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  • Nesta terça-feira, 12, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação, aplica o Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade e Jovens sob Medida Socioeducativa que inclua privação de liberdade (Enem PPL). As provas, que terminam amanhã, 13, têm grau de dificuldade equivalente ao do Enem regular, realizado em 5 e 12 de novembro. Ao todo, 31 mil inscritos participam dessa modalidade de exame.

    A aplicação começa às 13h30 (horário oficial de Brasília), em 1.078 unidades prisionais e socioeducativas de 577 municípios brasileiros. No primeiro dia, os participantes chegam às salas, em suas próprias unidades, às 12h15. O período das 12h30 às 13h15 é reservado para preenchimento do questionário socioeconômico. Assim como no Enem regular, as provas no primeiro dia são de ciências humanas e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias e redação. No segundo dia, quando os participantes entram em sala às 13h15, as provas serão de ciências da natureza e suas tecnologias e de matemática e suas tecnologias.

    Abrangência – O Enem PPL é destinado a pessoas submetidas a penas privativas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade. Trata-se de uma iniciativa do Inep, em parceria com o Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça e Cidadania (Depen/MJC) e com a Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. O objetivo é proporcionar acesso às políticas educacionais e aos programas sociais do governo federal. O Inep também aplica o Encceja PPL, que esse ano volta a certificar o ensino médio. Em ambos os exames, cabe ao Inep preparar, aplicar e corrigir a prova, além de calcular as notas dos participantes.

    Reaplicação – Nesta terça e quarta-feira, 12 e 13, também será realizada a segunda aplicação do Enem. Ao todo, 3.886 pessoas terão direito à reaplicação, que acontece em 37 locais de provas de 29 municípios. Entre os motivos para a segunda aplicação, estão a interrupção do fornecimento de luz, que afetou 3.852 participantes de nove locais, em Olinda (PE), Teresina (PI), Paulo Afonso (BA) e Uruaçu (GO). Outros sete casos são de atendimentos a demandas judiciais e 28 resultam de deferimentos pela Comissão de Demandas do Inep para atender aos participantes que tiveram problemas diversos.

    Todos os candidatos com direito à segunda aplicação do exame devem consultar o cartão de confirmação, na página do participante, para saber o local de prova, que pode ser diferente do local da primeira aplicação. Aqueles que não se lembram da senha cadastrada podem encontrar um passo a passo para recuperá-la na página do participante, onde também estarão disponíveis mais informações.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Estão abertas as inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoas privadas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa. O prazo para os responsáveis pedagógicos das unidades prisionais providenciarem a inscrição dos participantes vai até as 23h59 (de Brasília) do dia 21.

    O termo de adesão, responsabilidades e compromissos das instituições de administração prisional e socioeducativas do país com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao MEC responsável pelo exame, deve ser preenchido, por meio eletrônico, até sexta-feira, 7.

    Para a presidente do Inep, Maria Inês Fini, a aplicação do Enem para pessoas privadas de liberdade é uma iniciativa relevante. “Temos de acreditar que a privação de liberdade precisa ter um caráter educativo, e o Enem pode se juntar a outras iniciativas que visem a promover a recuperação dessas pessoas”, avalia.

    Os exames, em 6 e 7 de dezembro, serão realizados nas unidades prisionais e socioeducativas do país. No primeiro dia, os candidatos farão as provas de ciências humanas e suas tecnologias (história, geografia, filosofia e sociologia) e de ciências da natureza e suas tecnologias (química, física e biologia), com duração total de 4 horas e 30 minutos. No segundo dia, serão avaliados os conhecimentos em linguagens, códigos e suas tecnologias (língua portuguesa, literatura, língua estrangeira — inglês ou espanhol —, artes, educação física e tecnologias da informação e comunicação), redação e matemática, com duração total de 5 horas e 30 minutos.

    Caberá ao responsável pedagógico, definido no momento da adesão, divulgar as informações do exame aos inscritos e encaminhar os candidatos ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e a outros programas de acesso à educação superior.

    Segundo a presidente do Inep, não há diferenças entre as provas. “A prova [para os privados de liberdade] é rigorosamente comparável a todos os demais exames que o Enem faz”, afirma. “Ela segue o mesmo rigor e tem o mesmo balanço de dificuldades aplicado aos alunos em liberdade.”

    Aumento — Na edição de 2015 do Enem, foram inscritos 45,5 mil participantes que cumprem algum tipo de restrição de liberdade — aumento de 19% em relação a 2014, quando foram registradas 38,1 mil inscrições.

    Maria Inês garante que o Inep está preparado para atender a todos os estudantes inscritos no exame. “Estamos tomando todas as providências para que os estudantes tenham tranquilidade para fazer a prova”, diz. “Nossa preocupação é que não haja nenhum contratempo para que possamos ajudar nossos jovens a mostrar o que sabem e a concorrer aos benefícios que o Enem traz.”

    As inscrições devem ser feitas na página do exame na internet.

    Mais informações no Edital nº 23, de 20 de setembro de 2016, publicado no Diário Oficial da União de 21 de setembro último.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) enquadrados na condição de pessoas privadas de liberdade (PPL) e de jovens sob medida educativa têm nova data para fazer as provas. Conforme edital publicado nesta sexta-feira, 4, os exames serão realizados em 13 e 14 de dezembro, terça e quarta-feira, nas unidades prisionais e socioeducativas indicadas pelos órgãos de cada unidade da Federação.

    Participam das provas os estudantes indicados pelas instituições que firmaram termo de adesão, responsabilidades e compromissos com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao Ministério Educação responsável pela organização do exame.

    Os responsáveis pedagógicos de instituições de administração prisional e socioeducativa terão acesso aos resultados e serão encarregados de divulgar, aos inscritos, as informações relativas às provas, bem como encaminhar os candidatos ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e a outros programas de acesso à educação superior.

    Na edição de 2015, foi de 45.582 o número de inscritos com algum tipo de restrição de liberdade. Este ano, o Inep registrou 54.347 inscrições para as provas, que serão aplicadas em 1.290 unidades prisionais de todo o país.

    No primeiro dia, os candidatos farão as provas de ciências humanas e suas tecnologias (história, geografia, filosofia e sociologia) e de ciências da natureza e suas tecnologias (química, física e biologia), com duração total de 4 horas e 30 minutos. No segundo dia, serão avaliados os conhecimentos em linguagens, códigos e suas tecnologias (língua portuguesa, literatura, língua estrangeira — inglês ou espanhol —, artes, educação física e tecnologias da informação e comunicação), redação e matemática, com duração total de 5 horas e 30 minutos.

    Mais informações no Edital nº 23, de 20 de setembro de 2016, publicado no Diário Oficial da União de 21 de setembro último, e no Edital nº 25, do dia 3 último, publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 4.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Pessoas privadas de liberdade e que cumprem medidas socioeducativas participam nesta terça-feira, 3, e na quarta, 4, do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013. As provas serão aplicadas nas unidades prisionais e socioeducativas a 30.341 candidatos.

     

    No primeiro dia, os participantes terão 4 horas e 30 minutos para fazer as provas de ciências humanas e suas tecnologias e de ciências da natureza e suas tecnologias. Na quarta-feira, 4, terão 5 horas e 30 minutos para concluir as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias e matemática, além da redação.

     

    Participarão do exame candidatos cujas unidades prisionais e socioeducativas firmaram termo de compromisso com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). As inscrições foram feitas via internet pelos responsáveis pedagógicos de cada instituição. Eles também estarão encarregados do acesso aos resultados, da divulgação das informações do exame aos inscritos e do encaminhamento dos candidatos ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e a outros programas de acesso à educação superior.

     

    Nesse ano, o número de inscrições dos privados de liberdade cresceu cerca de 30% em relação a 2012. No ano passado, o Inep registrou 23,6 mil inscritos. Em 2011, foram 14,1 mil; em 2010, 14,4 mil.


    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • As pessoas privadas de liberdade e as que cumprem medidas socioeducativas participam nesta terça-feira, 1º de dezembro, e na quarta, 2, do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015. As provas serão aplicadas nas unidades prisionais e socioeducativas a 45,5 mil participantes.

    Participam do exame pessoas cujas unidades prisionais e socioeducativas firmaram termo de compromisso com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). As inscrições foram feitas via internet pelos responsáveis pedagógicos de cada instituição. Eles também estão encarregados do acesso aos resultados, da divulgação das informações do exame aos inscritos e do encaminhamento dos candidatos ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e a outros programas de acesso à educação superior.

    Nesta terça-feira, 1º, os candidatos fazem as provas de ciências humanas e suas tecnologias (história, geografia, filosofia e sociologia) e de ciências da natureza e suas tecnologias (química, física e biologia), com duração de 4 horas e 30 minutos. No segundo dia, os inscritos testarão os conhecimentos em linguagens, códigos e suas tecnologias (língua portuguesa, literatura, língua estrangeira – inglês ou espanhol –, artes, educação física e tecnologias da informação e comunicação), redação e matemática, com duração de 5 horas e 30 minutos.

    Este ano, o número de inscrições dos privados de liberdade cresceu 19% em relação a 2014. No ano passado, o Inep registrou 38,1 mil inscritos.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • Ganhador de medalha de bronze na Obmep, Flávio Júnior, ao lado da irmã, pretende ser engenheiro elétrico: “Só preciso de uma nova chance para recomeçar” (foto: Eleni Melo/escola da UP Francisco Conde)Medalhista de bronze na 11ª Olímpiada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), Flávio Júnior Dias de Anorato cumpre pena privativa de liberdade na Unidade Penitenciária Doutor Francisco D’Oliveira Conde, em Rio Branco, Acre. Ele sonha ser engenheiro elétrico e acredita que a medalha abre uma oportunidade.

    “Nem tudo está perdido, e eu só preciso de uma nova chance para recomeçar”, afirma. E garante que pretende continuar os estudos ao recuperar a liberdade. “Com esse resultado, eu me senti capaz e sei que, se estudar, vencerei muitas coisas.”

    Pela primeira vez na história da Obmep, estudantes que cumprem pena na penitenciária de Rio Branco, atendidos pelo programa Projovem Urbano do Ministério da Educação, tiveram destaque na olimpíada. Dois deles receberam medalha de bronze e outros três foram agraciados com menção honrosa. Participaram da competição de 2015, em todo o Brasil, 18 milhões de estudantes.

    “A premiação significa que os alunos estão valorizando a oportunidade que é dada a eles”, afirma a coordenadora de educação de jovens e adultos da Secretaria de Educação e Esporte do Acre, Fernanda Alves Nóbrega.

    Expectativa — “Os alunos das unidades prisionais atendidos pelo Projovem Urbano demonstram interesse pelo curso, pelo material didático e têm expectativas de continuidade dos estudos”, revela a diretora de políticas de educação para a juventude do MEC, Cláudia Veloso. Essa expectativa é apontada pelos estudantes que se destacaram na Obmep, como Thiago Henrique Ribeiro Correia, também medalhista de bronze. Ele pretende continuar estudando e mudar o rumo de sua vida.

    Cláudia considera gratificante, para a equipe que trabalha com o tema no MEC, o resultado dos alunos da unidade prisional da capital acriana. Este ano, foram registradas 435 matrículas em séries que vão da alfabetização ao ensino médio em unidades daquele estado. O Acre iniciou a oferta de modalidades de educação nos presídios em 1998. Na unidade Doutor Francisco D’Oliveira Conde, mantém a Escola Fábrica de Asas.

    “O destaque na Olimpíada de Matemática eleva a autoestima”, diz Fernanda Nóbrega. “Um aluno que recebeu menção honrosa se sentiu desafiado a conquistar uma medalha em 2016.”

    O aluno é Lucas Ruan da Costa Fiúza. Ele jamais imaginou que se destacaria, mas percebeu que, se estudar, pode conseguir muita coisa. “Vou superar as dificuldades aqui dentro, vou estudar e me sair bem melhor na próxima olimpíada da matemática”, promete. Lucas também gostaria de ser engenheiro mecânico.

    De acordo com Fernanda, a educação oferece a esses jovens a oportunidade de rever valores. Cláudia Veloso concorda: “Eles terão uma compreensão da relação com a sociedade, uma nova postura de participação”, diz. Ela lembra que todos têm direito à educação, mesmo aqueles que estão em regime de privação da liberdade.

    Readaptação — Destinado à reinserção de jovens na faixa de 18 a 29 anos no processo de escolarização, o Projovem Urbano, com duração de 18 meses, atua em três dimensões: conclusão da educação básica, qualificação inicial e participação cidadã. No programa desenvolvido nas unidades prisionais, há readaptação da carga horária.

    No ciclo em que os alunos do Acre foram premiados, havia 760 estudantes do programa em estados do Nordeste. No próximo ciclo, que terminará em 2016, devem ser registradas 1.210 matrículas.  

    Assessoria de Comunicação Social

    Alunos do sistema prisional se destacam em olimpíada nacional de matemática

  • Os gabaritos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoas privadas de liberdade e para aquelas que cumprem medidas socioeducativas foram liberados para consulta nesta sexta-feira, 12. A aplicação das provas, na terça-feira, 9, e na quarta, 10, transcorreu normalmente.

    O tema da redação, na prova de quarta-feira, foi o fenômeno dos “rolezinhos” (O que o fenômeno social dos ‘rolezinhos’ representa?). Para subsidiar a produção dos textos, a proposta de redação incluiu três itens motivadores: um texto jornalístico sobre a origem do fenômeno, uma charge com crítica relativa à percepção social do rolezinho e um artigo de opinião que apresenta desdobramentos sociais relacionados ao assunto.

    No segundo dia, além da redação, os inscritos fizeram provas de linguagens, códigos e suas tecnologias (língua portuguesa, literatura, língua estrangeira — inglês ou espanhol —, artes, educação física e tecnologias da informação e comunicação) e matemática, com duração total de 5 horas e 30 minutos. No primeiro dia de aplicação, os candidatos realizaram os testes de ciências humanas e suas tecnologias (história, geografia, filosofia e sociologia) e de ciências da natureza e suas tecnologias (química, física e biologia), com duração total de 4 horas e 30 minutos.

    Dos 38.101 inscritos no Enem PPL, 25,6% deixaram de fazer as provas no primeiro dia e 30,59%, no segundo. Também prestaram exame os 2.517 candidatos que não puderam realizar as provas em 8 e 9 de novembro por problemas de falta de energia elétrica nos municípios de Escada (PE), Extremoz (RN) e Manaus.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

    Confira os gabaritos das provas do Enem para privados de liberdade


  • Estarão abertas em 3 de outubro próximo as inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoas privadas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa. O prazo para os responsáveis pedagógicos das unidades prisionais providenciarem a inscrição dos participantes vai até as 23h59 (de Brasília) de 21 de outubro.

    O termo de adesão, responsabilidades e compromissos das instituições de administração prisional e socioeducativas do país com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao MEC responsável pelo exame, deve ser preenchido, por meio eletrônico, até o dia 7 do mesmo mês.

    Para a presidente do Inep, Maria Inês Fini, a aplicação do Enem para pessoas privadas de liberdade é uma iniciativa relevante. “Temos de acreditar que a privação de liberdade precisa ter um caráter educativo, e o Enem pode se juntar a outras iniciativas que visem a promover a recuperação dessas pessoas”, avalia.

    Os exames, em 6 e 7 de dezembro, serão realizados nas unidades prisionais e socioeducativas do país. No primeiro dia, os candidatos farão as provas de ciências humanas e suas tecnologias (história, geografia, filosofia e sociologia) e de ciências da natureza e suas tecnologias (química, física e biologia), com duração total de 4 horas e 30 minutos. No segundo dia, serão avaliados os conhecimentos em linguagens, códigos e suas tecnologias (língua portuguesa, literatura, língua estrangeira — inglês ou espanhol —, artes, educação física e tecnologias da informação e comunicação), redação e matemática, com duração total de 5 horas e 30 minutos.

    Segundo a presidente do Inep, não há diferenças entre as provas. “A prova [para os privados de liberdade] é rigorosamente comparável a todos os demais exames que o Enem faz”, afirma. “Ela segue o mesmo rigor e tem o mesmo balanço de dificuldades aplicado aos alunos em liberdade.”

    Caberá ao responsável pedagógico, definido no momento da adesão, divulgar as informações do exame aos inscritos e encaminhar os candidatos ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e a outros programas de acesso à educação superior.

    Aumento — Na edição de 2015 do Enem, foram inscritos 45,5 mil participantes que cumprem algum tipo de restrição de liberdade — aumento de 19% em relação a 2014, quando foram registradas 38,1 mil inscrições. Maria Inês garante que o Inep está preparado para atender a todos os estudantes inscritos no exame.

    “Estamos tomando todas as providências para que os estudantes tenham tranquilidade para fazer a prova”, diz. “Nossa preocupação é que não haja nenhum contratempo para que possamos ajudar nossos jovens a mostrar o que sabem e a concorrer aos benefícios que o Enem traz.”

    As inscrições devem ser feitas na página do exame na internet.

    Mais informações no Edital nº 23, de 20 de setembro de 2016, publicado no Diário Oficial da União do dia 21 último.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoas Privadas de Liberdade e jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Encceja Nacional PPL) 2017 será aplicado nesta terça, 19, e na quarta-feira 20. As provas serão aplicadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação.

    No total, são 73.732 inscritos, de 1.323 unidades prisionais ou socioeducativas, localizadas 699 municípios brasileiros. Nessas mesmas datas será feita a reaplicação para 22 participantes afetados por questões logísticas na aplicação regular, realizada em 19 de novembro.

    Nesta terça, 19, serão aplicadas as provas para certificação do ensino fundamental: ciências naturais; história e geografia; língua portuguesa, língua estrangeira moderna, artes, educação física e redação; e matemática. No dia seguinte, será a vez das provas para certificação do ensino médio: ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens e códigos e suas tecnologias e redação; matemática e suas tecnologias.

    As provas ocorrem em dois turnos. Pela manhã, a aplicação vai das 9h às 13h (horário oficial de Brasília). À tarde, o início será às 15h e o término às 20h. Os participantes devem estar na sala de aplicação com uma hora de antecedência.

    Encceja PPL – O exame é destinado a pessoas submetidas a penas privativas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade. Cada unidade prisional e socioeducativa conta com um responsável pedagógico para representar os participantes na inscrição e certificação. Ele é o responsável por repassar todas as informações necessárias aos participantes. Candidatos do Encceja PPL devem ter, no mínimo, 15 anos de idade, no caso de quem busca a certificação do ensino fundamental; e 18 anos, para os que pretendem a certificação do ensino médio.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Pessoas privadas de liberdade em todo o Brasil terão a opção de estudar nos estabelecimentos prisionais do país. A presidenta da República, Dilma Rousseff, sancionou na última quarta-feira, 9, a Lei nº 13.163, que institui o ensino médio naqueles estabelecimentos.

    O novo texto, publicado no Diário Oficial da União de quinta-feira, 10, modifica a Lei de Execução Penal (nº 7.210, de 11 de julho de 1984) para o cumprimento da universalização da educação básica, conforme previsto na Constituição Federal. O texto prevê a implantação do ensino médio, regular ou supletivo, com formação geral ou educação profissional de nível médio nos presídios. Caberá aos sistemas de ensino a oferta de cursos supletivos de educação de jovens e adultos.

    O atendimento aos privados de liberdade deve constar dos programas de educação a distância e de uso de novas tecnologias de ensino da União, estados, municípios e do Distrito Federal. Além disso, a lei determina que o Censo Penitenciário passe a apurar, em cumprimento da mudança na legislação, o nível de escolaridade dos presos; a existência de cursos nos níveis fundamental e médio e o número de pessoas atendidas.

    Também caberá ao censo verificar a implementação de cursos profissionalizantes em nível de iniciação ou aperfeiçoamento técnico e o número de presos atendidos; a existência de bibliotecas e as condições de dos acervos.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a Lei nº 13.163, de 9 de setembro de 2015
    Confira a Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984

  • O Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade (Enem PPL) será aplicado nesta terça e quarta-feira, 13 e 14, para 54.358 pessoas, incluindo jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade. O principal objetivo é a obtenção do Certificado do Ensino Médio, mas os resultados individuais também podem ser usados como mecanismo de acesso ao ensino superior e a programas de educação.

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) é o responsável pelo Enem PPL, mas a emissão dos certificados é feita por instituições certificadoras, a partir do envio dos resultados individuais. Dos 54.358 inscritos, 42.490 (78%) farão o exame em busca da certificação. Apenas 16% dos participantes já concluíram o ensino médio. A maioria, 57%, não concluiu e não está cursando este nível de ensino. Além disso, 21% concluirão essa etapa após 2016 e 6%, este ano.

    Locais – Só podem sediar provas do Enem PPL os órgãos e as instituições cujas unidades prisionais e socioeducativas firmaram termo de compromisso com o Inep, já que a aplicação do Enem PPL ocorre dentro dessas instalações. A região Sudeste reúne a maioria dos inscritos no Enem PPL: 31.411 (58%). O Sul tem 9.128 (17%) das inscrições; o Nordeste, 6.384 (12%); o Centro-Oeste, 3.884 (7%) e o Norte, 3.551 (6%).

    O maior número de inscritos está em São Paulo (17.353), seguido de Minas Gerais (10.038). Já os estados com menor número de inscritos são Sergipe (153) e Roraima (155). Ao todo, 674 municípios terão aplicação do Enem PPL. São 1.271 locais de aplicação e 3.884 salas envolvidas. Minas tem o maior número de municípios com prova, 122, e 191 instituições envolvidas. Já São Paulo tem menos municípios, 104, porém mais instituições, 273.

    Perfil – Ao contrário do Enem regular, 89% dos inscritos no Enem PPL são do gênero masculino e apenas 11%, do feminino. Quanto à idade, aqueles entre 21 e 30 anos são maioria. Essa faixa etária representa 47% dos inscritos. Aqueles com mais de 30 anos são 40%.  Privados de liberdade com idade igual a 18, igual a 19 e igual a 20 anos representam, cada, 3% dos inscritos.

    Atendimento – O Enem PPL oferece os mesmos auxílios para atendimento especializado do Enem, desde que sejam solicitados no ato da inscrição e que possam ser comprovados. Nesta edição, 93 pessoas usarão recursos como prova ampliada (83%) e superampliada (17%). Essas solicitações devem ser requeridas pelo responsável pedagógico de cada unidade, pessoa responsável pela inscrição e pelo intermédio entre o Inep e os inscritos privados de liberdade.

    Provas – O exame é constituído de uma redação e quatro provas objetivas com 45 questões de múltipla escolha, cada. No primeiro dia, 13, serão realizadas as provas de ciências humanas e suas tecnologias e de ciências da natureza e suas tecnologias, com duração de quatro horas e 30 minutos. No segundo dia, 14, é vez das provas de linguagens, códigos e suas tecnologias e redação e matemática e suas tecnologias, com duração de cinco horas e 30 minutos.

    Particularidades – O Enem PPL tem o mesmo nível de dificuldade do Enem regular, de forma a garantir a isonomia do exame. O que muda são alguns procedimentos logísticos, pelo fato de o inscrito nessas condições não ter acesso à internet, por exemplo. É o caso do questionário socioeconômico que os privados de liberdade respondem no primeiro dia de provas, e não no ato da inscrição, como ocorre no Enem regular.

    A aplicação do Enem PPL 2016 terá início às 13h30min (horário oficial de Brasília). No primeiro dia, os participantes serão encaminhados aos locais de aplicação das provas (dentro da própria unidade onde foram inscritos) às 12h15, para que possam responder ao questionário socioeconômico com antecedência. No segundo dia, os participantes irão para os locais de aplicação às 13h15.

    Confira os dados de inscrições, por unidade da Federação

    Assessoria de Comunicação Social do Inep 

  • O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoas privadas de liberdade ou no cumprimento de medidas socioeducativas terá 45,5 mil participantes este ano. O crescimento em relação à edição anterior (38,1 inscritos) é de 19%. As provas serão realizadas nos dias 1º e 2 de dezembro próximo.

    Participarão do exame pessoas cujas unidades prisionais e socioeducativas firmaram termo de adesão, responsabilidade e compromisso com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). No primeiro dia, os candidatos farão as provas de ciências humanas e suas tecnologias (história, geografia, filosofia e sociologia) e de ciências da natureza e suas tecnologias (química, física e biologia), com duração de 4 horas e 30 minutos. No segundo dia, será a vez de matemática, linguagens, códigos e suas tecnologias (língua portuguesa, literatura, língua estrangeira — inglês ou espanhol —, artes, educação física e tecnologias da informação e comunicação), além da redação. Esta segunda etapa terá duração de 5 horas e 30 minutos.

    As inscrições no Enem para pessoas privadas de liberdade e jovens que cumprem medidas socioeducativas foram feitas via internet pelos responsáveis pedagógicos de cada instituição. A eles cabe também o acesso aos resultados e divulgar as informações do exame aos candidatos. Além disso, devem encaminhar a participação de cada um no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e em outros programas de acesso à educação superior.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Foi prorrogado para as 23h59 (de Brasília) desta quarta-feira, 12, o prazo de preenchimento do termo de adesão, responsabilidades e compromissos das instituições de administração prisional e socioeducativas do país relativo ao Enem de 2016 para pessoas privadas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa. A adesão deve ser feita on-line. Após essa etapa, o prazo para a inscrição oficial no Enem vai até as 23h59 do dia 21 próximo.

    Ao preencher o termo de adesão, firmado com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao MEC responsável pelo exame, as entidades prisionais e socioeducativas devem indicar um responsável pedagógico, a quem caberá providenciar a inscrição dos participantes. Ele terá acesso aos resultados e será encarregado de divulgar, aos inscritos, as informações relativas ao exame, bem como encaminhar os candidatos ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e a outros programas de acesso à educação superior.

    Para a presidente do Inep, Maria Inês Fini, a aplicação do Enem para pessoas privadas de liberdade é uma iniciativa relevante. “Temos de acreditar que a privação de liberdade precisa ter um caráter educativo, e o Enem pode se juntar a outras iniciativas que visem a promover a recuperação dessas pessoas”, avalia.

    As provas do Enem para os privados de liberdade serão realizadas em 6 e 7 de dezembro, nas unidades prisionais e socioeducativas do país. No primeiro dia, os candidatos farão as provas de ciências humanas e suas tecnologias (história, geografia, filosofia e sociologia) e de ciências da natureza e suas tecnologias (química, física e biologia), com duração total de 4 horas e 30 minutos. No segundo dia, serão avaliados os conhecimentos em linguagens, códigos e suas tecnologias (língua portuguesa, literatura, língua estrangeira — inglês ou espanhol —, artes, educação física e tecnologias da informação e comunicação), redação e matemática, com duração total de 5 horas e 30 minutos.

    A adesão das entidades e as inscrições devem ser feitas na página do exame na internet. Mais informações no Edital nº 23, de 20 de setembro de 2016, publicado no Diário Oficial da União de 21 de setembro último.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os órgãos de administração prisional e socioeducativa do país têm prazo até as 23h59 de 25 de outubro próximo para firmar termo de compromisso pela internet com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 em suas unidades. Ao fazer a adesão, os estabelecimentos devem indicar um responsável pedagógico, a quem caberá providenciar a inscrição dos participantes. Este ano, as inscrições do Enem para privados de liberdade devem ser realizadas entre as 10 horas de 7outubro e as 23h59 de 5 de novembro.

     

    Da mesma forma que ocorre no exame nacional, a inscrição para o Enem nas unidades prisionais deve ser feita exclusivamente pela internet. O responsável pedagógico indicará o número da unidade e o cadastro de pessoa física (CPF) do participante. Ele também será o responsável pelo acesso aos resultados e por divulgar as informações do exame aos participantes. Além disso, deve encaminhar a participação do candidato no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e em outros programas de acesso à educação superior.

     

    Este ano, o Enem para pessoas privadas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa será realizado em 3 e 4 de dezembro. No primeiro dia, serão aplicadas provas de ciências humanas e suas tecnologias e de ciências da natureza e suas tecnologias, com duração de 4 horas e 30 minutos. No segundo dia, as de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e matemática, com duração de 5 horas e 30 minutos.

     

    “O Enem possibilitará aos participantes concorrer a vagas em instituições de educação superior ou obter a certificação do ensino médio”, disse o presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa.

     

    No ano passado, o Inep registrou 23.665 privados de liberdade inscritos no Enem. Os homens foram maioria (20.687). O número de mulheres chegou a 2.978. Do total, 17.945 buscaram a certificação do ensino médio. Dos candidatos inscritos em 2012, 11.652 tinham de 21 a 30 anos de idade. Os maiores de 30 anos foram 9.435, enquanto 2.457 tinham entre 17 e 20 anos. Outros 121 tinham idade igual ou inferior a 16 anos.

     

    De acordo com o edital, o termo de compromisso, assim como as inscrições, deve ser firmado na página do Inep na internet. O Edital do Inep nº 8/2013, sobre a realização do Enem de 2013 para pessoas privadas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa, foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 23, seção 3, página 77.


    Assessoria de Comunicação Social do Inep

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