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  • Experiências desenvolvidas por instituições com atuação destacada na área de educação em direitos humanos devem ser inscritas até segunda-feira, 15, no Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos. Podem concorrer instituições públicas e particulares de educação básica e superior, secretarias estaduais e municipais de educação e instituições de educação não formal. Nesta edição, serão distribuídos R$ 100 mil em premiações.

    As instituições podem inscrever trabalhos desenvolvidos em parceria com outras entidades ou organizações da sociedade civil, como associações de pais e mestres, grêmios estudantis, diretórios acadêmicos, conselhos escolares municipais e estaduais de educação, sindicatos, igrejas e demais entidades vinculadas à educação e à cultura. O objetivo do prêmio, bianual, é contribuir para a formação de uma cultura que defenda valores, atitudes e práticas sociais que respeitem os direitos dos cidadãos na sociedade.

    Quatro categorias serão premiadas:

    • As Secretarias de Educação na Construção da Educação em Direitos Humanos.
    • A Educação em Direitos Humanos na Escola.
    • A Formação, a Pesquisa e a Extensão em Educação em Direitos Humanos.
    • A Sociedade na Educação em Direitos Humanos.

    A quarta edição do prêmio é promovida pelo Ministério da Educação e pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, sob a coordenação da Organização dos Estados Ibero-americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), com o apoio da Fundação SM. O regulamento prevê R$ 15 mil para o primeiro colocado e de R$ 5 mil para o segundo. As escolas públicas concorrem entre si, da mesma forma que as particulares. Haverá menção honrosa para a melhor iniciativa em educação indígena.

    Em 2012, concorreram ao prêmio 200 projetos. O número chegou a 220 em 2012. A cerimônia de entrega da premiação está prevista para novembro próximo, durante a Conferência Nacional de Educação.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas na página do Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Instituições com atuação destacada na área de educação em direitos humanos têm até 27 de agosto próximo para fazer a inscrição no Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos. Podem participar instituições públicas e particulares de educação básica e superior, secretarias estaduais e municipais de educação e instituições de educação não formal.

    Essas instituições podem inscrever trabalhos desenvolvidos em parceria com outras entidades ou organizações da sociedade civil, como associações de pais e mestres, grêmios estudantis, diretórios acadêmicos, conselhos escolares, municipais e estaduais de educação, sindicatos, igrejas e demais entidades vinculadas à educação e à cultura.

    Quatro categorias serão premiadas:

    • As Secretarias de Educação na Construção da Educação em Direitos Humanos.

    • A Educação em Direitos Humanos na Escola.

    • A Formação, a Pesquisa e a Extensão em Educação em Direitos Humanos

    • A Sociedade na Educação em Direitos Humanos.

    Os primeiros colocados em cada categoria receberão prêmio de R$ 15 mil; os segundos colocados, R$ 5 mil. Há também menção honrosa para experiências referentes a temáticas específicas. Este ano, o tema será a educação indígena.

    A quarta edição do prêmio, que é bienal, foi lançada em maio, no Fórum Nacional da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Ela é promovida pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e pelo Ministério da Educação. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas na página do prêmio na internet ou pelos Correios, como carta registrada ou Sedex, com aviso de recebimento.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O papel do proAo receber os cumprimentos do ministro Henrique Paim, a professora Gina Albuquerque, representante dos premiados, salientou que a luta pelos direitos humanos é um dever de todos os cidadãos do mundo (foto: Isabelle Araújo/MEC)fessor na construção de uma cultura de respeito à diversidade e de promoção da paz foi destacado pelo ministro da Educação, Henrique Paim, na entrega do 4º Prêmio Nacional Educação em Direitos Humanos, nesta segunda-feira, 24, em Brasília. “Reconhecer o que já foi feito e trabalhar pela valorização dos educadores é o caminho para reduzir as desigualdades educacionais”, disse.

    Receberam o prêmio secretarias de educação, escolas, professores e projetos da sociedade. Nesta edição, foram contemplados projetos e experiências da Bahia, do Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo. Além da abrangência nacional dos premiados — representam as cinco regiões do país —, foi destaque a diversidade das ações desenvolvidas. O prêmio reconheceu projetos de educação prisional, de valorização da juventude, da cultura do povo cigano, de inclusão de jovens de favelas e do resgate da língua escrita do povo indígena suruí.

    A professora Gina Vieira de Albuquerque, de Ceilândia, Distrito Federal, que representou os premiados, lembrou a importância dos cursos de formação de docentes oferecidos pelo Ministério da Educação e o papel orientador das Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, em vigor desde 2012, para as atividades educacionais. Ela destacou o compromisso dos educadores e das escolas na implantação das diretrizes e lembrou que a luta pelos direitos humanos é um compromisso, além de um dever, de todos os cidadãos do mundo.

    Participaram da solenidade de premiação a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Ideli Salvati; a diretora da Organização dos Estados Ibero-americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), Ivana de Siqueira; a secretária-executiva da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Vivian Melcop; o deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) e o secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, entre outras autoridades.

    O concurso, realizado a cada dois anos desde 2008, é uma promoção do MEC e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, sob a coordenação da OEI no Brasil. Este ano, concorreram 260 trabalhos. Nove foram selecionados em quatro categorias e um, indicado a menção honrosa. O primeiro colocado por categoria recebe R$ 15 mil; o segundo, R$ 5 mil.

    Premiados — Na categoria Secretarias de Educação na Construção da Educação em Direitos Humanos, o vencedor foi Antonio Nilson Gomes Moreira, com o projeto Políticas Educacionais na Perspectiva da Educação em Direitos Humanos, da Secretaria de Educação de Maracanaú (CE). O segundo colocado, Raul Goiana Novaes Menezes, com o trabalho Ano Letivo Temático – 50 Anos do Golpe Civil-Militar de 1964, da Secretaria de Educação, Cultura, Turismo e Esportes de Floresta (PE).

    A premiação, em Brasília, contou com uma apresentação de dança cigana do projeto Kalinka – Ciganos na Minha Escola: uma História Invisível, da Associação Internacional Maylê Sara Kalí, do Distrito Federal (foto: Isabelle Araújo/MEC)Na categoria Educação em Direitos Humanos na Escola – Escola Pública, a vencedora foi Gina Vieira Ponte de Albuquerque, com o projeto Mulheres Inspiradoras, desenvolvido no Centro de Ensino Fundamental 12, de Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal. A segunda colocada, Maria das Graças Reis Barreto, coordenadora do projeto A Cor do Brasil – uma Prática de Sucesso na Educação Prisional, desenvolvido no Colégio Professor George Fragoso Modesto, em Salvador (BA).

    Na categoria Educação e Direito Humanos na Escola – Escola Privada, a vencedora foi Yara Sigueira Gomes Vieira, com o projeto A Educação em Direitos Humanos na Escola: Experiências de Ações Pedagógicas de Educação em Direitos Humanos, desenvolvido na Escola Construindo o Saber, de Santa Cruz do Capiberibe (PE).

    Na categoria A Formação, a Pesquisa e a Extensão em Educação em Direitos Humanos, o vencedor foi o professor Sílvio Antonio Bedin, com o projeto Observatório da Juventude, Educação e Sociedade, desenvolvido na Fundação Universidade de Passo Fundo (RS). A segunda colocada, Juliana Yuri Nakayama, com o programa Com-Unidade: Saúde, Assistência Social, Educação e Direitos Humanos, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

    Na categoria Sociedade na Educação em Direitos Humanos, a vencedora foi Lucimara Cavalcante, coordenadora do projeto Kalinka – Ciganos na Minha Escola: uma História Invisível, da Associação Internacional Maylê Sara Kalí (DF). O segundo colocado, Evandro Passos, com o projeto Dança Afro em Belo Horizonte: Contra o Genocídio da Juventude Negra – uma Experiência Educativa e Inclusiva de Jovens de Vilas e Favelas, da Associação Sociocultural Bataka (MG).

    Amenção honrosa ficou com Joaton Suruí, pelo projeto Normatização da Escrita Paiter Surui, da Associação Gabgir do Povo Indígena Paiter Surui, de Cacoal, Rondônia. Ele recebeu o troféu Prêmio Direitos Humanos.

    Mais informações na página do Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos na internet.

    Ionice Lorenzoni

    Confira o documento Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

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