todas as escolas públicas do sexto ao nono ano do ensino fundamental e do ensino médio, independente do número de alunos matriculados, receberão no início de 2011 acervos literários. A escola com o menor número de estudantes receberá do Ministério da Educação um acervo com 50 títulos e as maiores, três acervos com 150 títulos.

    Dados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do MEC responsável pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), mostram que 49.799 escolas do sexto ao nono ano do ensino fundamental e 17.830 do ensino médio serão atendidas. No conjunto, o PNBE 2011 vai distribuir para essas bibliotecas escolares 7 milhões de livros de literatura.

    Incentivar e desenvolver o gosto pela leitura, exercitar a criatividade e a crítica e contribuir com a formação cidadã dos estudantes são objetivos do PNBE, segundo a coordenadora geral de materiais didáticos da Secretaria de Educação Básica (SEB) do ministério, Jane Cristina da Silva. O programa deve contribuir também para a construção de acervos das bibliotecas escolares, conforme prevê a Lei nº 12.244/2010, de 24 de maio.

    Acervos– A seleção das obras do PNBE 2011 foi realizada pelo Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A instituição recebeu 1.938 inscrições de livros, dos quais selecionou 300. Os livros pertencem aos gêneros poesia, conto, crônica, novela, teatro, texto de tradição popular, romance, memória, diário, biografia, relatos de experiências, obras clássicas da literatura universal, livros de imagens e de histórias em quadrinhos e traduções de obras literárias.

    De acordo com Jane Cristina, integram os acervos obras com caracteres ampliados para alunos com deficiência visual e outras que vêm escritas e acompanhadas de CD em áudio ou DVD na língua brasileira de sinais (libras). A inclusão de pessoas com deficiências, explica, é um dos objetivos do programa.

    Criado em 1997, o Programa Nacional Biblioteca da Escola faz seleções anuais de livros de literatura, adquire as obras das editoras e envia gratuitamente para as escolas públicas da educação básica. Em 2010, receberam coleções as escolas públicas da educação infantil e do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. Em 2011 será a vez das escolas dos anos finais do ensino fundamental (sexto ao nono ano) e das três séries do ensino médio.

    Confira no sítio do FNDE a relação das 300 obras do PNBE 2011.

    Ionice Lorenzoni
  • A partir de 2010, o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) será ampliado para toda a educação básica, passando a atender também a educação de jovens e adultos (EJA). Quase 40 mil bibliotecas escolares usadas por jovens e adultos matriculados nos ensinos fundamental e médio receberão obras de literatura, de pesquisa e de referência voltadas para esses estudantes. Cerca de 1,47 milhão de livros serão distribuídos. Os estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano) e da educação infantil (creches e pré-escolas) também serão beneficiados no ano que vem.


    “Até 2007, apenas as bibliotecas das escolas de ensino fundamental recebiam livros. Em 2008, ampliamos para a educação infantil e o ensino médio. Agora, dando continuidade à universalização do atendimento, estamos incluindo também a educação de jovens e adultos”, afirma Sonia Schvartz, coordenadora-geral dos programas do livro do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).


    Responsável pela execução do Programa Nacional Biblioteca da Escola, o FNDE abriu as inscrições para a avaliação e a seleção das obras para 2010. O prazo para cadastramento e pré-inscrição dos livros vai até 3 de abril. A entrega dos exemplares e da documentação, de 22 a 28 de abril. Serão selecionadas obras em verso, contos, crônicas, romances, biografias, entre outros gêneros literários. Todos os títulos devem estar adaptados às novas normas ortográficas.


    Seguindo o calendário de atendimento do PNBE, em 2011 receberão livros as bibliotecas das escolas de ensino médio e dos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano).

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Os títulos são distribuídos às bibliotecas escolares segundo o número de matrículas registrado no Censo Escolar. Escolas com até 250 alunos receberão 100 títulos; de 251 a 500 alunos, 200 obras; acima de 501 estudantes, 300 títulos.
  • A escritora Monique Revillion Dinato, autora do livro Teresa, que esperava as uvas, disse nesta sexta-feira, 13, que ficou surpresa ao ser questionada se os estudantes do ensino médio poderiam ler os contos do seu livro. A obra integra a coleção do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) do Ministério da Educação.

    Na avaliação da autora, os jovens estão expostos a esses temas há muito tempo, estão muito preparados e “dão um banho na gente” na discussão sobre os assuntos tratados em Teresa, que esperava as uvas.

    Talvez a surpresa suscitada pela mídia esteja no fato da história ser narrada do ponto de vista de um dos agressores e porque coloca o leitor na ação. “É literatura, e literatura ou é boa ou é má, não gosto de classificar se é para jovens ou não”, explica. Na minha casa, diz Monique, nunca proibi o acesso dos meus filhos a qualquer livro. “A biblioteca está aberta para eles”. Monique Dinato tem 49 anos e é mãe de dois filhos.

    A obra Teresa, que esperava as uvas marca a estréia de Monique no livro individual, em 2006. Publicado pela Geração Editorial, tem 158 páginas e os contos tratam de temas universais: amor, sexo, amizade, velhice, encontros e desencontros.

    Bem recebido por leitores e pela crítica, o livro ganhou três prêmios em 2006: Prêmio Açorianos Melhor Livro de Contos; Prêmio Açorianos Livro do Ano; Prêmio O SUL, Nacional e os Livros (autora revelação).

    Em 2009, a autora lançou o segundo livro de contos, Quatro quartos, obra que integra o Projeto Dulcinéia Catadora, que é uma ação social onde jovens de baixa renda confeccionam livros artesanais. A autora doou os contos para o projeto.

    Sua carreira literária, no entanto, começou bem antes com participações em antologias. A primeira foi com Contos de oficina 18, organizada por Luiz Antônio de Assis Brasil, em Porto Alegre, em 1997.

    Depois se seguiram: Contos de algibeira (Porto Alegre), Editora Casa Verde, 2007; Contos de agora (São Paulo), autores contemporâneos brasileiros, Editora Falante, 2006; Trinta contos imperdíveis (Porto Alegre), Editora Mercado Aberto, 2006; Contos de bolsa (Porto Alegre), Editora Casa Verde, 2006; Contos premiados (UPF/IEL), Concurso Josué Guimarães, 2006; Brevíssimos (Porto Alegre), Editora Nova Prova, 2005; Histórias de quinta (Porto Alegre), Editora Bestiário, 2005; 101 que contam (Porto Alegre), Nova Prova Editora, 2004; Habitasul Revelação Literária na Feira (Porto Alegre), Habitasul, 2000.

    Formação– Monique fez graduação em comunicação social (jornalismo) na Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS) e tem mestrado e doutorado em administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente combina a carreira literária com a gerência de conteúdo e metodologia da Oscip Junior Achievement Brasil, entidade que faz cursos de administração voltados para o empreendedorismo e educação financeira, em Porto Alegre.

    Leia os depoimentos publicados em jornais sobre o livro Teresa, que esperava as uvas.

    Assessoria de Comunicação Social
  • As histórias em quadrinhos passaram a fazer parte dos títulos adquiridos pelo PNBE a partir do edital do PNBE/2006.
  • As obras de literatura serão destinadas, entre outras, a instituições públicas que ofereçam os anos iniciais do ensino fundamental e a educação infantil (foto: João Bittar)Será aberto na próxima segunda-feira, dia 10, o processo de inscrição e avaliação de livros de literatura para o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE). As obras serão destinadas a instituições públicas que ofereçam os anos iniciais do ensino fundamental, educação infantil e educação de jovens e adultos.

    A etapa de cadastramento de editores e de pré-inscrição das obras vai até o dia 23; a inscrição e a entrega das obras e da documentação, de 31 de janeiro a 4 de fevereiro. Cada obra deve ser inscrita em apenas uma das quatro categorias previstas em edital — categoria 1, instituições de educação infantil, etapa creche; categoria 2, instituições de educação infantil, etapa pré-escola; categoria 3, instituições que atendam alunos dos anos iniciais do ensino fundamental; categoria 4, instituições que atendam alunos da educação de jovens e adultos, etapas ensino fundamental e médio.

    Os gêneros literários abrangem poema, conto, crônica, novela, teatro, texto da tradição popular, romance, memória, diário, biografia, relatos de experiências, obras clássicas da literatura universal, livros de imagens e de histórias em quadrinhos. Nas antologias, o prefácio deve apresentar  critérios que justifiquem a organização da obra.

    Serão aceitos livros que não tenham sido adquiridos em edições anteriores do PNBE, mesmo que os direitos autorais pertençam a outro editor ou que o projeto gráfico-editorial seja diferente. Na edição deste ano do programa, além dos impressos, serão aceitas inscrições de livros em formatos especiais para estudantes com deficiência. As obras terão caracteres ampliados, áudio e CD ou DVD na linguagem brasileira de sinais (Libras). Todas as obras estarão atualizadas com base no recente acordo ortográfico da língua portuguesa.

    Os livros também estarão disponíveis em formato digital na página eletrônica do Ministério da Educação. O software desse formato baseia-se no padrão internacional daisy-digital accessible information system, que permite reprodução audível com uso de gravação ou síntese de fala, navegação pelo texto, reprodução sincronizada dos textos selecionados, ampliação de caracteres e conversão para o método braile. Os livros para alunos da educação infantil serão produzidos em material atóxico para crianças até três anos.

    A convocação foi publicada no Diário Oficial da União de 22 de dezembro de 2010, seção 3, página 76.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Termina no dia 24 próximo o prazo de inscrição de instituições públicas de educação superior que pretendem participar da coordenação da avaliação pedagógica de obras inscritas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2016 e no Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) de 2015. As chamadas públicas da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação foram publicadas em 20 de outubro último.

    O Edital de Chamada Pública nº 1/2014 convoca as instituições interessadas em coordenar a fase de avaliação pedagógica das obras didáticas destinadas aos alunos e professores dos anos iniciais do ensino fundamental inscritas no PNLD de 2016 nas áreas de letramento e alfabetização e língua portuguesa, alfabetização matemática e matemática, ciências, história, geografia, arte e livro regional (abrange arte, história, cultura e geografia da região; pode ser integrado ou não).

    A avaliação deve ser feita em estrita observância ao edital do PNLD e em atendimento aos pressupostos éticos, pedagógicos e estéticos. Para participar, as instituições devem manifestar interesse institucional, projeto de avaliação pedagógica e equipe de avaliação.

    Literatura — De acordo com o Edital nº 2/2014, o MEC convoca as instituições interessadas em avaliar as obras literárias que farão parte do PNBE de 2015, destinadas às escolas públicas que oferecem os anos finais do ensino fundamental e ensino médio e que integram os sistemas de educação federal, estadual, municipal e do Distrito Federal.

    Em ambos os casos, a documentação deve ser entregue eletronicamente, com toda a documentação rubricada pelo dirigente máximo da instituição por meio de Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Também deve ser encaminhada documentação impressa, pelos Correios, para o Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Coordenação-Geral de Materiais Didáticos, Esplanada dos Ministérios, bloco L, anexo II, sala 412. CEP 70.047-900, Brasília, DF. Isso deve ser feito no prazo de até três dias úteis após o envio por meio eletrônico.

    Acesse mais informações sobre as chamadas públicas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • As bibliotecas das escolas públicas com turmas do sexto ao nono ano do ensino fundamental e as três séries do ensino médio serão enriquecidas com acervos do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE temático). A primeira edição do PNBE temático compreende um acervo de 45 obras que abordam nove temas – campo, direitos humanos, educação especial, indígena, juventude, quilombola, relações étnico-raciais, sustentabilidade socioambiental e educação de jovens e adultos.

    Concluída a avaliação pedagógica dos livros e divulgada a relação dos aprovados para constituir o acervo, o próximo passo é a produção dos livros, que é de responsabilidade das editoras. De acordo com a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do MEC, Macaé Evaristo, o Ministério da Educação encomendou 3,8 milhões de livros do PNBE temático.

    Esses livros vão constituir 85 mil acervos com 45 títulos cada, que serão distribuídos a 60 mil escolas públicas. Escolas pequenas receberão um acervo e as maiores, dois a três. As bibliotecas escolares devem receber os livros neste ano, mas a data depende da agilidade da produção das editoras.

    Sobre a importância desse conjunto de livros, a secretária explica que os temas tratados são essenciais na construção de uma sociedade mais justa e promotora da convivência democrática. Conhecer as peculiaridades das sociedades indígenas, quilombolas, do campo, que estão entre os temas dos livros, diz Macaé, contribui para formar cidadãos.

    Lançado em 2012, o PNBE temático recebeu 1.019 inscrições de livros. A seleção e avaliação, realizadas em 2013, segundo Macaé, foram feitas por especialistas e pesquisadores, tendo por base as diretrizes curriculares nacionais aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). As obras que compõem o acervo são fruto de pesquisa acadêmica e de cursos de formação e professores nos nove temas objeto do programa. O acervo, que tem cinco livros sobre cada tema, é destinado à pesquisa de educadores e estudantes das redes públicas de estados, Distrito Federal, municípios e de escolas federais. O conjunto não tem obra didática.

    Ionice Lorenzoni

    Confira a Portaria nº 5, de 24 de janeiro de 2014, que trata do PNBE temático e apresenta as 45 obras selecionadas

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, visita o estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, acompanhado do presidente da autarquia, Gastão Vieira (foto: Rafael Carvalho/MEC)São Paulo, 26/8/2016 — O ministro da Educação, Mendonça Filho, disse nesta sexta-feira, 26, que é preciso valorizar a leitura nas escolas e nas bibliotecas escolares. A afirmação foi feita durante a abertura da 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, na capital paulista. A edição de 2016 do evento tem como tema Histórias em Todos os Sentidos, com a intenção de apresentar aos visitantes as diferentes narrativas que os livros podem contar.

    Além de participar da cerimônia de abertura da Bienal, o ministro visitou o estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que expõe as obras adquiridas por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE). Neste ano, os livros beneficiam mais de 34 milhões de estudantes brasileiros em 121.574 escolas públicas de todo o país. As duas ações ampliam o acesso dos estudantes a livros didáticos e literários, o que gera impacto na aprendizagem e na qualidade da educação.

    As obras adquiridas pelo FNDE por meio do PNLD e do PNBE chegam a 96% da rede pública de ensino, com investimentos que superam R$ 1 bilhão em 2016. “O FNDE é o grande comprador de livros didáticos do Brasil. O Programa Nacional do Livro Didático vai ser fortalecido e valorizado em parcerias com estados e municípios”, salientou o ministro.

    Mendonça Filho também destacou que as políticas públicas de promoção da leitura precisam estar em contato com a realidade dos estudantes brasileiros. “O jovem, hoje, está muito mais ligado ao celular e à leitura a partir de equipamentos do que só ao livro. A indústria do livro acompanha essa tendência e o Ministério da Educação vai buscar, cada vez mais, essa sinergia para que possa estimular a leitura no Brasil”, concluiu.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Será aberto em 10 de janeiro próximo o processo de inscrição e avaliação de obras de literatura para o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE). Os livros didáticos serão destinados a instituições públicas que ofereçam os anos iniciais do ensino fundamental, educação infantil e educação de jovens e adultos.

    A etapa de cadastramento de editores e de pré-inscrição das obras vai até 23 de janeiro; a inscrição e a entrega das obras e da documentação, de 31 de janeiro a 4 de fevereiro. Cada obra deve ser inscrita em apenas uma das quatro categorias previstas em edital — categoria 1, instituições de educação infantil, etapa creche; categoria 2, instituições de educação infantil, etapa pré-escola; categoria 3, instituições que atendam alunos dos anos iniciais do ensino fundamental; categoria 4, instituições que atendam alunos da educação de jovens e adultos, etapas ensino fundamental e médio.

    Segundo o diretor de ações educacionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Rafael Torino, serão aceitos livros que não tenham sido adquiridos em edições anteriores do PNBE, mesmo que os direitos autorais pertençam a outro editor ou que o projeto gráfico-editorial seja diferente. As obras serão distribuídas também em formato acessível a estudantes com deficiência. Os livros para alunos da educação infantil devem ser produzidos em material atóxico, de forma a possibilitar o manuseio por crianças até três anos.

    A convocação foi publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira, 22, seção 3, página 76.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Em visita à Bienal, crianças se divertem com a grande variedade de livros (Foto: Fabiana Carvalho) Quem passar pela 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura, que prossegue até o dia 23 de abril, na Esplanada dos Ministérios, poderá conhecer algumas coleções que o Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE) distribui às escolas da rede pública por meio de seus programas.

    No espaço destinado ao FNDE, os visitantes serão apresentados às obras que compõem as edições 2011 e 2012 do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), que atendem estudantes dos ensinos fundamental e médio. Os professores, público mais assíduo no estande do Fundo, têm acesso às obras a eles dedicadas, com textos introdutórios e de pesquisa em áreas como pedagogia, educação, filosofia.

    O PNBE é desenvolvido desde 1997 e busca promover o acesso à cultura e o incentivo à leitura entre alunos e professores, por meio da distribuição de acervos de obras de literatura, de pesquisa e de referência.  Hoje, o programa atende de forma universal e gratuita todas as escolas públicas de educação básica cadastradas no Censo Escolar.

    Os 50 títulos da coleção Educadores, disponível em formato digital no Portal Domínio Público e os livros do Programa Nacional do Livro Didático – Obras Complementares, assim como o sistema eletrônico MECDaisy, que auxilia a educação de pessoas com deficiência visual, estão entre os conteúdos exibidos pela autarquia.

    A visitação à Bienal pode ser feita diariamente, até 23 de abril, das 8h às 22h30.

    Diego Rocha
  • O Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) abre nesta sexta-feira, 25, prazo para a pré-inscrição de obras de referência elaboradas com base no reconhecimento e na valorização da diversidade humana. Voltadas para estudantes e professores do ensino médio e dos anos finais do ensino fundamental, essas obras devem contribuir para a formação de uma cultura cidadã e a afirmação de valores que se oponham a todo tipo de preconceito, discriminação e exclusão.

    Para ajudar na construção dessa cultura cidadã, foram estabelecidos nove temas que contemplam as especificidades de populações que compõem a sociedade brasileira: indígena; quilombola; campo; educação de jovens e adultos; direitos humanos; sustentabilidade socioambiental; educação especial; relações étnico-raciais e juventude.

    A iniciativa é da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). As editoras interessadas em participar da seleção têm até 25 de outubro de 2012 para pré-inscrever seus títulos no chamado PNBE Temático. A pré-inscrição deve ser feita no Sistema de Material Didático (Simad), do FNDE.

    Cada obra pode ser inscrita apenas em uma das categorias temáticas. A entrega das obras para avaliação será de 6 a 8 de novembro de 2012. Após a seleção, o FNDE pretende formar acervos com até 45 títulos, englobando todos os temas, que serão encaminhados em 2013 para aproximadamente 60 mil escolas beneficiárias.

    Assessoria de Comunicação Social

    Veja o edital do PNBE Temático
  • Execução

    PNBE é executado pelo FNDE em parceria com a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. Uma vez definidos os critérios de avaliação e atendimento, além da disponibilidade dos recursos orçamentários previstos no Plano Plurianual (PPA), dá-se início à operacionalização do programa do referido exercício.

    As ações do PNBE são executadas de forma centralizada, com o apoio logístico das escolas públicas, prefeituras e secretarias estaduais e municipais de Educação.

    Inscrição
    O edital estabelecendo as regras para a inscrição e avaliação das coleções de literatura é publicado no Diário Oficial da União e disponibilizado na Internet. Ele determina as regras de aquisição e o prazo para a apresentação das obras pelas empresas detentoras de direitos autorais.

    Avaliação e seleção das obras
    A avaliação e a seleção das obras são realizadas por um colegiado, instituído anualmente, por portaria ministerial, com representantes do Conselho Nacional de Secretários da Educação (Consed), da União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime), do Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler), de intelectuais e de técnicos e especialistas na área de leitura, literatura e educação do Ministério da Educação e de universidades.

    Aquisição
    Após a avaliação e seleção das coleções e acervos, o FNDE inicia o processo de negociação com as editoras. A aquisição é realizada por inexigibilidade de licitação, prevista na Lei nº 8.666/93, tendo em vista os direitos autorais das obras.

    Produção
    Concluída a negociação, o FNDE firma o contrato e informa os quantitativos e as localidades de entrega para as editoras, que dão início à produção dos livros, com supervisão integral dos técnicos do FNDE.

    Qualidade física
    O FNDE firmou parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) pela qual cabe a esse instituto a responsabilidade de coletar amostras e realizar o controle de qualidade dos livros, de acordo com normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), normas ISO e de manuais de procedimentos de ensaio pré-elaborados.

    Distribuição

    Dependendo do tipo de acervo e da clientela beneficiária, a distribuição dos livros é feita diretamente das editoras às escolas ou das editoras a um centro de mixagem, para formação das coleções e posterior envio às escolas. A distribuição do PNBE é feita por meio de contrato firmado com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Essa etapa do PNBE conta com o acompanhamento de técnicos do FNDE e das secretarias estaduais de Educação. Em se tratando de escolas das zonas rurais, os acervos são entregues na sede das prefeituras ou das secretarias municipais de Educação, que devem passá-los a essas escolas.

    Recebimento
    Dependendo das características do beneficiário do programa - se alunos ou escolas -, os livros chegam aos destinatários no primeiro ou no segundo semestre do ano letivo. Os acervos para as escolas geralmente são enviados até o início do segundo semestre, para serem utilizados ainda naquele ano, de forma coletiva, pelos alunos da escola.
    Pesquisa Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE): leitura e biblioteca nas escolas públicas brasileiras

    O Ministério da Educação, por meio da Secretaria da Educação Básica, realizou pesquisa de avaliação diagnóstica do Programa Nacional Biblioteca da Escola - PNBE nas escolas públicas brasileiras em parceria com uma equipe de pesquisadores ligados à Associação Latino-americana de Pesquisa e Ação Cultural (ALPAC), do Laboratório de Políticas Públicas (LPP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
    A pesquisa Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE): leitura e biblioteca nas escolas públicas brasileiras teve a finalidade de investigar a realidade das práticas pedagógicas em torno das obras distribuídas pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola.

    O resultado dessa pesquisa pretende contribuir para uma reflexão de gestores e professores no que respeita às práticas de leitura que se desenvolvem na escola, à formação do professor e à situação do espaço físico necessário para a implantação da biblioteca escolar, de forma a integrá-la à dinâmica da escola, como ambiente central aos processos de aprendizagem e de disseminação de informação. Para tanto, é necessário repensar as práticas de leitura desenvolvidas nas salas de aula, bem como o papel da biblioteca no projeto político-pedagógico das escolas, transformando-a em um espaço de convivência, de debate, de reflexão e de fomento à leitura.
    • Pesquisa PNBE <https://portal.mec.gov.br/seb/index.php?option=com_content&task=view&id=1137&Itemid=1020>

    PNBE/2008  - Relação dos Livros
                - Educação Infantil <https://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Avalmat/2008_educ_infantil.pdf>
                - Ensino Fundamental <https://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Avalmat/2008_ensino_fundamental.pdf>
                - Ensino Médio <https://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Avalmat/biblioteca_ensino_medio.pdf>   

    PNBE/2006 - Relação dos Livros <https://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Avalmat/pnbe_2006.pdf> 



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  • A leitura de obras em quadrinhos demanda um processo bastante complexo por parte do leitor: texto, imagens, balões, ordem das tiras, onomatopeias, que contribuem significativamente para a independência do leitor na interpretação dos textos lidos. Além disso, o universo dos quadrinhos faz parte das experiências cotidianas dos alunos. É uma linguagem reconhecida bem antes de a criança passar pelo processo de alfabetização.

  • O Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), desenvolvido desde 1997, tem o objetivo de promover o acesso à cultura e o incentivo à leitura nos alunos e professores por meio da distribuição de acervos de obras de literatura, de pesquisa e de referência. O atendimento é feito de forma alternada: ou são contempladas as escolas de educação infantil, de ensino fundamental (anos iniciais) e de educação de jovens e adultos, ou são atendidas as escolas de ensino fundamental (anos finais) e de ensino médio. Hoje, o programa atende de forma universal e gratuita todas as escolas públicas de educação básica cadastradas no Censo Escolar.

    O programa divide-se em três ações: PNBE Literário, que avalia e distribui as obras literárias, cujos acervos literários são compostos por textos em prosa (novelas, contos, crônica, memórias, biografias e teatro), em verso (poemas, cantigas, parlendas, adivinhas), livros de imagens e livros de história em quadrinhos; o PNBE Periódicos, que avalia e distribui periódicos de conteúdo didático e metodológico para as escolas da educação infantil, ensino fundamental e médio e o PNBE do Professor, que tem por objetivo  apoiar  a prática pedagógica dos professores da educação básica e também da Educação de Jovens e Adultos por meio da avaliação e distribuição de obras de cunho teórico e metodológico. 

    A apropriação e o domínio do código escrito contribuem significativamente para o desenvolvimento de competências e habilidades importantes para que os educandos e educadores possam transitar com autonomia pela cultura letrada.  O investimento contínuo na avaliação e distribuição de obras de literatura tem por objetivo fornecer aos estudantes e seus professores material de leitura variado para promover tanto a leitura literária, como fonte de fruição e reelaboração da realidade, quanto a leitura como instrumento de ampliação de conhecimentos, em especial o aprimoramento das práticas educativas entre os professores.

    Como faço para receber o livro de literatura em minha escola?

    O procedimento para as escolas públicas receberem os acervos do PNBE é estarem cadastradas no censo escolar realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) não havendo necessidade de adesão. Somente estas estão aptas a receberem as obas do referido programa.

    A distribuição dos livros é feita diretamente das editoras às escolas ou, dependendo do tipo de acervo, das editoras a um centro de mixagem, para formação das coleções e posterior envio às escolas. A distribuição do PNBE é feita pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Essa etapa do PNBE conta com o acompanhamento de técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE e das Secretarias Estaduais de Educação. Em se tratando de escolas das zonas rurais, os acervos são entregues na sede das prefeituras ou das secretarias municipais de educação, que devem distribuí-los às escolas.

    Para dúvidas sobre o recebimento das obras sugerimos o contato com o próprio FNDE, no portal www.fnde.gov.br, link Biblioteca da Escola e link Livro Didático e com a Coordenação-Geral dos Programas do Livro (FNDE), no endereço: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE, Coordenação-Geral dos Programas do Livro (CGPLI/Dirae), SHS - Quadra 5 - Bloco B - Edifício Anexo do FNDE - 1º andar - Brasília – DF, ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Há ainda o contato do Atendimento Institucional do FNDE pelo telefone 0800 616161 (ligação gratuita). Para falar com o FNDE, digite 2 e, em seguida, digite 5. Há ainda o endereço eletrônico: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Mas lembramos, o MEC não dispõe de acervos das obras do PNBE e nem de livros didáticos do PNLD para distribuição avulsa ao público e bem como não possuímos versão para download destas obras.

    Como faço para inscrever uma vender uma obra para o MEC distribuir para as escolas?

    Os materiais a serem adquiridos e distribuídos às escolas públicas de educação básica do país por meio do PNBE devem ser inscritos em editais do programa e submetidos à avaliação pedagógica e à seleção do acervo, realizada por esta Secretaria, em parceria com universidades públicas do país.

    As obras são inscritas pelos detentores de direitos autorais, conforme critérios estabelecidos em edital, e avaliadas por especialistas da área do conhecimento, que compõem os acervos que serão distribuídos naquele ciclo. Os interessados em participar da avaliação e seleção de obras no âmbito do PNLD ou do PNBE devem acompanhar a abertura dos editais específicos, disponibilizados no endereço eletrônico do FNDE: Programas.

    No âmbito do PNBE, não há parcerias específicas para a distribuição de livros, ainda que em datas comemorativos ou grandes eventos. Toda a distribuição de livros depende da abertura de edital específico, assegurando a ampla concorrência e a melhor qualidade do acervo para os fins pretendidos. 

  • Maior comprador de livros didáticos e de literatura do País, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vai participar da 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura, que será realizada no período de 14 a 23 de abril, em Brasília. Promovida pelo Governo do Distrito Federal, o evento faz parte das comemorações do aniversário da Capital Federal, 21 de abril.

    No estande do FNDE, estarão expostas as obras que foram adquiridas recentemente e encaminhadas para escolas públicas de todo o Brasil, além das coleções especiais e livros didáticos em formatos acessíveis.

    Técnicos do FNDE também apresentarão a dinâmica dos programas do livro administrados pela autarquia: o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), que distribui obras didáticas e manuais do professor para as redes públicas do país, e o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), que envia acervos de livros de literatura, de pesquisa e de referência para as escolas públicas todos os anos. Além disso, no dia 19, às 10h30, haverá um debate sobre como ampliar o consumo do livro no país.

    Em sua primeira edição, a Bienal Brasil do Livro e da Leitura oferecerá intensa programação cultural nos dez dias do evento e a expectativa é de receber cerca de 500 mil pessoas. Saiba mais no sítio eletrônico da bienal.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
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