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  • Após realizar pesquisa de pós-doutorado com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em Portugal, Almira Alves teve um artigo resultante de seus estudos publicado na Revista Lusófona de Educação.

    “A publicação internacional em uma revista com Qualis A1 [a mais alta qualificação obtida por uma produção intelectual, pelos padrões da Capes] significa o reconhecimento da qualidade do artigo por meus pares, reconhecimento este que se transforma numa maior divulgação do conteúdo produzido entre os pesquisadores da área, do meu ambiente de trabalho e da instituição de ensino superior da qual faço parte”, resume Almira, coordenadora da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal).

    O artigo “Educação em saúde: um mapeamento dos estudos produzidos no Brasil e em Portugal (2000-2013)” foi resultado da pesquisa com o mesmo título realizada no pós-doutorado, no período de março de 2014 a fevereiro de 2015. A autora fez um levantamento de estudos científicos publicados em revistas de referência em Portugal e no Brasil sobre programas de educação para a saúde no período entre 2000 e 2013 e quais os temas ou domínios abordados nas pesquisas selecionadas.

    “Dentro desse contexto, a pesquisa pôde ressaltar a baixa quantidade de programas e projetos elencados no levantamento, pois ainda não atendem à demanda das principais causas de mortalidade nem morbidade, ficando por saber se existe a falta de programas ou se é baixa a produção científica que relate ou mesmo avalie esses programas, dificultando a socialização do conhecimento”, explica.

    Vivência –Almira conta que o pós-doutorado fortaleceu sua identidade como educadora e pesquisadora e contribuiu para a tomada de decisões mais assertivas. “Ter tido a possibilidade de me dedicar integralmente aos estudos e à pesquisa por um ano foi uma das experiências mais gratificantes, pois o foco fica mais direcionado e as ações mais precisas e enriquecedoras”, diz. “Durante esse período, pude conhecer diversas instituições na Europa e perceber as diferentes formas de fazer ensino superior em suas várias atuações, inclusive a pesquisa.”

    Além da publicação do artigo em uma revista de alta relevância, o pós-doutorado de Almira rendeu outros frutos. Seus estudos, conta, foram importantes para que a universidade tivesse aprovada sua primeira pós-graduação stricto sensu. A aprovação do mestrado profissional em ensino na saúde e tecnologia da Uncisal foi publicada em 5 de janeiro deste ano, após a 169ª Reunião do Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES).

    Para o futuro, a pesquisadora pretende intensificar os trabalhos e dedicar-se ao mestrado na Uncisal. “Desejo produzir mais e melhor, além de juntar esforços para a estruturação de mais um mestrado na área de ensino.”

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

     

  • A estudante brasileira Larissa Conceição Gomes Oliveira apresentou, em dezembro último, trabalho de pesquisa no Congresso Internacional de Física Médica [International Conference on Medical Physics], em Bangcoc, Tailândia. O trabalho, Radiation Dose for Patients Undergoing Diagnostic CT: Follow-up Breast Cancer – Part I (dose de radiação para pacientes submetidos a tomografia computadorizada (TC) de diagnóstico: acompanhamento do câncer de mama), recebeu o prêmio de melhor apresentação, o Best Presentation Gold Award of Iomp (International Organization for Medical Physics).

    Bolsista de pós-doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão vinculado ao Ministério da Educação, Larissa foi a única representante brasileira no evento. “Tive o privilégio de conhecer importantes e influentes físicos e médicos de diferentes países, trocar experiências com estudantes da Tailândia e aprimorar conhecimentos sobre os avanços tecnológicos na área”, disse.

    Como pesquisadora, Larissa desenvolve o pós-doutorado no Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), no Rio de Janeiro, sob a orientação de Simone Kodlulovich Renha e colaboração de Lawrence Dauer, do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, de Nova York.

    O tema principal da pesquisa é a avaliação da dose absorvida na mama em exames de tomografia computadorizada para o diagnóstico e tratamento radioterápico. “Desenvolver esse trabalho em conjunto com o instituto oncológico de referência no Rio de Janeiro é uma tarefa desafiadora e de suma importância, já que o câncer de mama representa a segunda neoplasia maligna mais frequente entre as mulheres brasileiras e a primeira causa de óbito dessa população”, afirmou a bolsista.

    Segundo Larissa, os tumores de mama ainda são diagnosticados em estágios avançados — aproximadamente 45% dos casos —, o que contribui significativamente para a elevação da taxa de mortalidade. “O diagnóstico em estadiamentos mais avançados e o difícil acesso aos serviços de saúde pública são os principais motivos para tratamentos mais radicais e muitas vezes ineficientes.”

    Frequência — A bolsista salienta que a tomografia computadorizada não é rotineiramente usada como ferramenta de diagnóstico para o rastreio do câncer de mama. “Entretanto, pode ser útil para identificar o aumento de lesões próximas à parede torácica, avaliar o tórax, fígado e metástases ósseas e pélvicas”, disse. “Assim como para o acompanhamento pós-tratamento oncológico.

    De acordo com a pesquisadora brasileira, para verificar possíveis reincidências do câncer, uma paciente pode ser submetida a exames de TC de tórax várias vezes durante a vida. Mas o aumento da frequência desses exames, nem sempre justificado, é objeto de grande preocupação. Aproximadamente 40% dos exames realizados são desnecessários. “Mesmo que as doses individuais de cada exame sejam pequenas, quando multiplicadas pelo número crescente de procedimentos realizados, o balanço entre benefícios e riscos aponta para um potencial risco futuro na saúde dessa população, exposta indevidamente”, afirmou. “Sendo assim, um dos grandes desafios dessa pesquisa é estimar da dose total de radiação (efetiva e em órgãos) recebida pela paciente feminina a partir do momento em que ela é diagnosticada pela primeira vez com câncer de mama e após os cinco anos de acompanhamento médico.”

    Larissa assegura que a pesquisa resultará em benefícios para as pacientes e em maior responsabilidade e conscientização da equipe médica nas prescrições de tomografias computadorizadas e nas ações corretivas necessárias, de forma a possibilitar a redução desses exames ao mínimo.

    Mais informações na página do International Conference on Medical Physics 2016 na internet.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Professores com título de doutor interessados em participar de estágio de pós-doutorado na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, devem ficar atentos. Um edital divulgado na segunda-feira, 24, pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), anuncia que serão selecionados até dez professores para um período de três a 12 meses na universidade americana. As vagas são para o cargo de professor pesquisador visitante júnior.

    O processo de inscrição consiste em duas etapas. Primeiramente, o candidato deverá obter carta de aceite emitida por docente de uma das escolas elegíveis da Universidade de Harvard informadas no edital. A segunda fase é a inscrição na página da Capes, no período de 1º de novembro até 15 de dezembro deste ano. Além dos documentos exigidos, será preciso apresentar um projeto de pesquisa com até 15 páginas.

    Requisitos –Entre os requisitos exigidos, além de fluência no idioma inglês, estão residir no Brasil, possuir título de doutor e ser professor efetivo estável de uma instituição de educação superior (IES) brasileira pública. Também podem se inscrever professores com vínculo empregatício de docência efetivo em IES brasileira privada há pelo menos três anos. Os candidatos precisam, ainda, orientar pesquisas de mestrado ou doutorado e ter direito, na IES de destino, a afastamento remunerado integral.

    De acordo com o edital, as áreas contempladas pelo programa são engenharias e demais áreas tecnológicas; ciências exatas e da terra; biologia, ciências biomédicas e da saúde; computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; fármacos; produção agrícola sustentável; petróleo, gás e carvão mineral; energias renováveis; tecnologia mineral; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais; tecnologias de prevenção e mitigação de desastres naturais; biodiversidade e bioprospecção; ciências do mar; indústria criativa (voltada a produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação) e novas tecnologias de engenharia construtiva.

    Benefícios –Os docentes selecionados recebem da Capes bolsas no valor de US$ 2,1 mil mensais, auxílio-deslocamento de US$ 1,6 mil, auxílio-instalação de US$ 2,1 mil, auxílio para seguro-saúde de US$ 90 mensais e adicional-localidade de US$ 400. Os valores serão repassados diretamente ao bolsista. A previsão de divulgação dos resultados é maio de 2018.

     Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O Diário Oficial da União publicou nesta sexta-feira, 24, edital da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que define as normas de distribuição de 30 bolsas no valor mensal de R$ 3,3 mil, com o objetivo de aprimorar as ações de capacitação em áreas consideradas prioritárias no âmbito da pesquisa em saúde. As bolsas, previstas no Programa Nacional de Pós-Doutorado em Saúde (PNPDS), têm prazo de execução de cinco anos e são resultado de uma parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde.


    Além das bolsas, serão feitos repasses de recursos financeiros, como auxílio ao preceptor, no valor máximo de R$ 100 mil no primeiro ano e de R$ 50 mil para cada um dos quatro anos seguintes.


    A previsão é que sejam lançados editais anuais até 2013, totalizando R$ 75 milhões. Desse aporte de recursos, R$ 45 milhões são provenientes do Ministério da Saúde e R$ 30 milhões da Capes. O auxílio será destinado à aquisição de bens de capital e a despesas de custeio. As linhas temáticas dessa edição são a pesquisa biomédica, saúde coletiva e o desenvolvimento de produtos industriais em saúde. As propostas poderão ser enviadas até o dia 9 de setembro e a contratação dos projetos e implementação das bolsas estão previstas para outubro.


    Diferencial – O programa, lançado em 15 de abril deste ano, é mais um passo no avanço da articulação de programas entre ministérios. Após a apresentação do edital, o presidente da Capes, Jorge Guimarães, ressaltou alguns componentes que distinguem este programa dos demais, como a permissão de troca do nome do bolsista no projeto.


    “Nesse caso, é aprovado o projeto e não o bolsista. Assim, mesmo ocorrendo a troca do bolsista, o projeto continua pelos cinco anos”, explicou. Guimarães elogiou, ainda, a seleção dos temas, considerados de fundamental importância para a área da saúde.


    O secretário de ciência, tecnologia e insumos estratégicos do Ministério da Saúde (SCTIE/MS), Reinaldo Guimarães, que também assinou o edital, demonstrou satisfação com a parceria. “Apostamos no programa. Se conseguirmos fixar no país 150 doutores nas áreas previstas no edital, após o término da iniciativa, teremos contribuído de maneira significativa para o país”, revelou.

    Assessoria de Comunicação Social da Capes


    Acesse o edital.

  • Os candidatos a bolsas no exterior dos programas de Estágio Sênior e de Pós-Doutorado no exterior podem conferir on-line o resultado preliminar. O definitivo será divulgado após a análise de todos os pedidos de reconsideração encaminhados pelos proponentes à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação vinculada ao Ministério da Educação.

    A bolsa do programa de Estágio Sênior no Exterior promove o aprimoramento profissional e acadêmico a partir do desenvolvimento de atividades, fora do Brasil, de pesquisadores doutores que tenham vínculo com instituições de educação superior brasileiras e titulação obtida há mais de oito anos. É necessário, ainda, comprovar produção científica relevante.

    O programa de Pós-Doutorado no Exterior promove estudos avançados posteriores à obtenção do título de doutor e oferece bolsas de estudos a pesquisadores que tenham o título de doutor há menos de oito anos. O objetivo é permitir ao profissional atuar de forma opcional na carreira de docente e pesquisador para complementar a formação com o desenvolvimento de projetos conjuntos e em parceria com instituições de excelência no exterior.

    Os benefícios previstos para os selecionados em ambos os programas são mensalidade, seguro-saúde, auxílio-deslocamento, auxílio-instalação e adicional-localidade, quando for o caso. A duração da bolsa para realização dos projetos será definida com base no período aprovado pelas instituições de origem e de destino e no cronograma de execução proposto. Pode variar de um a 18 meses.

    Os resultados preliminares podem ser conferidos nas páginas do programa de Estágio Sênior no Exterior e do programa de Pós-Doutorado no Exterior na internet.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes 

  • A parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Instituto Internacional para Análise de Sistemas Aplicados (IIASA) seleciona novos pesquisadores de pós-doutorado e doutorado Sanduíche para desempenharem trabalhos na Áustria, no primeiro semestre de 2019. Os editais foram lançados dia 4 de setembro e as inscrições vão até o dia 15 de outubro.

    Este é o terceiro ano consecutivo em que os editais são abertos para atender aos programas, em parceria com o IIASA. “O IIASA é instituto internacional que promove a investigação científica em questões de importância global, em áreas como tecnologia, meio ambiente e energia. Nesta edição, serão investidos R$ 667.708,00”, destaca Clarissa Soares, analista em Ciência e Tecnologia da Capes.

    Segundo Clarissa, os candidatos à bolsa precisam ficar atentos a alguns requisitos que foram modificados em relação a editais anteriores. “Nesta chamada, por exemplo, há a obrigatoriedade de apresentação do certificado de proficiência em inglês. Também é importante lembrar que é preciso se inscrever tanto na Capes quanto no IIASA. É necessário preencher o formulário de inscrição nos dois sites.” As propostas que forem apresentadas somente em uma das instituições serão indeferidas.

    O programa dará quatro bolsas para pós-doutorado, com duração de três a 12 meses. Para doutorado sanduíche, estão previstas três bolsas, de três a 24 meses, sendo que aos 12 meses haverá uma avaliação para confirmar a continuidade do benefício.

    Os bolsistas selecionados para pesquisas de pós-doutorado vão receber da Capes mensalidades no valor de 2.100 euros (pouco mais de R$ 10.100), auxílio instalação, com o mesmo valor da mensalidade, além de seguro saúde (em torno de R$ 433 por mês) e passagens aéreas de ida e volta para a Áustria. Já referente à chamada de doutorado sanduíche, o bolsista vai receber da Capes mensalidades no valor de 1.300 euros (aproximadamente R$ 6.260), auxílio instalação do mesmo valor, seguro saúde (em torno de R$ 433 por mês) e passagens aéreas de ida e volta para a Áustria.

    IIASA – Fundado em 1972, o Instituto Internacional para Análise de Sistemas Aplicados (IIASA) é uma organização científica internacional financiada por entidades de cinco continentes. Seu perfil é independente e seu trabalho não se submete a interesses políticos ou nacionais. Sua missão é fornecer informações e orientações para os formuladores de políticas em todo o mundo, encontrando soluções para os problemas globais e universais por meio de análise de sistemas aplicados, a fim de melhorar o bem-estar humano e social e proteger o meio ambiente.

    Acesse o formulário de inscrição da Capes.

    Acesse o formulário de inscrição do IIASA.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Programa Nacional de Pós-Doutorado resulta de parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A meta é financiar o trabalho de jovens doutores em áreas estratégicas de pesquisa relacionadas à política industrial, tecnológica e de comércio exterior. Grupos de pesquisa de todo o país e empresas ligadas a áreas tecnológicas poderão encaminhar projetos de pesquisa que visem ao ingresso dos doutores.

     

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  • Os programas Professor Visitante no Exterior (PVE), de pós-doutorado e doutorado-pleno, que contemplam bolsas no exterior concedidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), estão nos últimos dias para inscrição. Os interessados que cumprirem os requisitos descritos em cada edital deverão se candidatar até 21 de fevereiro. Não haverá prorrogação do prazo.

    O Programa Professor Visitante no Exterior tem como objetivo oferecer bolsa no exterior para a realização de estudos avançados após o doutorado, e destina-se a pesquisadores ou docentes que possuam vínculo empregatício com instituição brasileira de ensino ou pesquisa.

    São duas categorias de bolsa: júnior, para professor ou pesquisador, com vínculo empregatício, que possua até doze anos de doutoramento; ou sênior, para professor ou pesquisador, com vínculo empregatício, que possua mais de doze anos de doutoramento.

    Serão concedidas até 200 bolsas, sendo 100 para cada categoria. A duração da bolsa será definida na concessão, com base na duração aprovada pelas instituições de origem e de destino e no cronograma de execução do projeto proposto, podendo variar entre quatro e 12 meses, prorrogáveis por até seis meses, sem ônus para a Capes, desde que autorizado pela instituição empregadora e pela Capes.

    Pós-doutorado – O Programa oferece bolsas para a realização de estudos avançados fora do Brasil, posteriores à obtenção do título de doutor, e destina-se a pesquisadores ou docentes com menos de oito anos de formação doutoral e que não possuam vínculo empregatício. Não são aceitas inscrições de estudantes em fase de conclusão de curso.

    Para essa modalidade, serão concedidas até 100 bolsas. A duração da bolsa será definida na concessão com base na duração aprovada pela instituição de destino e o cronograma de execução do projeto proposto, podendo variar de seis a 12 meses, prorrogáveis por até seis meses, sem ônus para a Capes, desde que autorizado pela instituição empregadora e pela Capes.

    Doutorado-pleno – As bolsas de doutorado-pleno são oferecidas como alternativa complementar às possibilidades ofertadas pelo conjunto dos programas de pós-graduação no Brasil. O edital ofertará até 100 bolsas incialmente concedidas por um período de, no máximo, 12 meses.

    A renovação da concessão é condicionada ao desempenho acadêmico satisfatório do estudante. A duração total da bolsa de doutorado-pleno no exterior será definida com base na duração aprovada pela instituição de destino e no cronograma de execução do projeto proposto, não podendo ultrapassar 48 meses, com vigência até o mês de defesa da tese.

    Para os candidatos selecionados que já estejam realizando o doutorado no exterior, será deduzido da duração total da bolsa o tempo já cumprido com o curso antes da concessão da bolsa, considerando o início das atividades acadêmicas informadas pela instituição à qual estão vinculados.

    Caso o doutorado não seja concluído dentro do período de concessão, poderá ser requerida pelo bolsista a extensão da permanência no exterior, sem ônus para a Capes, por no máximo 12 meses. O requerimento será analisado, desde que devidamente fundamentado, e a autorização excepcional da agência para permanência no exterior dependerá de comunicação expressa ao bolsista nesse sentido.

    Todos os editais têm previsão de início dos estudos a partir de agosto a novembro de 2018.

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    Assessoria de Comunicação Social

     

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